One Shots - Camren

Galing kay laurenjXXI

848K 16.3K 9.8K

One Shots Camren, contém conteúdo sexual altamente explícito e palavras de baixo calão. Situações G!p ou não... Higit pa

Senhorita Jauregui
The bus girl
A Minha Vizinha (G!P)
Detenção (G!P)
Senhorita Jauregui Pt. 2
The bus girl Pt. 2
Dear Elevator
Castigo (G!P)
My sexy boss
Mommy (G!P)
My possessive
Capítulo Anterior.
Aula de Natação
"Inocência" Perdida (G!P)
Minha Alfa (G!P)
Vôo 1763
Viagem a casa de Campo. (Ménage)
Querida babá! (G!P)
Dogging
Você acredita?
Dá uma atenção e helpa eu!
General Jauregui
Não é Att!!
Nota da porra desse caralho
fazendo a Kátia
link link lnik
Especial de Natal ·
Venham a mim •
A garota de Romênia

Mi Tentación

24.3K 565 310
Galing kay laurenjXXI

Infelizmente, quem é vivo sempre aparece não é?
Oi meus xuxus.
Eu demorei muitoooooooooo, mas perdoa eu. Bom, no último capítulo ( anteriormente nessa porra *duny voice's*) eu pedi ajuda de vocês, e anotei todos os pedidos de vocês. Tanto do wattpad quanto do spirit, e prometo que aos poucos, vou tentar escrevê-los. Mas não garanto que saía bom.
Aviso: O CAPÍTULO CONTÉM O USO DE STRAP-ON, PORQUE SIM, PORQUE EU QUIS. NÃO GOSTA SENTA E CHORA. OU ESPERA OUTRO CAPÍTULO.
Me perdoem os erros!
Sem mais delongas, curtam o capítulo.
Enjoy xx.

Batuquei os dedos no volante impaciente, estava do lado de fora da escola de Chloe, sim, Chloe Jauregui, minha querida filha de 16 anos.

Eu sou uma pessoa solitária admito, meu jeito durão e frio não permitia que muitas pessoas chegassem a se aproximar de mim mais que o suficiente. Mas a verdade é que eu se quer ligo para isso. Bom, mas convenhamos que as vezes é solidão chega a ser dolorosa, e foi em um desses momentos que eu decidi que ter alguém comigo seria ótimo, não alguém para namorar, alguém com um amor afetivo e familiar, um amor puro.

Lauren Jauregui, sendo uma das maiores advogadas de Miami, cedeu a uma criança. Aos meus 25 anos eu pesquisei por noites orfanatos onde eu poderia achar algo que me preenchesse. E no segundo mês, eu finalmente á vi. Ela tinha seus cabelos castanhos soltos, estava sentada em uma pequena mesinha com um caderno de colorir e várias cores de giz de cera ao redor.

Flashback On

- Uh, você pinta maravilhosamente bem! - Ótimo jeito de conversar com uma criança, Lauren.

Seus olhos caramelos se encontraram aos meus verdes e eu um sorriso largo se estendeu em sua boca.

- Você acha, tia? Eu gosto muito de pintar, é minha coisa favorita no mundoooo todo. - Assentiu com a cabeça, orgulhosa.

- Os desenhos estão lindos, pequena.  - Acariciei seus cabelos macios. Ela sorriu. - Me diga, grande pintora, qual seu nome?

- Eu sou a Chloe. E o seu, tia? Seus olhos também foram pintados? Pinta os meus? Sempre quis ter olhos azuis. - Sorriu sapeca e eu gargalhei, ela era adorável.

- Sou a Lauren, pequena. E não, meus olhos não são pintados. Mas saiba que os seus olhos são tão bonitos quanto os meus. - Lhe pisquei um olho e sorri.

- Eu não sei, acho eles muito sem graça. - murmurou cabisbaixa. Acariciei suas bochechas e sorri.

- Ei, pequena, seus olhos podem até não serem verdes ou azuis, mas eles não deixam de ser lindos, na verdade são maravilhosos. - Sorri sincera. Chloe me fitou e sorriu, pulando em cima de mim e me abraçando inesperadamente, o que me arrancou uma gargalhada.

- Você vai me tirar daqui, tia? - Me olhou com os olhos brilhando e o rosto esperançoso, e eu sabia que havia achado ela. E eu não poderia negar, eu á queria.

- Você quer ir comigo, pequena? - Sorri largo.

- Quero, por favor, me leva. Prometo que vou te obedecer direitinho. - Balançou a cabeça, como se confirmasse o que havia dito.

- Então eu prometo fazer de tudo para te levar. Mas terá que esperar um tempo até que eu consiga, promete que vai ter calma? - Semicerrei os olhos.

- Prometo de dedinho. - Ergueu sua mão e logo entrelaçei meu dedinho ao seu. Agachei no chão e lhe abracei, dando um beijo em sua bochecha.

- Eu volto, tá bom? Me espere. - Sorri e me levantei, Chloe assentiu e me mandou um beijo, seguido de um lindo sorriso.

