One Shots - Camren

By laurenjXXI

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One Shots Camren, contém conteúdo sexual altamente explícito e palavras de baixo calão. Situações G!p ou não... More

Senhorita Jauregui
The bus girl
A Minha Vizinha (G!P)
Detenção (G!P)
Senhorita Jauregui Pt. 2
The bus girl Pt. 2
Dear Elevator
Castigo (G!P)
My sexy boss
Mommy (G!P)
My possessive
Capítulo Anterior.
Aula de Natação
"Inocência" Perdida (G!P)
Minha Alfa (G!P)
Vôo 1763
Viagem a casa de Campo. (Ménage)
Querida babá! (G!P)
Dogging
Você acredita?
Dá uma atenção e helpa eu!
Mi Tentación
Não é Att!!
Nota da porra desse caralho
fazendo a Kátia
link link lnik
Especial de Natal ·
Venham a mim •
A garota de Romênia

General Jauregui

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By laurenjXXI

OOOIIIIIIII

desculpa.

Tutu pom, gente?
Senti saudades! Eu sei que não sentiram, mas tudo bem..

Bom, feliz Natal e ano novo ULTRAMEGA SUPER ATRASADO SKSJDNSKKJSKLK EU SOU UMA PÉSSIMA PESSOA.

AFINAL

EU FIZ ANIVERSÁRIO AAAAAAAA

agora eu tenho 16 aninhos :)

Espero que curtam o capítulo. Disgurpem os erros ortográficos ae.

obs: lauren interssexual

enjoy xx

Mexam-se! Estão parecendo umas frutas podres. Se quiserem se manter na minha equipe, terão que fazer mais do que 20 abdominais.

Puta merda! Cruzei minhas pernas sentada naquele pequeno banco de madeira, por mais que eu tentasse era impossível não me sentir excitada com seu tom rude.

- Bom dia, Major Cabello! - Ruby sorriu pra mim e piscou, fodas casuais. - Impressão minha ou sua bunda se encontra maior que o devido? - Gargalhei, sempre um amor.

- Bom dia, Ruby. - Sorri em sua direção enquanto terminava de apertar os cadarços da bota. - Que tal deixar essas perguntas, para uma outra hora, uh? - Levantei as sobrancelhas sucessivamente.

- Oh porra, Cabello! - Ruby colocou a mão no peito e fez uma cara de dor, me arrancando uma risada. - Não mexe com minha sanidade assim, se não eu te arrasto pra artilharia e fodemos lá! - Gargalhei novamente com a idéia de transar na artilharia e ela me acompanhou.

- Um dia quem sabe, podemos relembrar.. - Me levantei andando em sua direção, beijando o canto da sua boca e sentindo suas mãos desesperadas grudarem em minha cintura. - Na-na baby, pode tratar de se controlar dentro das suas calças.

- Você me provoca de mais, Camila. Não quero ter que te lembrar de como é estar dolorida no dia seguinte. - Estalou a língua e riu, dando um tapinha leve na minha bunda.

- Não seja besta! - Gargalhei e me soltei de seu corpo. - Eu vou nessa, até mais, Ruby. - Pisquei um olho.

- Até, Major Gostosa! Digo, Cabello. - Neguei com a cabeça e me virei seguindo meu caminho. Lembrei do treinamento que acontecia ali e corri meus olhos até o local. Um arrepio doloroso cortou minha coluna de cima à baixo quando encontrei aqueles malditos olhos verdes me fitando intensamente. Acenei com a cabeça recebendo o cumprimento de volta e logo depois, seus olhos já desviados dos meus.

Lauren Jauregui era simplesmente a general de brigada mais rude e séria. O que empatava seriamente com o nível de sensualidade. Sensualidade essa que incluía sua intersexualidade, eu entrei aqui a menos de 10 anos mas óbvio que sei da história, Lauren assim que passou a subir de cargos e ganhar poder aqui dentro, assumiu ser imtersexual, de acordo com ela, preferia deixar isso bem claro para todos e quem quiser que viesse com preconceitos e "nojinhos" seria completamente ignorado e receberia uma boa dose de indiferença.

