Summer » harry styles

By dammithoran

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"Summer means happy times and good sunshine. It means going to the beach, having fun." © 2017 por dammithora... More

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By dammithoran

Quinta-feira, Junho 22, 2017

→ Harry Styles

O meu sorriso alarga-se ao sentir a sua respiração quente e estável contra o meu pescoço, o seu braço enrolado no meu tronco e as pernas entrelaçadas nas minhas. Eu não precisei de abrir os olhos para saber que a rapariga agarrada a mim é Crystal.

Quando olho para ela, o seu rosto suave está relaxado; os seus cabelos espalhados pela almofada.

Não interessa o nosso estado, ou a nossa relação, acabamos sempre por dormir juntos. Não sexualmente, é claro. Desde o início da nossa amizade, da primeira vez que fiquei em sua casa, durmo com ela. Em todos os hotéis ou tendas, ficávamos sempre juntos. Ninguém nos separava.

Dizer que tenho saudades de acordar com ela ao meu lado, é quase um eufemismo. Durantes meses e meses, o meu dia corria otimamente pelo simples facto que acordava ao lado da rapariga que amava. Nós os dois ficávamos aninhados, debaixo dos cobertores, durante algum tempo antes do primeiro decidir que era hora de começar o dia. Ou alguém interromper o nosso momento. 

Sempre que estávamos demasiado preguiçosos para fazer algo nos nossos dias de folga, ficávamos o dia inteiro na cama a ver filmes, comer pizza e a dar carícias um ao outro que acaba por resultar em algo mais íntimo.

Observo cada detalhe do seu rosto não encontrando qualquer imperfeição. Um sentimento de nostalgia percorre o meu corpo quando deixo cair a minha atenção nos seus lábios volumosos e a vontade de os beijar cresce intensamente.

                "A minha cabeça dói tanto." Crystal resmunga ao acordar.

O seu corpo deixa de estar em contacto com o meu quando ela se afasta para ficar de barriga para cima. Ela deixa o seu braço cair sobre os seus olhos e um grunhido escapa pelos seus lábios.

                "Bom dia." Sorrio.

                "Bom dia, Harry." Crystal abre um olho para poder encarar-me e um sorriso pequeno afeiçoa o seu rosto.

                "Dormiste bem?"

                "Mmhm." Balbucia.

Crystal volta a encurralar o meu corpo com o seu e não evito sorrir. Envolvo o meu braço à volta da sua cintura e meto a minha mão dentro da sua blusa, percorrendo os meus dedos longos pelas suas costas deixando um fio de arrepios na sua pele.

                "Porque é que acabamos sempre juntos?" Crystal questiona.

                "Eu estava a pensar no mesmo." Admito.

                "Não respondeste à minha pergunta."

                "Eu não sei." Sou sincero. "Talvez porque não conseguimos estar demasiado tempo afastados um do outro."

                "Eu odeio-te." Crystal aconchega-se escondendo o rosto no meu pescoço.

                "Não, não odeias." Sorrio. "Preparada para o nosso encontro?"

                "Um pouco nervosa." Admite. "Onde estás a pensar levar-me?"

                "Surpresa."

                "Tu e os teus segredos."

Por mais que esteja a gostar de estar debaixo dos cobertores com Crystal, agarrados um ao outro, eu ganho vontade para sair do espaço quente e levanto-me da cama, unicamente com a minha roupa interior vestida.

Crystal rola no colchão ficando no meio da cama e mete o rosto entre as duas almofadas.

                "Levanta-te, Crystal. Tens que te arranjar."

                "Eu não tenho roupa." Profere. "Tenho que ir a casa do Tommo."

                "Ainda tenho alguma das tuas roupas no meu guarda-roupa." Comento.

                "Oh."

Fecho-me na casa de banho para poder tirar o cheiro do álcool e grelhados de cima de mim com um duche refrescante. Mesmo com a água a correr, consigo ouvir a voz de Cyrstal e de Gemma a conversarem no outro lado da porta, no meu quarto.

                "Gem, pela última vez, nada aconteceu entre nós os dois." Posso jurar que Crystal deu um revirar de olhos tentando que a minha irmã desista de conversar sobre o mesmo assunto diversas vezes.

                "E pela última vez, eu não acredito!" Gemma insiste.

                "Como queiras, o que estou a dizer é verdade."

Com uma toalha presa nas ancas, saio do quarto e as duas raparigas sentadas na minha cama de casal, viram a sua atenção para mim e não evito sorrir maliciosamente quando vejo Crystal a percorrer o meu corpo tapado por uma toalha por um determinado tempo.

                "Bem, eu vou deixar-vos sozinhos." Gemma ergue-se da cama e dá uma piscadela quando passa por mim. "Falamos mais tarde, Crys."

