Inesperado Amor

By NegaLima5

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Será que o amor pode surgir de uma amizade de infância? E mesmo depois de tanto tempo longe seria capaz de re... More

Prólogo
No começo
Amizade em perigo
Caminhos diferentes
Voltando para casa
Reencontro
Relembrando velhos tempos
A proposta
Conhecendo os sogros
Eu vos declaro marido e mulher
tour na Serra gaúcha
Novas Escolhas
Doce Mentira
Quinze dias ( Final)

Um Novo Horizonte

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By NegaLima5

Pouco tempo depois de Saya sair, Gianni retornou para a fazenda encontrando com Letícia tirando a mesa do café.

— Bom dia Letícia disse ele; — bom dia senhor! Respondeu ela. — esperávamos pelo o senhor ontem aconteceu alguma coisa. — Não Letícia disse Gianni — acontece que o que eu tinha pra fazer acabou levando mais tempo do que o esperado — já tomou café senhor? perguntou ela — não! Disse ele, — mais não se preocupe eu vou tomar um banho e depois eu faço um sanduíche na cozinha. — Como quiser senhor! Disse ela, — com licença preciso voltar para a cozinha — fique a vontade Letícia, — eu também tenho que ir, disse ele indo em direção ao quarto, chegando lá foi direto para o banheiro e logo em seguida desceu até a cozinha para fazer o sanduíche, quando ele chegou escutou os outros empregados cochichando sobre o que tinha se passado outro dia

— Vocês ouviram  aquela gritaria ontem! Dizia um — Parece que depois do que aconteceu a senhora Saya saiu de casa, comentava outro, enquanto Letícia os observava balançando a cabeça desaprovando os seus colegas pelos comentários desnecessários. Quando perceberam que Gianni havia escutado se calaram.

— O que houve aqui ontem Letícia? perguntou ele — senhor disse ela, — não gosto de me meter nos assuntos dos patrões, mas como é da família eu vou lhe contar.

— Parece que o seu Luiggi descobriu alguma coisa relacionada ao casamento do senhor Enzo com a senhora Saya, e depois disso ela saiu de casa — retornando a casa dos pais dela. Depois de Letícia lhe contar, Gianni sentiu seu coração disparar pois a chance que tanto esperava estava acontecendo.

— Por acaso você sabe onde fica a casa dos pais de Saya Letícia? Indagou ele — claro que sei, fica bem próximo daqui, disse ela ensinando-o como chegar até lá.

Quando soube dos acontecimentos, Gianni teve uma enorme vontade de correr até Saya para conversar com ela, mais optou por esperar até que ela pudesse colocar seus pensamentos em ordem para depois procura-lá​, mais a Enzo não perdoou e foi implicar com ele.

Enzo ainda estava no quarto quando Gianni chegou, depois que Saya partiu ele havia ficado desolado.

— Então finalmente meu tio descobriu suas mentiras em Enzo! Falou Gianni. — ora! — ora! Já não era sem tempo

— Eu não estou bem para escutar suas sandices hoje Gianni! Disse Enzo— então por favor —pode sair pela mesma porta que entrou.

— Não posso dizer que estou feliz porque quem acabou se dando mau nessa história toda foi a Saya, falou Gianni — mais vendo você nesse estado me dá uma enorme satisfação — se não fosse por suas​ mentiras meu tio não tinha tratado a Saya tão mal a ponto dela ir embora dessa casa.

— Você não sabe de nada seu imbecil! Falou Enzo irritado — ela não foi embora ok! — só foi passar uns dias com os pais dela. — Mais logo! Logo! Vai estar de volta pra mim. — então não fique tão contente

— Dúvido que a Saya volte para você; — até porque vou fazer o que tiver ao meu alcance para que isso não aconteça, — porque você não soube valoriza-lá quando teve a oportunidade, disse Gianni — mais eu sim! — e vou dizer isso a ela, vou pedir que escolha a mim em vez de você.

