One Shots - Camren

By laurenjXXI

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One Shots Camren, contém conteúdo sexual altamente explícito e palavras de baixo calão. Situações G!p ou não... More

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Você acredita?

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By laurenjXXI

olá meus anjos! Tudo bom?
voltei rapidinho né non?
Espero que gostem do capítulo, é de core.
P.s: desculpem os erros, não revisei.
Enjoy xx.

Olhei pro mapa do meu celular e subi meu olhar para a casa a minha frente.

- Realmente é aqui? - Normani falou um pouco atrás de mim.

- Ao que tudo indica, sim. - Dei de ombros e avaliei a casa a minha frente. Bom, estávamos em Los Angeles e exatamente a esse momento tinha uma casa a nossa frente. Algumas pessoas falam que essa parte de L.A tem registros sobrenaturais, por exemplo, lobisomens e vampiros. Mas pra ser mais exata, falam que essa casa é/era assombrada e eu, Dinah e Normani, viemos contestar o fato.

- Bora entrar nessa porra então mermão! - Dinah falou entre risadas e seguiu até a casa, sendo seguida por Normani. Neguei com a cabeça e as segui.

Toc, toc.

Nada.

Toc, toc.

Nada de novo.

Revirei os olhos e desci a maçaneta, abrindo a porta e sorrindo irônica para as garotas. Entrei na casa velha, que não era tão velha como diziam, na verdade até parecia ter sido reformada. Olhei em volta surpresa, tudo limpo e em perfeita ordem. Soltei um pulo no mesmo lugar assim que ouvi a porta ser batida, olhei pra trás, onde havia uma mulher, sorrindo.

- Olá, sou Lauren. Posso ajudar vocês? - A garota branca deu um passo a frente, se aproximando.

- Hã... Sou Normani e essa é Dinah, minha namorada. E essa é Camila. - Normani nos apresentou brevemente e eu dei de ombros. Os olhos verdes de Lauren pousaram sobre mim, me avaliando.

- Você mora aqui, Lauren? - Dinah perguntou, enquanto andava por toda a sala. Dei alguns passos a frente e observei calmamente a madeira antiga e bem esculpida de cada móvel.

- Não, os donos se mudaram para o Brasil à 1 ano e alguns meses e me pediram para cuidar da mesma. O que trás vocês aqui? - Mordeu seu lábio inferior e me olhou, enfiando suas duas mãos nos bolsos de trás da calça jeans.

- Algumas pessoas dizem que existem lobisomens e vampiros por essa parte de Los Angeles. - Falei e dei de ombros, como se eu não acreditasse. Mas eu acreditava, e muito. Lauren riu, riu de gargalhar até doer a barriga.

- E vocês acreditaram mesmo nisso? - Arqueou a sobrancelha e nos olhou com deboche, parada no meio da sala Normani bufou e revirou os olhos, impaciente.

- Não! E por isso mesmo viemos aqui, pra provar isso. - Cruzou os braços embaixo dos seus peitões, aquilo era uma tentação!

- Uhummm.. - Lauren prolongou a frase e riu sarcástica, negando com a cabeça em seguida.

- Será que a gente pode ficar aqui? Por uma semana apenas. - Dinah falou e se jogou no sofá de couro, soltando um suspiro cansado. A viagem até ali havia sido longa.

- Claro que podem. Me acompanhem, vou mostrar seus quartos. - Virou de costas e seguiu até a escada, nos olhando por cima do ombro.

Eu e as meninas nos entreolhamos e demos de ombros, começando a subir ás escadas e escutando Lauren falar.

- Aqui tem 6 quartos, a cozinha fica lá em baixo. Se precisarem de alguma coisa, meu quarto é o primeiro do corredor. Vocês preferem quartos separados ou juntos? - Perguntou com sua voz levemente rouca que me arrepiava os cabelos da nuca.

- O meu e da Mani pode ser um só. - Dinah falou e trocou um olhar malicioso com a sua namorada.

- Eww! Coelhas. - Disse em meio à risadas sendo acompanhada por Lauren. Normani nos olhou com cara de poucos amigos e revirou os olhos.

