Olá, Anjos!
Segue mais um capítulo quentinho para vocês! Cuidado, porque de agora diante, só emoções fortes! rsrs Segurem os corações!
Meninas, eu infelizmente, não posso escrever ou me comprometer a escrever mais do que já escrevo... não há como viver somente de wattpad... então para quem não compreende isso, não há o que se fazer a respeito...
Eu não ganho 1 real postando o livro aqui, mesmo assim, eu me disponibilizei a escrever, porque amo... e entendo a cobranças de vocês, quando pedem capítulos. Eu também sou leitora, e também faço isso... A única coisa que peço a vocês é: Tenham paciência! O livro vai finalizar... nós vamos chegar lá! E se um dia, você quiser o físico, poderá ler, reler e ler de novo... Então apreciem aqui, com calma, deixando as suas impressões sobre o livro, compartilhando com as amigas e dando estrelinhas lindas e brilhantes!
Obrigada, pela paciência... e pela falta dela tbm!
Obrigada, pelos comentários, views, divulgação e por sempre mandarem recadinhos! ( tô em falta em responder, mas leio todos... Em breve, voltarei com as respostas! HO HO HO)
#PensemComCarinhoNisso!
#BORALER
— NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO! — RRRRR
Valiancy gritou, mostrando uma fúria que distorcia o seu rosto, até que uma máscara impassível substituiu a sua fúria, e ele se colocou pronto a tomar controle da situação. Os ocupantes da sala, não ousaram mover um músculo, apenas observando as várias expressões e rosnados que ele dava, agitando o telecomunicador. Ele berrava ordens e enviava mensagens, que não eram respondidas. Já impaciente, resolveu ser mais prático, delegando ordens bruscas, fazendo com que os três, saltassem um pouco longe, ao ouvir sua voz.
— Vocês! — ele gritou, e apontou para os três a sua frente — Vocês irão me ajudar, localizando todos os Guerreiros. Eles não estão respondendo, mas aqui dentro, só há um lugar onde cada um deles possa estar... em suas cabines.
— Graston, você não pode se ausentar por muito tempo, mas peço que vá verificar, Rage! Ele está na cabine mais próxima a essa, então será rápido. O alerte que o seu telecomunicador, deve ser atendido, assim que essa maldição tocar, e o faça ciente de tudo o que está acontecendo. Isso serve para os demais também — ele disse, virando e observando a expressão de cada um — Não se esqueçam de lhes dizer, que irei chutar a bunda de cada um pessoalmente, por isso!
Ele mais uma vez, voltou a ficar os ocupantes da cabine, ainda mantendo a sua expressão neutra, de calma disfarçada. Porém, todos ali, já sabiam que era apenas uma faixada, que não deveria manter-se por muito tempo... Alguém, acabaria sofrendo os danos, assim que toda aquela expressão, caísse do lugar.
— Uriah, vá até Liankov, e avise a ele que talvez, precisaremos de um bom calmante. Ele deverá vir preparado, para o caso de tudo isso sair do controle. Nós conhecemos Sadistic, e para ser sincero, por muito menos, ele já perdeu a calma. Tratando-se de Zasast, não sei como irá reagir...
— Aaahhh, não... — Byron, pulou da cadeira... mais uma vez saltando longe de Valiancy. Ele imaginava para onde estava sendo designado, e não estava afim de pagar para ver. Eu, é que não vou até a cabine de Sadistic! Prefiro pular no vácuo, antes que ele mesmo, me jogue para lá.
— Você não me deu oportunidade de falar! Não estou pedindo que vá contar o que aconteceu a ele... Somente, que o traga para mim! Esclarecerei as coisas com ele, eu mesmo... — Graston, prepare o gráfico e envie em holograma para o meu telecomunicador.
— Mas, porque você mesmo, não vai buscar ele em sua cabine? Aproveite, e dê o recado lá... Não acho que isso vai acabar bem, de qualquer forma! — Ele disse tremendo um pouco, pelo mero pensamento, de que aquela nave, estava perto de sofrer um grande colapso.