Sacudi minha cabeça afim de espantar os pensamentos eróticos com ela que se passavam em minha cabeça. Eu não poderia me deixar levar porque se não logo teria que correr para o banheiro e me masturbar.

Teria que começar a organizar as coisas para a última batalha que teríamos, Jauregui estava arrumando os batalhões, regimentos e os grupos de artilharia. O treinamento da qual ela tem que impor é de fato pesado e de tamanha honra, ali dentro não tem simpatias e melhores amigos, ou você faz seu trabalho com êxito ou você dança. Minha cabeça latejou só com o pensamento de que eu teria que organizar e comandar as companhias, esquadrões e as baterias de elite.

Faltava pouco de 3 semanas para a saída em geral e o exército inteiro estava uma verdadeira loucura, generais, soldados, major's, tenentes e coronéis corriam por todo lado afim de encaixar tudo nos seus conformes, a última coisa que queria era que tivéssemos um alto nível de mortes, todos nós só queríamos terminar isso e ir para nossas devidas casas.

- Cabello. - Parei no lugar, escutando a maldita voz rouca chamar meu sobrenome.

- Jauregui. - Me virei em sua direção.

- Não sei se já foi lhe dito que algumas pessoas se reunirão na minha cabana hoje para o acerto dos últimos detalhes, você é uma delas. - Arrumou a boina em seus cabelos, ainda assim com uma expressão séria.

- Do que se trata a reunião? - Cruzei meus braços uniformizados abaixo dos meus seios e levantei uma sobrancelha.

- Como eu lhe disse, os últimos acertos. Eu e alguns generais estamos receosos de que algo possa dar errado e fugir do nosso controle, então trataremos de revisar e repassar que tudo dará certo. - Falou automático com a voz carregada de sotaque, aquela boca rosada se movendo com facilidade, a língua saindo para molhar os lábios secos, oh céus.

- U-uh, claro. Vou estar lá, que horas? - Perdi completamente a pose de durona e troquei o peso das pernas.

- As 21:00hrs. - Me olhou profundamente e simplesmente virou as costas, me permitindo avaliar sua bunda naquela calça. Ficava tão gostosa.

Assenti para o nada e respirei fundo, eu não poderia me manter com aquela mulher em qualquer que fosse o lugar sem perder o controle ou a sanidade, ou os dois. Vamos ao trabalho, Camila.

[...]

Meu corpo estava suado, e meu uniforme colava em mim, chamando atenção de alguns homens com altos níveis de testosterona no corpo. Tirei a boina da cabeça, bagunçando um pouco dos meus cabelos amarrados em um rabo de cavalo, passei a mão pela testa, tirando o excesso de suor que ali se encontrava. Estava indo em direção a cabana de Lauren, era por volta das 20:40 por aí.

- Licença, atrapalho? - Perguntei assim que parei enfrente a cabana da mulher, chamando sua atenção.

- Entre, Camila. Chegou cedo. - Camila, essa era uma das poucas vezes em que eu tinha o prazer de escutar meu nome saindo pela sua boca, e eu amava mesmo assim.

- Acabei de vir do campo de treinamento, espero de verdade que eu não esteja te incomodando. - Sorri sem graça, afinal eu ainda tinha bons modos.

- Eu posso ver... - Me deu uma rápida olhada, enquanto mordia o lábio. Sabia que ela estava se referindo ao fato da minha chegada inesperada. - E já lhe disse, não incomoda de modo algum. - Suspirou e voltou a arrumar pequenos detalhes na cabana.

