Vitória
Ohando fixamente para aquela enorme empresa me deu um arrepio na espinha, e fiquei longos minutos pensando seriamente se entro ou não, Jesus, ai meu Deus do céu, uma voz me destrai e me puxa das loucuras e paranoias que eu mesma estou criando desede que cheguei e paralisei aqui.
- O que tanto você olha menina?. - o homem de cabelo castanho que parecia ter uns 30 anos estava a horas lá muito antes de mim.
Espera eu tô aqui a horas MISERICÓRDIA!
- Hein?...a-assim...eu...eu...vim...vim
Para a entrevista com o senhor Minho Yssoong.
- Huum, você não quis dizer Min Yoongi?. - franziu o senho e riu.
- É esse é o nome do traste?, Min Yoongi?!.
- Sim. - riu novamente. - Pelo amor de Deus, se ele ouvisse isso!.
- Apépéô, não quero nem saber!. - fiquei mais nervosa ainda.
Ele ria da minha cara de Abestada.
- Então é melhor se apresar por que garanto que mais um minuto de atraso,ele a dispensara definitivamente, aliás, que horas é sua entrevista?.
- Oito e vinte, moço por tudo que é mais sagrado não me diga que já passou da hora!. - perguntei e tentei controlar meus nervosos que nunca ficam quietos.
- Já são oito e dezenove!. - disse com os olhos arregalados me assustando.
- CRISTOOO!. - corri sem dizer mais nada.
- Boa sorte!. - ele gritou e eu já estava longe e assim que entrei correndo padecendo uma maluca ambulante dei de cara com uma mulher que jamais vi na minha vida.
- Desculpa!. - ajudei a moça a ficar de pé e sai desparada até a recepcionista.
- O que deseja?. - perguntou calma olhando o estado do meu cabelo.
- Falar com Min num sei do quê. - apressei as palavras.
- Desculpa mais...
- O dono dessa empresa!. - interrompi sendo mais direta.
- Ah sim, o senhor Min Yoongi. - abriu aquele sorriso mais branco que folha de papel.
Misericórdia!
- Esse ai mesmo!. - meu ar pessado pra peste mas também correndo igual uma perturbada da nisso.
- Você veio para a entrevista?. -
- Sim. - depois começou a digitar uns negócio no computador a sua frente.
- Senhorita Vitoria Menson. - falou meu nome encarando a tela. - Só um minuto. - pegou o telefone e discou um certo número emquanto ela falava sei lá diaxo com quem reparei nós detalhes da empressa que está mais movimentada que um trânsito.Com certeza nenhum funcionário ali tinha paz.
Será que eu vou ser mais uma?!
- Senhorita. - me chamou novamente. - Pode entrar ele está lhe esperando, bem, isso eu não tenho tanta certeza.
- P-Por..que...?..é...que-que..ho-horas s-são?. -perguntei pior que uma gaga.
- Oito e vinte e dois. - falou simples.
- Onde fica a sala?!. - meus pulmões iam sair pela boca ao invés do coração.
- Esquerda entrando no elevador, vigésimo andar, e entre na primeira sala. - disse e eu segui correndo de novo.
- Eita que eu tô mais sedentária do que não sei o quê!. - sinceramente tenho que fazer um regime senhor amado em um passo que eu dou já estou cansada. - Vitória o que você anda comendo criatura?!. - falei para mim mesma depois de correr uns segundos e consegui entrar no elevador.
Fala sério, esse negócio vai demorar, é muito até o vigésimo andar!
Senhor!, e esse troço que não andar mais rápido, pelo visto o que me falaram o tal do Min é bem gente boa, só que não.
Piii!.
Amém!.
A porta de metal abriu-se mostrando
um corredor chique, nossa senhora esse cara é bem mais pobre do que eu, deixei de admirar e lembrei que era a primeira porta que a recepcionista falou, respirei fundo, orei o pai nosso e bate na mesma não obtendo resposta, então abri, e vi um homem muito diferente do que eu imaginava ser, pensei que era um velho da cara mucha, mas pelo deuses dos galãs, que homão lindo é esse,com terno, cabelo loiro, parecia que não era daqui (america), pálido que meu Deus, com uma cara de quem comeu e não gostou, logo atrás dele uma enorme parede de vidro que dava a divina vista de todos os prédios de New York.
