Viola e Rigel - Opostos 1

By NKFloro

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Se Viola Beene fosse um cheiro, Rigel Stantford taparia o nariz. Se ela fosse uma cor, ele com certeza não a... More

O Sr. Olhos Incríveis
A Cara de Coruja *
A segunda impressão
O pesadelo *
O Pedido
O Presente
O Plano
O Livro
A Carta
O Beijo
A Drums
A Raquetada*
O Queixo Tremulante
Cheiros
Os Pássaros *
O Pequeno Da Vinci
O Mundo era feito de Balas de Cereja
O Dia do Fundador
BOOM! BOOM! BOOM!
A Catedral de Saint Vincent
Ela caminha em beleza
Anne de Green Gables
O Poema
Meu nome é Viola
Cadente
Noite de Reis
Depósitos de Estrelas
70x7
A loucura é relativa
Ó Capitão! Meu capitão!
E se não puder voar, corra.
Darcy
Cupcakes
Capelletti e Montecchi
Ensaio sobre o beijo
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Metamorfose
Perdoar
Natal, sorvete e música
Anabelle
Clair de Lune
Eu prometo acordar os anjos
Red Storm
Purpurina da autora: O que eu te fiz Wattpad?
Palavras
Como dizer adeus
Impulsiva e faladeira
Sobre surpresas e ameixas
Infinito
Como uma nuvem
Sobre Rigel Stantford (Mad Marshall Entrevista)
Sobre Viola Beene (Mad Marshall Entrevista)
Verdades
Rastejar
O Perturbador da Paz
Buraco Negro
O tempo
Show do Prescott
A Promessa
O tempo é relativo
Olá, gafanhoto
Olhos de Safira
O caderno
De volta ao lar
A Missão
A pior noite de todas
Grandes expectativas e frustrações maiores ainda
Histórias de amor e outros desastres
Sobre escuridão e luz
Iguais
Sobre CC e RR
Salvando maçãs e rolando na lama
O infame
PRECISAMOS FALAR SOBRE PLÁGIO
Promessas

Macaco & Banana

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By NKFloro


Apertei os olhos numa inútil tentativa de afastar as centenas de pontos coloridos que faiscavam diante dos meus olhos. Odeio quando isso acontece, a sensação dos músculos repuxando sob a pele, a incapacidade de continuar respirando, me movendo.

Antes mesmo de chegar à enfermaria, meu corpo desabou num banco de mármore frio buscando por ar enquanto me curvava para frente, escondendo o rosto entre as mãos e tentando afastar a nova onda de pensamentos em minha cabeça.

Morte. Odeio essa palavra, odeio a naturalidade com que as pessoas usam-na e, mais do que tudo, odeio saber que estamos todos caminhando em direção a ela.

Não me interessam os pormenores da Segunda Guerra ou o saldo de mortos. Eu não quero saber os porquês. Maldita mania essa que as pessoas têm de escavacar o passado.

− Oli. – a voz aflita chegou até mim ampliando o aperto em meu peito. Sinceramente, não estou minimamente disposto a olhar para a Cara de Coruja, não hoje, não amanhã..., talvez nunca mais esteja. – Tenta respirar um pouco mais devagar. – ela pediu, e foi quando percebi sua mão em meu joelho. – Calma. Vai ficar tudo bem.

Não, nada ficará bem.

­− O que faz aqui? − consegui perguntar. As chamas flamejantes do inferno lambendo meus pulmões enquanto buscava por ar. Meu dia tinha chegado? Morrer deve ser péssimo. Mas morrer diante de uma plateia é ainda pior. E aqui está a minha plateia de uma pessoa só, me encarando com olhos aflitos e expectantes.

− Vim te ajudar.

− Eu não preciso da sua ajuda. − apertando os lábios, abaixei a cabeça e inspirei com força.

