Summer » harry styles

By dammithoran

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"Summer means happy times and good sunshine. It means going to the beach, having fun." © 2017 por dammithora... More

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By dammithoran


Sexta-feira, Junho 23, 2017

Harry Styles

Ela disse que não havia importância mas vi como Crystal ficou um pouco triste por lhe ter recusado após a minha declaração mas, Crystal sendo Crystal, aceitou o facto, percebendo que ainda não estava preparado para fazer tal coisa após ter descoberto que ela e o meu melhor amigo se envolveram sexualmente.

Depois de algum tempo, Crystal adormeceu pacificamente nos meus braços e enroscou-se ao meu corpo o mais que conseguia. Eu, no outro lado, não consegui pregar olho a noite inteira. Imagens do nosso quase-momento íntimo repetem-se constantemente na minha mente assim como o olhar triste de Crystal e as imagens deles os dois juntos na minha cabeça.

Já de madrugada, eu começo a ouvir, do lado de fora da porta, os pilotos a andarem pelo barco e os motores do mesmo são ligados e o barco começa a andar de novo.

Mais tarde, sinto Crystal mexer-se no meu aperto indicando que está consciente. Ela dá um pequeno gemido e o seu braço reforça o seu aperto no meu torso, o seu rosto enrosca-se mais na curva do meu pescoço e sinto o beijo a ser depositado no mesmo.

"Bom dia, Harry." Balbucia.

"Bom dia, amor." A minha voz soa rouca e fraca pela falta de sono. "Dormiste bem?"

"Mmhm." Confirma, o seu estado ainda sonolento. "E tu?"

"Também." Minto, escondendo a verdade de Crystal. "Crystal-"

"Não, Harry." Crystal interrompe antes que tenha oportunidade de falar. "Não tentes novamente justificar ou pedir desculpas sobre ontem. Tu não tens que o fazer."

Fico calado, a minha atenção foca-se precisamente na respiração estável de Crystal contra o meu pescoço e a sua mão faz carícias nas minhas costas nuas. Nós ficamos nesta posição durante algum tempo, sem nenhum de nós falar.

"O que tens em mente para hoje?" Questiona.

"Ainda não estás farta de mim?"

"Se estivesse farta de ti, teria saltado borda fora e nadado até à costa."

"Eu não deixava, amarrava-te na cama e fazia de ti a minha prisioneira."

Crystal solta um pequeno riso. "Tecnicamente eu sou... estamos no meio do oceano, num barco. Podias violar-me, fazer o que quisesses, mesmo que gritasse ninguém ouvia."

"Vou pensar então no teu caso."

Crystal desentrelaça as suas pernas da minha e sai do seu pequeno esconderijo debaixo dos cobertores e antes que me aperceba, o seu corpo está em cima do meu, as suas pernas prendem o meu corpo e o seu rabo sentado em cima do meu sexo.

"Devias ter pedido à tua irmã para ter empacotado a minha máquina fotográfica."

Observo Crystal a pegar no seu telemóvel, debaixo da almofada, e antes que tenha tempo de reagir, um flash atinge os meus olhos e faço uma careta de desaprovação por não estar prevenido.

"Fotografias não, Crystal."

"Por favor, Harry." Crystal implora com um beicinho nos lábios. "Só mais uma, eu quero guardar este momento."

"Então tira uma comigo."

"Não, eu quero uma assim."

"Chata."

Crystal sorri quando acabo por deixá-la tirar fotografias minhas, deitado na cama com ela por cima de mim. Ela não me deixa esconder o rosto por baixo dos braços, dizendo que estava a estragar as fotografias por mexer-me demasiado. Já farto de ser fotografado sozinho, num movimento súbito, agarro-a pela cintura e deito-a ao meu lado, as minhas pernas entrelaçam-se nas suas, o meu braço circula a sua barriga e o meu rosto fica entre a almofada e o seu pescoço.

"Arruinaste a fotografia, Harold!"

"Não queria ser mais modelo, sozinho." Declaro contra o seu pescoço. "Se agora quiseres tirar fotografias, é aos dois."