— Eu te disse... Apenas, vá até lá e traga-o para fora! Não conte nada... Mantenha os acontecimentos para si, e eu lidarei com isso. Mas antes, eu preciso buscar Vukghul... Se isso sair de controle, não há outra pessoa nessa nave, capaz de segurá-lo, a não ser ele! Se isso se tornar um caos, como eu prevejo... Vukghul, o segurará, enquanto Liankov, o coloca para dormir.
— Ah, que ótimo... um descontrolado, controlando, outro descontrolado! Realmente, agora o vácuo me parece uma ótima ideia! — Byron, resmungou amargo, fazendo com que os seus colegas, rissem um pouquinho de sua desgraça. Porque ao menos, eles não ficaram de ir buscar Sadistic... e só por isso, já se consideravam sortudos.
— Deixe de ser um resmungão! — Graston, ralhou com ele — Ande logo, e vá busca-lo... Quanto antes você for, mais cedo irá voltar! Ele começou a querer rir, mas se lembrou de que o seu amigo, estava indo buscar Sadistic, qualquer passo em falso que ele desse... Se lhe contasse algo, o mínimo que fosse... ele que sofreria as represálias. — Aconteça o que acontecer, não fale nada a ele... Apenas, entre lá, e saia com ele... Então, volte para cá, o mais breve possível. – Ele reforçou o intimato de Valiancy, apenas por conhecer o seu amigo... Ele não reagia muito bem sob pressão, e estava com medo, de que na hora errada, ele soltasse alguma coisa.
Byron fez uma cara de poucos amigos, e os demais suspiraram de angústia pelo que estava para acontecer... Valiancy, foi o primeiro a se colocar em movimento, fazendo com que os outros se movessem também.
— Vamos! Nos reuniremos na frente da nave, em cinco minutos. — dito isso, eles saíram da cabine... cada um, seguindo em uma direção. E nada, os preparou, para o que aconteceria...
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— Eu só quero você, MULHER DA TERRA! — Rrrrr — rosnou beijando-a profundamente, calando qualquer coisa que ainda seria dito por Leila.
Foi quando o seu telecomunicador começou a soar, um alarme fraco, que foi se estendendo pela cabine, deixando-o cada vez mais irritado. Com sua mulher em seus braços, ergueu-se da cama, e se trancou com ela no banheiro, deixando qualquer tipo de problema vindo, para Valiancy cuidar...
Ele tinha algo mais importante em mãos, e não deixaria isso por nada...
— Mulher, você me deixa louco... — ele disse puxando Leila contra si, e a erguendo contra a parede do banheiro — Diga que está louca por mim. Me diz que o seu corpo clama por mim, tanto ou mais que o meu... Porque, eu lhe juro que poderia morrer nos próximos segundos, somente por não tê-la. Antes de prova-la, eu já a queria... agora que conheço o seu gosto, te quero ainda mais.
Eu quero... quero tanto, que não consigo pensar que isso possa ser um erro! – Leila suspirou, movendo os braços para alcançar o rosto do grande Alien a sua frente. Não havia maneiras para descrever o que ela estava sentindo, não quando ele a olhava assim, como se fosse uma das oitavas maravilhas do mundo.
Não havia um homem sequer, que ela houvesse pensado em pular na cama tão rápido, como ele fazia. Seus sentimentos estavam tão maximizados que era como se estivessem ,além dela...sendo ligados por um fio invisível, que cada vez mais, a puxava para o homem a sua frente... Ela ainda não sabia como descrevê-lo... homem, alien, guerreiro... tudo estava muito confuso em sua mente. E suas emoções, ficaram ainda mais confusas, quando ele atacou a sua boca, erguendo-a sobre o balcão da pia.
— Eu preciso do seu gosto mais uma vez... Apenas fique onde está, e me devore com suas mãos, assim como devorarei você com a minha boca! Ele não deu tempo para recusa, abaixou sua boca sobre o seu sexo, sugando-lhe com grande habilidade, beijando e mordiscando suavemente.
Leila não podia se ajudar, apenas gemia e se contorcia, quando ele tentava ir mais fundo, fodendo-a com sua língua... Seu corpo despertava mais uma vez o prazer que há tanto tempo, estava adormecido. Ela o atacava, assim como ele tinha tido... com suas mãos, agarrando-o com firmeza e tentando se livrar dele ao mesmo tempo, quando o prazer era grande demais.