- Somos mesmo! Isso é inveja porque não transa há dois meses, Camila? - A loira falou enquanto arqueava uma sobrancelha, me olhando de uma forma sarcástica. Os olhos de Lauren me encaravam e eu me senti corar diante do seu olhar.

- Vamos dormir? - Forcei a garganta e mudei de assunto. Olhei para o extenso corredor e logo Lauren se pôs a andar.

- Normani e Dinah, esse é o quarto de vocês. Se acomodem como necessitarem. - Apontou discretamente para a porta de madeira escura.

- Boa noite, Mila. - Normani acenou e entrou no quarto. Dinah me deu um prevê beijinho na testa e sorriu, sendo retribuida. A porta se fechou e eu olhei para Lauren que olhava minhas pernas.

- Vamos! - Saiu na minha frente e seguiu até o último quarto do corredor. - Aqui é o seu, srta. Camila.

- Obrigada, Lauren. - Sorri pequeno e abri a porta Branca, observando o grande quarto a minha frente. A respiração feroz da de olhos verdes batia na minha nuca.

- Não ande pelos corredores muito tarde. - Sua voz rouca falou ao pé do meu ouvido, e eu me arrepiei, sentindo pontadas certeiras me acertarem o ventre. - Boa Noite, Camila. - Soltei um gemido choroso ao sentir a chupadinha no lóbulo. Seu corpo se afastou do meu, e escutei seus saltos estalando no chão. Meu corpo estava travado no lugar.

Seria uma semana difícil para minha calcinha, e como seria.

[...]

Já faziam exatos dois dias que estávamos em L.A e até agora, nada! Bom... Tudo o que fizemos agora foi caçar pistas aos arredores, mas sem sucesso. As provocações de Lauren pioravam a cada dia, primeiro foram seus olhares e expressões, depois palavras sussurradas no ouvido e pegadas no corpo, e apenas no segundo dia eu já me sentia arder por aquela mulher, meu corpo fervia por seus toques.

- Ô caralho! Morreu no banheiro, buceta? - Dinah socou a porta seguidamente. Revirei meus olhos e terminei de arrumar o cabelo, saindo do banheiro em seguida.

- Tô muito bem viva. - Joguei o cabelo e sai desfilando pra fora do cômodo.

- Mas já já vai estar bem morta se não sairmos nesse exato momento, Karla Camila. - Apontou o dedo no meu rosto e saiu me arrastando.

- Cadê minha nêga? - Me referi a Normani, já que ela não estava com Dinah, o que era estranho, porque ela parecia a mochila dela, sempre nas costas dela e tal...

- Por incrível que pareça, está pronta e nos esperando na sala. - Me olhou por cima dos ombros com um olhar acusatório e eu me encolhi, preferindo ficar calada. Nós havíamos combinado as 18:30 para sair de casa, daríamos algumas voltas por uma floresta próxima ali e procurariamos alguma coisa. E claramente, eu me atrasei.

- Bora! - Gritei pra minha nêga enquanto abria a porta, lá fora já se via a escuridão tomando conta do céu, no finalzinho estava o sol, se despedindo vagarosamente.

Saímos de casa em silêncio, andando em direção a floresta com algumas lanternas em mãos. No fundo, bem no fundo, eu estava com um puta medo. O barulho dos nossos passos nas folhas secas eram os únicos escutados, além do vento que balançava as árvores secas. A quem estávamos tentando enganar? Aquela floresta, aquela cidade, eram o perfeito cenário para um filme de terror. E sinceramente, eu não mais duvidava da existência de criaturas sobrenaturais.

Seguimos em passos firmes até adentrarmos mais a floresta, as únicas coisas possíveis de serem enxergadas, eram as iluminadas por nossas laternas. E a fraca luz da lua, que já brilhava no céu, iluminava o mato que por vezes chegava ao meio das canelas.

- Na boa, esse lugar é perturbador... - Normani murmurou enquanto fazia uma careta, e tínhamos que concordar, realmente era.

- Qual nosso objetivo? Digo, vamos ficar andando por aí, esperando que um vampiro apareça na nossa frente e sugue nosso sangue? - Abusei do meu tom sarcástico. E as garotas suspiraram pesado, sabia que elas concordavam.