Flashback Off

No dia seguinte daquele, corri atrás de toda a papelada, não digo que foi fácil, porque toda essa coisa de adoção é todo um rolo danado, mas eu consegui. Cinco meses depois eu estava com a guarda de Chloe, e feliz, muito feliz.

Me lembro de como meus dias mudaram, de como minha vida mudou, como tudo mudou. Antes eu só queria chegar do trabalho e dormir, e logo depois eu queria chegar do trabalho e brincar com a minha filha, tirar meu tempo apenas pra ela. E atualmente, 7 anos depois, ainda continuo com a mesma felicidade que só ela me trás.

Como filha, Chloe sabe muito bem da minha sexualidade, e desde de sempre ensinei a ela que casais homossexuais não são e jamais devem ser um tabu. Digo que fui e sou uma boa mãe, sempre dei total educação e lhe ensinei a respeitar absolutamente todos, independente de cor, orientação sexual, classe social, nacionalidade e etc. E agora mais crescida, Chloe pega no meu pé para que desencane e arrume uma namorada porque estou ficando velha e chata, eu só tenho 32 anos!

Saio dos meus pensamentos com o barulho da porta do carro que é aberta, logo minha filha se inclina e sorri.

- Oi mãe! A Camila pode ir com a gente, a mãe dela não vai poder vir busca-lá. - Fez uma careta adorável.

- Claro que sim, filha. Peça a ela para entrar. - Liguei o carro e esperei. Olhei para rua pelo retrovisor assim que escutei as duas portas do carro serem fechadas, mas não me dei o trabalho de olhar.

- Olá Sra. Jauregui, espero que eu realmente não esteja atrapalhando você ou a Chloe. - Uma voz melodiosa soou pelo carro, me arrepiando. Me permiti olhar para trás e quase infartei, a garota era magnífica. Sua beleza não era a base de maquiagens ou coisas do tipo, sua beleza era natural.

Seus olhos castanhos me fitavam atenciosos, sua pele bronzeada contrastava perfeitamente com o cabelo castanho que caía em cascatas. Eu me encantei por uma adolescente como nunca me encantei por uma mulher adulta. Céus, eu só posso estar ficando louca!

- Olá, Camila.. Não atrapalha em nada, relaxa, baby. - Merda. Soltei as palavras em um impulso, e me repreendi mentalmente. Os olhos de Chloe viraram para mim e seu rosto adotou uma expressão maliciosa. 

Olhei pra trás de relance e Camila me encarava faminta, sedenta eu diria. Ignorei seu olhar penetrante e voltei a dirigir, tendo o carro em um completo silêncio.

- Onde é a sua casa? - Perguntei chamando a atenção de Camila que olhava a janela.

- Na próxima esquerda, casa 428. - Deu um sorrisinho e eu apenas assenti. O carro novamente ficou em silêncio e eu me permiti avalir seu corpo por completo, quase batendo o carro.

- Chegamos. - Tossi falsamente. Camila sorriu.

- Tchau Chloe! - Estalou um beijo na bochecha da minha filha. Seus olhos se viraram pra mim e ela sorriu novamente. - Obrigada Sra. Jauregui, espero que um dia possa lhe recompensar por isso. - Eu podia sentir claramente a malícia em sua frase, mas se quer tive tempo de responder pois ela ja passava pelo enorme portão.

Suspirei pesado e voltei a dirigir, fazendo meu caminho para casa.

[...]

6 dias. A porra de 6 dias que estou louca, psicopata, maluca, doida da cabeça. Por que? Vejamos...

Assim que chegamos em casa naquele dia, Chloe me encheu de perguntas, e perguntou se eu havia ficado 'afim' de Camila! Essa menina só pode ter ficado louca. Como se não bastasse, ela fez questão de afirmar à mim que Camila era lésbica até o último fio de cabelo. Além disso, ainda fez questão de afirmar que "shippava" nós duas, palavra estranha desses jovens de hoje em dia, mas de acordo com ela, shippar é você apoiar/querer muito um casal junto. Tudo estaria melhor se as coisas tivessem parado apenas nas suas palavras e só.

Mas não, Chloe é esperta e cínica, até mais da conta. Ela fazia absolutamente de tudo para que eu e Camila nos encontrassemos por vezes. Ela sempre levava a mesma em casa, coisa que nunca foi comum, alegando terem algum trabalho juntas, ou apenas dizia que queria passar mais tempo na companhia de sua amiga. Ata. Os momentos eram tensos e calorosos, sempre saiam "Oi, Lauren!" "Oi, Camila" [N/A: "Hi, Lauren!" "Hi, Camila!" Eu sou a autora mais triste do mundo.] E por fim, ficávamos nos encarando, sempre tensas, com olhares quentes e com súplicas silenciosas. Sinceramente, eu não esperava nada mais daquela garota, céus. Eu sou 15 anos mais velha que Camila! Isso é loucura.

A casa estava silenciosa, hoje era minha folga e eu resolvi que iria apenas, relaxar. Pegar um sol porquê eu realmente necessito, e ficar na piscina. Dispensei os empregados já que eles também precisam de um descanso, Chloe tinha ido a casa de Camila, e disse que dormiria lá, deixei entretanto.