— Hmmmmm! — AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh — Ela gritava e gemia, puxando os seus cabelos, tentando se livrar de sua boca feroz. Ele a estava comendo com gosto, como se sua vida dependesse disso, e ela não conseguia mais forças para se livrar... apenas deixou-se ir pelo prazer, quando começou a gozar ela sua boca, gritando o seu nome... — SAAAAADIIIIIIIIIISTIIIC...
— Ele sorriu sobre o seu sexo, não perdendo uma gota do seu precioso mel. Pegando tudo o que ela tinha para lhe dar... Por que tudo dela, seria dele para sempre, e nada mudaria isso. — MINHA LEILÃN! Ele gemeu, sentindo o seu pau endurecer cada vez mais e as suas bolas ficando mais pesadas pela falta de liberação. Ele teria bolas azuis, se não resolvesse aquilo nos próximos segundos. Mas primeiro, tinha que cuidar dela...
Leila estava satisfeita e sorrindo para um Alien muito preocupado que a olhava de volta. Ele a mantinha sob a bancada, mas colada ao seu peito, em um claro sinal de proteção. Ela amava quando ele a aninhava daquela maneira, pois se sentia protegida. Então, ela o sentiu... Ele estava ali, seminu e muito ereto, para a sua própria saúde. Ela nunca havia pensado em sexo antes, mas tê-lo ali, a fazia pensar muitas coisas, das quais ela não imaginava ser possível. Internamente, ela se perguntava, se seria tão boa quanto ele, para lhe dar prazer... Os minutos que ela levou pensando, foram o suficiente para chamar a atenção de Sadistic...
— O que tanto pensa a minha Leilãn? — Rrrrr — Será que não gostou?
— É impossível não ter gostado... não consigo imaginar nada melhor! — Ela respondeu, beijando-o carinhosamente, um beijo casto e rápido, que logo se tornou um beijo feroz. Forçando-os a parar, Leila o afastou um pouco, apenas para tê-lo rosnando para si...
— Eu te quero, novamente... muito mais profundamente do que agora! Eu quero você, toda para mim... cada parte sua. Cada linha do seu corpo, será minha missão explorar. Faça a colheita comigo, meu amor?!
— Pedindo assim, o que é que eu não faria com você? Faço até mesmo, uma plantação inteira... Mas antes, eu quero tentar uma coisa. Você estaria disposto a me deixar tentar algo?
— Tudo que você quiser! Me diga, e será seu... O que você deseja? Se aproximando, deu-lhe um beijo na testa e foi pego de surpresa, quando Leila pegou o seu membro nas mãos, e começou a aperta-lo, enquanto acariciava-o em uma tortura prazerosa.
Ele rosnou suavemente, inclinando seu queixo para cima, então ela soube que estava fazendo certo e ele estava apreciando seu movimento. Ousando um pouco mais, afastou o seu peito, dando-lhe passagem para descer da bancada. Olhando para cima, sorriu com a confusão que ele demonstrava em seu olhar... Empurrou Sadistic, novamente para a bancada, inclinando-se sobre suas coxas. Segurando seu membro com uma mão, ela olhou para cima, procurando qualquer sinal de recusa ao seu movimento, mas ele apenas a olhava incrédulo e desejoso, o que lhe deu coragem, para prosseguir com o que queria fazer.
— Eu desejo o seu pau, na minha boca! — Ela respondeu, não dando qualquer chance dele em contrariar o seu desejo... O abocanhou, lambendo a sua ponta proeminente, passando a língua ao redor de sua cabeça, enquanto bombeava lentamente o seu membro. Ela era inexperiente nessas coisas, mas sempre leu muito, e como diria uma amiga, nada como um bom Manolo, para aguçar a imaginação.
Ela tinha aprendido muito com os Listradinhos também. Eles eram quentes demais, para a sua própria imaginação. Mas agora que ela tinha ali, o seu Alien mais que quente... ela conseguia entender melhor aquelas sensações, descritas nos livros da sua Autora preferida, Jo Magrini. Ela agradecia a ela um dia, se tivesse oportunidade... pois se ela estava fazendo aquilo direito, devia a imaginação de todas aquelas horas que ela tinha passado lendo os livros dela.
