GOALS (l.s.)

By maytrash

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Louis e Harry são dois jogadores de futebol famosos. Louis é um veterano carismático que tem habilidades únic... More

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EPÍLOGO

A

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By maytrash

And in the night... The stormy night... away he flies and dream of paradise...

-------

(LOUIS)

Holofotes.

Câmeras posicionadas.

Era a bola e eu.

Eu podia sentir os meus quatro companheiros de equipe, com os braços dados. Focados. Mandado seus pensamentos e energias.

E eu podia sentir os jogadores do Atletico de Madrid de braços dados, concentrados em torcer pelo meu fracasso.

A minha visão era de um gol vazio. O estádio estava em silêncio. Era o tipo de pressão que eu já estava acostumado a viver mas que mesmo assim arrepiava os meus pêlos.

Pelos segundos que eu estive lá, esperando o apito, eu visualizava cada chute que eu dei nos treinos, cada momento que já errei, e principalmente os que acertei.

O apito do juiz ecoou pelo estádio. A taça vai ser nossa.

É agora.

Assim que chutei, a sensação foi de viver em câmera lenta. A torcida foi se levantando com calma, todos com os olhos exatamente no mesmo lugar.

O coração acelerado, o cansaço das minhas pernas marcando presença. A respiração presa e o goleiro saltando para o lado certo.

Ele esticou os braços o máximo que podia, sua expressão de esforço, e a bola passando a milímetros dos seus dedos

Gol.

O grito do estádio foi tão grande e eu tirei forças do fundo de mim e corri, gritando com todos, procurando a minha família. Eu sabia onde eles estavam. Sabia que minha mãe, minhas irmãs, meu padrasto e Hanna estavam lá.

Eles sempre acreditaram em mim. No meu sonho. Assim que os vi, apontei pra eles e meus companheiros de time me alcançaram: Essa é a nossa hora.

O hino da Champions League ecoou pelo estádio, e era em momentos como esse que eu amava o que eu fazia. Ver filhos e pais abraçados, amigos comemorando juntos.

Nossa bandeira foi jogada para mim e eu a segurei forte. E a levantei, correndo com ela envolta do campo, gritando a plenos pulmões

- Halla Madrid!

Meu último jogo, depois de cinco temporadas de clube, encerrado com muito, mas muito sucesso.

Cheguei perto do resto do time, meu técnico me cumprimentando, meus amigos de time me levantaram e me jogaram para o alto. A torcida os acompanhando no grito

- Louis! Louis! Louis!

Esse era o meu momento.

Jogo futebol há quase 15 anos. Desde pequeno eu corria por Doncaster, sempre com uma bola e um sonho. Enquanto meu pai Mark era vivo, ele me acompanhava para cima e para baixo, com meus amigos da escola, nos campinhos perto de casa, para praticar.

Ele me levou na minha primeira peneira, aos 12 anos. Depois de novo aos 15. E foi quando eu fui selecionado, jogando pelo Doncaster Rovers. Aos 18 eu entrei no time profissional e foi ai que a minha vida mudou e eu conheci meu melhor amigo Zayn. Meu futebol foi alcançando novos passos até que aos 22 eu fui comprado por uma transição milionária pelo Milan. Ganhei lá, a minha primeira bola de Ouro. E joguei pela primeira vez na Seleção. Aos 24, o Real Madrid, meu time atual, pagou uma multa astronômica e um dinheiro muito maior do que eu penso merecer por mim.

Eu fui capa de revistas, meu nome explodiu ainda mais. Campanhas publicitárias imploravam pelo meu rosto, e eu achava que isso fosse acabar, mas não. Cinco anos depois e a situação ainda é a mesma, só que hoje com mais duas Bolas de Ouro ganhas.

Mas eu sempre tive um foco, um sonho, o Manchester United.

E eu finalmente consegui. Fui uma das melhores contratações feitas pelo time nos últimos anos.

Meu último jogo no Real, meu penúltimo dia na Espanha, consagrado com o melhor de mim.

Ja estávamos em fila, para pegar a medalha. Cumprimentamos todos os jogadores adversários e subimos. Um a um, liderados por Iker Cassillas.

Como capitão do time, eu fui o último a apertar a mão do Presidente da UEFA

- Parabéns Louis.

- Obrigado senhor.

E todos os meus companheiros de time estavam no palanque, aguardando a minha chegada. Sorrindo, alguns com os olhos marejados.

Eu me juntei a eles, que seguravam meus ombros, me balançavam, e eu sorria de volta. Alegre. Me sentindo parte de tudo aquilo.

A Taça veio ao meu encontro. Platini a segurava, sorrindo, e eu segurei o meu sorriso, e assim que ela tocou minhas mãos, eu gritei e a levantei para o alto

Fomos ovacionados, o Estádio gritando e vibrando. Meus companheiros de time saltavam, papéis picados nos tocavam e explodiam pelos canhões.