- Posso lhe perguntar algo íntimo e até mesmo pessoal, Lauren? - Me arrisquei a chamá-la pelo primeiro nome. Seu olhar sério se voltou a mim, e ela assentiu vagarosamente. - Você quer que isso aqui acabe? Digo, quer ir embora, esquecer o trabalho e rever a família?

- Olha, Camila. - Suspirou - Serei franca com você, não. - Deu de ombros e eu franzi o cenho.

- Não? Por quê? Se me permite.

- Camila, minha vida é aqui. Eu estou aqui a quase 15 anos, tenho 31 anos. Passei a vida toda dentro de escola de cadetes e treinamento militar. Eu sempre fui uma garota solitária, e minha família é o básico pra mim, não sou muito chegada a todo esse lance de família e afins. Tão tá que eu moro na Califórnia, e meus pais em Londres. - Falou com pouco caso na voz e eu me senti derreter diante da visão daquela mulher tão sozinha. - Eu apenas os vejo por chamadas no Skype e só, não me visitam e eu não os visito também. Minha vida é aqui, e quando sairmos eu novamente ficarei sozinha, no tédio do meu apartamento enquanto jogo palavras cruzadas.

- Foi uma pergunta muito íntima? Se sim, peço que me perdoe por isso. E uma coisa, Lauren. Nós traçamos nossos destinos e caminhos, você chegou aonde está e pode muito bem mudar toda essa situação, você tem o controle nas suas mãos. Basta querer mudar isso. - Falei olhando no fundo das suas esmeraldas verdes que brilhavam.

- Obrigada, Camila. - Fez uma referência com a cabeça e eu assenti.

- Saudações Cabello, Jauregui. - Dinah parou atrás de nós, seguida de mais ou menos umas 8 pessoas.

- Hansen. - Murmuramos em um coro.

- Podemos começar a até então reunião de extrema importância? - General Cowell se pôs a falar, parece que o velhote estava com pressa. Sempre de mau humor afinal.

- Claro!

[...]

- Certo, temos duas semanas para organizar tudo nos mínimos detalhes, e conto com a colaboração de cada profissional aqui, para obter o melhor desempenho de todos. - Cowell finalizou, fechando o mapa que estava aberto em cima da mesa. Todos assentiram e logo após Simon se retirar, as de mais pessoas o seguiram.

- Você vai, Camila? - Dinah me olhou, seus olhos penetrantes me avaliavam.

- Já vou indo, vá na frente. - Sua boca se curvou em um sorriso sacana quase imperceptível. Logo depois assentiu e saiu. Isso iria me render um longo questionário mais tarde.

- Cabello, tudo o que eu te falei hoje, morreu aqui. - Lauren falou com a expressão mais séria possível. Arqueei minha sobrancelha, incrédula.

- Isso tudo é para manter a pose de durona na qual você impõe? - Ri de lado sarcástica.

- Eu digo sério, Camila. - Bateu as duas mãos com força na mesa a nossa frente e eu mordi meu lábio, ela rude era completamente sexy. - Se alguém ficar sabendo disso... - Se aproximou lentamente de mim com a cara fechada, testa franzida e os lábios em uma linha dura.

- Se alguém ficar sabendo o quê, Jauregui? - Cruzei meus braços e empinei o nariz, olhando pra cima já que ela era centímetros mais alta que eu. - Vai fazer o que? - Soltei uma risadinha e vi suas narinas inflarem.

- Você não vai querer saber. - Disse séria e eu arqueei a sobrancelha e ri novamente. Observei sua boca, tão próxima a minha. Eu poderia facilmente beijá-la.

- Eu não tenho medo de você, Lauren. - Mordi meu lábio inferior e encarei seus olhos escuros de raiva.

- Deveria ter. - Arrumou a postura e voltou a se distanciar de mim. Milhares de cenas se passaram pela minha cabeça, cenas eróticas devo acrescentar, e nem percebi que Lauren me encarava com um ponto de interrogação na cara.

- Disse algo? Perdão, não estava prestando atenção.

