GOALS (l.s.)

Od maytrash

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Louis e Harry são dois jogadores de futebol famosos. Louis é um veterano carismático que tem habilidades únic... Více

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EPÍLOGO

L

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Od maytrash

(Louis)

- Por que mesmo que você não me deixou ir busca-lo? Eu sabia que isso aconteceria Lou... e desliga isso! Você não pode dirigir usando o celular!

- Eu já estou chegando!É sério...a chuva está impossível, mas eu estou indo. Me desculpe okay?

- Claro que sim...o que é uma hora depois de quarenta minutos de espera?

Me aproximei e coloquei minhas mãos nos olhos de Harry, que parecia encarar a porta da área reservada do Manchester House, onde combinamos de nos encontrar.

Não nos víamos desde o dia que Harry foi na minha casa em Doncaster antes do Natal e eu queria poder correr pelas ruas largando meu carro no meio da Bridge Street e seguir correndo até ele de tanta saudade. O que, claro, eu não fiz, já que a chuva e o transito eram tantos que eu seria esfolado se pensasse em prejudicar ainda mais as pessoas que estavam a minha volta, provavelmente também ansiosas para encontrar alguém.

Vi Harry batucando os dedos nervoso vendo alguma coisa no celular enquanto esperava, pedi para o maître me levar até onde os garçons entrariam com as nossas refeições, alegando que eu preferia não passar pelo meio do restaurante e ele aceitou de bom grado. E de uma boa gorjeta.

De trás, eu conseguia ver Senti as mãos de Harry segurarem as minhas e meu corpo já respondeu a presença dele fazendo com que meu coração batesse o mais forte possível e eu sentisse as minhas pernas tremerem por estar ali.

Essa sensação que eu achava que não era possível sentir.

- Eu acho que só sei que é você pelo seu cheiro. E não é o seu perfume Lou, é o seu cheiro. Eu estava morrendo de saudades. Meu Deus vamos embora, esquece a comida, esquece a vida, esquece qualquer coisa, vamos vamos vamos, eu quero ficar com você. - Harry levantou da cadeira e começou a me levar para a porta do local privado que estávamos, eu segurei suas duas mãos e ficamos um de frente para o outro

- Hazz! Hey...para! Calma - Não conseguia ficar sem rir - Eu também estou morrendo de saudades, eu estou morrendo de fome e podemos conversar um pouco e passar um tempo juntos fora de casa...

- Não podemos ficar juntos aqui...os garçons vão entrar e sair o tempo todo e eu tenho certeza que alguém vai querer ouvir atrás da porta. Você acha mesmo que as fofocas não começam de momentos assim? Vamos pra casa? Por favor? Eu posso cozinhar pra você ou podemos pedir para Flora ou Claire, quem quer que seja...Eu só quero poder ficar com meus braços envolvam você pelas próximas horas

- Pode ser pela vida? - Os olhos de Harry brilhavam. O rosto dele estava com uma cara fofa estampada e eu não conseguia não babar nele. Sempre tão lindo, sempre tão ansioso. E eu não poderia agradecer mais pela idéia que ele teve, só não queria que Harry visse o quão desesperado eu estava para que ele me colocasse perto do seu corpo e não soltasse mais.

- Por essa e todas as próximas

(+)

O caminho para a minha casa nunca foi tão longo, assim que eu estacionei o carro, Harry chegou logo atrás e estacionou o dele também, e eu esperei ele descer do carro para entrarmos juntos. A minha casa estava vazia por que como eu estava viajando e as festas tinham acabado há dois dias, eu acabei não retomando as atividades com nenhum dos funcionários da minha casa.

A primeira coisa que eu fiz quando entramos pela porta foi ligar o aquecedor e retiramos os nossos casacos. Notei que Harry observava todos os móveis e algumas coisas que haviam mudado desde a ultima vez que ele esteve aqui.