Estava estirada na espreguiçadeira sentindo o sol quente queimando e aquecendo minha pele, eu esperava ficar com uma bela marquinha nesse sol de 30 graus, mas no máximo iria parecer uma pimenta. Peguei meu suco de laranja ao meu lado, sentindo o gosto natural da fruta em minha língua. Eu amava suco de laranja!

Franzi o cenho e saltei no lugar ao sentir o som da campainha ecoar por todo silêncio. Que eu saiba, não estou esperando ninguém. Bufei, revirando os olhos e me levantei.

- Já vai! - Gritei ao escutar novamente a campainha tocar.

- Oi Lauren. - Camila sorriu doce e eu pulei ao ver que era ela. Seus olhos desceram por cada pedacinho do meu corpo coberto pelo pequeno biquíni, e eu vi uma chama de fogo passar por eles. Sua língua rosada pulou pra fora, lambendo e molhando os lábios com sua saliva, para logo depois morde-los. - Chloe está? Nós combinamos de sair.

- Hãn..Oi Camila. Er, C-Chloe? Na-não. - Engoli em seco e respirei fundo. - Ela saiu, achei que estivesse em sua casa.. - Franzi o cenho e ela franziu juntamente. Sua expressão tornou-se pensativa e em seguida, surpresa.

- Oh sim.. Ela resolveu ir a casa da D-Dinah, me avisou pelo celular. Achei que havia lhe avisado também. - Sorriu nervosa. - Mas já que ela não está, vou indo.

- Ei, calma. - Respirei fundo. - Já que ela não foi pra sua casa, logo ela deve voltar. Não quer esperar? - Sorri buscando acalmá-la.

- Não estou incomodando? - Suas mãos eram nervosas, ela estava sempre brincando com os dedos e os apertando.

- De modo algum. - Dei lhe espaço e a mesma adentrou, não deixei de olhar para sua bunda, é claro. - Eu estava na piscina, quer se juntar? - Parei no meio da sala com as mãos na cintura, e vi, mais uma vez, seus olhos me avaliando.

- Ugh.. Claro. Vou caçar um biquíni no quarto de Chloe, licença. - Virou as costas e sumiu da minha vista. Suspirei pesado, Deus me ajude a manter meu autocontrole.

Voltei para área da piscina, resolvendo por vez entrar na mesma, pulei sentindo meu corpo afundar em meio a água gelada. Subi a superfície e suspirei, nadei até a borda, e me escorrei ali, sem sair da piscina. Escutei passos próximos e olhei para entrada do lugar, acabando por arfar fortemente.

- Esse foi o melhor que eu achei. - Sorriu de lado fracamente, e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. O biquíni preto com alguns traços brancos grudava naquele maldito corpo gostoso e bronzeado. Chloe era mais magrinha e menor que Camila, por isso o biquíni ficou tão "chamativo". Engoli em seco e sorri forçado.

- Entra. - Minha voz não passou de um sussurro rouco e eu respirei fundo, garantindo que eu não iria perder o controle. Camila sorriu de canto e se aproximou lentamente, sem nunca desviar seus castanhos dos meus verdes. Ela se sentou na beirada da piscina e mordeu o lábio, balançando os pés dentro da piscina. - Fale mais sobre você, Camila.

- Huh... Bom, meu nome é Karla Camila, eu tenho 17 anos, sou cubana mexicana, tenho uma irmãzinha, Sofia. E uh, só isso... eu acho.. - Deu de ombros e sorriu.

- Por que não usa seu primeiro nome? - Mergulhei até seu lado assim que seu corpo entrou dentro da piscina.

- Não gosto. - Se virou pra mim, e sorriu lindamente dando de ombros. Assenti e olhei para frente.

- Você disse que é cubana mexicana, jurava que tinha nascido aqui. - Soltei uma risada baixinha.

- Sim, sou. Adoro o sangue latino. - Sorriu com a língua entre dentes.

- Agora tudo faz um pouco mais de sentido. - Sussurrei para mim mesma, na intenção que Camila não ouvisse.

- Por que agora faz um pouco mais de sentido? - Fez uma cara de confusa muito linda. Repreendi minha língua solta e sorri de canto.

- Huh, v-você é uma garota, quente? Digo, você exala sensualidade e seu corpo é magnífico. - Sorri. Os olhos de Camila me avaliaram e ela sorriu, um sorriso do qual eu conhecia muito bem, a porra daquele sorriso malicioso.

Seu corpo se desgrudou da borda da piscina, e lentamente ela nadou até mim. Parando na minha frente com aquela cara sacana, de quem sabe muito bem os efeitos que causam. Arregalei meus olhos assim que senti seu corpo colar no meu, roçando nossas peles quentes que pareciam se queimar. Automaticamente minhas mãos foram pra sua cintura, segurando firmemente e, inconscientemente, colando ainda mais nossos corpos.

- Eu sou sensual, Lauren? - Ah, porra! Quem mantém o autocontrole quando tem aquela maldita latina sussurrando toda safada no seu ouvido? Não dava!