"Só se fores tu a tirar." Contra-argumenta.

Solto uma pequena gargalhada com o seu pedido. "Eu não sei tirar selfies."

"Mentiroso, eu tenho um monte de selfies tuas guardadas no telemóvel. E para além do mais, não te lembras que a primeira fotografia que tirámos juntos, foste tu que a tiraste?"

"Isso foi há muito tempo. Tu sabes que não tenho jeito para isso."

"Só uma, por favor." Implora, prologando a palavra.

Com um suspiro de derrota, pego no telemóvel e meto a câmara frontal. Crystal arranja o seu cabelo, puxando fios de cabelo para trás e um sorriso aparece no seu rosto, o seu olhar focado no ecrã.

Carrego no botão branco. "Prontos, contente?"

"Tu nem sorriste!"

"Sorri, sim!" Declaro com um revirar de olhos. "Acabou a sessão fotográfica. Quero comer, estou com fome."

Puxo os cobertores para fora do meu corpo, sento-me na cama e espreguiço-me, os meus músculos tensos por não ter dormido a noite inteira. Sinto o olhar de Crystal em mim e não evito sorrir, a cama balança quando Crystal se ergue e os seus braços circulam os meus ombros, os seus lábios preenchem a minha bochecha de beijos.

"Eu não quero ir-me embora."

Sorrio involuntariamente com o seu comentário. "Ainda temos tempo." Afago os seus braços. "Vamos comer?"

"Desde que sejas tu a preparar o pequeno-almoço."

"Não fiques acostumada."

"A culpa é tua."

☀☀☀

Depois do almoço, nós navegamos de novo para terra e o nosso encontro é finalizado com várias recordações, muitas fotografias juntos e com algum bronzeado. Na viagem de carro até ao apartamento de Louis, o carro permanecia em completo silêncio, ambos cansados.

A mão de Crystal manteve-se estável na minha perna durante todo o percurso, a sua atenção no telemóvel. O meu olhar foca-se atentamente na estrada mas não consigo evitar, de vez em quando, desviar a atenção para o que Crystal estava a fazer; consegui ver que ela estava a mandar mensagens, provavelmente aos amigos, e nas redes sociais.

"Chegámos." Declaro ao desligar o motor.

A atenção de Crystal desvia-se do telemóvel e ela observa o espaço à sua volta, percebendo onde se encontra.

Ela guarda o telemóvel no bolso e tira o cinto de segurança. "Obrigada por tudo, Harry." Crystal começa por dizer. "Já não me divertia assim há muito tempo."

"Não tens que agradecer, Crystal." Retiro também o meu cinto de segurança e viro-me no assento, ficando virado para a rapariga sentada no banco do passageiro. "Eu fico muito feliz que te divertiste." Afago a sua bochecha e Crystal relaxa com o meu toque no seu rosto. "Eu senti falta de estar contigo."

"Também eu." Crystal sussurra, um sorriso forma-se no seu rosto. "Eu tenho que ir, Harry."

Antes que Crystal pudesse escapar do meu toque, a minha mão circula o seu pescoço e pressiono os meus lábios nos seus, beijando-a. As suas mãos viagem até ao meu cabelo, entrelaçando os dedos nos fios de cabelo; beijo-a com vontade e intensidade e ela faz o mesmo.

"Vem comigo para casa." Balbucio contra os seus lábios. "Eu não te quero deixar ainda."

"Não posso, Harold. Eu tenho coisas para tratar."

"Podias fazê-lo em minha casa."

"Não comeces, tu sabes que não posso." Crystal recusa, afastando-se.

Carranco. "Mas vais estar sozinha." Insisto.

"Eu não estou sozinha," Crystal argumenta, um tom de desaprovação. "o Louis está em casa." Ela desvia o seu olhar do meu para o carro que está fora dos portões de casa do Louis, confirmando que ele está em casa.

"Ainda assim, eu preferia que viesses comigo."