Quando Gemma sai do quarto, a minha atenção foca-se novamente em Crystal que desvia o olhar quando a apanho, mais uma vez, a apreciar-me.

                "Gostas da vista?"

                "Oh, cala-te!" Crystal exclama, escondendo-se debaixo dos cobertores.

                "Porque ainda não estás pronta?"

                "A tua irmã não me deixou sair da cama sem que primeiro respondesse ao seu questionário."

                "Então, levanta esse rabo gordo da cama e vai-te lavar."

                Crystal destapa-se e semicerra os olhos na minha direção. "Eu não tenho um rabo gordo!"

                "É demasiado apalpável." Lanço um sorriso trocista, caminhando na direção do móvel e tiro um par de boxers.

                "Depois sou eu que acordo atrevida, não é Styles?"

                "Eu nunca disse que não era."

                "Oh, eu sei."

Saio do carro e dou meia volta ao mesmo para abrir a porta do lado do passageiro a Crystal, deixando-a sair do veículo. Crystal olha à sua volta e a sua atenção para na loja de gelados à sua frente.

                "Trouxeste-me a uma gelataria?" Crystal questiona com um tom monótono.

                Preocupado, eu meto-me à sua frente. "Não queres? Podemos ir a outro lugar."

                "Não, não." Crystal nega com um sorriso, apercebendo-se do meu nervosismo. "Só não sei se te lembras que ainda não almoçámos."

                "Podemos ir a um outro sítio, depois."

                Com um encolher de ombros, Crystal empurra-me para o lado e caminha em direção à loja. "Espero que os gelados aqui sejam bons. Não me vais desiludir no nosso encontro, pois não?" Ela sorri atrevidamente por cima do ombro.

                Como um cão abandonado, ando atrás dela com um sorriso inocento no rosto. "Eu talvez chorava caso não te agradasse neste encontro."

                "Gostaria de ver isso."

Dentro da loja de gelados, Crystal e eu esperamos pela nossa vez, ambos concentrados nos quadros com as diferentes escolhas de sabores. Após ter decidido quais os sabores que pediria quando chegasse a minha vez, a minha atenção retoma a Crystal que está há minha frente, ainda indecisa sobre o que escolher, e aprecio a sua opção de vestuário – umas calças de ganga, rasgadas em vários sítios da perna, e, notando bem agora, percebo que o camiseiro que Crystal está a usar, neste momento, é meu. Dois dos cinco botões estão abertos, realçando um pouco o seu peito.

                "Tu e a tua mania de roubares a minha roupa." Comento ao seu ouvido.

                Crystal dá um passo atrás, pressionando o seu corpo contra o meu, e relaxa a sua cabeça no meu ombro. "Tecnicamente, a tua blusa estava no lado da minha roupa, por isso é considerado meu!" Sussurra.

                As minhas mãos deslizam para as suas ancas e puxo-a mais para mim. "Tecnicamente," Reforço a palavra. "quando a tua roupa interior está no meu lado do guarda-roupa, eu não a uso."

                "Tenho a certeza que já tiveste tentado a usá-la, admite." Crystal vira o rosto, olhando-me com um brilho divertido nos olhos, os seus lábios a meros centímetros de distância dos meus.

                "Croma."

                "Não negaste!"

Quando é a nossa vez, Crystal pede um gelado num copo com três bolas, de diferentes sabores – Rainbow Shelbet, Cookie Dough e Coconut Stracciatela. Para mim, pedi um gelado de cone com dois sabores clássicos – baunilha e chocolate.

Nós sentamo-nos numa mesa, ao canto, atrás de um grupo de raparigas adolescentes, que por sua vez, reconheceram-nos e acenaram, porém, para minha felicidade, não pediram fotos. Sento-me ao lado de Crystal, com ambos os nossos pedidos nas mãos, e entrego-lhe o seu gelado de três sabores.

                "Tu vais sempre para os mais simples!" Crystal comenta ao ver a minha escolha.

                "Eu não quero pedir algo sem saber se vou gostar."

                "É por isso que dão a opção para experimentares!" Declara com um tom óbvio. "Tu não és medroso para voares ou fazeres mil e uma coisas que te possa matar, mas não és capaz de escolher um sabor de gelado que nunca tenhas provado?"

                "Menos dramática, Thompson!" Aponto a colher do gelado no seu rosto e ela lança um revirar de olhos. "Como está a Nutella?"

                "Enorme!" Declara com um sorriso nos lábios. "Ela é muito mais traquinas que o Nesquick, tenho que arranjar a casa todos os dias. Tenho pena que a tua mãe esteja a tomar conta dela."   

                Os meus olhos arregalam-se perante a sua afirmação. "Deixaste-a em casa da minha mãe?"