Que cara louco, só de imaginar esse vidro quebrando meu estômago da voltas uiiii eu morro de medo de autura!
Meu desespero foi maior que nem tive tempo de ter um arrepio por entra naquele elevador e ter coragem de olhar na para dele.
- Bom dia. - meu sorriso cansando apareceu.
- Atrasada, pode se retirar. - ele falou simples.
- M-mais..e-eu...
- Nunca permito atrasos, se eu lhe contratasse e todos os dias fosse assim?. - falou me fuzilando.
Meu Deus, tem cara de anjo, mas é um demônio!
- Senhor Minho Yssong eu...
- O que disse?. - perguntou ainda sério.
- Q-q-quero d-dizer...Min Yoongi, eu juro que...
- Se fosse escrever meu nome em algumas fixas seria assim, Minho Yssong?. - colocou o dedão no queixo e apoiou o braço na mesa.
- N-não, claro que não!. - só ai reparei que estava em pé ainda.
Filho da mãe mau educado!
- O que está esperando?, mandei sair!. - se levantou sem pressa e passou ao meu lado indo em direção da porta a abrindo.
Cristo eu quase não falei nada!
- Por favor me dá uma chance!. - falei quase colocando meus benditos joelhos no chão. - ele respirou pesado e voltou ao seu lugar.
- Sorte sua que não estou de mau humor. - sentou-se novamente.
Imagina se tivesse!.
- Sente-se. - falou entrelaçando os dedos das mãos.
Graças a Deus!.
- Assim...o-obrigado, pensei que minhas pernas iam quebrar. - falei e o gatão me jogou um olhar nada aprovado olhei para lado tentando esconder minha cara em algum lugar.
Eu e minha boca de sacola, agora que ele não vai me contratar mesmo!
- Por que você quer tanto esse trabalho?. - pegou um currículo em cima da mesa. - Vitória Menson?.
- É b-bom..é..que eu quero muito ajudar com as contas em casa e...e-eu quero muito ter minha formatura daqui uns anos. - falei ainda gaguijango e pedindo pra essa maldita gaga que baixou em mim cair fora.
- Entende, aqui diz que você tem 19 anos certo?.
- S-sim.
- Muito bem, muito nova para ter tantas experiências como; Administração, contabilidade, computação, econômia em geral e "andar com cachorros",... o quê?. - meu Deus eu coloquei isso?.
- B-bom...eu acho que isso também é experiência, pode acreditar senhor, eu faço isso desde os meus 10 anos!. - abri meu sorriso.
Mas ele ainda continuava sério segurando meu currículo me achando uma idiota.
- O que eu precisava saber já está resolvido, o que me enteresava era se você tinha o curso completo de econômia. - ajeitou-se na cadeira.
- E-então eu....
- Sim, você está contratada, começamos amanhã e sem atraso. - falou aquele lindão e me segurei pra não da um abraço nele mas Deus é mais do jeito que esse ai é vai pra lá.
- Muuuiitisimo obrigado o senhor é um anjo que caiu do céu!. - joguei mesmo uma indireta e olhou meio franzido.
- Sabe qual o anjo que caiu do céu não é?. - disse me encarando e adivinhando que o chamei de diabo.
Aaaaaaah! hoje eu morro!
- Humrum. - confirmei e ele deu as costas e comecei a dar pulos disfarçados mas o mesmo virou e num instante finge esta tudo normal.
- Uma coisa eu digo a você, para ficar bem explícito na sua cabeça, não quero nenhum idiota entrando nessa sala atrás de você por uma briga que aconteceu no dia anterior.
- Fica frio porque nem namorado eu tenho!.
- perfeito.
- Também não admito, visitas, além do mas você está em horário de trabalho e nem outra coisa que vem ao caso, e por último, dê o seu melhor.
Nossa!
- O senhor é tão legal sabia!. - disse sem graça.
- Você ainda não viu nada. - falou e me deixou sozinha naquela sala enorme.
Eu que tome cuidado, esse ai não é de brincadeira!