- E no que tanto pensava, Camila? - Praticamente sussurrou meu nome, foi imediato um calor subir pelo meu corpo. Encarei seu corpo que agora estava inclinado sobre as mãos que estavam na mesa. Será possível que essa mulher não cansa de ser gostosa.

- Terá de descobrir. - Ri. Suas sobrancelhas se arquearam e ela riu, caminhando na minha direção.

- O que sugere? - Falou entre dentes, parando atrás do meu corpo e batendo seu hálito quente em meu pescoço.

- Você faz, e eu digo se era isso que eu estava pensando... - Sua risada no meu ouvido me chacoalhou o corpo, e logo suas mãos encontraram minha cintura. Onde ela se deixou apertar levemente.

- Você é uma mulher esperta, Camila. Esperta e muito, muito gostosa. - Minha respiração quase não existia, meu ventre recebia dolorosas pontadas e eu arfava por ter sua voz rouca falando essas coisas, mais que isso, arfava por ter Lauren falando isso. Mal podia esperar pelo o que viria.

- Se sou tão gostosa assim, me prove então. - Sussurrei safada e mordi meu lábio inferior. Meu corpo rapidamente foi virado e eu observei seus olhos verdes, dilatados. Ah, que mulher! Seus lábios se curvaram em um meio sorriso e logo gemi baixo sentindo um chupão no meu pescoço. Eu nunca gostei de sair marcada de uma transa, mas era Lauren ali, e o que ela quisesse fazer eu deixaria.

Sua língua traçou um caminho do pescoço até meu queixo, onde ela mordeu levemente. Seus lábios roçaram nos meus, me atiçando e provocando. Grudei meus lábios nos seus, apertando sua nuca com força. Ali iniciamos um beijo quente e feroz, fazendo questão de mostrar o tamanho da nossa vontade. Suas mãos firmes me apertavam a cintura, puxando meu corpo para que ficasse colado ao seu. Caminhávamos as cegas naquela cabana, até que minha bunda encontrasse a beirada da mesa. Nossos lábios se descolaram e logo senti seu hálito quente no meu pescoço.

- A tenda, f-fecha a tenda. - Murmurei contragosto e no meio da respiração ofegante. Seu corpo se afastou do meu, apenas para que pudesse fechar a entrada do local. Caminhando em minha direção eu observava seus olhos queimando meu corpo ainda coberto, as pupilas dilatadas e os lábios inchados que só me atiçavam mais para beijá-la.

- Me diga, Camila. O que mais eu fazia? - Sussurrou no meu ouvido, senti minha boceta pulsar e procurei me esfregar nela, querendo me aliviar e aliviar todo aquele erotismo que me torturava dolorosamente.

- Apenas cale a boca, Lauren. E faça o que tem de ser feito. Ou acha que você não é capaz? - Segurei seu queixo com força, encarando o fundo dos seus olhos com um sorriso cínico de canto.

- Quando essa noite terminar, você vai verá que fui mais do que capaz. - Sorriu sacana e voltou a me beijar. Suas mãos puxaram meu quadril para a ponta da mesa, onde ela colou seu quadril e me fez sentir sua ereção. Me apoiei em um cotovelo e com a outra mão puxei seus fios de cabelo. Um gemido manhoso e surpreso escapou por meus lábios quando ela simulou uma estocada. Eu podia sentir minha calcinha encharcada apenas com a ideia de ter aquela mulher me fodendo.

Meu uniforme começou a ser aberto por cima, suas mãos abriam os botões sem a menor pressa, e a maldita fazia questão de roçar seus dedos na minha pele, me colocando em combustão. Senti meu tronco livre da peça e agradeci aos céus por ter decidido não usar sutiã aquele dia. Seus dedos brincavam com meus mamilos, estimulando. Separei nossas bocas e encarei seus lábios vermelhos e inchados a minha frente e foi impossível resistir a tentação de puxa-los.