Crystal observa-me com atenção, os seus olhos semicerrados. "Tu queres que vá contigo porque queres passar mais tempo comigo ou porque vou ficar sozinha com o Louis?"

"Talvez ambos." Admito, imitando a sua expressão facial.

"Tu sabes que não precisas de desconfiar da minha palavra quando digo que já não tenho nada com ele, certo?" Questiona com autoridade.

"Eu sei e acredito na tua palavra..." Declaro. "mas isso não significa que gosto que vocês os dois estejam sozinhos." O meu tom de voz aumenta no pequeno espaço.

"Não vamos discutir por causa de um ataque ciúmes agora, pois não?"

"Nós não estamos a discutir."

Crystal dá um revirar de olhos. "Claro." Ela abre a porta do carro. "Tu sabes que para esta relação resultar tens que confiar em mim e não causares nenhum ataque de ciúmes sobre a minha amizade com a de Louis." Sai do carro mas antes de fechar a porta, baixa a cabeça para que a possa ver. "E eu quero ir com calma nisto, estamos há três dias juntos. Eu também preciso de descansar e estar com os meus amigos. E agora tenho composições para fazer e tu compreendes o quanto isso ocupa o tempo de uma pessoa."

Com as últimas palavras, Crystal fecha a porta do carro e observo-a a passar há frente do automóvel, o seu rosto erguido mostrando que a nossa pequena discussão não lhe tivesse afetado e possivelmente estragado todo o nosso encontro.

"Crystal," Chamo-a, abrindo a porta do condutor e dou passos largos na sua direção, agarro o seu braço com delicadeza para a impedir de entrar em casa. "desculpa. Eu não queria fazer uma cena de ciúmes."

"Está bem, agora deixa-me ir para casa. Estou cansada." Crystal assente e retira o seu braço do meu aperto. "Falamos mais tarde?"

"Espera," Volto a agarrar no seu braço e puxo-a para mim, as minhas mãos pegam no seu rosto delicado. "o meu beijo de despedida, onde está?"

Crystal dá um revirar de olhos e colapsa os seus lábios nos meus, num beijo rápido e quase transparente que mal senti. "Até logo."

Na viagem de carro até minha casa, unicamente acompanhado pelos meus pensamentos, fiz questão de me insultar durante todo o tempo - imbecil, estúpido, burro, idiota, dizia uma parte do meu cérebro. Enquanto a outra dizia que eu não estava errado, nem era nenhum idiota por estar com ciúmes, especialmente de alguém como o Louis, pois o que eles tiveram foi recente e isso deixa-me inseguro e o medo de eles voltarem a estar junto cresce cada vez que penso nisso e quando sei que ela está sozinha com ele, em sua casa.

Deixo o carro parado na entrada, com o motor desligado e travão de mão puxado mas deixo as chaves dentro do carro pois tenho intenções de sair mais logo. Dentro de casa, percebo que está demasiado silêncio mas sei que não estou sozinho em casa, pois a minha irmã fez questão de avisar que iria estar à minha espera para ser a primeira a saber as novidades do meu encontro com Crystal.

"Gem?" Grito para que ela possa ouvir.

"Na sala."

Caminho pelo corredor e entro na sala, Gemma está sentada no sofá de pernas cruzadas e a sua atenção focada a arranjar as suas unhas. Sento-me ao seu lado, de pernas abertas e braços cruzados ao peito, um beicinho no rosto.

Respiro fundo, chamando a atenção da minha irmã mais velha. "O que se passa?" Gemma desvia a atenção da sua manicura por momentos.

"Nada, porquê?" Questiono.

"Estás com cara feia," Aponta ao lançar-me um olhar curioso. "O encontro não correu bem?"

"Correu."

"Mas algo aconteceu..." Gemma carrega no assunto. "o que foi?"

Suspiro e encaro-a com mais atenção, o meu corpo de lado. "Estava tudo bem connosco, o dia foi fantástico e tudo mais," Começo por dizer com a atenção agora de Gemma totalmente focada em mim. "eu e a Crystal até nos beijámos e—"

"Não quero partes explícitas, aviso já."