- Bom, nós... - Dinah se pôs a falar mas parou, assim como nossos passos, assim que alto uivo soou por toda floresta, arrepiando nossos corpos. Ela pigarreou e prossegiu. - Vamos andar até que achemos algo, caso contrário, voltamos embora. - Se colocou a frente, andando apressadamente e nos apenas seguimos.

[...]

As botas nos meus pés já me machucavam, uma dor latejante. Eu perdi a noção da hora, mas era tarde, estávamos andando a mais de duas horas e até agora... nada. Estava escuro, mais do que antes. A lua cheia brilhava no céu, os uivos que foram ouvidos mais de uma vez, estremeciam nossos corpos, porém não parariamos.

- Caralho! Olhem essa merda! - Gritei em plenos pulmões. Minha lanterna apontava para o chão, onde havia uma pegada, que poderia facilmente ser assemelhada á uma pegada de cachorro. Porém ela era maior, incrivelmente maior do que qualquer outra pata de cachorro.

- Puta merda... - Normani sussurrou com seus olhos arregalados, Dinah estava estática no chão, como se tivesse sido congelada. O vento soprou mais forte e as árvores balançaram.

- Certo, certo! É uma pegada relativamente... grande, mas isso não prova nada. Temos que continuar. - Dinah disparou, era óbvio que ela estava fazendo papel de durona.

- Dinah... - Tentei.

- Viemos até aqui, certo, Camila? Não vamos parar agora, não podemos. - Arqueou uma sobrancelha e eu soltei meu ar, assentindo e voltando a caminhar. Parei estática no caminho quando um uivo alto soou, era próximo. A porra do uivo estava próximo a nós.

Respirando fundo começamos a caminhar novamente, tremendo de medo, porém firmes. Eu olhava para trás a cada milésimo de segundo, qualquer mínimo barulho me assustava. Em uma das iluminadas no chão, avistei um esquilo, caído. Me aproximei ao que pensei que o mesmo estava dormindo, porém me enganei ao agachar. No pequeno corpinho peludo haviam duas pequenas marcas de mordidas. Mordidas profundas.

- Vocês acham que isso é mordida de algum outro animal? - Chamei a atenção das duas que caminhavam de mãos dadas. Ao se aproximarem, elas olharam e olharam... fazendo uma carinha de confusão engraçada.

- Creio que sim. - Dinah deu de ombros e Normani concordou. Levantei e voltei a caminhar.

- Ai... - Estava pronta pra começar a reclamar de dor quando novamente o barulho voltou, o uivo. Perto de mais, como se estivesse ali do nosso lado, apenas nos observando.

- Puta que pariu... - Dinah falou pausadamente, parada no mesmo lugar. Todas estávamos assim.

Apontando as lanternas em meio aquelas árvores, caçando algo. Nada. O mato se mexeu como se alguém passasse por ele, barulhos de passos nas folhas secas. Estava vendo a hora que iria ser atacada, até então que eu, Normani e Dinah gritamos quando a criatura apareceu.

- Lauren? - Perguntei totalmente confusa, parando de gritar no mesmo segundo, sentindo as fortes palpitadas do meu coração.

- Camila, Dinah, Normani? Oh, céus! Não sabe o quanto eu procurei vocês. - Murmurou em meio uma respiração ofegante, apoiando as mãos nos joelhos.

- Nos procurando, por quê? - Normani soltou um longo suspiro.

- São quase meia noite, não deveriam andar por aqui à essas horas. Existem animais selvagens que podem lhes pegar. - Olhou pra mim sem levantar o rosto, seu tom de voz era rouco e sarcástico.

- Você escutou os uivos? - Dinah perguntou, começamos a seguir Lauren, realmente estava tarde e não era uma boa andar a esse horário.

- Não, não ouvi nada. - Riu levemente e deu de ombros. Neguei com a cabeça e suspirei, seria um longo caminho até sairmos da floresta.

[...]