Sem mais palavras ditas, Lauren resolveu ocupar sua boca na minha pele. Cada rastro de saliva parecia queimar meu corpo, eu estava muito quente. Seus lábios macios envolveram meu seio na boca, chupando com delicadeza e puxando o bico entre seus dentes. Minhas costas se arqueavam da superfície da mesa, gemidos sôfregos preenchiam o local. Em um piscar de olhos, minha calça e minhas botas estavam fora do meu corpo. Lauren parou de chupar meus seios e levantou o tronco para que pudesse me avaliar ali, aberta, soada, vermelha, ofegante e completamente excitada. Seus dedos encontraram meu sexo ardente ao mesmo tempo que suas esmeraldas brilhantes encontraram meus castanhos. Em uma tortura deliciosa, ela fez pressão encima do meu clitóris com apenas o indicador, me arrancando um arfar pesado. Gemi quando sua mão ultrapassou o tecido da calcinha e começou a dedilhar minha boceta, correndo o dedo médio entre minhas dobras molhadas para logo então se concentrar no meu nervo rígido, com um sorrisinho maldito ela começou a me masturbar vagarosamente, mordi meu lábio prendendo o gemido escandaloso que queria soltar. Joguei minha cabeça pra trás abrindo a boca em um gemido mudo.

- Lauren! - Resmunguei assim que sua mão parou com os movimentos, ela soltou um riso maligno e me olhando com malícia pura subiu seu indicador e médio até minha boca. Ela queria que eu chupasse. Abri minha boca ao mesmo tempo que segurava sua mão, coloquei seus dois dedos dentro da boca, correndo minha lingua por toda extensão deles. Comecei a chupar da forma mais erótica possível, empurrando a cabeça para frente e para trás, sem nunca desviar meu olhar do seu. Lauren tinha sua boca aberta, onde lufadas de ar pesadas saíam. Com a mão livre ela segurou minha cintura e simulou outra estocada, mas foi tão deliciosa que me deixei gemer abafado e morder seus dedos levemente.

- Eu sinto o quanto você está molhada, mesmo por cima das roupas. E eu preciso conferir. - Sua voz rouca me despertou. Sorri de lado e deixei que ela tirasse seus dedos. Seu corpo se ajoelhou no chão e empurrei meu quadril para a ponta da mesa, seus dedos puxaram o tecido molhado de renda e logo ele estava fora. Abri minhas pernas de modo que ela pudesse ver tudo o que desejasse, sua respiração ficou irregular e aquilo conseguiu me deixar ainda mais molhada. Seu polegar correu minha entrada até meu clitóris, onde circulou o dedo com cautela, começando novamente a me torturar. Mas não durou muito, logo suas mãos seguravam minha bunda com força e puxavam minha boceta até mais próximo de seu rosto.

Sua língua quente me lambeu desde a entrada até meu nervo, onde recebi lambidas lentas e precisas. Meu corpo não parava quieto um minuto se quer, eu até tentava controlar meus gemidos, mas até então era uma tarefa impossível quando se tinha seus olhos me observando com fome. Puxei seus cabelos, rebolei gostoso na sua língua e gemi seu nome incontáveis vezes, apertava meus próprios seios agoniada, louca pra gozar na boca dela. Sua língua descia e subia, fazia movimentos desconexos porém que me levavam ao céu, ou ao inferno. Estava quase avisando a ela que gozaria quando ela parou e simplesmente se levantou.