- Muito, Camila. Você nem imagina o quanto. - Subi umas das minhas mãos por suas costas, embolando leves fios de cabelo em minha mão, e puxando pra trás. Seu pescoço estava na minha frente, a minha mercê e eu não deixaria ele passar em branco. Arrastei minha língua do lóbulo da sua orelha até seu queixo, onde subi para sua boca e rocei nossos lábios.

- Me prova, vai. - Sussurrou pra mim, me deixando louca dentro da minha própria calcinha.

Rocei nossos lábios molhados novamente e passei minha língua por cima dos seus, escutando sua respiração ofegante. Mordi seu inferior e puxei, chupando lentamente.
Devagar movi nossos lábios, introduzindo minha língua logo depois. Estava ofegante, perdida naquele beijo gostoso, viajando no calor da sua boca. Hmm, sua boca era tão gostosa. Seu corpo se espremeu mais ainda ao meu, colando nossos peitos. E o que era incrivelmente calmo, se tornou rápido e necessitado. Vagarosamente subi minha mão e envolvi seu seio, apertando deliciosamente e sentindo seu ofegar na minha boca. Suas unhas curtas me arranhavam a nuca, e as minhas mãos lhe apertavam todas as partes do seu corpo. Um gemidinho baixo saía da minha boca toda vez que ela separava nossas línguas apenas pra chupar meu lábio inferior.

Segurei novamente em sua cintura fina, cravando as unhas e minha outra mão puxava seu cabelo pra trás. Empurrei seu corpo contra a lateral da piscina, enfiando minha perna direita entre as suas, começando a esfregar ali, subindo e descendo minha coxa lentamente. O ofegar de Camila era constante, e até então ela não havia me parado, poderia considerar aquilo um sinal verde. Separei nossas bocas e abri meus olhos, olhando no fundo dos seus. Excitação. Seus olhos eram capazes de transbordar sua excitação. Mas, aos poucos minha consciência foi retomando, que porra eu fiz?

- Camila, e-eu.. - Já comecei a falar, pronta para me desculpar. Mas fui interrompida.

- Não, por favor. Não diz que foi errado, não me pede desculpas. Eu quero isso, eu preciso disso. - Prendeu minha cintura com suas duas pernas, fazendo com que minhas duas mãos, automaticamente, fossem para suas coxas. - Eu preciso de você. - Sussurrou enquanto jogava seu hálito quente no meu ouvido. - Sente. - Em um momento de pura provocação, ela levou minha direita entre nossos corpos, enfiando a mesma dentro da calcinha do biquíni.

- Meu Deus! - Sussurrei ofegante, eu sentia o quanto ela estava molhada, o quanto estava quente. - Eu n-não.. - Tentei tirar minha mão, mas devido nossos corpos colados, o máximo que consegui foi forçar seu clitóris.

- Oh! Laaauren! - Gemeu jogando a cabeça pra trás, por Deus. Eu era incapaz de suportar aquilo. - Você não quer me ouvir gemer pra você, uh? - Me olhou no fundo dos olhos, e eu não tive forças para lhe responder. Ela novamente colou sua boca em meu ouvido, começando a gemer, balançando seu quadril pra cima e pra baixo, fazendo com que eu a tocasse. - Mmm. Assim, oh! - Mordeu meu lóbulo e eu resolvi por vez ceder.

- Diga o que quer. - Lambi seu ponto de pulso, e logo depois mordi, puxando a pele macia entre meus dentes.

- Me foda, ou me chupa. Faça o que quiser, mas me faça gozar pra você. - Mordeu seu lábio inferior e eu inspirei fundo, puxando ar para os meus pulmões.

Com calma comecei a mover meus dedos em movimentos circulares em cima do seu nervo que já se encontrava rígido. Deslizei para baixo sentindo seu líquido melado inundar meus dedos, mesmo em baixo d'água. Subi novamente e voltei a acariciar seu clitóris, escutando suas arfadas e gemidos.

- Chega! Suba na borda da piscina e deixe-me te chupar. - Ordenei com voz grave. A latina mordeu seu lábio inferior prendendo um sorriso e assentiu. Senti suas pernas se desenlaçarem da minha cintura, e logo seu corpo subiu.

Sentada na borda daquela piscina, eu me permiti admirar Camila. Os cabelos bagunçados e molhados jogados para um só lado, as bochechas levemente coradas e a pele bronzeada pela qual escorriam gotas d'água. Céus, ela era linda.

- Levante o quadril. - Pedi, sendo obedecida prontamente. Puxei a peça um tanto desnecessária no momento, e joguei para qualquer canto. Apoiando suas mãos atrás do corpo e com um sorriso sacana, Camila apoiou os dois pés nas bordas e lentamente foi abrindo suas pernas. Era de mais pra mim a visão dela completamente exposta e molhada.