− Não importa, porque eu estou aqui e não vou arredar pé até ter certeza de que ficará bem. Então para de agir como uma criança mimada e birrenta e tenta respirar devagar. − Sua mão enxerida, deixou meu joelho e parou nos cabelos, afastando os fios que pediam sobre o rosto suado.

− Você não estava decidida a se afastar de mim?

− Eu sou um planeta, não uma estrela fixa, e estou me deslocando constantemente em direção a você. ― disse, ainda com a mão nos meus cabelos. Pensei em afastá-la, mas acho que meio que gosto do seu toque.

− Engraçado, porque não foi em direção a mim que você se deslocou ontem à noite.

Sua boca se abriu comicamente e então ela disse:

― Nós estávamos apenas...

― Pondo as suas lições de beijo em prática? ― devolvi, fazendo o possível para me manter respirando.

― Não. Nós...

― Não me deve explicações, Beene. O que você fez ou faz não é problema meu.

― Eu sei, mas não quero que tenha uma ideia errada de mim. Jason e eu somos apenas bons amigos, nada além disso, não estávamos pondo nada em prática, apenas conversando.

― Tanto faz. ― minha voz se tornou mais baixa e recostei na parede, fitando a luz brilhante acima de nossas cabeças. ― É a sua vida, você pode fazer dela o quiser, se pretende desperdiçá-la com alguém como o Porter, bem, isso não é problema meu, vá e faça.

Conforme as observações do professor esvaneciam da memória, a respiração se tornava mais regular. Estiquei as pernas e senti os músculos relaxarem. A Cara de Coruja ficou quieta, espiando meu rosto em silêncio, até que, do nada, os cantos dos seus lábios se ergueram e um sorriso se desenhou em seu rosto corado.

Acho que perdi a piada.

― Você está com ciúmes. ― não foi uma pergunta.

O ar se tornou consideravelmente denso e, encolhendo as pernas, me sentei ereto no banco.

― Claro, e a Rainha Elizabeth está grávida de trigêmeos. ― disse, meio na defensiva. Eu não estava com ciúmes dela. Sem chance.

―E para quando é o nascimento? ― uma risadinha.

Que engraçadinha.

― Eu não estou com ciúmes ― reiterei, o que não adiantou, ela manteve a expressão risonha. ―..., apenas um... um pouco preocupado.

― Preocupado?

― É. Todo mundo aqui conhece a fama do Porter, ele já saiu com mais garotas que qualquer outro cara da escola, eu não acho que alguém assim seja bom para você. ― seu sorriso tinha desaparecido, mas ela manteve o olhar firme no meu, as mãos pequenas descansando em um nó sobre as pernas inquietas. ― Na verdade, não consigo pensar em ninguém que seja bom o bastante para você. ― Não me pergunte por que eu disse isso, num segundo as palavras estavam na minha mente e no outro já haviam saltado da minha boca. Este talvez seja o meu maior problema: não conseguir manter a droga da boca fechada. Eu até tento, mas na maioria das vezes, elas escapam como se tivessem vontade própria, uma vontade que nem sempre condiz com a minha.

― Eu consigo. ― retrucou num sussurro.

Pensei em dizer a ela que não, que eu também não sou bom o suficiente, que posso ser uma opção ainda pior que o Porter, mas parei tragado pelas estrelas que faiscavam em suas retinas expandidas.

― Eu sinto por... você sabe. Foi mal se te fiz sentir como se não fosse boa o bastante, eu não queria ter dito nada daquilo.

― Eu sei. ― ela suspirou. ― Acontece que o que é dito sem querer também magoa. Então se você puder parar de dizer coisas sem querer e não abrir ainda mais buracos no meu coração, que a esta altura mais parece uma peneira, eu ficarei bem contente.

Ela arrumou os óculos e jogou para trás o emaranhado que caia sobre seus ombros.

― Quanto a isso, acho que podemos fazer um acordo: eu tento refrear as palavras e você mata a próxima aula.

― Matar a próxima aula!?

― É, eu pensei que talvez pudéssemos passar o resto da tarde fazendo algo que valha a pena. Não acho que posso suportar mais uma única aula que seja.