- O que-

- Porra, Camila. Eu estou dura pra caralho e louca pra entrar na sua boceta, não posso mais esperar por isso. - Sorri maliciosa e observei seus movimentos rápidos para se despir, assim que ela ficou apenas com uma cueca box branca, avaliei o pedaço de mau caminho que era seu corpo, na sua barriga se encontravam leves gominhos, seios redondos e rosados, e por fim um volume enorme na cueca. Me sentei na mesa e chamei ela com o dedo indicador enquanto mordia meu lábio. Assim que ela parou na minha frente, levei meus lábios até seu pescoço branquinho e intacto. Minhas mãos chegaram ao cós da cueca box e fiz questão de arrastar minhas unhas por cima da ereção. Puxei sua cueca pra baixo e tirei seu pau pra fora, lambendo os lábios com a visão da cabeça rosada. Segurei firme e comecei a bombear devagar, seu pau era grande. Me permiti olhar suas expressões, pirando ao ver uma expressão de prazer deliciosa.

- Me chupa, vai. - Pediu rouca e mansa. E é claro que eu não negaria. Me coloquei de joelhos, sentindo suas mãos formarem um rabo de cavalo no meu cabelo. Coloquei a língua pra fora e lambi apenas o pequeno buraquinho na glande. Com calma coloquei em minha boca, começando a subir e descer. Seus gemidos roucos me faziam melar as coxas e, querendo me aliviar corri minhas mãos até minha boceta melada começando a me masturbar. Eu gemia abafado por conta do seu pau. Lauren se quer via o que eu fazia por estar com a cabeça jogada pra trás, mas não demorou até que ela me olhasse. Seu olhar foi quente, quente por ver como ela me deixava, excitada a ponto de me masturbar chupando ela. - Caralho!

Rapidamente ela me levantou do chão e me fez pular em seu colo, começamos outro beijo quente enquanto ela caminhava em direção a sua cama. Senti a maciez do lençol e puxei seus cabelos. Estava impaciente pra sentir ela me fodendo.

- Você tem camisinha? - Perguntei por cima dos seus lábios, suas mãos apertando minha bunda para depois deixar um tapinha.

- Sim, já volto. - Se levantou e não demorou a voltar, com quatro pacotes de preservativos. Eu ri baixinho, safada.

Nossas posições foram trocadas e agora eu estava sentada no seu quadril, encima do seu pau rebolando, enquanto gemia na sua boca.

- Coloca pra mim. - Assenti e me arrumei, abrindo o pacote e deslizando o látex com cuidado por seu pau. Comecei a masturbar ela, e em pouco tempo minha velocidade já podia ser considerada rápida. - Camila, senta no meu pau.

Olhei nos seus olhos, e apoiei em um braço, segurando seu pau com uma mão comecei a simular uma penetração, passando por toda minha boceta melada. Encaixei sua glande na minha entrada e desci devagar, suas mãos me deram auxílio. Gemi baixinho sentindo seu tamanho todo dentro de mim, respirei fundo e comecei a subir e descer devagar.

- Você tá tão molhada, sua boceta é muito gostosa. - Gemi alto com a estocada pra cima que Lauren deu, comecei a quicar rápido, gemendo e mordendo os lábios com força. Suas expressões me davam mais tesão ainda, as mãos por vezes apertavam meus seios, outras minha bunda, estapeando e me ajudando a quicar no seu pau.

Nossos quadris batiam com força e a cama balançava, não poupavamos gemidos e muito menos palavras sujas. Falando putarias sussurradas e palavras baixas.

- Oh, Lauren.. oh! - Sua mão direita segurava meu cabelo e a outra minha cintura, seu quadril batia pra cima, me fodendo rápido. Eu soltava gemidos manhosos ao pé do seu ouvido, enquanto seus rosnados e gemidos roucos eram altos. Meu corpo saltava e meus seios balançavam juntamente.

- Isso, quica assim. - Hmm, eu não sabia definir o quanto eu amava ter sua voz rouca falando putaria. Gemi e apertei meu peito, mordendo meu lábio. Seu pau ia fundo em mim, era tão gostoso. Ninguém nunca tinha me fodido tão gostoso assim, eu queria muito mais.

- Lauren! - Tentava falar, mas apenas palavras desconexas saíam, meus gemidos atrapalhando. Um tapa estalou minha bunda e eu gemi mais alto, contraindo minha boceta ao redor do seu pau. Seu gemido foi mais alto e logo outro tapa.