— Quando Gianni acabou de pronunciar essas palavras Enzo partiu para cima dele acertando um soco

— Já te disse para ficar longe! — você não vai conseguir. — Qual o problema Enzo? Perguntou Gianni, — você nunca foi de perder a compostura. — o que? — tá com medo de perder-lá para mim, falou Gianni revidando o soco recebido em seguida saindo do quarto deixando Enzo apreensivo, porque mesmo Saya tendo dito que voltaria, ele não tinha certeza de que isso aconteceria ainda mais se Gianni tentasse persuadir-lá.

Ao mesmo tempo em que Enzo e Gianni divergia entre si, Saya já se encontrava na casa de seus pais, sua mãe Elena tomara um susto ao vê-lá chegar com sua mala em mãos quis saber se houve algum problema entre ela e Enzo mais como Saya afirmou em dizer que não havia problemas, Elena não quis insistir para que ela falasse e a recebeu com muita felicidade, ela também pediu para que seu pai Sérgio evitasse fazer perguntas pois queria aproveitar os momentos em que estivesse juntos.

Saya realmente estava feliz perto de seus pais ela sentia a tranquilidade que tanto precisava queria esquecer o que vivenciou nos últimos dias, só em acordar com o abraço de sua mãe a fazia sentir segura o aconchego do amor de seus pais era tudo que necessitava, todos os dias em que sentia o cheirinho de café que seu pai fazia logo cedo antes de ir pro trabalho, a fazia ter menos vontade de voltar para a fazenda Rossetti, o pôr do sol da sua residência simples a renovava a cada amanhecer. E assim ela passava seus dias ao lado dos pais.

A medida que os dias passavam Enzo ficava inquieto porque​ Saya não retornava, apesar da fazenda ficar bem próximo a casa dos pais dela ele não queria impor sua presença, muitas vezes pensou em ir até lá mais quis dá o espaço que ela precisava para fazer sua escolha sozinha. Enquanto Enzo pensava assim Gianni por sua vez não quis esperar e fora lhe visitar.

Era um entardecer quando Gianni chegou até a casa de Saya, ela estava ajudando a sua mãe a tirar as roupas do varal, quando ela o viu chegando caminhou até ele, a passos em que ela se aproximava Gianni não conseguia desviar o olhar, Saya estava com um vestido simples mais que delineava todo o seu corpo com os cabelos ondulados que descia até a cintura, o pôr do sol a iluminava enquanto ela caminhava em sua direção, ele a vislumbrava e pensamentos vinha até sua mente

— Que mulher linda pensava ele consigo mesmo, — é impossível não se apaixonar — não vou permitir que o Enzo fique com ela... Continuava ainda perdido em seus pensamentos quando Saya o interrompeu.

— Gianni! Falou ela. — o que faz aqui? Perguntou. — vim te ver! respondeu ele — estava com saudades. Saya sorriu para ele. — você pode sair um minuto? Perguntou-lhe. — gostaria de conversar com você! — Pode ser? — espera um pouco vou me arrumar. — Não! Falou ele. — você está linda assim. Ok! Disse ela. — então vamos. Eles foram até uma praça na cidade, sentaram no chão que tinha uma grama verdinha assistindo o pôr do sol, quando Gianni lhe falara;

— Eu soube o que aconteceu Saya! — sinto muito que o meu tio tenha lhe tratado mau.
— Fico grata por você está preocupado comigo. Disse ela. — mais está tudo bem agora. — o seu Luiggi me pediu desculpas e aceitei. — ele teve razão em ficar zangado, afinal eu e o Enzo mentimos para ele. — ele até me pediu para que eu não saísse de casa, — eu vim porque queria pensar sobre tudo o que houve e também estava com muita saudades dos meus pais, mais ainda não decidi se vou voltar.