Aproximei meu rosto da sua coxa onde lambi, e chupei, degustando da pele gostosa. Cheguei meu rosto em frente à seu sexo, lhe encarei por baixo dos cílios, ela parecia nervosa. Levei meus dedos até seus grandes lábios, onde os separei, vendo seu pequeno clitóris. Passando a língua por cima dos lábios uma última vez, eu me deixei cair, literalmente, de boca na sua boceta. Passando a língua por cima do nervo pulsante e descendo até sua entrada, estimulando e provocando. Subi novamente e rodei minha língua envolta do clitóris que agora pulsava em minha língua. Escutava seus gemidos manhosos e desesperados, suas pequenas mãos puxando meu cabelo para trás fortemente.

- Oh, céus! Sim, porra! - Gemeu fazendo seu jogo de quadril e começando a rebolar em minha boca. Minha língua deslizava para cima e para baixo, para o lado direito, esquerdo, por vezes rodeava seu ponto de prazer. Joguei meus olhos em seu rosto novamente e iniciei um beijo de língua delicioso, sentindo seu gosto maravilhoso encher minha boca. Sua boca se abriu em um perfeito "o" e o gemido ficou preso na garganta. Desci minha lingua e sem demora enfiei-a em seu canal estreito. Sentindo o quão molhada e escorregadia sua boceta estava. Sua boca, agora seca, soltava grunhidos e gemidos tão manhosos e chorosos que eu sentia minha própria boceta se apertar fortemente ao ouvi-los.

- Deus! Você chupa tão b-bem. - Sussurrou falha e trêmula. - Oh, Lauren! Por favor, assim. Oh, por favor. Faça mais rápido, eu quero gozar na sua boca. - Implorou manhosa e eu gemi abafado, eu gozaria sem ao menos me tocar. Levei meus dedos até seu clitóris, onde sem calma alguma eu comecei a estimular, com três dedos eu a masturbava rapidamente, enquanto minha língua saía e entrava rapidamente da sua boceta.

Subi minha língua novamente e puxei seu clitóris entre meus lábios, ganhando uma sequência de palavrões e puxões de cabelo. Lambi ali como se eu chupasse o picolé mais saboroso, tremi minha língua encima do nervo duro exatamente no momento em que meti meus dedos o mais fundo possível. Sentindo seu corpo travar e começar a tremer compulsivamente.

- Oh! Oh! Oh, siiimmm! Laaureen! - Ela tremia e convulsionava sobre minha boca enquanto tentava prender seus gemidos altos, falhando. Minha boceta se apertava fortemente contra o nada e eu sentia seu gozo escorrendo de forma abundante e melando meus dedos. Respirei fundo e segurei o orgasmo, eu não queria gozar assim. Aos poucos seus gemidos foram diminuindo o tom, e deixando apenas o som da sua respiração ofegante. Lambi meus dedos e olhei para seu rosto, admirando seus olhos fechados, bochechas coradas, o cabelo desarrumado porém ainda sim, lindo. Essa garota nunca ficaria feia, de forma alguma.

- Vamos! Eu ainda não acabei, quero experimentar um brinquedinho que tenho guardado. - Sorri de canto e recebi um sorriso malicioso em troca.

Sai da piscina secando meu corpo minimamente, sentia-me fervendo mesmo tendo acabado de sair da piscina. Joguei a toalha para ela e me encaminhei até a entrada para casa novamente, escutava seus passos atrás de mim. Segui até a sala subindo as escadas logo depois, virei para trás e esperei alguns segundos para que ela me alcançasse e simplesmente choquei meu corpo no seu, empurrando seu corpo até a parede do corredor. Puxei seus cabelos pra trás e levantei uma das suas pernas, segurando ela ao redor da minha cintura. Nossos lábios se encontraram novamente e eu já havia me viciado no gosto e textura deles. Mandamos a delicadeza pra puta que pariu e nos beijavamos com fôlego, juntando nossas linguas numa dança deliciosa, entrelaçando-as. Estava tão perdida naquele beijo gostoso que não percebi a hora que comecei a me esfregar nela, levantando ainda mais sua perna e roçando nossos sexos por cima do biquíni. O líquido quente que vazava da minha boceta encharcava minha calcinha, e eu sabia que ela também estava assim. Levei meus lábios ao seu pescoço, lambendo e arrastando minha língua por ali, lhe arrancando gemidos baixos. Sua mão puxou meu cabelo com força e ela levou seus lábios até meu ouvido, onde começou a falar da forma mais gostosa possível.

- Não me enrole. Vamos, eu quero você metendo em mim bem gostoso! - Falou com a voz mais arrastada e mordiscou meu lóbulo.

Meu Deus! Como era possível uma garotinha de 17 anos me enlouquecer tanto assim? Me deixar louca por ela, como nenhuma outra mulher ja me deixou? Camila tinha grandes efeitos em mim, efeitos maravilhosos.

