Tentação Perigosa (No Telegra...

By GabiBianchy

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Gabriella Oliveira sempre foi uma filha que todos os pais teriam orgulho, pôde não ter tido as melhores condi... More

Elenco
NOTA
Prólogo (R) *
Capítulo 1 (R) *
Capitulo 2 (R) *
Capítulo 3 (R) *
Capítulo 4 (R) *
Capítulo 5 (R) *
Capítulo 6 (R)*
Capítulo 7 (R) *
Capítulo 8 (R) *
Capítulo 9 (R) *
Capítulo 10 (R) *
Capítulo 11 (R) *
Capítulo 12 (R) *
Capítulo 13 (R) *
Capítulo 14 (R) *
Capítulo 15 (R) *
Capítulo 16 (R)*
Capítulo 17 (R) *
Elenco 2
Capítulo 19 (R) *
Capítulo 20 (R) *
Capítulo 21 (R) *
Capítulo 22 (R) *
Capítulo 23 (R) *
Capítulo 24 (R)*
Capítulo 25 (R) *
Capítulo 26 (R) *
Capítulo 27 (R) *
Capítulo 28 (R) *
Capítulo 29 (R) *
Capítulo 30 (R) *
Elenco 3
Capítulo 31 (R) *
Capítulo 32 (R) *
Capítulo 33 (R)*
Capítulo 34 (R)*
Capítulo 35 (R)*
Capítulo 36 (R) *
Capítulo 37 (R) *
Amazon e Telegram
Telegram

Capítulo 18 (R) *

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By GabiBianchy

Gabriella Narrando/ 21:04

— Você vai tá se mandado que horas? — A voz de sorasteio se sobressai em meio o ruído que saía das caixas de Som.

— Lá pra às nove e meia, tenho Escola amanhã.

— E ae, dessa vez tu termina? — Dou um olhada no colar que ele carregava no pescoço, é ouro legítimo e chama a atenção legal.

— Sim, vou terminar sim, preciso né? — Libero um riso fácil pra descontrair.

— Ô Ruiva. — Viro a cabeça com o chamado do Neguinho — Vai lá no terraço que o Nem tá te chamando. — Olho pra a cadeira na qual ele estava a minutos atrás agora vazia.

— Agora? — Ele não viu que eu estava ocupada no momento?

— É, papo dez. — Papo dez, que porra era papo dez? — Lorenzo. — ele parece ler meus pensamentos, meu coração já dá aquela cambalhota com a menção do meu pesadelo particular.

— Ah claro — me viro para o Lucas que prestava atenção na conversa — Eu vou precise ir ali. — Anúncio com um sorriso de desculpas — Miranda saí do colo da mãe um pouco — peço encostando em sua barriga, ela levanta no segundo seguinte e eu me coloco de pé — Olha ela pra mim rapidinho? — peço a neguinho que assente.

— Senta aí Princesa. — Miranda faz o que ele pediu sem tirar os olhos da tela do meu celular, do jogo que a entretia.

— Rapidinho — Aviso, se era sobre o Lorenzo eu não queria Miranda por perto.

Caminho pela borda da Piscina para poder pegar o acesso até a porta do terraço, atravesso a passagem e o avisto encostado em uma janela que permitia uma vista privilegiada para a favela, o terraço coberto estava vazio quando entro.

— Diz aí— Chamo sua atenção assim que me aproximo e assumo uma distância considerável dele.

— Tu tá ligando quando eu mandei tu ficar longe do Sorasteio que o parça não é de confiança? — Ele pergunta ao se virar para mim, não aparentava está nada contente e eu não entendo.

— Hum, — balbucio pensativa — e eu disse que não precisa de confiança pra sentar não foi? — tiro onda, me lembrando com certeza das suas palavras — Claro que me lembro.

— E tu tá de papo com ele por que caralho? — O tom de voz aumenta um quarto, engulo um seco ao ter seus olhos em chamas direcionados para mim.

—Porquê eu quero sentar.

Vejo ele respirar fundo e umedecer os lábios, impaciente.

— Ah tu quer sentar? Vou colocar tu pra sentar que tu não vai conseguir sentar de verdade por um bom tempo. — Ele diz soando ameaçador mas suas palavras não me causam medo, pelo contrário.. só me causam uma excitação desigual.

