Tentação Perigosa (No Telegra...

נכתב על ידי GabiBianchy

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Gabriella Oliveira sempre foi uma filha que todos os pais teriam orgulho, pôde não ter tido as melhores condi... עוד

Elenco
NOTA
Prólogo (R) *
Capítulo 1 (R) *
Capitulo 2 (R) *
Capítulo 3 (R) *
Capítulo 4 (R) *
Capítulo 5 (R) *
Capítulo 6 (R)*
Capítulo 7 (R) *
Capítulo 8 (R) *
Capítulo 9 (R) *
Capítulo 10 (R) *
Capítulo 11 (R) *
Capítulo 12 (R) *
Capítulo 13 (R) *
Capítulo 14 (R) *
Capítulo 15 (R) *
Capítulo 16 (R)*
Capítulo 17 (R) *
Capítulo 18 (R) *
Elenco 2
Capítulo 19 (R) *
Capítulo 20 (R) *
Capítulo 21 (R) *
Capítulo 22 (R) *
Capítulo 23 (R) *
Capítulo 24 (R)*
Capítulo 26 (R) *
Capítulo 27 (R) *
Capítulo 28 (R) *
Capítulo 29 (R) *
Capítulo 30 (R) *
Elenco 3
Capítulo 31 (R) *
Capítulo 32 (R) *
Capítulo 33 (R)*
Capítulo 34 (R)*
Capítulo 35 (R)*
Capítulo 36 (R) *
Capítulo 37 (R) *
Amazon e Telegram
Telegram

Capítulo 25 (R) *

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נכתב על ידי GabiBianchy

Gabriella Narrando/ 17:05

— Tenha Paciência, Miranda. — Peço cautelosamente, a pequena de um metro e meio coloca as mãos nos quadris e bate os pés no chão nada paciente.

Estávamos em uma sorveteria e a fila que antes não existia estava começando a estressar a pequena porque a senhora a nossa frente estava indecisa em qual sorvete pegar.

— Mãe, não tô me aguentando. — Ela sussura olhando feio pra a senhora, que pede pra o rapaz repetir todos os sabores dos sorvetes.

— Fica quieta, se me fizer passar vergonha você vai apanhar.

Ela não liga, geralmente ela está acustumada a ouvir a ameaça. Olho pra a senhora mais uma vez e tento não tirar a razão da minha filha.

— Hum, Flocos ou menta, você..

— Os dois! — Miranda abre a boca e vai um pouco pra o lado pra enxergar a senhora — Pega os dois senhora, meio a meio, na dúvida a gente leva os dois né mamãe?

A senhora olha pra mim, tento suavizar minha expressão pra a Miranda quando a senhora me olha.

— Sim, na dúvida levaria os dois.

A senhora olha pra os dois sorvetes antes de decidir levar os dois sabores. Miranda rola os olhos e agradece em silêncio aos céus, preciso segurar a risada para que ela não pegue esse costume feio de apressar os outros.

Na nossa vez Miranda faltou pular em cima do balcão, pediu que a moça pegasse a maior tigela que ela tem e colocasse várias bolas de vários sabores e eu permiti, não pra fazer seus gostos mas porque prometi que se ela fosse bem na escola o sorvete seria garantido.

E como ela boa me decepcionou, aqui está a sua recompensa.

Um pouco mais tarde, depois de tomarmos nosso sorvete retornamos pra casa, a guiei pelas ruas até chegarmos nós portões da casa, abro a porta pra ela e subo atrás.

— Boa tarde. — Ela deseja aos vigias que fazem a vigilância na área externa, aceno pra eles após um breve boa tarde e seguimos em direção a porta da casa.

— Ruiva. — Um deles que reconheço como Toquinho me para antes de entrarmos na casa - Nem tá lá dentro e quer soltar um papo contigo.

— Ele tá sozinho?

— Sim, pediu pra tu ir depois de cuidar da pequena aí.