- Vadia. Eu vou te foder todinha, Camila. - Oh, Deus! Gemi arrastado e parei de quicar apenas para que eu pudesse rebolar em círculos. Arranhei seu abdômen e apertei seus seios nas minhas mãos, voltando a subir e descer.

- Gostosa! Oh, Lauren. - Apertei meus próprios seios e gemi. - Eu vou gozar tão gostoso.. - Apoei minhas mãos ao lado da sua cabeça, e empinei minha bunda, recebendo um tapa ardido, rebolei em círculos novamente e senti meu ventre contrair. Minhas paredes vaginais apertavam seu pau, senti o mesmo pulsar diversas vezes dentro de mim. Sabia que ela gozaria junto a mim.

Nossos corpos trêmulos e soados se encaixaram ainda melhor, ofegando e gemendo juntas, nos deixamos gozar juntas. Deitei meu corpo sobre o seu, beijei sua clavícula e tentei acalmar minha respiração. Sua mão começou um cafuné calmo no meu cabelo, e eu sorri boba. Olhei pra ela relutante, e agora?

- Por favor, não me tire da sua vida sem eu ao menos ter entrado. - Pedi baixo, calma. Receosa, meus olhos provavelmente estavam amedrontrados. Seus verdes me avaliaram, sua mão acariciou minha bochecha e eu fechei os olhos, suspirando com o carinho.

- Eu não seria capaz, Camz. - Abri meus olhos e fitei seu sorriso tímido, abrindo um sorriso largo. Dei-lhe um selinho e me aconcheguei a seu corpo.

[...]

- Camila! Quanto tempo. - Pulei no lugar com a voz de Ruby atrás de mim.

- Ruby, sempre querendo me matar do coração. - Ri leve e lhe dei um abraço. Na correria dos últimos dias, eu realmente não havia visto a mulher. E hoje era a última batalha. A última dá pra acreditar?

- O que vai fazer quando sair daqui, uh? Nós poderíamos tomar um drink por aí... - Sorriu sacana e eu corei, pela primeira vez teria que falar que não.

- Eu não-

- Querida. - Uma delicada mão pousou sobre minha cintura. - Vamos? - Era Lauren. Depois que transamos, nossa relação mudou muito além do que Major-General. Eramos Lauren e Camila, apenas. Passamos nosso tempo vago juntas, as vezes apenas conversando. Eu amava aquela Lauren. A Lauren fã de Lana e de The 1975, a Lauren que dormia com um ursinho de pelúcia, a Lauren que admirava as estrelas e que gostava de cozinhar.

- Vamos. - Sorri largo com a língua entre os dentes. Os olhos furiosos de Lauren encontraram Ruby. E eu prendi o riso, ela estava com ciúmes. - Nos falamos depois, Rose. - Sorri pequeno e à vi assentir.

Saimos de lá e eu não pude evitar as gargalhadas. Observei Lauren com um pequeno bico e a expressão fechada.

- Ciúmes, General? - Sorri passando os braços envolta do seu pescoço.

- Eu não tenho ciúme. - Desviou os olhos. Ergui minhas sobrancelhas e fiz uma expressão séria.

- Então posso voltar para lá? - Me afastei minimamente e suas mãos imediatamente grudaram minha cintura, me puxando para junto a seu corpo.

- Não também. - Ri baixinho e encostei nossas testas, observando seus olhos verde-água. - Está tudo pronto já?

- Sim, em 10 minutos sairemos. - Suspirei e acariciei sua nuca. - Não se preocupe, boo. Vai dar tudo certo.

- Eu espero, agora vamos. - Lhe dei um longo selinho. E entrelaçei nossas mãos, puxando ela.

Até mesmo nossas mãos se encaixavam.

[...]