— Coloca..— murmuro dividindo meu olhar entre seus olhos em chamas e os lábios avermelhados, ele se aproxima de mim igual um leão se aproxima da sua presa e eu fico em alerta porque sabia que atiçei o Leão — O que ele é do Lorenzo?

— Pau mandando, ele descobriu que tu tá aqui. — anuncia me fazendo arregalar os olhos na mesma hora com a notícia recém recebida — E vai ser o seguinte, novinha. — Ele diz a centímetros de distância de mim, a respiração bem próxima. — Se ele descobriu que tu tá aqui ele vem atrás de ti, e como eu prezo muito pela tua segurança..— acaricia meu rosto levemente, a voz carregada de escárnio —..tu vai passar um período de tempo aqui em casa, comigo.

Tento absolver suas palavras, mas as únicas que rodavam minha mente era; Ele descobriu com Centímetros e morar com ele.

Não fazia sentido algum.

—Como.. como ele sabe? — Indago sentindo o nervosismo dominar meu corpo.

— Não sei, tu entendeu o que eu disse? — Indaga com mais arrogância, assinto atordoada.

Mas como eu ficaria nessa casa com a sua mulher, e ainda mais com ele atrás de mim feito um cachorro?

— E a Bibi?

— Vai mete o pé, nào quero saber de mulher, a não ser que tu me queira. — Ele abre um sorriso repleto de malícia

— Olha que eu quero...— Atiço, seu sorriso cresce — Mas não posso. — Assumo com um suspiro pesado.

—Que mané não pode, comigo aqui tu pode tudo mermã. — As mãos firmes me agarram pela cintura me encostando na janela fechada — Agora que eu já te passei a visão. — ele diz aproximando seus lábios dos meus — Deixa eu ir pra o que interessa para mim — Ele vem pra juntar seus lábios nos meus mas antes que ele possa encosta-los eu fecho os olhos e afasto o rosto com certa relutância — Sem K.O, Mina— Pede se deliciando com a Região do meu pescoço.

Merda.

Giovanna Narrando.

— Ó aquele não é o Nem? — Ouço a voz de Dandara, olho pra ela vendo a própria apontando pra a janela do Terraço coberto. — É a Ruiva. — Ela confirmar, Bibi imediatamente vira a cabeça.

Porra. Caralho. Buceta.

— Claro que não. — nego na mesma hora, não querendo acreditar no vacilo da Gabriella.

— Claro que é, olha só os Cabelos. — Alessia também não ajuda, aponta na medida que joga mais lenha.

— Que piranha. — Dandara murmura chocada, olho novamente para a Janela podendo ver Nem olhando pra a gente e abrindo um sorriso enquanto voltava a dar beijos no pescoço da Gabi que não conseguia resistir, quem conseguia né?

Filho da.. Céus,ele é um tremendo cachorro!

Vejo Bibi ferve de raiva antes de ir em direção do terraço, na direção dos dois.

Não deixa a Miranda ver isso. — Aviso a Caleb que assente indo até a sobrinha pra poder a levar pra longe.

Corro atrás da Bibi retirando meus saltos no meio do caminho. Sei que ambos estão errados, mas se tocar na ruiva vou ser obrigado a interferir já que Bibi dava duas da Gabi.

Nem também não dava uma dentro papo reto.

Nem Narrando

Ruiva tava se derretendo toda, porra de pele gostosa e doce era essa viu, tem nem como resistir a um doce desses.

— Que porra é essa aqui, Gabriella? — Ouço o grito alto de Bibi ecoar pelo terraço, na mesma hora a ruiva me empurra.

Esquece até do tesão que eu estava lhe proporcionando, os olhos arregalados se fixam no meu antes de se virar pra ela, totalmente em choque.

— Meu Deus, olha não é nada disso...— Começa assustada, me coloco na frente dela ao vê Bibi caminhar até nós furiosa.

— Vai defender essa vagabunda agora é porra? — Bibi fala alto comigo completamente descontrolada, arqueio uma sombrancelha ao ouvir o tom de voz usado.

—Abaixa o Tom. — Ordeno com o meu tom casual, não preciso falar duas vezes pra ela respirar fundo e manter a conduta —não tenho nada contigo, Bibi, Qual foi? esqueceu da nossa Conversa?