Ih, aí tem coisa.

Entro atrás da Miranda, a levo direto pra o chuveiro pra não ser uma luta depois, dou seu banho porque precisava lavar seus cabelos e logo após ela ficar pronta eu entro na ducha quente, aproveito pra levar meus fios ruivos também.

Após o banho sigo até o cômodo ao lado, substituo a toalha por um macaquito de pano alinho os cabelos logo após ajeitar os da Miranda, acabo pro decidirem secar seus fios ondulados com medo dela pegar um resfriado.

No andar debaixo, preparo um leite com Nescau e um pão na chapa pra ela lanchar, a deixo na frente da televisão assistindo e vou atrás do outro.

Não o encontro em seu quarto então sigo até o último cômodo do andar que sabia que ele estaria, quando não está na rua passa a maior parte nessa academia improvisado que ele levantou.

Empurro a porta a tempo de pegá-lo ajustando as anilhas do aparelho, está de banho tomado e com uma bermuda leve caixa no seu quadril, a vista dele quase seminu nunca foi tão atrativa quanto agora

— Quer falar comigo? — Pigarreio entrando na sala.

— Sim, fecha a porta. — pede pendura as anilhas no suporte.

— Não eu já vou sair, diz aí.

Ele se aproxima de mim.

— Eu acho que o que você tem pra me falar pode ficar pra amanhã..— afirmo me afastando, não ia prestar nós dois dentro desse quarto. Faço menção em sair do quarto mas antes disso sou envolvida pelos seus braços, bate a porta atrás de mim e me encosta na madeira fria — Nem.. você não aprende não é? — murmuro em meio ao susto e o tesão que começa a se instalar dentro de mim.

— Continua a cena é sempre a mesma ruiva..

— Eu já falei que não quero.

— Não quer mesmo? — Ele se aproxima precionado seu pau, nãoo duro mas ali, volumoso contra minha barriga.

— Ok, Digamos que..— gemi ao sentir sua mão em meus quadris — Última vez. — Cedo aos nossos desejos

— Última vez. — Ele garante juntando nossos lábios.

Sinto aquele frenesi gostoso no pé da barriga, semelhante a primeira vez que me envolvi com envolvido, a sensação momentâneo é tão gostosa, tanto que minha respiração chega ficou pesada quando seu corpo cobriu o meu. Fecho os olhos enquanto sinto seu lábios molhados se arrastarem pela minha pele, primeiro o sinto em meu busto, depois ele transfere os lábios mais pra baixo e segui descendo.

Me deixa na vontade quando se ergue, se apoia no colchão e puxa a peça que me cobria pra cima, fico nua sob seus olhos e o atiço esfregando meu pé na marcação da toalha, o olhar carregado de desejo encontra o meu.

— Pra trás. — ordena, me arrasto até o centro da cama e ele se ajoalha, meu corpo reage em expectativa, antes mesmo de sentir seus lábios entre minhas coxas eu já estava gemendo de antecipação.

O toque é quente, a língua molhada me faz delirar de prazer, não satisfeito introduz um dos dedos ao mesmo tempo que trabalha com a língua. Ele não tem pressa, me chupa com ânsia e uma vontade sem fim, a cada segundo que passava sentia meu corpo ferver de tesão.

— Vem, vem cá..— puxo seus braços, tomo sua boca com violência e puxo a única peça que cobria seu corpo.

Empurro seu corpo contra o colchão e agarro seu pau liso, traço uma linha de beijos desde seu abdômen até a rola magnífica e caio de boca ali mesmo. Delicia. Ele é tão delicioso de degustar, não sou lá muito fã de pagar boquete pra qualquer um mas com ele eu faço com gosto.

— Vai, sei que tu aguenta mais..— filho da puta incentiva, a mão toma meus cabelos e eu espremo as pálpebras e engulo mais, seus gemidos me incentivam a ir além, tanto que chego a base e isso o enlouquecer — Filha da puta do caralho..— ele me puxa até si, a boca toma a minha com furia.