- Por que nós só ficamos na sua casa duas vezes? Aqui é muito bonito Lou...- Harry foi para a estante de livros que eu tinha colocado na minha sala, com somente cinco exemplares. Uma vez, em uma de nossas conversas, Harry nomeou alguns livros que eu precisava ler por que ele disse que eram seus livros favoritos e eu os comprei, só que ele ainda não os tinha visto ali. - Você os comprou! Isso é ótimo Lou...ficaram ótimos aqui...

- Não poderia deixar de fazer isso. Eu sei que a gente fica muito mais na sua casa do que aqui mas sinta-se confortável Hazz...eu só não sei se tem comida, o que me deixa um pouco deprimido, mas tem pão e acho que alguns frios talvez. - Harry se sentou no canto do sofá e tirou os sapatos colocando-os em um canto.

- Vem aqui comigo? - Harry abriu os braços e eu sorri para ele, caminhando até onde ele estava e sentando ao seu lado, assustando quando ele me puxou para sentar em seu colo, mas acabou nos deitando no sofá.

Eu conseguia ouvir os batimentos cardíacos dele. Conseguia sentir a sua respiração lenta. Sua mão acariciando meus cabelos e o seu abraço fazendo com que eu estivesse no melhor lugar do mundo.

- Nossa, eu senti mesmo sua falta babe... - Minha voz saiu lenta, um pouco carente até.

- Eu também Lou...tinha a sensação de que você não chegaria nunca...é bom ter você aqui de novo... - Eu levantei e sorri para Harry, nos aproximamos e nosso beijo começou aos poucos, suas mãos pelos meus cabelos e costas e minhas mãos no seu pescoço.

- Posso tomar um banho rápido? Eu estou um pouco cansado da viagem, não vou demorar, prometo.

- Claro que sim. Vou pegar uma camiseta pra dormir okay? Aquela minha velha dos Stones que vc usou esta aqui? - Harry me abraçou e começou a dar beijos estalados pelo meu pescoço, fomos andando agarrados até o meu quarto, quase tropeçando no meio do caminho.

- Está no meu armário, pode procurar se quiser okay? Já volto...

Segui caminho para o banheiro e fechei a porta. Enquanto tirava a minha roupa, observava o quanto o meu corpo tinha se tornado desproporcional durante essas festas. A minha barriga havia crescido muito e minhas coxas estavam ainda maiores. O meu cabelo tinha aderido uma franja que eu não sei como eu consigo ficar com algo assim e uma barba um pouco rala já se formava.

Eu me pergunto todos os segundos como Harry consegue ter vontade de me beijar.

Alguns músculos estavam presentes no meu abdômen, mas nada perto do que um dia esteve ali.

A minha viagem tinha sido um sucesso, até que eu fiquei sozinho com a minha mãe e Fizz no último dia. As duas começaram a falar sobre os meus grandes momentos, a forma do meu corpo, de como eu era bonito antes e de como as coisas mudaram agora.

Eu só conseguia processar a parte que minha mãe dizia que eu estava ficando velho, que meu corpo não era mais o mesmo e que eu precisava fazer alguma coisa com relação a isso. Que a minha dedicação tinha que ser maior e que essas festas de fim de ano acabam com qualquer um. Um profissional que precisa ter fôlego para correr não pode ser gordo.

Eu consegui me sentir ainda pior do que eu já estava.

A saudade que eu sentia de Harry, a vontade que eu tinha de estar com ele, misturados com a idéia de que ele poderia ver alguém na rua muito melhor do que eu e talvez ver que ele poderia ter mais do que eu poderia oferecer me deixou um pouco balançado.

Saí do banho, coloquei meu roupão e deixei os meus cabelos bagunçados mesmo, encontrando Harry vestindo a camiseta que ele procurava.

- Eu amo essa camiseta...

- Eu vejo, ela tem vários furos e você ainda a usa - Harry me puxou e me abraçou, encostando minhas costas no seu peitoral e nos observei pelo espelho do meu closet.