                "Sim." Crystal assente. "Nós nunca deixámos de falar mesmo depois de tudo o que aconteceu connosco," Gesticula entre ambos.

                "Eu sei." Admito. "A minha mãe sempre gostou muito de ti."

Lembro-me das primeiras vezes quando falava de Crystal há minha mãe, no início da nossa amizade, e o quanto ela ficava feliz por saber que conheci uma rapariga nova mas ao mesmo tempo preocupada com a nossa aproximação demasiado rápida. Mesmo assim, Anne não recusou o meu convite de levar Crystal comigo para passar a época Natalícia connosco, em família.

Elas ficaram muito amigas num curto espaço de tempo e próximas, quer Crystal com a minha mãe, quer com Gemma, a minha irmã mais velha. Todas as vezes que Anne viajava até Londres, ela obrigava-me a trazer Crystal comigo para poder conhecê-la um pouco melhor.

Gemma e a minha mãe chegaram a fazer apostas sobre quanto tempo demorava a admitirmos o que sentíamos um pelo outro até quando começávamos a namorar.

Quando Anne descobriu que nós discutíamos frequentemente, ela tentou ajudar ambos, dando concelhos sobre o que fazer, nunca tomando partido de nenhum. Assim que ela percebeu que nenhum de nós se falava, e não a tivera trazido, no terceiro ano consecutivo, para nossa casa na época de Natal, ela teve uma conversa séria comigo, que acabou por me deixar em lágrimas.

                "Ela era uma boa menina, mas se já não a amas, eu compreendo."

                "Eu a ainda a amo, é esse o problema!"

                "Então porque vocês acabaram?"

                "Porque eu acho que ela já não me ama."

                "Acho que estás enganado, querido."

                "É tarde demais, agora."

                "Nunca é tarde de mais para recuperares a pessoas que amas."

Meses depois, descobri que a minha mãe ainda falava com Crystal, e continuaram a sua amizade, quando a minha ex-namorada viajava até à minha terra natal para passar lá alguns fins de semana com a minha irmã, ou então quando Anne viajava até Londres para fazer compras com a filha e a melhor amiga.

                "Queres ver fotos da Nutella?" Crystal questiona com um olhar esperançoso.

                "Claro, porque não?"

Crystal desliza o copo de gelado para o lado e aproxima-se de mim, debruçando sobre a sua cadeira. Observo-a com atenção enquanto desbloqueia o telemóvel e navega sobre o mesmo à procura das fotografias com o seu animal de estimação que lhe ofereci após Nesquick, o seu animal de infância, ter falecido.

                "Aqui," Crystal aponta para o telemóvel. "eu decidi levá-la para o estúdio comigo. Grande erro," Ergue o olhar para me encarar com um sorriso divertido. "estás a ver aqueles ratos que roem os cabos e todos os fios? Ela fez isso."

                "Oh meu Deus." Não evito soltar uma gargalhada ao imaginar o cenário.

                "Por alguns meses pus em causa se me tinhas oferecido um gato ou um rato."

                "Talvez uma mistura? Quem sabe, os gatos adoram ratos. Não me admira nada que eles também se envolvem sexualmente."

                "Harry!" Crystal exclama, chamando a atenção de algumas pessoas que estão presentes no estabelecimento.

O grupo de raparigas à nossa frente, de minuto a minuto, está com os olhares postos na nossa mesa e já apanhei duas ou três vezes com os telemóveis direcionados a nós, tentando tirar fotografias disfarçadamente e sempre a digitar no telemóvel, talvez a publicarem as fotografias nas redes sociais.

                "Uma vez, foi por culpa minha, eu deixei-a dormir no meu quarto, na minha cama, mas esqueci-me de deixar a porta aberta, então quando acordei tinha," Crystal gesticula com os braços para a frente, e faz um círculo na mesa. "fezes na cama!"

                "Tu és um horror."

                "Eu?! A gata é que é um animal diabólico."

                "Na altura adoraste o meu presente."

                Crystal mete um pedaço de gelado na boca. "Tu normalmente costumas ter os melhores presentes." Dá um encolher de ombros.

                "Sinto-me lisonjeado." Sorrio. "Como estão os teus pais?"

                O estado de espírito de Crystal muda. "Eu continuo sem falar com eles."

                "Ainda não aceitaram a tua mudança de carreira?"

                Crystal nega. "Nope."

Conheci os pais de Crystal em 2015, depois da passagem de ano, quando voltamos para o nosso país e Crystal convidou-me a ir com ela até Southampton e como ela tivera antes mencionado, os seus pais são demasiado bizarros.

Eles não aceitam o facto de Crystal não ter perseguido estudos na universidade e ter trabalhado num café em vez de procurar algo mais sofisticado como a medicina, mas para isso, Crystal teria que ter uma licenciatura ou mesmo um doutoramento.