Se afasta só pra pegar uma camisinha no criado mudo, uso do tempo pra amarrar meus cabelos no topo da cabeça em um coque firme, quando retorna, se aproxima por cima de mim e afasta minhas coxas.

— Vou te foder gostoso aqui mas tu não pode dar um pio entendeu? — agarra meu pescoço forçando minha cabeça pra trás, a possessividade me tira do eixo por alguns segundos.

Quando mete, firme, forte e gostoso eu não contenho o gemido, logo sua palma cobre a minha boca e ali permanece na medida que ele repete o ato. O sinto todo dentro do meu interior, meu ventre lateja, a sensação nunca foi tão gostosa quanto nessa posição, podia senti-lo todo dentro de mim.

Nada nem ninguém existia naquele momento, não passava nada além daquele homem nua na minha cabeça, a maneira como empurra o quadril contra o meu, o destaque que a meia luz da as suas tatuagens me entorpece, mas nada supera a forma como me olhar, os lábios entreabertos e a sensação de prazer estampada na sua cara e..

— Mãe!!! Tia onde tá minha mãe em?

Ele para. Eu paro. Ele olha pra trás e eu acompanho seu olhar.

— Tu fechou a porta?

— Eu..

Miranda alcança a maçaneta, Nem balbucia um palavrão e puxa o edredom pra cima da gente.

— Tio Neeeeeemm! — O berro que deixa os lábios da Miranda corta todo o tesão que havia se instalado dentro de mim.

— Você fala com ela.— Ele sussura para mim

—Não, você vai falar. — sussuro de volta.

— Gabriella, É sua filha.

—E como você vai explicar pra ela que eu tô na sua cama, porra! — Retruco no mesmo tom, a porta é aberta atrás de mim e eu entro embaixo do edredom

— O Tio, cadê a minha mãe? — Ela pergunta, levo a mão até a face e me pergunto como pude ser tão imprudente.

— Ela deve tá tomando banho, gatinha, porque não espera lá embaixo?

— Tá não

— Tu já viu pra saber?

— Não, mas..

—Vai lá pra tu vê. — diz a interrompendo — Fecha a porta —Ele manda, assim que ouço a porta bater contra o batente saio debaixo do edredom. — Por isso e vários motivos não gosto de criança.

Dou risada, por mais nervosa que estivesse dou risada.

— Meu pau tá ficando mole com esse papo, da teus pulos aí senão tu não vai gozar.

— Meus pulos? Se concentra na gostosa embaixo de você.

Ele fita meu corpo, suspiro e o jogo pra o outro lado da cama, subo em cima dele e suas mãos agarram meus seios.

Esfregue-me, roçando nossas peles sensíveis até ouvir o seu rugido de prazer.

— Senta.

— Desse jeito? — O esfrego em meus lábios úmidos, miro seu rosto o encontrando com o cenho franzido e os lábios entreabertos.

—Gabriella..—Súplica em meio ao desespero de me ter.

—Pede, Amor.. — Fecho meus olhos ao sentir sua palma grande apertar minha pele

— Senta, Por favor.. —Seu pedido se torna um ordem, escorreguei de uma única vez pela deliciosamente ereção Volumosa espalhando gemidos pelo cômodo silencioso.

— Porra... — Balbucia entre gemidos enlouquecedores, suas mãos vão imediatamente até a minha bunda forçando meu quadril a se manter imóvel.

O sinto pulsar dentro de mim quando agarro seus pulsos os prendendo contra o colchão, miro meu olhar no seus encontrando a surpresa carregada de luxúria por trás dos mesmo.

Frecciono a buceta na base, remexendo meu quadril como se minha vida dependesse disso e nada mais.

— Goza pra mim —Expulso essas palavras raspando a língua em sua orelha sem cesar os movimentos, sinto seu corpo assumir uma postura rígida enquanto a respiração ficava cada vez mais pesada.