Entrei no meu quarto já arrancando as roupas do corpo, estava soada e as roupas grudavam na minha pele. Já passava da meia noite e minhas pernas latejavam em dor. Arranquei a calça com dificuldade e segui para o banheiro apenas de peças íntimas, que logo foram retiradas. Ajustei o chuveiro na água morna, entrando em seguida e murmurando palavras desconexas quando a água tocou minha pele. Suspirei e comecei a me ensapoar, louca pra deitar na minha cama.

Sai do chuveiro quando o banheiro já estava cheio de vapor, mas não me importei. Coloquei uma calcinha qualquer e uma camisola, me deitando na cama macia. Gemi em aprovação quando meu corpo afundou no colchão, estava quente, então preferi não me cobrir. Joguei apenas um braço por cima do rosto e suspirei, tentando dormir, mas parecia que o sono resolveu ir embora.

Quando já estava um pouco mais relaxada, quase dormindo, escutei a porta do meu quarto se abrindo lentamente. Rapidamente tirei o braço do rosto e me apoiei nos cotovelos, vendo Lauren me olhar com um sorriso cafajeste.

- O que foi, Lauren? O que faz aqui? - Minha voz falhou, porém não perdi a pose firme. Calmamente a morena se pôs a caminhar na direção da minha cama, a camisola preta sambava em seu quadril e realçava sua pele.

Ao chegar na ponta da cama a mesma se colocou de quatro, começando a engatinhar em minha direção com um olhar faminto.

- Vim te fazer uma massagem nos pés, você reclamou tanto deles no caminho que fiquei com pena. - Lauren se sentou sobre seus pés, correndo sua mão esquerda sobre minha canela direita.

- N-não. - Gaguejei lindamente, mas logo me recompus. - Não precisa, Lauren. Obrigada. Pode ir dormir, não se preocupe. - Ri de nervoso mas Lauren negou com a cabeça e estalou a língua, me contrariando.

- É apenas uma massagem, srta. Camila. Relaxe. - Suas mãos gordinhas e macias pegaram meu pé direito, começando a massagear lentamente, eu não queria, mas puta merda, ela fazia isso tão gostoso.

Joguei meu corpo no colchão e tentei relaxar. Suas mãos e dedos apertavam o lugar certo, me fazendo soltar murmúrios e gemidinhos. Minha respiração estava ofegante, e a de Lauren também. Suas mãos passaram para o outro pé, começando a massagear. Fechei meus olhos e aproveitei a massagem. Quando Lauren largou meu pé sobre o colchão eu me mantive imóvel, mas logo minha respiração se alterou novamente.

Olhei para Lauren que estava completamente curvada, empinando aquela bunda gostosa. Seus lábios estalavam leves beijos sobre minha perna, e as vezes lambidas.

- O q-que está fazendo? - Mordi meu lábio reprimindo um gemido quando sua língua traçou círculos imaginários na minha coxa.

- O que eu sempre quis fazer... Admite, hum, admite que também quer. - Falou com uma voz mais rouca que o normal, rouca de excitação. Com calma ela deitou seu corpo sobre o meu, me olhando com seus olhos verdes escuros.

- Você quer, não é? - Sua mão direita entrou entre meus fios de cabelos e eu fechei os olhos, soltando um suspiro pesado. Seus lábios estavam no meu pescoço, estalando beijos molhados que me excitavam.

Quer saber? Foda-se.

- Quero, eu quero muito. - Sussurrei no seu ouvido toda provocadora. Minha última visão foi o sorriso canalha nos lábios dela, que em seguida, estavam colados nos meus.

Seus lábios eram macios e eu não perdi tempo em morder, puxando seu lábio inferior para logo em seguida adentrar minha língua em sua boca. Nossas línguas deslizavam uma por cima da outra, a respiração ofegante morria na boca da outra a cada trocar de posição. Eu me acabava naquela boca tão gostosa, chupando o lábio inferior para logo depois voltar com a minha língua para dentro da mesma. Minhas unhas estavam cravadas na sua cintura, por vezes forçando seu corpo a se esfregar no meu, suas mãos puxavam meu cabelo, fraco, forte, de uma forma deliciosa. Sua mão esquerda desceu até meu seio e o apertou por cima da camisola, me arrancando um gemido do fundo da garganta.