― Eu adoraria ― afirmou ―..., mas não posso.

― E foi assim que você abriu um buraco no meu peito ― disse com um meio sorriso. Eu devia saber que ela preferiria ser decapitada a matar aula. ― Mas não se preocupe, eu vou ficar bem, vou sim, juro que posso lidar perfeitamente com o fato de que fui trocado por... Qual a sua próxima aula? História da Arte?

― Geografia.

― Pensando bem, acho que não será tão fácil assim lidar com isso. Ser trocado por História da Arte é compreensível, totalmente aceitável, mas ser trocado por Geografia... Sinceramente, não sei se superarei algum dia.

Ela riu, alisando a saia antes de deixar o banco.

Isso é o que eu adoro na sétima arte, nunca preciso me dar o trabalho de imaginar os detalhes, está tudo aqui, diante de mim, as cenas e sons se desenrolando como em um sonho.

― Oli. ― a voz da Cara de Coruja soou do outro lado da porta, seguida de algumas batinhas. ― Você está ai? ― Honestamente, eu não sei o que está acontecendo comigo, em outros tempos eu teria ficado quieto e esperado que ela desistisse, mas quando dei por mim tinha pausado o filme e já estava com a mão na maçaneta. ― Mudei de ideia. ― informou tão logo abri a porta. ― Posso entrar?

Ela nem esperou a resposta, foi entrando sem o mínimo de constrangimento, como se estivesse em casa. Não que eu fosse dizer não, é só que seria educado esperar que eu respondesse. Mas é ai que está o problema, Viola Beene não é educada. Nunca foi.

― Acho que já entrou. ― disse ao fechar a porta.

― Ah, é. ― seu sorriso se escancarou, o aparelho colorido reluzindo enquanto os olhos arteiros corriam pelo lugar. ― Faz um tempão que não venho aqui, não mudou quase nada. Não estou atrapalhando, estou? ― perguntou ao perceber o notebook sobre a cama.

― Não, eu só estava vendo um filme.

― Eu adoro filmes, principalmente os da década de oitenta, tenho quase todos os DVDs do John Hughes, a mamãe comprou para mim no meu aniversário de treze anos, e eu preciso fazer maratona de John Hughes pelo menos duas vezes ao ano. A mamãe acha que me pareço um pouco com a Molly Ringwald, e isso me deixa bastante feliz, porque eu adoro a Molly. ― discorreu, atropelando as palavras ao falar rápido demais.

Eu não sei dizer se ela estava realmente nervosa ou se era apenas efeito colateral de todo o açúcar que ela ingere diariamente.

― A sua mãe tem razão.

― Você acha que eu pareço a Molly Ringwald?

― Um pouco. ― admiti. ― A boca é bem parecida e o nariz; seu nariz parece um bocado com o dela.

Ela sorriu animada, apertando os nós dos dedos e balançando na ponta dos pés. Retribui o sorriso e, com passos preguiçosos, andei até a cama, onde me sentei.

É estranho não saber como agir, o silêncio entre nós não é constrangedor, mas é estranho para caramba, e enquanto ela perscrutava o quarto com lábios esticados e olhos brilhantes, senti o coração acelerar.

Parando de balançar, a Cara de Coruja andou até mim e afundou ao meu lado.

― Eu quero te mostrar uma coisa. ― disse baixinho.

Os peitos? Porque eu adoraria isso.

Engoli em seco, me preparando, e foi quando minhas esperanças foram pelo ralo. Ela tirou a mochila das costas, arrancou de dentro uma caixinha prateada e a estendeu para mim.

― O que é isso?

― É o seu presente de Natarsário.

― Que porcaria é Natarsário?

― É uma mistura de Natal e Aniversário, e não é uma porcaria. Eu sei que o Natal já passou e que o seu aniversário é só na semana que vem, mas quis fazer algo especial. ― explicou, antes de largar a caixinha no meu colo. ― Não vai abrir? ― continuou, os olhos expectantes cravados nos meus.