—Meu lance não é contigo, é com essa talarica do caralho — Ela diz mantendo o tom de voz normal, gosto assim

— Te coloca no seu lugar fi, rala vai, aqui foi apenas coisa de momento. — me aproximo dela, pego no seu Braço e ela me olha feio como se isso fosse me intimidar — Se tu ousar levantar a voz para mim de novo aqui, tu vai me conhecer de verdade tá me entendendo? — Pronuncio essas palavras próximo ao seu ouvido, ouço ela engolir um seco e assentir.

— Tô apenas garantindo que não iria sair como corna daqui, porque antes de você colocar tu já tinha vários. — Sussura de volta, tenta puxar seu Braço mas eu não permiro, semicerro os olhos nas direção dela, intrigado com essa porra.

Dou uma olhada na nossa platéia antes de sair arrastando ela até o andar de cima, só largo seu Corpo assim que chegamos no quarto.

— Pra quem tu deu?

— Além dos seu vigias? — A vejo abrir um sorriso, não mantendo a conduta e vou pra cima dessa arremessando minha mão na sua face, ela não acha ruim, tanto que até volta a dar risada novamente. — Bate, bate mais. — Pede cheia de ironia, agarro no seu pescoço a forçando a me olhar. — Bate mais pra a sua protegida vê como você é de verdade. — Solto ela com força e a vejo cambalear e cair em cima da cama com um sorriso.

— Eu não sou assim, Bianca. — Grunhi. — Tu pede pra eu meter o pau em ti, tu pede. — aponto endurecido.

— Eu que peço pra você me bater? Ou você não gosta de ouvir a verdade? Só não se esquece que eu não sou a Ruiva. —Ela se levanta. — Vai inventa de bater nessa piranha que ela some na primeira viagem, nenhuma outra te aguentaria como eu aguentei Darley, foram anos juntos papo reto? E eu nunca te larguei, apanhei pra caralho não foi? Mas eu sabia onde eu me meti, ela não, ela caiu de amores por aquele cara lá mas antes dela se envolver com você eu vou deixar tudo explicadinho pra ela como é ser sua Fiel. — Ela passa trombando ombro comigo, empurro ela contra a parede quando ela faz isso.

— Tu não vai falar um aí.

— Aí. — ela diz, ela sempre foi do gênio muito forte isso que me irritava e fazia sentar a mão nela — Eu não vou só falar, como vou citar algumas das frases que foram ditas a mim, se preparar Nem que se tu não foi capaz de ser fiel a mim tu não vai ser capaz de ser fiel a mais ninguém. — Ela passa novamente por mim saindo do quarto.

Ela só não sabia que eu que ensinei ela a ser desse jeito, essa Vagabunda não vai vir atrapalhar meus futuros lance não, olha que eu mato ela e ninguem fica sabendo.

Desço as escadas atrás da Gabriella.

— Porra ela tem uma arma. — Ela deixa bem claro para Giovanna, assustada.

— Talarica tem que apanhar mesmo. — Dandara dizer em bom e alto tom do outro lado.

— Pois é, bora cá que eu tenho um assunto pendente contigo também ó Talarica do caralho — Tieta diz do lado de Peixe, teu fiel, ele fica pálido na hora.

Dandara cala a boca na mesma hora e Tieta não morde, ela sabe muito bem o parceiro que tem.

— Tu pode sumir pra o terceiro quarto. — Chamo a atenção da Ruiva.

— E por que? — Quem pergunta é Giovanna, olho pra Sorasteio que mexia no celular desconfiado.

— Lorenzo descobriu onde ela tá, e é melhor aqui que tem mais proteção. — Assumo, tom de voz baixo. — Tu vem também. — Aponto pra Caleb que não protesta.

— O terceiro quarto não é o seu quarto? — Giovanna pergunta após um instante pensando, abro um Sorriso em concordância.

— Por isso quero ela lá. — a vejo revira os olhos.

— Sua mulher já foi?

— Ex. — Corrigi — E ela deve tá juntando as tralhas delas. — anúncio por fim.

(....)

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Oiê gente sou nova aqui, espero que gostem das minhas histórias. imagines da minha autoria.🦋~