A beleza de Harry, interna e externamente, é tão grande, que as vezes me assusta.

Harry encaixou uma mão por dentro do meu roupão que estava um pouco aberto e começou a passar sua mão levemente pela minha barriga, e beijar meu pescoço

- Lou...

- Hum...

- Eu queria que você conhecesse a minha mãe...e...o resto da minha família...- Meu corpo se endireitou e Harry parou o que estava fazendo. Ele apoiou o queixo no eu ombro e fiquei me observando por alguns segundos - Eu...quero te levar lá...como meu namorado.

Os meus olhos não poderiam ter se arregalado mais. Como é que é?

- Harry...nós não...não podemos...e se alguém descobre? Harry...

- Eu quero Lou...eu...gosto muito de você. Muito mesmo. Eu estou apaixonado. E eu sei que nós não podemos sair por ai de mãos dadas, mal podemos sair juntos, mas eu quero que pelo menos internamente, nós possamos funcionar como qualquer outro casal. Eu quero estar com você Lou...de verdade.

- Eu também quero Harry, eu quero muito.

- Então nós podemos fazer isso Lou. Eu tenho você e você tem a mim. Nada é mais necessário que isso. - Harry sabe a minha resposta, é claro que ele sabe. O medo que eu sinto não é de Harry não me fazer feliz e nem nada do tipo. É por que eu o quero tanto, que tenho medo de não conseguir ser para ele o que Harry é para mim.

Os olhos dele se fixaram nos meus. Nossas respirações agora pesadas, e tudo o que eu conseguia sentir agora, novamente em seus braços, é que não há nada que eu não faria.

- Vamos fazer isso.

- Sim? Vamos mesmo?

- Vamos. - Harry me apertou ainda mais em seus braços, suas mãos voltando as carícias anteriores e seus beijos leves, pelo meu pescoço, me fizeram inclinar minha cabeça para o lado, para que ele pudesse ter todo o acesso.

Seus dedos me causavam arrepios, me davam pequenos apertos que lançavam para a minha espinha uma sensação de necessidade e ao meu cérebro a lembrança de que eu estava me olhando no espelho do banheiro, pensando se Harry havia notado a diferença no meu corpo estranho

Meu corpo me traía.

Com os meus olhos fechados, senti as mãos dele abriram o meu roupão, deixando-o cair no chão, e Harry segurava a minha cabeça para trás, ainda tendo livre acesso pelo meu pescoço, mordendo minha orelha, e a sua outra mão agora nos meus mamilos, fazia com que eu começasse a ofegar.

A mão de Harry passou pela barra da minha boxer, ignorando completamente o meu membro que já começava a ficar duro, e voltando a mão ao meu abdômen, apertando a minha cintura, deixando marcas ali, que diferente as que eu deixei novamente nesse tempo em Doncaster, me faziam sentir minhas pernas tremerem.

Me virei de frente para Harry e puxei seu rosto em direção ao meu e Harry chocou nossos corpos com a mesma firmeza que nossas bocas se chocaram.

Nossos beijos eram esfomeados, cheio de um desejo que parecia reprimido, minha boca mordendo a sua, nossas línguas envolvidas tornando aquilo um emaranhado de sensações que queriam ser expelidas do nosso corpo.

Separei nossos lábios e desci minha boca pelo peitoral de Harry, lambendo seu mamilo e dando leves mordidas ali, sem deixar de observa-lo, vendo Harry com a cabeça caída levemente para trás e sua boca entre aberta. Aquela visão dos deuses deixou meu membro ainda mais duro, querendo ainda mais sentir o corpo dele envolvido no meu.

Beijei cada centímetro de seu abdômen, segurando suas coxas finas e dando leves arranhões nela. Uma das minhas mãos, eu levei até a bunda de Harry e a outra eu levei até o seu membro, por cima da boxer que ele usava e meu corpo quase entrou em combustão quando ouvi um gemido fraco saindo da boca de Harry.