Para ser bem sincero, eu estava bastante temeroso, nunca sei o que esperar da Cara de Coruja, mesmo assim acatei a sugestão e... Caramba!

― Você gostou? ― a pergunta saiu baixa, quase sussurrada. Acho que esta é uma daquelas situações em que é preferível mentir a dizer a verdade. ― São adesivos, eu mesma os fiz.

Dava para perceber. Eram assombrosamente feios.

― Legal. ― isso foi tudo que fui capaz de dizer.

― Você pode colar alguns no seu caderno... e no notebook, fica superbonito; eles brilham no escuro, como pequenas estrelas.

Sem chance de eu usar isso algum dia. Eu não sou um fã de adesivos, menos ainda de adesivos artesanais. Estas coisas são esquisitas, feias e cafonas até dizer chega.

― Acho que prefiro guardá-los.

― Você não gostou, não é?

Na mosca.

― É claro que gostei, só não quero estragá-los colando-os no caderno ou no notebook, vou encontrar um lugar melhor para grudá-los. Obrigado pelo presente.

― Agradeço o seu esforço, mas não precisa mentir para mim, eu sei que não gostou, está escrito na sua cara. Você pode devolver, juro que não ficarei brava. ― choramingou, fitando o veludo verde da mochila. ― De qualquer forma, ainda posso encontrar alguém que os queira.

Ótimo. Excelente. Eu ferrei a porcaria toda outra vez.

― Ei, olha para mim. ― pedi, e senti o coração afundar ao ver a tristeza estampada em seus olhos. ― Eu não vou devolver os adesivos, vou ficar com eles e colá-los na testa se isso fizer você parar de chorar.

― Não precisa, não é culpa sua não gostar dos adesivos. Tem um macaquinho no fundo da caixa, mas duvido que vá gostar dele, então é melhor nem olhar, isso te poupará o trabalho de fingir.

― Um macaco?

― É um macaco de pelúcia, eu o encontrei em uma loja no centro da cidade e ele estava implorando para ser comprado, então eu fui lá e o comprei. Se você não quiser, eu posso ficar com ele.

― Eu quero o macaco. ― disse, enfiando a mão na caixinha. O tal macaco media maios ou menos cinco centímetros e segurava uma banana azul, o que me fez pensar que seu fabricante talvez seja daltônico, é bonitinho e tem uma expressão divertida: lábios esticados e um par de olhos que toma mais da metade da cara.

― Se você apertar a barriga dele, ele vai falar uma frase. ― ela disse. Mas antes que eu pudesse apertar a barriga do macaco, seu indicador a atingiu. ― Assim.

― Macaco gosta de banana. ― a coisa acinzentada falou. ― Macaco gosta muito de banana.

Sustentando uma expressão arteira, a Cara de Coruja olhou para mim e começamos a rir como idiotas.

Aquilo era engraçado? Não. Mas a Beene tem uma daquelas risadas que te faz querer rir com ela. Eu gosto disso, disso e do fato de que podemos rir de coisas simples como um macaco barrigudo que afirma gostar de banana.

― Sabia que macacos não têm predileção por banana? Eles gostam igualmente de todas as frutas. ― comentou.

― Tenho certeza de que macaco prefere banana a qualquer outra fruta no mundo.

Seu sorriso se desfez e com a pontinha da língua ela tocou o lábio superior, pensativa. E droga, tudo o que eu conseguia pensar era em me aproximar ainda mais, afastar o espesso cacho vermelho que caia sobre seu rosto, agarrar sua cintura e colar minha boca na sua. E então estávamos nos beijando, minhas mãos deslizando por sua barriga, sob a camisa do uniforme enquanto meu corpo se movia sobre o seu, as ondas vermelhas cobrindo o travesseiro, seus dedos afundando em meus cabelos, descendo para a nuca e...