Eu nem fiz questão de respondê-la. Apenas tomei sua mão com a minha e nos arrastei até meu quarto. Mal entramos e eu já empurrei ela pra cima da cama, engatinhando até a mesma, que havia se arrastado até o centro da cama. Joguei meu corpo por cima do seu, mas nada que pudesse machucá-la. Voltamos a nos beijar, sedentas uma pela outra, nossas mãos corriam por corpos suados e quentes, conhecendo cada pedacinho de pele que era, até então, desconhecido. Ofegavamos juntas, sussurrando putarias no ouvido, esfregando nossos corpos e degustando do calor que nos grudava ainda mais. Minhas duas mãos apertavam seus peitos, podia sentir o mamilo rígido contra o tecido do biquíni. Já suas mãos puxavam meu cabelo e me arranhavam as costas, enquanto tínhamos nossas bocas coladas.

Descolei nossas bocas e olhei seu rosto corado, a boca aberta soltando uma respiração ofegante, olhos estreitos e escuros, linda! Levei minha mão até suas costas, soltando a cordinha que continha um leve nó dado. Arranquei aquela peça desnecessária e ofeguei vendo seus seios clarinhos, de mamilos rígidos e estimulados. Concentrei meu olhos em seu rosto, os castanhos escuros me encaravam aflitos, sorri de canto, do meu jeito sacana e abaixei o rosto, passando a língua por cima do mamilo. Seus dentes morderam fortemente seu lábio inferior e eu vi seu ofegar pesado. Suguei seu mamilo, chupando de forma lenta e que soaria torturante para ela. Minha outra mão tratava do seu outro seio, apertando entre meus dedos e puxando. Eu fazia questão de marca-lá, deixando mordidas e chupões. Era inevitável não me perder naquela pele gostosa, que emanava um delicioso cheiro. Troquei o seio, chupando o outro, puxava entre meus dentes e lambia. Camila tinha sua respiração completamente ofegante, e da sua boca saíam gemidos baixos, eu podia sentir seu sexo molhado contra minha barriga.

Larguei seus seios e me afastei pra tirar sua calcinha do biquíni, aproveitando pra me despir. Camila avançou para cima de mim, agarrando meus seios e me beijando com fervor, suas pernas estavam uma de cada lado do meu quadril, sentada no meu colo. Rapidamente voltei a jogar nossos corpos na cama e me deitei por cima dela. Lhe beijava como se fosse a última coisa da qual eu faria, meus cabelos da nuca eram puxados e suas pernas, ao redor da minha cintura, me prendiam. Soltei um gemido sôfrego quando nossas bocetas se esfregaram, quente. Muito quente.

Meu fôlego já era quase inexistente, então resolvi, de uma vez, parar de beijá-la. Olhei nos seus olhos e me encaxei entre suas coxas, colando nossos sexos e esfregando. Camila jogou a cabeça pra trás e separou as coxas o máximo que podia. Tomei liberdade e comecei um ritmo intenso, nem tão rápido e nem lento. Nossas carnes molhadas se chocavam e os nervos rígidos se encontravam, deslizando um por cima do outro, pra baixo, pra cima, pra direita, pra esquerda, nos arrancando gemidos chorosos, roucos e manhosos.

- Lauren! Oh, mais rápido, por favor. - Aumentei a velocidade, rosnando quando um gemido totalmente doloroso e manhoso escapou por seus lábios avermelhados. - Assim..Oh! Esfregue assim, bem gostoso porra! - Ofeguei e me abaixei para beijar sua boca, já sentindo falta da mesma. Entrelaçei nossas línguas, ofegando na sua boca. Parei de mexer o quadril e escutei um choramingo da garota. - O que? Não, por favor. Não faz assim, rebola gostoso, vai.

Por um milésimo de segundo, eu realmente considerei voltar a me mexer. Mas não, não queria que ela gozasse assim, queria que ela segurasse o gozo pra mim.

- Eu não quero você gozando assim, te quero gozando enquanto te fodo. - Puxei seu cabelo pra trás e mordi seu lábio, saindo de cima dela. - Eu já volto, Camila. - Desci da cama, caminhando até meu closet.

Após poucos minutos de procura, quase impossível, eu estava com o strap-on na mão, ele não era muito grande, uns 18 centímetros. Tamanho ótimo.

Quando parei na porta do closet senti minha boceta se contrair fortemente, e o líquido escorrer. Camila tinha suas coxas afastadas, os dedos a masturbavam rapidamente, sua cabeça estava jogada para trás, gemendo rouca. Seu quadril parecia ter vida, rebolando contra a própria mão e me enlouquecendo com o movimento.

- Vê o que tenho que fazer? Você não terminou o serviço, então eu mesma fiz isso.  - Sorriu provocadora e tirou os dedos do seu sexo, levando até a boca, onde chupou, empurrando a cabeça para frente e para trás, sem nunca desviar o olhar do meu.

- Eu vou te foder até não ter mais forças. - Comecei a caminhar na sua direção, lhe arrancando um sorriso de canto.

- Então, vem cá, vem. - Abriu novamente as coxas, me chamando com o dedo indicador. Meu sexo novamente se apertou, e eu não demorei a encaixar a cinta em meu quadril, tendo os olhos de Camila sobre mim. Me arrastei pra cima, colando meu corpo ao seu. Sua boca soltou um baixo gemido quando a cabeça do pênis roçou sobre seu clitóris.