Separei nossas bocas apenas para que meus gemidos saíssem livremente, sua mão era ágil e prática no ato de massagear meu seio, puxando a mamilo entre os dedos e girando.

- Você fica uma delícia nessa camisola, puta merda, Camila. - Lauren sentou novamente encima dos seus pés, me olhando com seus olhos intensos e que pareciam me despir.
Mordi meu lábio e me sentei ereta na cama, levando minhas mãos até a barra e tirando o mesmo do meu corpo, ficando apenas de calcinha.

- Porra, Camila! - Lauren me empurrou pelos ombros me fazendo deitar novamente e não demorou a passar sua língua superficialmente por cima do meu mamilo. Levei minhas mãos até seus cabelos, onde tratei de puxar. Seus lábios se fecharam em torno do meu mamilo, sugando com fome. Sua língua acariciava o bico rígido e depois tratava de puxá-lo entre seus dentes, sua outra mão apertava o seio livre. Meu ofegar era alto e por vezes eu soltava um gemido esganiçado.

Minhas coxas estavam abertas e espalhadas, dando espaço para ela se encaixar. E sei que ela sentiu perfeitamente meu nível de excitação, minha calcinha estava tão molhada que chegava a ser desconfortável. E como uma boa provocadora que se preze, Lauren começou a se esfregar em mim, fazendo nossos sexos se encontrarem, me arrancando um gemido choroso da garganta. Meus seios ja estavam sensíveis e não demorou até a língua dela passasse por minha barriga, formando desenhos imaginários e deixando chupões.

- Porra, por favor! - Esbravejei entre dentes e puxei seu cabelo mais forte, mas ela nem se quer se abalou. Ficou ali, fazendo o que bem queria comigo.

Quando minha barriga e colo já se encontravam extremamente vermelhos e marcados, ela desceu até que estivesse de cara com a minha boceta, ainda coberta pela calcinha. Me jogando um último olhar safado, Lauren passou seu indicador por toda extensão do meu sexo, fazendo questão de pressionar meu clitóris. Mordi meu lábio e observei com os olhos quase lacrimejando de tesão, suas mãos carinhosas tirando a última peça que me faltava, me deixando aberta e exposta, mostrando o quão molhada eu estava, o quão molhada ela me deixava.

- Ah merda! Estou me segurando pra não te chupar com fervor e deixar todo carinho e delicadeza de lado. - Mordeu seu lábio inferior fortemente, seus lábios foram até minha coxa, onde começou a estalar pequenos beijos molhados.

- Quem foi que pediu carinho e delicadeza, hm? - Fiz minha melhor cara de puta safada e sorri de canto. Suas pupilas se dilataram ainda mais, deixando seu olhar em um tom mais sombrio, se possível. Lauren arrastou sua língua por toda extensão da minha coxa e lambeu minha virilha, me fazendo ofegar altamente e meu ventre se contrair.

- Então o que você quer, hm? Me diga, Camila. - levou seus dedos até meu clitóris pulsante e dolorido e começou a massagear, me masturbando de uma forma tão deliciosa que me obriguei a morder o lábio e reprimir um gemido.

- Me chupa, vamos. - Resfoleguei quando ela levou seus dedos até a boca, chupando com gosto, empurrando sua cabeça para trás e para frente, sem nunca deixar de me olhar.

- Seu gosto é muito bom, bom de mais para manter minha boca afastada dessa boceta molhada. - Soltou uma risadinha. E sem demora sua língua se afundou na minha boceta, recolhendo todo liquido da minha excitação e me fazendo arquear as costas, gemendo para quem quisesse ouvir.

- Oh! Assim, porra... - Gemi alto com a pressão que sua língua fazia no meu clitóris, me molhando cada vez mais.