"Não houve mais nada entre nós porque quando era para acontecer, eu não conseguia tirar a imagem dela com o Louis da minha cabeça."

É a vez de Gemma fazer uma expressão feia. "Isso é mau, Harry."

"Eu não tenho a culpa. Eu queria estar com ela, disse-lhe que ainda a amava mas não deu, Gemma, eu tenho, sempre que a beijo, a imagem deles os dois na minha cabeça!" Exclamo, frustrado. "Quando a deixei em casa do Louis tivemos uma pequena discussão porque disse-lhe para vir para casa comigo e ela não quis. Fiz uma pequena cena de ciúmes."

"O que lhe disseste?"

"Que não gostava que ela estivesse sozinha com o Louis, em casa dele e ela prometeu-me que já não havia nada entre eles." Explico a situação que ocorreu anteriormente. "Eu acredito na palavra dela, Gemma, mas não consigo deixar de sentir-me inseguro ao saber que eles estão os dois sozinhos, entendes? Eu perdi um pouco da confiança que tinha com ela."

"Harry," Gemma pousa a sua mão no meu joelho. "o Louis e a Crystal são melhores amigos. Eu vi aquela amizade a evoluir, eles os dois uniram-se quando a mãe dele faleceu e quando tu terminaste com a Crystal. Eles estiveram lá um para o outro." Ela fica silenciosa por alguns momentos, há procura da continuação da sua justificação. "Eu nunca pensei que a amizade deles evoluísse tanto, muito menos que eles chegassem a envolver-se."

"Mas Harry, tu agora conheces uma Crystal diferente. Ela não vai deixar que nenhum rapaz a controle porque tem ciúmes. Eu sei que o que ela fez foi errado ao envolver-se com o Louis mas ambos já disseram que terminaram o que tinham e tu só tens que acreditar na palavra deles."

"Para além do mais, se a Crystal não quisesse estar contigo, ela não tinha estado contigo estes três dias. Tu és meu irmão, e estarei sempre ao teu lado, mas a Crystal também é uma das minhas melhores amigas e eu acho que tu devias dar-lhe um voto de confiança. Ela não é a mesma Crystal que tu conhecias antes, ela não vai concordar com tudo o que tu dizes e ela não vai deixar que tu faças o mesmo que das outras vezes."

"Talvez por vocês antes estarem sempre juntos é que vos separou. Quando não estavam juntos, vocês ficavam com ciúmes. Talvez se lhe deres mais liberdade, a vossa relação possa durar mais e ser melhor mas para isso vais ter que confiar nela."

Respiro fundo, tentando acumular toda a informação que Gemma declarou. "Eu sei, Gem eu sei mas eu não consigo entender como ela conseguiu envolver-se com um dos meus amigos. A confiança ganha-se quando a outra pessoa mostra-se estar empenhada em conseguir conquistá-la—"

Gemma interrompe-me. "E achas que a Crystal não está? Harry, foste tu quem pediu uma segunda oportunidade—"

"E eu não estou a dizer o contrário, eu estou feliz que ela conseguiu dar-me uma segunda oportunidade mas não fui o único que a magoou. Ela também me magoou. Não sou o único que tenho que lutar para que isto resulte. Ela também tem que o fazer!"

Levanto-me do sofá, já um pouco frustrado com a conversa, e retiro-me do espaço antes que a minha irmã possa impedir-me de o fazer. Caminho até ao meu quarto, dentro do mesmo, fecho a porta atrás de mim e descalço-me, entro na casa de banho e dispo-me para tomar um duche.

No chuveiro, a minha mente foca-se nas palavras de Gemma e eu sei que ela têm razão no que diz. O Louis foi um dos únicos amigos meus que esteve para lá quando Crystal e eu nos separámos, retirando o Niall, que também lhe ajudou, de resto, os meus amigos decidiram escolher o meu lado e ela o sempre apoiou e ajudou a ultrapassar a morte de Jay.