Grudei nossas bocas novamente, enquanto minhas mãos puxavam seu cabelo. Esfreguei lentamente seu clitóris, estimulando-a, porém eu via o quão molhada ela já estava. Encaixei a ponta do brinquedo na sua entrada e olhei em seu rosto, vendo como ela estava afobada. Me empurrei pra dentro do seu canal estreito devagar, seu rosto se contorceu em uma expressão de puro prazer, e os gemidos se perderam na garganta.

- Tudo bem? - Perguntei enquanto acariciava sua cintura. Comecei a estocar devagar, sem pressa.

- Sim, sim! Oh, Lauren... Mete, por favor. - Praticamente choramingou no meu ouvido, era difícil manter o autocontrole.

- Assim, huh? É assim que você gosta? - Perguntei entredentes segurando sua cintura com força e estocando rapidamente, e fundo. Eu admirava a sua expressão de prazer, mordendo os lábios, franzindo o cenho, ela me deixava louca.

- Assim! Isso, ohhh, mais forte. - Gemeu arqueando suas costas e jogando a cabeça pra trás.

Eu poderia até mesmo não sentir aquele contato diretamente, mas proporcionar prazer para Camila e vê-la gemendo tão gostoso, era mais que o suficiente para mim.
Eu obedecia seus comandos, me empurrando pra dentro da sua boceta com força, minha força era tanta que a cabeceira da cama batia na parede ferozmente. Eu estava louca. A cada estocada a cinta fazia pressão sobre meu clitóris o que me levava a começar a estocar furiosamente, arrancando gemidos tão manhosos de Camila que eu sentia minha boceta se apertar contra o nada, e o líquido descer abundantemente pelas minhas coxas.

- Porra, Camila! Você me deixa louca gemendo assim.. - Estoquei fundo escutando um grito rouco sair sua garganta. - Fica de quatro pra mim. - O olhar que ela jogou sobre mim foi como se ela pudesse me matar. Afastei meu corpo do seu, lhe dando espaço e ela se virou. Aquela posição, com aquela mulher. Puta merda!

Me aproximei novamente do seu corpo, sua bunda bem empinada me possibilitava de ver tudo o que queria, e tudo o que me deixava salivando. Suas mãos estavam apoiadas no colchão, ela me olhava por cima dos ombros, os olhos estreitos e o lábio inferior preso entre os dentes. Levei minhas mãos até sua boceta que escorria, e penetrei dois dedos, sua boca se abriu em um perfeito "O" e um gemido manhoso escapou.

Tirei meus dedos escutando um resmungo e penetrei o pênis, até o final, lhe arrancando o ar. Mordi meu lábio e avaliei a visão, sentindo minha boceta novamente se contrair. Estalei um tapa na sua bunda, ouvindo o barulho do estalo e seu gemido alto. Segurei firme na fina cintura e passei a estocar constantemente, a cinta roçava em meu clitóris cada vez com mais pressão, os gemidos de Camila eram tão manhosos e sôfregos, era impossível não gemer junto.

Nos fodiamos como duas loucas desesperada, batendo a cabeceira da cama na parede. Meu quadril batia com força naquela bunda enorme, que balançava a cada movimento e me impulsionava a dar tapas.

Eu podia ver o quanto ela estava gostando, seu corpo se contorcia a cada estocada, os seios pequenos pulando e acompanhando o ritmo, a boca aberta, soltando seus gemidos gostosos, suas mãos ja se prendiam no lençol, puxando com uma força absurda. Meu líquido melava as coxas e a cinta, mas eu não poderia me importar com aquilo, ela me faria gozar apenas metendo nela. Camila estava tão molhada que o barulho de fricção com seu sexo era possível de ser ouvido, e eu estava amando ouvir. Minha vontade era de ficar o resto do dia fodendo sua boceta. 

- Tá gostoso, Camila? - Meti fundo e seu gemido ecoou pelo cômodo, bati com força na sua bunda, e novamente ela gemeu. - Responde! - Estoquei devagar e puxei um monte de cabelo pra trás carinhosamente.

- Mmm, oh! Sim, m-muito gostoso, Lauren. Me fode, vai! Sente como minha boceta adora ser fodida por v-você... - Maldita! Lá estava ela com a porra daquele sorriso de canto. Rosnei e voltei a fodê-la.

- Você é a porra de uma putinha gostosa, Camila! Sua boceta adora o jeito que eu fodo ela, ela fica tão melada.. - Estalei minhas duas mãos em suas nadegas.

- Ohh, isso, Lauren! - Camila praticamente urrou quando acertei um ponto mais sensível na sua boceta, eu podia sentir seus pernas trêmulas, seus gemidos já saíam falhos, seus olhos se quer se mantinham abertos. Oh sim, eu sabia muito bem o que iria acontecer, por isso me impulsionei a não parar mesmo, segurava na sua cintura cravando a ponta dos dedos e metia o pênis cada vez mais fundo na sua boceta. Seu rosto ja estava mergulhado no travesseiro, e os gemifos saiam abafados. - Oh, Laauren! E-eu vou gozar e melar você todinha!