Eu estava ajoelhado agora e beijando suas coxas eu lembrava de como odiava as minhas, e pensava se Harry ainda as acharia bonitas se as visse de perto. É claro que não.

Olhei para cima, encontrando os olhos de Harry unidos aos meus. Jamais vou conseguir descrever o efeito que eles tem em mim. Eles me consomem, levam cada centímetro de mim ao céu somente por me observarem.

Seus olhos fazem o meu coração pulsar como nunca, faz com que eu sinta vontade de fazer por ele qualquer coisa que eu puder, nem que isso passe por cima de qualquer medo, tormenta, ou hesitação que eu tenha.

Não é sobre estar apaixonado.

É sobre amar.

Harry se abaixou e ajoelhou no carpete do meu closet a minha frente. Suas mãos foram de encontro ao meu cabelo, unindo nossos lábios e Harry mordia o meu lábio inferior, me envolvendo no que ele também sentia. Me fazendo colar meu corpo no dele, me fazendo querer senti-lo ofegante, fora de órbita, como ele faz com que eu me sinta só com a sua presença.

Ele levou suas mãos nas minhas costas, descendo até o fim, apertando a minha bunda. Minhas mãos que estavam em seus cabelos, os puxaram levemente e eu não consegui me conter, soltando um gemido baixo no meio do beijo, fazendo Harry sorrir malicioso e aperta-las de novo em conjunto com o mesmo aperto que ele dava, esfregando nossos membros.

Levei minhas mãos até seu membro e o apertei forte, sentindo o corpo de Harry se contrair e ele se esfregar nas minhas mãos. Uma das mãos de Harry foi até os meus cabelos, os puxando e afundando ainda mais meus lábios nos dele. Eu poderia gozar só sentindo nossas línguas daquela forme e suas mãos passeando pelo meu corpo, querendo descobrir cada centímetro dele.

Minhas mãos foram de encontro a sua boxer e eu a abaixei, começando a masturbar Harry com as mãos firmes mas lentamente, quase o torturando, tentando fazer com que aquele momento não acabasse nunca.

Harry envolveu seus braços ao redor do meu corpo, me deitando no carpete e encaixou seu corpo no meu. Seus lábios beijaram meu pescoço novamente, sua mão apertando minha cintura, passando pela minha bunda e indo de encontro a minha coxa.

Eu senti o meu corpo travar. Seus lábios beijavam meu peitoral, encontraram meus mamilos, mas eu estava preso a idéia de suas mãos sentindo todo o excesso horrível que aquela parte do meu corpo tinha.

Minha respiração ficando pesada e um pouco descontrolada. Meu corpo pedindo que Harry não tirasse os lábios dos meus mamilos e não parasse de lambe-los, me fazendo quase ter espasmos, mas a minha mente pensava que essa era a hora que Harry fugiria, que ele veria que pode ter mais do que isso.

É tudo sobre não ser suficiente. Sobre tentar e não conseguir.

Harry foi descendo sua boca por todo o meu peitoral, chegando a minha barriga, e eu levei meus braços automaticamente onde ele beijaria em seguida, fazendo Harry beijar meus braços e tira-los de lá. Assim que seus lábios encostaram lá, eu tremi. Seus beijos faziam com que minhas pernas esquecessem de andar, que eu quisesse me perder nele e ele em mim.

Seus beijos eram fortes, carinhosos, desejosos. Eles sempre queriam tudo de mim.

Sua boca fez o caminho contrário, e voltou aos meus lábios, me dando um beijo leve, por todo o meu rosto, e uma de suas mãos passando pela minha barriga, chegando a barra da minha boxer, e colocando a mão no meu membro, me fazendo gemer alto.