― Por que o macaco não deixa a banana saber então? ― sua voz me arrancou da minha bolha de pensamentos e me encolhi um pouco, mortificado.

― O macaco tem certeza de que a banana sabe.





Olá, gafanhotas

Aqui estou com mais um capítulo e gostaria muito de saber o que acharam.

Senti saudades, viu.

Infelizmente, o teclado do meu computador pifou, eu mandei para o técnico, mas como moro no fim do mundo terei que esperar até que o teclado novo chegue, o que já devia ter acontecido. Mas o computador está comigo, e eu estou usando um teclado normal, que acaba funcionando da mesma forma – não aguentava mais ficar sem escrever.

Mil desculpas por ainda não tê-las respondido, mas essas últimas semanas foram difíceis: meu cachorro ficou muito doente – ele está melhor agora -, eu tive muita tontura e aproveitei o tempo para estudar um pouco de Escatologia bíblica, reli parte do Apocalipse e vi montes de documentários, o que foi bom porque eu amo documentários mais do que amo séries e filmes, posso passar dias assistindo a documentários. Eu amo os livros proféticos, são tipo tapas na cara, e ver como as profecias se cumprem é de arrepiar.

Mas vamos para a história.

Eu não tenho muitas perguntas, nem gifs, nem imagens porque como eu já disse, perdi tudo que eu tinha no computador quando ele foi formatado, mas não queria demorar mais a postar.

Desculpem qualquer erro, não tive tempo de revisar, qualquer erro, me avisem para que eu corrija, eu não vou ficar chateada, apenas agradecida.

Muito obrigada pela ajuda de você, não tenho palavras para agradecer e dizer o quanto vocês são queridas para mim.

Não é um capitulo muito grande, mas, se Deus quiser o próximo não demora a sair.

O que me dizem da reação de Oli quanto ao passei de Viola no jardim?

Parece que Oli não gostou nada do presente da Vi, no luar dela, o que teriam feito?

O que acharam do macaquinho falante?

Pessoas, qual personagem desta história vocês acham que merece uma história própria. Eu tenho três em mente, mas não sei se quero leva-las adiante.

Teremos mais três Opostos, eu vou mostrar as capas e sinopses assim que possível.

Estamos chegando ao fim de Viola e Rigel.

Quem pensa que o Jason foi embora para sempre está enganada, ele não desiste tão facilmente, pessoas.

Leitoras novas, muito love, para as que sempre estiveram aqui comigo também. 



Para quem não sabe quem é a Molly, aqui está:

Achei essa fofura a cara da Viola:

Vamos responder mais uma tag ( eu estou ciente de que pergunto demais, mas é que eu acho que tags são divertidas e adoro saber mais de vocês)?

Tag No Pais das Maravilhas

Alice: um livro que te fez cair em um mundo completamente diferente

Chapeleiro Maluco: um livro com um protagonista louco

Coelho Branco: um livro que atrasou suas leituras

Gato risonho: um livro que te fez rir muito

Lagarta azul: um livro que fez você refletir

Tweedledee e Tweedledum: dois livros que são parecidos

Rainha de Copas: um livro cujo autor adora matar personagens

Tag Alladin

Aladdin: um livro pelo qual você não da nada e se surpreende

Gênio: um livro que faz estripulias no enredo

Jafar: um livro que te hipnotiza do começo ao fim

Escaravelho Dourado: um livro que você quis ter por muito tempo e finalmente conseguiu

Jasmine: um livro que você acha que não é para o seu bico

Sultão: um livro bobo que acha que vale alguma coisa e na verdade não vale nada

Abu: um livro que não sai do seu lado

Uma das músicas que fazem parte da trilha sonora de Viola e Rigel e um recado meu para vocês:   

Alguém ficou brava com o Oli neste capitulo?

Kiss

Max presenteando a crusha:

Quem será?

Viola pronta para um encontro com o crush: (eu que fiz).

Quem será?

Arran secando a crusha:

Quem será?

Maliza:

:)

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