Sua boca cobriu meu clitóris, lambendo e chupando, passando a língua por meus pequenos lábios, para depois lamber os maiores. Sua língua rodeava com lentidão meu nervo rígido, me torturando, criando pulsações maiores. Minha boceta se fechava contra o nada e produzia cada vez mais do meu líquido transparente que escorria por minha entrada apertada. Suas mãos desesperadas me apertavam todos os lugares, os seios, as coxas, arranhavam minha barriga e me estapeavam. Meus gemidos saíam manhosos e chorosos. Minha mão empurrava com força sua cabeça no meu sexo, impedindo que ela saísse ou parasse aquela chupada. Ah, e que chupada! Lauren se acabava e se melava todinha, degustando da minha boceta como se fosse o seu prato favorito. Eu rebolava meu quadril desesperado, por vezes eu tentava fechar minhas pernas tentando calar aquela sensação filha da puta entre elas.

Lauren me olhou enquanto me chupava, aquele olhar depravado sabe? Sua boca se fechou em um biquinho e tornou a sugar meu nervo, deixando minhas pernas como gelatina e me fazendo abrir a boca em um perfeito "o".

- O-oh! Sim, porra, siiim! Me chupa gostoso, Laurennnnn... - Gemi seu nome completamente arrastado e pude ouvir seu gemido abafado contra minha boceta.

Seus dentes rasparam meu nervo rígido, em uma suave mordida, antes de tremer a pontinha da língua e sugar para dentro da sua boca novamente, uma, duas vezes, antes de voltar a passar sua língua por toda minha boceta, para logo depois me penetrar com ela, eu não podia mais aguentar as pontadas certeiras e dolorosas no meu ventre e os espamos grandiosos que meu corpo sofria, então me deixei levar um gozo sem fim, apertando e fazendo pressão ao redor do músculo molhado dentro de mim.

- Porra! Ohh, Lauren! - Gritei uma, duas, incontáveis vezes, desesperada, puxando os cabelos dela com força, rebolando o quadril desesperada naquela boca que não parava de me chupar. Jorrei nos seus lábios, fazendo ela degustar de tudo o que eu lhe sorvia.

Quando Lauren tirou seu rosto do meio das minhas pernas, eu vi seu queixo, bochechas e a pontinha do nariz melados, sua língua passava pelos seus lábios, recolhendo os últimos requisitos do meu gozo. Meu peito ardia em uma respiração pesada, estava ofegante, muito ofegante.

- Vem aqui, vem... - A chamei com o dedo indicador, eu já me sentia extremamente quente e estava louca para ver seu corpo. Ela mordeu o lábio e sorriu safada, sentando na cama e tirando a camisola de seu corpo. Eu estava babando. Seu corpo era lindo, e não havia nada mais o cobrindo. Seus mamilos rosados estavam rígidos e implorando pela minha boca e mãos, a barriga não tão lisa assim, era uma delícia de qualquer forma, suas coxas torneadas e grossas estavam separadas, deixando sua boceta completamente depilada ao meu ver,  minha boca salivou. - Vem aqui, gostosa. Deixa eu cuidar de você também, uh?

- Vai cuidar de mim, uh? Como, me diz... - Sua voz estava em um nível de rouquidão que me arrepiava todinha. Ela veio engatinhando até mim, com a porra daquele olhar sexy.

- Primeiro eu vou brincar um pouquinho com seu corpo. E depois, eu vou me esfregar em você. - Joguei suavemente seu corpo no colchão e sentei em seu quadril, vendo seu olhar safado e o sorrisinho no canto dos lábios.

- Então vem cá, aproveita e cuida de mim... bem gostoso! - Sussurrou toda safada e me piscou um olho, sexy!

Me inclinei até que tivesse meus lábios sobre os delas e apenas atiçei, sem nunca a beijando. Quando sua boca se abriu para reclamar eu enfiei minha língua em sua boca, gemendo ao entrar em contato com sua. Estava tão gostoso beijá-la, eu não queria parar nunca, nos beijavamos bem devagarzinho, com direito a mordidas e chupadinhas nos lábios. Me sentia molhada só por beijá-la.