— Não volta Saya! Falou Gianni pegando ela de surpresa. — ele não te merece; — você pode encontrar alguém que te ame e te valorize muito mais do que ele. — o que eu quero dizer Saya! É que gosto de você muita mais do que só como amiga, eu não quis dizer antes porque tinha toda essa história com o Enzo e não queria me meter — mais você já não tem nada com ele e até onde sei nunca tiveram, e não tem porque voltar mais para a fazenda. Por isso estou aqui! quero que escolha a mim em vez dele. Eu te amo Saya. Disse Gianni. Saya suspirou envergonhada.

— É melhor voltarmos. Disse ela. — já vai anoitecer meus pais vão ficar preocupados. Falou levantando do chão, quando Gianni pegou sua mão

— Você não disse nada! Exclamou ele ficando em pé á sua frente, mas então Saya hesitou em olha-lo, ele pôs uma de suas mãos em seu queixo trazendo seu olhar e depois se aproximou colando sua testa a dela, Gianni a pegou nos braços e a inclinou para trás dizendo; — eu posso te fazer feliz Saya se você me aceitar dizia quando suas bocas se tocaram, os lábios de Gianni eram macios como sempre pareceram, não tinha sido um beijo apenas um selinho, mais Saya não conseguia respirar com o choque que tivera, ela se afastou o empurrando, mais Gianni não desistiu e a puxou de volta e então seus lábios já estavam nos dela, ao contrário do beijo de Enzo que era um beijo desesperado, o de Gianni era doce e gentil, por mais que seu corpo pedisse por Enzo, ela sentiu algo por dentro que a fez corresponder depois voltando a si se afastou.
— O que foi? — perguntou ele — mais Saya não disse nada só caminhou de volta para casa, durante todo o percurso o silêncio tomou conta e quando perceberam já estavam em casa, antes dela entrar Gianni a surpreendeu com mais um selinho e disse mais uma vez; eu te amo, antes de seguir rumo a fazenda. Ele se fora, deixando Saya se contorcendo de culpa ela se xingava em pensamento.

— o que foi que eu fiz se perguntava ela. — por que não consegui afastar-lo, a essa hora sua cabeça estava dando nó de tantas dúvidas. Ainda era cedo mais ela fora deitar sem nem ao menos jantar aqueles pensamentos tomara conta de si o que acabara de acontecer havia a deixado cada vez mais confusa.

Quando Gianni chegou na fazenda Enzo o estava esperando na sacada não permitindo que ele passasse.
— Foi vê-lá não foi? Perguntou Enzo. — Se fui ou não, não é da sua conta, disse Gianni — você é um desgraçado. — Estava com ela mesmo tendo dito para não procurar-lá, disse ele partindo pra cima de Gianni com toda a fúria que lhe cabia sendo preciso ser contido por Luiggi e o motorista da família que intercederam ao verem eles se esmurrando.
— Mais que diabos acontece com vocês dois! — por que estão se espancando como dois animais? Perguntou Luiggi. — desculpe tio falou Gianni. — acho que não dá para continuar aqui — eu vou para um hotel até chegar o dia de embarcar.  Disse ele. — já reservei a passagem, logo voltarei para a Itália. — Você reservou a passagem e não falou nada — algo lhe desagradou para querer voltar tão cedo? Perguntou Luiggi. — Não tio! Disse Gianni. — Minha estadia aqui foi melhor do que esperava, falou provocando Enzo — mais realmente eu quero voltar, estou com saudades dos meus avós, obrigado por tudo. Disse ele. — eu vou me despedir da tia. Quando Gianni saiu, Luiggi olhou para Enzo franziu a testa e disse: — o que faço com você Enzo! falou e saiu.
Gianni fez as malas se despedindo de Giulia e Luiggi caminhou até a porta passando por Enzo que ainda continuava na sacada e lhe falou antes de deixar a fazenda; — eu estou indo — mais não pense que vai ficar livre de mim. — pois quando partir vou levar-lá comigo! Disse com um sorriso no canto da boca— Isso é que você pensa! Veremos então. Disse Enzo.