Harry correspondeu, esfregando seu corpo no meu, sua respiração entrecortada no meu ouvido, pedindo por mim e eu implorando por ele.

Sua mão me fazia ofegar. Harry tirou minha boxer e nossos membros se friccionaram um contra o outro, me fazendo soltar murmúrios desesperados pelo que estava por vir.

Levantei do chão, sem separar nossos lábios que insistiam em ficar unidos e Harry me puxou pela cintura, me impulsionando para seu colo, me segurando pela bunda até a minha cama.

Harry colocou o meu corpo em cima do colchão macio e eu me posicionei no centro da cama, ainda de frente para ele, que já vinha ao meu encontro. Peguei o lubrificante que estava na escrivaninha e o coloquei embaixo do travesseiro.

Quando o corpo de Harry se encontrou com o meu novamente, suas mãos acariciaram a minha barriga, fazendo meu corpo congelar de novo. Harry conhecia cada parte de mim, ele sabia cada uma das minhas cicatrizes e ele tentava curar todas elas, tanto as externas como as internas, me desejando, me amando, se entregando a mim no mais íntimo que uma pessoa pode fazer.

- Você é tão lindo Lou...tão lindo...cada parte de você me faz sair de mim... você é perfeito... - Ele dizia cada uma dessas frases dando beijos leves pelo meu corpo, me fazendo relaxar a cada segundo, me deixando mais seguro de mim, mais seguro do que eu sou.

Harry me fez querer estar com ele como nunca antes, nossos corpo emaranhados, eu masturbava o seu membro com um ritmo que agora o fazia gemer alto e pedir por mais e minha língua passava pela sua glande fazendo Harry soltar vários palavrões de excitação, segurando minha mão enquanto me pedia para parar por que ele queria gozar dentro de mim.

Meus olhos se transformaram em olhos de luxuria, quando Harry posicionou o meu corpo de quatro na cama, quando eu vi sua mão pegar o lubrificante, quando eu ouvi Harry soltar gemidos baixos provavelmente passando o gel pelo seu membro já muito duro.

Harry levou sua mão para minhas costas, acariciando-as, me torturando com a expectativa.

Senti seu membro me preencher, entregando cada centímetro de quem ele era em mais aquele momento, aguardando, até que eu impulsionei o meu quadril para trás e Harry começou a estocar mais e mais forte.

Eu só sabia chamar pelo nome dele enquanto seu membro me penetrava com força e eu ouvia Harry gemer e gemer.

Levei minha mão para o meu membro, me masturbando como nunca, sentindo a mão de Harry envolver a minha, me masturbando com a mesma velocidade e força que me penetrava.

Nossas mãos envolvidas, assim como nossos corpos, nossas mentes e nossas vidas, que se tornaram uma só quando gozei nas mãos dele e na minha e segundos depois Harry gozou, estocando mais duas vezes, prolongando a sensação que nos completava.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, acalmando nossas respirações, ouvindo os batimentos cardíacos que nossos coração exalavam, não só pelo sexo, mas pelo sentimento que nos unia que nos colocou ali.

Harry me deitou na cama, se deitando ao meu lado e me puxando para bem próximo dele, me deitando em seu peito. Ambos nus, entregues, nos colocando em um caminho sem volta.

Sua voz saiu calma, serena, mas firme e até um pouco hesitante. E as palavras que eu ouvi naquele momento, me fizeram ver que não importa o que aconteça, não importa o quanto aquilo significava. Elas eram reais.

Nós eramos reais.

- Eu te amo Louis.

Levantei minha cabeça, pela primeira vez em tanto tempo, sabendo que o teria a minha frente, lutando comigo uma luta que eu sempre pensei que lutaria sozinho.

Respirei fundo e as palavra saíram da minha boca como se elas sempre estivessem lá, esperando a hora certa de dizer para a pessoa certa. E ela finalmente chegou.

- Eu te amo também Harry

XxxX

Pokračovat ve čtení

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