Quando ela apareceu em casa comigo, os pais não me aceitaram de braços abertos, o que deixou Crystal embaraçada. Eles olhavam-me com desilusão devido ao meu corpo coberto de tatuagens e não aceitavam que dormíssemos no mesmo quarto, muito menos na mesma cama.

Após Crystal aceitar a nossa proposta para trabalhar connosco em tour, e perseguir a carreira musical, como compositora, os pais deixaram de falar com ela, pois acham a fama algo ridículo. Algo que serve para mostrar o lado egoísta e mau das pessoas.

Pelo que Crystal pensa, os seus pais deserdaram-na pelo simples facto que não estão orgulhosos da escolha do seu futuro da sua única filha.

Burlesco é a palavra adequada para descrever esses acontecimentos.

                "Mas chega de falar de mim," Crystal intervém, mudando de assunto. "como está a correr a tua carreira a solo?"

                "Ótima." Comento. "Tenho ainda alguns concertos para dar antes de a digressão começar."

                "E achas que estás preparado para fazer isso sem os teus colegas de banda?"

                Viro-me na cadeira, um cotovelo apoiado na mesa e o outro na cadeira, a minha atenção focada em Crystal e o gelado já consumido. "Para ser sincero, eu estou. Eu não posso pensar como as coisas seriam com eles mas sim como será comigo, a fazer o que eu gosto. Adorava tê-los comigo mas isto é o meu sonho, a minha música, a minha vida."

                "Cada um de nós está a realizar o nosso projeto. Posso ter alguns membros da minha antiga crew e outros novos mas os antigos continuarão comigo, de certa forma. Se é que entendes." Crystal assente, não pronunciando qualquer palavra, deixando-me expressar. "Eu quero que isto resulte."

                "Tenho a certeza que vai."

                "Espero que apareças em alguns." Sugiro, esperançosamente.

                "Mmm..." Crystal faz um ar pensativo. "Talvez, sabes eu agora tenho uma agenda muito preenchida. E," Aproxima-se, sussurrando com divertimento no tom de voz. "eu não gostei muito do teu álbum. Desculpa."

                "Eu sei que adoraste." Discordo com um sorriso presunçoso. "Tenho a certeza que o tens no telemóvel e no carro. E até mesmo nas colunas da tua casa de banho."

                "Por acaso não o tenho, sendo sincera." Crystal admite. "Mas eu já o ouvi e as músicas estão muito boas. Fizeste um ótimo trabalho."

                "Inspirei-me em alguém."

Crystal desvia o olhar e vejo o seu rosto corar com o meu comentário, não evito sorrir pela sua reação.

                "Sabes, eu tenho vindo a melhorar em algo..." Começo por dizer. "queres saber o que é?"

                "Tenho medo do que vais dizer," Crystal dá uma pequena risada. "mas diz lá."

                "As minhas piadas."

                "Oh, não."

                O meu sorriso alarga-se e arrasto a minha cadeira para mais perto de si. "Queres ouvir uma?"

                "Não."

                "Oh bem, vais ouvir na mesma." Clareio a garganta e puxo fios de cabelo para trás. "Qual é a diferença entre ginecologista e entregador de pizzas?"

                Crystal solta um som desaprovador. "Eu sei que vai sair treta dessa piada."

                "Ambos sentem o cheiro mas não podem comer."

                "Tu tens que ter sempre piadas perversas, não é Harold!?"

                "Teve piada, eu sei que queres rir!" Aponto um dedo na sua cara e Crystal dá uma chapada na minha mão para a afastar. "Mais uma." Ergo o indicador nos meus lábios, pedindo pela sua permissão.

                Recebo um revirar de olhos, o que me faz continuar. "Qual é a estação do ano que dá esperança aos cegos?"

                "Nem experimentes, Harry!" Crystal avisa com um olhar reprovador.

                Sorrindo, eu respondo: "Verão." Rio. "Só mais uma. Prometo."

                "Qual é o nome do peixe que caiu do décimo andar?"

                "Por favor Harry, as pessoas estão a olhar para nós."

                "Aaaaaaaaah—" Crystal pousa uma mão sobre a minha boca, erguendo-se da cadeira, quando começo a gritar no estabelecimento público, chamando a atenção das pessoas. "tum." Murmuro contra a palma da sua mão, sorrindo abertamente.

                "Eu vou-te matar!"

*

Primeira parte do encontro de Harry e Crystal.

Alguma opinião sobre este capítulo e a história em geral? Ficaria muito agradecida se houvesse mais comentários e criticas (sejam positivas ou negativas) em cada capítulo.

Quem mais está ansioso para ouvir o novo álbum do nosso Harry Styles?

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