Naquele noite, Enzo não conseguiu pregar o olho se revirava na cama de um lado para o outro parecia até que nela tinha espinhos, pensamentos invadiram sua mente, imaginando o que tinha acontecido entre Gianni e Saya para ele está tão seguro de si, afirmando que a levaria dali, teve uma imensa vontade de ir perguntar a ela mais se deteve. O dia amanheceu e com ele aquela agonia que persistia em continuar, tinha que vê-lá, dizia ele em pensamento, as horas passaram e Enzo tentava ignorar tudo aquilo, de repente começou a cair uma chuva estava nublado aquele dia, graças a Deus pensava ele, assim vou conseguir me conter, mesmo ainda se debatendo lá estava ele tocando a campainha da casa de Saya, a essa hora a noite já tinha caído, estava encharcado quando Sérgio abriu a porta assustado com aquela visita naquela chuva.

— Enzo! Perguntou Sérgio. — o que houve para vir até aqui numa chuva dessas  e a essa hora? — A Saya está senhor? Perguntou ele — eu preciso falar com ela. — vou chamar-lá disse Sérgio, — Pode ficar a vontade. Enzo sentou, estava tremendo de frio, esfregava suas mãos quando Saya chegou, ela estava dormindo no momento que Sérgio foi chamar, tomou um susto ao saber que Enzo a esperava.
— Enzo! Disse ela, — porque tá aqui? Enzo olhou para Sérgio, — ele entendeu então que estava atrapalhando. — Eu vou dormir disse ele — estou cansado — Saya! Falou Sérgio —como o Enzo chegou sem avisar não temos nada preparado para acomodalo — como são casados não terá problema se dividir seu quarto com ele — Me desculpe Enzo disse Sérgio — mais a casa é pequena não temos outro quarto em que possa ficar! — não se incomode senhor! — Eu vou ficar bem em dividir o quarto com Saya — se você voltar nessa chuva vai acabar ficando doente. Disse ele. — bom estou indo para a cama, tenha uma boa noite.
Após seu pai sair, Saya olhou para Enzo ruborizada, ele arqueou a sombrancelha dando um leve sorriso.
— pode me acompanhar disse ela. Entraram no quarto e Enzo percebeu que nele só tinha uma cama de solteiro. — acho que vai ser complicado dormirmos na mesma cama — você não vai dormir nela disse Saya jogando um travesseiro e uma coberta em cima dele — não posso dormir no chão Saya! Falou ele — considerando que sou a visita aqui, você deveria ceder a cama para mim. Disse ele sentando na cama. — não mesmo! Exclamou Saya, o empurrando, nesse momento Enzo segurou o seu punho, fazendo-a sentar em seu colo, ela o olhou nos olhos e perguntou: — porque está aqui a essa hora! — vim fazer você lembrar o quanto sente minha falta. Enquanto se encaravam, lentamente Enzo aproximava seu rosto ao dela. — você está todo molhado disse ela se levantando abruptamente, cortando aquele clima. — claro disse ele, Saya deu uma toalha para que pudesse se secar, Enzo levantou tirando a camisa que grudava no seu corpo, secando os cabelos jogando a cabeça para trás deixando Saya sufocada. — está muito quente hoje apesar de toda essa chuva, disse ela, arrancando um sorriso dele, ele começou a abrir a calça sendo interrompido por ela. — espera! Falou ela. — o que pensa que tá fazendo? — calma! disse ele. — não vou dormir com essa calça molhada. Saya virou de costas envergonhada, — pode olhar! Afirmou ele. — não vou ficar pelado, ela se virou e Enzo já estava deitado na cama apenas de cueca samba canção — de jeito nenhum você vai ficar com a cama Falou Saya. — Não vou dormir nesse chão gelado — nem eu falou Enzo. — então vai ter que escolher disse ele. — ou dorme no chão ou deita aqui comigo! Saya o olhou irritada, caminhou até a cama pegando o travesseiro preparada para dormir no chão, mais Enzo a agarrou o que fez com que ela caísse na cama e ele falou:
— olha para mim! — estou olhando disse ela, — eu posso te levar para todo lugar dentro do meu coração, — porque eu te amo disse ele. — mais nunca sei o que você está pensando  — às vezes acho que não sente a mesma coisa. — então você poderia me dizer para que eu possa saber o que está pensando! pediu Enzo. — Ela o olhou e disse; — Estou confusa — não sei o que espera que eu diga — se quiser posso desfazer essa confusão. Falou ele.
— Então me mostra — sussurrou ela.
Ele balançou a cabeça, ainda distante, era quase como se quisesse que ela mostrasse para ele antes. Seu corpo se agitou se aproximando cada vez mais, Enzo pôs a mão em sua cintura lentamente trazendo seu corpo para mais perto com medo de assusta-lá, e então, quando estavam perto o bastante, apertou seus lábios contra os dela, Saya sentiu o toque suave de seus lábios e soube que ela precisava dele da mesma maneira. Seus braços musculosos envolveram sua cintura, ele começou a beijar seu pescoço com delicadeza, enquanto Saya arrepiava com o som de sua respiração ao seu ouvido, fazendo a gemer e pender a cabeça para trás. Enzo entrelaçou o cabelo dela entre seus dedos, voltando até seus lábios, beijando-a com intensidade, quando ela o interrompeu: — podemos apenas dormir hoje. Ele se afastou e a encarou. — como queira— sussurrou ele.
— Vamos dormir então! — Ela riu, vendo que ele estava chateado, se virou de costas enquanto ele abraçava sua cintura e caíram no sono. 
Já era tarde da manhã e eles continuava dormindo. — Porque a Saya ainda está dormindo uma hora dessas! disse Elena já desfazendo a mesa do café, — vou ver se ela está bem — tá tudo bem querida! Falou Sérgio. — Ela está com o Enzo — ele veio aqui ontem a noite no meio daquela chuva e eu não quis te acordar —  Ah! Suspirou Elena — eles deviam ter muito o que conversar.
Por volta das 10:00 hrs finalmente Enzo acordou sentiu-se como se estivesse em um sonho, tinha passado a noite ao lado de Saya, olhava para ela se espreguiçando ao acordar e não acreditava — bom dia disse ela, fazendo Enzo ver que era tudo real ele a abraçou e disse: — pensei que fosse um sonho — mais você está aqui — claro! — essa é a casa dos meus pais — é você quem tá no lugar errado! Brincou ela sorrindo para ele. Enzo levantou vestiu suas roupas que já estavam secas, depois Saya pediu que ele saísse para puder se trocar, ele caminhou até a sala meio​ sem jeito cumprimentou os pais dela que foram bem receptivos lhe servindo café enquanto aguardava Saya, quando ela chegou tomou café junto com ele seguindo logo depois para a varanda
— Eu tenho que ir agora! Disse ele — volta comigo Saya! Exclamou ele, quando nesse momento Gianni chegou.

Enzo! O que faz aqui a essa hora? — perguntou Gianni — eu ia te fazer essa mesma pergunta. Disse Enzo. — Mais como você perguntou primeiro, vou mostrar que sou uma pessoa educada e responder; — eu dormi aqui! Disse ele, fazendo Gianni fechar a cara. Ele olhou em direção a Saya e perguntou: — isso é verdade Saya? — ela desviou o olhar e falou; — é sim! Gianni se aproximou segurando em suas mãos, — não vai voltar com ele não é, Saya no entanto não respondeu, continuava olhando para baixo sem conseguir encara-lo — larga ela! Pediu Enzo — mais Gianni insistia. — por favor não vá com ele, fica comigo eu te amo — vim aqui te pedir para vir morar comigo na Itália, — estou indo embora Saya — mais gostaria de te levar. Venha! Disse Gianni estendendo a mão em sua direção, — ela não vai com você! Não é Saya — vai ficar comigo não é verdade. Eu não poderia viver sem você Saya! Disse Enzo colocando sua mão um pouco a frente da Gianni. Saya levantou a cabeça olhando para os dois e respirou fundo, deixando eles apreensivos.

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