— Rrrrrr — Mulher, você vai ser a minha morte! — Ele rosnou, tentando se manter no lugar e não em impulsionar o seu pau para dentro daquela boca quente e gostosa da sua fêmea. Ele continuou gemendo, cada vez que ela conseguia levá-lo mais fundo em sua garganta. Seus músculos travados, em um esforço hercúleo para não a levar mais fundo e mais rápido. Excitação preenchendo seu corpo, e clamando por sua liberação total... Ele a avisou que estava na beira, mas ela não parava a sucção aumentando mais e mais as suas investidas... Ele urrou, gozando em sua boca... Seu prazer parecia interminável, ele nunca tinha tido alguém que chegasse com essas proporções, como sua Leilãn fazia. E ela era dele, para sempre...
— O que foi isso? — perguntou surpreso — Eu nunca tive alguém, que fizesse isso tão bem, quanto você!
Leila estava satisfeita com o trabalho que havia feito. Nunca passou pela cabeça dela, fazer isso... Mas agora que tinha feito, estava feliz que aquilo tinha acontecido... Nesse breve tempo, em que ela tem estado com ele, ela tinha aprendido muito, e estava feliz de que aquele momento tinha chegado para ela. Se há algumas semanas atrás, alguém dissesse que ela se entregaria a um Alien, ela riria e mandaria internar a pessoa em um sanatório.
Então a nuvem de prazer se foi, e ela começou a pensar no que ele havia falado... "Eu nunca tive alguém, que fizesse isso tão bem, quanto você!". Ela não tinha pensado nisso antes, mas agora que ele tinha dito isso, poderia significar que ele tinha alguém. Tornando esse pensamento real, uma dor no seu coração começou a se formar, pelo mero pensamento de que ele tinha uma mulher esperando por ele em seu planeta.
— Isso, foi um boquete! Eu aprendi tudo o que eu sei, com os Listradinhos! — disse um pouco de amargura transparecendo em sua voz.
— Que porra, são esses Listradinhos? Ele rosnou sobre ela, saindo da bancada e caminhando em sua direção, enquanto ela dava mais e mais, alguns passos para trás.
— Os Listradinhos são... o Eduardo, Anderson, Ramon e o Miguel... Ah, e de quebra... ainda tem o Giovani! Ela falou,
— Mas que porra é essa? Se esses são homens da Terra, eu não tô afim de saber.... você é só MINHA LEILÃÃÃN! MINHA, OUVIU?
— Você disse que tinha alguém! — ela disse baixinho, quase com medo do que ele fosse responder...
— Eu não tenho ninguém! Em minha vida, só há uma auxiliar de casa... Mas eu só quero você.
— Você não tem mesmo ninguém? — ela suspirou aliviada...
— Tenho! — ele respondeu inclinando-se sobre o seu corpo novamente, abrindo o chuveiro sobre eles...
— Quem? — ela respondeu empurrando o seu peitoral novamente...
— Você! ele a beijou, empurrando-a contra a parede, devorando a sua boca lentamente, em uma dança lenta, enquanto o desejo crescia novamente entre eles. Erguendo as mãos de Leila para o alto, percorreu o seu pescoço com uma trilha de beijos, até alcançar um de seus mamilos que estavam rijos e querendo a sua atenção. Ele a sugou com vontade, fazendo a arquejar e oferecer a ele ainda mais o banquete que tanto queria. Ele precisava de seu toque, tanto quanto ela... Unindo as suas mãos ele as trouxe para junto de seu corpo, exigindo em silêncio que ela o tocasse...
O seu desejo foi para o espaço, quando um barulho sobre a porta se fez, e um dos seus saltou para dentro. Antes que ele pudesse ver mais de Leila, do que ele estava disposto a oferecer, pegou Byron pelo pescoço, levando-o para fora do banheiro...
Ele ensinaria a Byron Mess, algumas lições importantes. Mas ele tinha certeza, que ele demoraria a se curar de suas lições por um bom tempo.
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