- Por Deus, eu vou matar a Lauren. - Rosnei e continuei a procurar, mas não achava ela.
As equipes de brigadas já se reuniam para partimos. Passei por um par de soldados feridos no chão e suspirei. Espero que ela esteja bem. Parei no meio do caminho e suspirei, passando as mãos pelos cabelos presos.

- Bú! - Sua voz rouca me alertou e eu pulei no lugar. Seu sorriso estava ali, lindo e enorme, só pra mim. Lhe estapeei o braço. - Oush!

- Te procurei em todo canto e não achei! Acha que é legal me deixar preocupada? Eu vou torcer sua orelha, sua abusada. Faltei ter uma parada cardíaca, ah, me solta, Lauren. Tô brava. - Empurrei seu peito pra trás quando ela tentou me abraçar, e virei cruzando os braços e fechando a cara.

- Me desculpe, linda. - Beijou meu ombro. - Eu precisava resolver os últimos assuntos com o Cowell. - Me deu um beijinho na bochecha mas continuei emburrada. Seus lábios começaram a estalar diversos beijos molhados no meu pescoço e eu comecei a gargalhar, tinha cócegas.

- Pare! - Empurrei ela novamente, vendo aquele sorriso lindo no rosto dela.

- Me dê um beijo, então.

- Não.

- Por favor.

- Não.

- Por favorzinho. - Mordeu o lábio e ri, não resistia. Puxei seu corpo e colei nossos lábios.

- Quando você vai? - Sua pergunta me tirou de um longo transe.

- Amanhã. E você? - Suspirei e olhei sua expressão séria.

- Também..

- Como.. como vamos fazer? Como vai ser? - Perguntei com os olhos já marejados. Sua mão acariciou meu rosto e ela suspirou.

- Eu não sei, nós daremos um jeito. - Assenti e baixei a cabeça. A última chamada foi anunciada. Precisávamos ir.

- Dorme comigo? - Fiz manha na voz.

- Durmo, minha linda. - Beijou minha testa, me permiti dar um sorriso tímido.

[...]

Estávamos no Aeroporto. Era a hora. Tínhamos que falar Adeus, mas eu não queria. Meu corpo estava abraçado ao corpo de Lauren. Lágrimas quentes escorriam meus olhos, molhando sua jaqueta. Seu vôo foi chamado uma última vez.

- Até breve, meu anjo. - Me beijou uma última vez e pegou sua bagagem, caminhando em direção ao portão de embarque.

Não, eu não poderia perder ela.

- Lauren! - Corri para que pudesse alcança-la. Ela se virou, pude ver as lágrimas escorrendo. - Vem comigo.

- O que? - Sua carinha de confusa era linda.

- Vem comigo. Pra Miami. Trás sua bagunça, hoje. O mais importante você já tem, meu coração. Mora comigo, e namora comigo. Eu quero ficar o tempo que for ao teu lado, você é a mulher da minha vida e eu não posso deixar você ir embora assim. Você não está mais sozinha, Lauren. E nunca mais vai estar, porque você tem a mim. - Falei tudo em um fôlego só, olhando seus olhos se arregalarem e em seguida encherem de água. Sua boca se abriu mas nada saiu. Logo, uma lágrima solitária rolou, e um sorriso maravilhoso apareceu.

- Sim, Camila. Pra tudo. - Foi a minha vez de sorrir, o maior sorriso que pude dar. Lhe puxei para um beijo e sorri. Minha namorada.

E já dizia Clarice Lispector "Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca."

Eu faria do amor, a salvação de Lauren.

Opa! Tudo bom?
Como estão? O que acharam?

Admirem essa frase da rainha Lispector.

São quase cinco horas e eu estou:


Boa noite, pequenos viados.
Até o próximo.

ME DIGAM SE CONSEGUEM LER, DESCULPEM O TRANSTORNO WTT VAI TOMAR NO MEIO DO CU
C.C

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