E nesse momento, eu só queria saber como é não dar um sorriso programado como o que eu tenho no momento. Eu queria saber como é me sentir feliz de verdade.

Depois de todo o nosso momento ali, eu vi a minha família me esperando ja em casa. Era impossível que eles me esperassem no estádio. Quando cheguei, minhas irmãs menores vieram me encontrar e me abraçar. Os gêmeos riam no colo da minha mãe e de Dan. Eu gostava muito de estar com eles, pessoas que me passavam muito amor. Carinho.

Hanna era minha noiva, estávamos juntos desde meu primeiro ano em Madrid, mas desde que fui contratado pelo Manchester, decidimos que nosso relacionamento não poderia continuar. Hanna não queria sair da Espanha para ir comigo, e eu jamais deixaria isso de lado. Sempre colocamos nossas carreiras em primeiro lugar e agora não foi diferente. Mas ficamos amigos e ela estava aqui hoje por que torcia por mim. E eu era grato por isso.

Quando minha mãe me abraçou, senti meu coração se aquecer. Seus braços me envolveram e eu chorei. Mas diferente de todas as noites que eu chorava, sozinho, agora eu chorava por tê-la ali comigo, e por sentir que ela tinha orgulho de mim.

Eu queria dizer 'mãe, olha pra mim, por favor', mas a única coisa que saída da minha boca era ' Obrigado mãe. Obrigado'

Subi para tomar um banho e ficar só. Sorri para meus familiares, o mesmo sorriso que eu estampei o dia todo. E assim que virei as costas para subir as escadas da minha casa, meu sorriso se fechou.

O peso que eu sentia da minha própria existência caiu sobre mim. Meus ossos pareciam novamente espremidos, como todas as vezes que eu ficava só. A minha respiração se tornou pesada, meus olhos ja doíam, e a minha mente começava a pedir por alívio.

Entrei no quarto e tranquei a porta. Me sentei no chão, respirando rápido, tentando pensar em coisas boas.

Eu tinha acabado de alcançar o que eu mais queria. Minha mãe estava feliz. Ernest e Doris tinham aprendido a andar.

Todas as coisas tinham vindo de outras pessoas, nunca de mim. Por que eu não tinha valor nenhum.

Eu sentia meu peito apertar, todas as expectativas que foram depositadas em mim hoje, estavam me esmagando, me deixando ainda menor. Eu sentia como se nada que eu fizesse tivesse algum tipo de utilidade para a minha própria vida.

O meu sonho de me tornar jogador, tinha se tornado mais um motivo para ver as pessoas felizes. Ver sorrisos em outros rostos. Eu não era feliz comigo mesmo.

Eu não sei o que é felicidade. Ter orgulho de algo que eu faço. Eu me sentia um empecilho na dos meus pais, um problema para Hanna. Atrasei a vida de alguém. Meu melhor amigo tinha outras pessoas com ele. Eu não. Por que eu não merecia. Eu não acredito que alguém pode gostar de mim. Nem se quer ficar perto.

Eu treino sorrisos. Todos os dias.

Treino risadas, movimentos, coisas que mostrem que eu tenho prazer em estar onde estou. E eu só me sinto sufocado. Me sinto preso. Amarrado pelas pernas e braços. Uma marionete para suprir as expectativas de todos ao meu redor.

Eu sou nulo.

Um rosto feliz. O terno perfeito. Quem sempre chega na hora certa nos treinos. O filho prodígio. O brincalhão. O artilheiro do time. O melhor do mundo.

Eu não era nada disso. Eu era só mais alguém que não consegue olhar para o próprio espelho por que não reconhece o que vê.

Me vi sair do chão, e parar no lugar onde eu me parava todos os dias. Todas as vezes que eu coloca a minha mão naquela gaveta, eu já sentia o começo do alivio chegar. Era uma caixinha pequena, com quatro ou cinco abotoaduras. Todas elas tinham formas diferentes, algumas mais pontudas, outras redondas. A minha primeira tinha formato de flecha.

Eu a segurei forte e segui.

A minha mão tremia, meus olhos marejavam. A minha dor aumentava. Eu precisava que aquilo diminuísse.

No banheiro, tirei a minha roupa, e olhei para a minha virilha. Um pouco abaixo dela, as cicatrizes marcavam a minha pele de forma intensa. Algumas mais brancas, outras ainda vermelhas.

Pressionei o pino da abotoadura contra o meu último corte, fazendo com que ele a rasgasse profundamente. Fechei os meus olhos e a dor parecia se esvair do meu corpo. O líquido vermelho, viscoso, escorria pela minha perna enquanto as lágrimas escorriam do meu rosto e eu queria gritar.

Gritar para que alguém me visse. Alguém olhasse pra mim. Que alguém pudesse ao menos me dar um abraço, e dizer que vale a pena. Que eu valho a pena.

Isso é algo que eu deixei de acreditar em muito tempo.

Meu corpo encostou na parede. Eu me apoiei por alguns momentos, sentindo o líquido tocar meu pé.