Separei nossas bocas muito mais que ofegante, observei seus lábios vermelhos e inchados, uma puta tentação. Arrastei os meus até sua orelha, onde passei a língua por toda cartilagem e chupei o lóbulo, ganhando um tapa na bunda forte pra caralho. Ri maliciosa em seu ouvido e desci para seu pescoço, chupando e lambendo aquela pele alva e macia, arrastando minha língua até sua clavícula e mordendo o osso saliente, e depois estalando beijinhos. A carne da minha cintura ardia com suas unhas cravadas com forças, mas eu não ligava. Minha boca desceu até seu seio direito, lhe joguei um olhar malicioso e envolvi o mamilo no calor da minha boca. Passando a língua e tremendo no biquinho, depois sugando com força e mordendo fraco, deixando seus peitos sensíveis e vermelhinhos. Com as minhas duas mãos puxei suas coxas pra cima, até quase encontrarem com seu peito, deixando ela aberta e exposta.

- Minha vontade é de te foder a noite toda! - Cuspi as palavras entre dentes, sua boceta estava ali, aberta, molhada e rosada, só pra mim.

- Oh! E-Então foda, Camila. Porra! - Praticamente gritou rouca quando segurei em suas coxas e passei a me esfregar nela, juntando nossos sexos molhados e inchados de tanto tesão.

- Oh, oh! - Gemi manhosa e voltei minha boca para seu mamilo, chupando novamente.

- Rebola pra mim, vai. Rebola gostoso! - Empurrei suas pernas mais para os lados e passei a rebolar em círculos, jogando a cabeça pra trás e gemendo com a sensação gostosa que era ter sua boceta molhada junto a minha.

Meu nervo rígido se esfregava no dela, pra cima, pra baixo, para um lado, pro outro, subindo e descendo. Arrancando gemidos roucos e falhos do fundo da sua garganta, a fricção ouvida me fazia aumentar cada vez mais a intensidade das minhas reboladas. As mãos desesperadas de Lauren me puxavam o cabelo, e por vezes estalavam tapas deliciosos na minha bunda. Eu pegava impulso em suas pernas, rebolando e aumentando o atrito entre nossos sexos.

Por vezes eu olhava pra baixo e me perdia no balanço em sincronia dos nossos quadris, e outras eu admirava Lauren, seus cabelos bagunçados e as bochechas vermelhas e o rosto adotado com expressões de prazer. Meus gemidos já não eram mais sussurros e sim gritos de prazer e clamações.

- Ah, eu vou gozar, Camila! - Lauren gemeu ao pé do meu ouvido, tremendo seu corpo embaixo do meu, me xingando, me batendo, me beijando e me lambendo. Ouvir aquele "Camila" rouco, arrastado e gemido foi o impulso que eu precisava, não me segurei, me deixei levar em um orgasmo glorioso. Eu jorrei sobre sua boceta, sentindo meu gozo escorrer por nossas carnes molhadas, gemi, enlouqueci e rebolei, rebolei gostoso. Lauren ainda tremia embaixo de mim, olhei pra ela sorrindo e suspirei cansada, encaixando minha cabeça no vão do seu pescoço, tentando normalizar minha respiração enquanto sentia os dedos de Lauren me acariciarem o cabelo.

- Você sabe o que eu sou? - Sussurrou baixinho no meu ouvido.

- O que você é? - Perguntei brevemente confusa e tirei meu rosto do vão em seu pescoço.

- Eu sou vampira. - Falou direta, arqueei a sobrancelha e foi questão de segundos para que eu caísse em uma gargalhada. Lauren bufou e revirou os olhos. - Veja.

Seus olhos claros se fecharam e ela se concentrou, após alguns segundos seu pulso batia mais rápido e seus olhos claros estavam vermelhos, sua boca se abriu minimamente e pude ver os dentes afiados, ao invés de sentir medo eu fiquei admirada.

- Agora você acredita? - Riu baixinho e eu olhei em seus olhos, me sentindo estranhamente relaxa.

- Sim.

E você, acredita?


Sim eu vou terminar a one assim, pq não queria que Lauren mordesse a Camila sem ao menos se conhecerem.
Talvez tenha saído uma merda, mas esse foi o único cap q escrevi rápido.
Perguntinha rápida e inútil: vocês tem curiosidade por ver o rosto de quem escreve essas putaria? Se sim, eu posso colocar uma foto minha no perfil.
P.s: EU TO SEM NADA PRA FAZER, MI DISGURPEM.
Até o próximo, nenês.

C.C

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