Percorro a língua pelos seus lábios sendo surpreendida quando ele gruda os lábios nos meus com violência, maltratando os mesmos enquanto as mãos antes presas agarram meus cabelos.

Afasto o rosto subitamente, com o peito ofegante espalmo seu tórax e começo a cavalgar ouvindo os ruídos das nossas peles se esfregando. Darley larga a Cabeça contra o Colchão ao explodir em um intenso orgasmo.

—Gabriella...—suspira, não ceso meus movimentos ouvindo seus ruídos me causarem um prazer amplo.— Até vagabunda do.. porra — Não dou ouvidos, montava mais rápido na medida que sentia o êxtase se aproximando.

Em um único movimento, ele agarra meus pulsos e os prende atrás das minhas costas, meu peito caí contra o seu e ele assume os movimentos. Empurra os quadris pra cima e estoca com força, a primeira é responsável por me levar ao orgasmo, explodo em uma deliciosa sensação de delírio e prazer.

Esse cara ainda vai me matar de Prazer.

(...) 18:55

Festa tava boa aí em minha filha? Fiquei com invejosa e decidi sair antes que suprisse minhas necessidades só ouvindo voces. Tô indo no bar da Vanessa pra comermos algo, Miranda tá comigo, voltamos às oito.

Gi/18:34

—Tu me matou dessa vez, velho. — Declara, a voz ainda pesada.

Não escondo o sorriso Satisfeito, entre todas as fodas que havíamos tido essa com certeza havia sido a melhor.

— Foi gostoso, você..— fito até sem palavras, ele abre um sorriso e me puxa pra o seus braços.

— Preciso te falar um Lance. —Ele diz esfregando às mãos nos meus cabelos após alguns nstante em silêncio.

— O que é? — Pergunto apoiando minha cabeça no seu peito pra enxerga-lo melhor.

—No Sábado a gente vai chegar num baile, lá no complexo. — já olho pra ele meio assim, papo desses logo agora? — Preciso te apresentar um pessoal.

Ih..

— Conversa é essa? Tô afim de conhecer ninguém não.

Me sento na mesma hora, olho pra ele serinha, não tava gostando desses papos.

— Ih fiota, relaxa aí na tua, ficou toda na defensiva por que? É só um baile.

Engulo um seco incomodada sentindo às lembranças vagas começarem a invadir a minha mente.

— Eu não quero ir. — Passo o lençol envolta do meu corpo e passeio os olhos pelo cômodo em busca das minhas roupas.

— Gabriella não é nada, é só um Baile. — Tenta me convencer disso.

— Tô ligada disso, só não gosto desse lance de você ter que me apresentar pra sabe Deus quem, não sou prêmio de ninguém não e muito menos tô afim de conhecer ninguém, saí fora. — me levanto aborrecida, pesco minha calcinha no chão e a visto.

— Qual foi maluca? Tá agindo desse jeito por que? Tá foragida por acaso?

— Não sei se tu se lembra mas eu tô aqui por causa disso. — Visto meu sutiã, faço menção em pegar meu macacão mas ele se levanta e me puxa até si, as mãos enlaça meus quadris.

— Qual foi ruivinha, o que foi? To sentindo teu desconforto de longe, por que tu não quer ir?

Respiro fundo antes de voltar a olhar para o seu rosto,as íris escuras me fitavam com curiosidade e a carícia que ele faz em minha pele com a palma da mão me transmitia a confiança que nunca imaginei sentir por ele.

Fico meio assim de me abrir pra ele mas sabia que ele não descansaria até me arrancar uma justificativa pra não querer ir.

— Lorenzo já me ofereceu como troca pra Traficantes de fora, Nem. — Confesso, a revelação faz com que ele assumisse uma postura rígida conforme se mostrava cada vez mais surpreso com minha fala.

(•••)

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