Os dois aproximaram, envolveram-se e agora terminaram o que tinham quando Crystal deu-me uma segunda oportunidade para tentarmos voltar a ser o que era. Criar um novo amor entre nós os dois.

O nosso problema, entre Crystal e eu, é que não sabemos levar as coisas com calma entre nós, desde o início. Quando a conheci, o meu objetivo era dar-lhe tudo o que pudesse para ver o seu sorriso, fazê-la feliz. Levei Crystal até Los Angeles, Nova Iorque, Roma, Paris e tantas outras cidades, ela conheceu a minha família em duas semanas, ainda era uma desconhecida para mim. Desde então que nunca nos separámos, sempre que Crystal ia a algum sítio, numa cidade desconhecida, ou mesmo família para nós, eu ia com ela. Estávamos constantemente a mandar mensagens ou a fazer Facetime quando nos encontrávamos separados mas eu sempre mandei alguém acompanhá-la, um segurança que confiava.

Quando terminámos, eu não pensei que voltasse a estar com ela. Julguei que os dois iríamos seguir a vida e esquecer o que houve entre nós, mas ambos tínhamos demasiadas pessoas em comum e seria impossível não nos vermos pelo menos mais uma vez. Acabámos por resolver as coisas mas ainda continuamos com o mesmo problema: nós não conseguimos estar muito tempo longe um do outro e falo mais por mim, eu não consigo estar longe de Crystal.

Eu sei que estive errado em algumas coisas, especialmente na pequena cena de ciúmes que fiz ao deixar Crystal em casa do Louis mas já me desculpei e mostrei-me estar errado.

Não há mais nada agora que possa fazer.

Com dores de cabeça e já a sufocar com todos estes pensamentos, saio do duche e enrolo uma toalha à volta da minha cintura, retiro-me da casa de banho coberta por uma nuvem de fumo devido à água quente. De volta no meu quarto, eu agarro num par de boxers e visto-o, após isso, arredo os cobertores e deito-me na cama, precisando descansar um pouco.

Antes de adormecer, decido navegar pelas minhas redes sociais e sou identificado e mesmo mencionado em algumas notificações devido às fotografias que Crystal publicou ontem e esta madrugada. Revistas, jornais e até mesmo contas de fãs e de pessoas importantes e de fofocas, publicam fotografias recentes minhas e de Crystal no barco e de nós os dois a despedirmo-nos com um beijo nos portões de casa do Louis Tomlinson.

crystalthomp: "I want to wake up in your arms for a hundred years."

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crystalthomp: "I never believed that love could fuck you up, until I fell in love for the first time. And I guess I did, with you."

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crystalthomp: happy days

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Adormeço pouco tempo depois e sou acordado com abanões vindo da minha irmã a perguntar o que quero jantar.

"Nós vamos jantar fora, os dois," Balbucio, esfregando os olhos para afastar o sono. "não és tu que andas a dizer que te estou a dever um jantar?"

"E estás," Gemma senta-se nos pés da cama. "onde vamos jantar?"

Dou um encolher de ombros. "Ainda não sei."

"Mm, vais convidar a Crystal?"

"Não, hoje é só um jantar de irmãos." Levanto-me da cama e espreguiço-me, o meu olhar focado na minha irmã. "Agora faz favor de sair do meu quarto, eu quero vestir-me."

Gemma levanta-se e abre a porta do quarto. "Quando eras mais novo, era eu quem te vestia."

"Mentirosa, tu com três anos ainda mal sabias andar quanto mais vestir-me."

"Sabia fazer mais coisas que tu. Tens vinte e três anos e ainda és um puto."

"Ao menos não sou loiro nem burro, ao contrário de ti."

"Eu não sou loira!"

"Mas burra és."

"Não sou em que com vinte e três anos ainda tenho um diário!" Gemma atira.

"Não é um diário!" Atiro com uma peça de roupa mas Gemma fecha a porta antes que possa cair em cima dela. "Estúpida."

"Eu ouvi, Styles!"

"Eu ouvi, Styles." Imito as suas palavras, num tom satírico.

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