Aquela simples frase foi o suficiente pra sentir aquelas pontadas dolorosas no ventre, porém gostosas. Meu sexo se apertou fortemente, sentia o liquido me encharcar, vazando pra fora e me melando.

- Ah, Camila! - Gemi tão rouco que me impressionei com a intensidade do orgasmo. Mas eu não havia parado um se quer instante, havia alguém que ainda precisava gozar. E esse alguém me olhava com a maior cara de depravada, com o cenho franzido.

Levei minhas mãos mãos seus seios e puxei os mamilos entre meus dedos no exato momento que me abaixei para lamber sua nuca. Pude ouvir seus gemidos desesperados, sabia que ela estava gozando, sua boceta estava mais apertada e eu ja tinha certa dificuldade para entrar, mas não pararia.

- Lauren! Lauren! - Gemeu tão alto que sabe-se lá quem pode ter ouvido. Um onde de espasmos se espalhou por todo seu corpo gostoso, e logo depois se concentrou no seu ventre, fazendo a garota embaixo de mim puxar o lençol da cama entre os dentes. Seu corpo tremia forte e sua boceta estava mais escorregadia, o pênis deslizava sem nenhum esforço. Minha língua lambia suas costas e nuca, prolongando seu gozo. Seu corpo foi se acalmando na mesma proporção que seus gemidos foram diminuindo o tom, se tornando baixos e ofegantes. Com calma me retirei dela, pois sabia que estava sensível, seu corpo não demorou a desabar encima da cama, aproveitei enquanto Camila tentava estabilizar sua respiração e retirei a cinta, jogando-a em qualquer canto. Me deitei ao seu lado e recebi seus olhos em mim, me admirando calma, um sorriso lindo se abriu em seu rosto e seu corpo grudou ao meu, e eu abracei ela da forma que pude. Puxei o fino lençol sobre nossos corpos e lhe dei um beijo na testa. Sentia sua respiração ficando cada vez mais leve, e preferi deixar a conversa para depois.

[...]

- Shhhh! Tira logo essa porra, sua otaria. Antes que elas acordem! - Reconheci aquela voz, era Dinah.

- Porra, tô tirando o Flash. - E essa era Chloe. Ouvi o barulho do disparo e abri lentamente meus olhos, Camila ainda dormia e as meninas avaliando a foto.

- O que as mocinhas estão fazendo aqui? - Perguntei e minha voz saiu incrivelmente rouca, as garotas pularam no lugar e me olharam com os olhos arregalados.

- Oi tia! - Dinah acenou animada e eu sorri pra ela.

- Ai mãe, tinha eu registrar esse momento. - Revirei os olhos com tanto afobação.

- Saíam daqui, antes que Camila acorde. - Indiquei a porta com a cabeça.

- Agora vocês vão se assumir? - Dinah falou me olhando com os olhos esperançosos.

- Nós vamos nos conhecer, quem sabe, mais pra frente... - Acariciei os cabelos de Camila e automaticamente seu corpo se aninhou mais ao meu. Um coro de "awns" foi formado mas logo pararam quando eu olhei ameaçadora.

- Tá, tá! Estamos indo.. - Foi a vez de Chloe se pronunciar e eu assenti. - Mais uma pergunta, camren is real?

Demorei um pouco a assimilar o que seria "camren" até que entendi, foi inútil prender o riso então soltei uma leve risada.

- Em breve, filha. Em breve camren será real. - Sorri boba e as meninas pularam em seus lugares, juntando as mãos e gritando abafado.

- Bye, mãe. - Foi a última coisa que Chloe disse antes de fechar a porta e eu me deixei rir, abraçando o corpo quente de Camila mais forte.

Apenas uma coisa se passava na minha cabeça: eu queria muito tornar camren, real.

Aaaaaaaaaaaaaaaaaa, aí meus dedos!
5,800 palavras! Eu acho eu essa foi a maior one que ja escrevi.
Mais uma vez, peço perdão pela demora e pelos erros.
Obrigada aos que continuam aqui, mesmo com a demora! Amo vocês.
Mais uma coisinha pra não virem meter o famoso loco: De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, Art. 218 - É considerado pedofilia quando o indivíduo possui idade menor que 14 anos, com ou sem o consentimento. Após essa idade e com necessário consentimento, o ato sexual está dentro da lei.
É só isso, bebês! Se cuidem e até daqui 5 meses.
Beijos!

C.C

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

Magugustuhan mo rin

62.7K 8.3K 31
A vida de Harry muda depois que sua tia se viu obrigada a o escrever em uma atividade extra curricular aos 6 anos de idade. Olhando as opções ela esc...
667K 32.6K 93
(1° temporada) 𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑨 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
147K 14.3K 25
⚽️ 𝗢𝗡𝗗𝗘 𝗟𝗮𝘆𝗹𝗮 perde seu pai por uma fatalidade. Nisso, teria que passar a morar com sua mãe e seu padrasto, o que era seu pesadelo. Em mei...
1.2M 42.8K 46
Onde Victoria Gaspar passa uma noite com o jogador do Palmeiras Richard Rios,só não imaginava que isso iria causar tantos problemas.