E cortei a outra perna.

Minha respiração ficou mais leve, o corte começou a doer mais do que o peso que eu tinha dentro de mim. Minhas mãos soltaram as abotoaduras.

E eu escorei, até cair no chão.

Fiquei lá, deitado, no chão gelado do banheiro, até ouvir a voz da minha mãe bater na porta, e me apressar para a ficar pronto para ir para a festa de comemoração do time.

Puxei forças e gritei a ela que já estava quase terminando. Levantei meu corpo do chão, sentindo minhas pernas arderem. Passei a mão pelo meu rosto e entrei no banho.

A água quente batia nos cortes, e misturada com o sabonete, fazia a minha pele arder.

Sai do banho, peguei as abotoaduras na minha mão, passando reto pelo espelho e fui até o guarda-roupa, tirando de lá meu terno feito especialmente para mim, depois de uma campanha publicitária para a Dolce & Gabbana.

O vesti, sequei meus cabelos e respirei fundo.

No closet, um espelho que ia do teto ao chão me encarava, e eu levantei meus olhos, coloquei as abotoaduras que segurava e vesti o meu melhor sorriso.

Eu sou um campeão.

(+)

(HARRY)

Sempre gostei de passar horas na frente da Torre Eiffel, para mim, é um dos lugares mais lindos do mundo.

E eu quis que fosse o meu último lugar de visitar antes de ir embora, definitivamente, de Paris.

Desde que fui para lá, há 2 anos, eu me senti em casa. O Paris Saint German me acolheu como nunca nenhum outro time fez, e eu me sentia em casa, mesmo que tivesse vindo da Inglaterra.

No começo, foi um pouco difícil. Eu fui pra lá sozinho, mesmo recebendo a visita dos meus pais e dos meus irmãos a cada seis meses.

Eu mal sabia falar francês, até meu bonjour era péssimo. Mas eu me sentia a pessoa mais realizada do mundo.

Eu acho que a minha vida finalmente decolou. Eu tenho 20 anos e estou de malas prontas para o Manchester United.

Nunca na vida achei que teria tanta sorte.

Quando li as manchetes com meu nome dizendo que o valor que tinham dado pelo meu passe era o maior da história do futebol eu fiquei em choque. Eu sou bom, eu sei que sim, mas o melhor? Não. Definitivamente não.

Eu sempre fui muito fã de futebol e torcedor fiel do Man U. Preciso admitir que chorei quando recebi a proposta de negociação e quando vi que aquilo tinha mesmo acontecido, meus irmãos, Liam e Gemma, e eu saímos gritando pelas ruas da cidade. Eu e meus irmãos somos muito ligados.

É maravilhoso estar aqui. Mesmo que os treinos da Liga já tenham começado, e eu tenha chegado um pouco depois, eu fui extremamente bem recebido. O estádio cheio, a torcida toda feliz. Assinei muitas camisetas e tirei muitas fotos.

O assedio na Inglaterra é bem maior do que na França. Aqui as pessoas te perseguem por todos os lados. E olha que eu estou aqui só há dois dias.

O presidente do clube me apresentou o estádio e as dependências do clube hoje mais cedo, antes de começarmos, e eu estou apaixonado.

Na coletiva de imprensa, as perguntas que mais me faziam era se eu estava surpreso por ser considerado peça chave para o desenvolvimento do clube. Claro que eu estava. Aquilo não fazia o menor sentido.

O clube tinha contratado Louis Tomlinson. Ele era uma inspiração para mim. Não é a toa que ele tinha ganhado três prêmios já.

As pessoas me comparavam ao Messi, eu digo que elas estão malucas.

Acho que a melhor parte, além de estar no clube dos meus sonhos, é voltar a ficar perto da minha família. Minha mãe e meu pai Robin moram em Londres, mas Gemma e Liam moram em Manchester, então eu já conhecia a cidade.

Tê-los por perto é maravilhoso já que eles são a parte mais importante da minha vida. Eles estavam aqui comigo hoje por sinal, em algum lugar.

Depois da entrevistas, posei para algumas fotos no campo, e estava oficialmente no time.

- Feliz é pouco para essa sua cara hein irmão?

- Eu estou animado Li! De verdade. O time esta muito forte esse ano e o treinador Azoff parece estar fazendo um ótimo trabalho. Vai dar certo.

- Ja deu Harry... Ja deu certo.

Gemma me deu um abraço enorme e fomos comer no restaurante dali mesmo.

Minha mãe e Robin sorriam orgulhosos o tempo todo, e enquanto almoçávamos eu vi uma pessoa tentando tirar fotos nossas. Me senti um pouco incomodado eu acredito.

- Podemos procurar um pub pra hoje a noite? Algo para comemoramos?

- Quantos dias de folga até treinar? - Minha mãe, como sempre, preocupada com o meu descanso

- Dois dias. Começo na terça. Hoje, depois que terminarmos, eu vou ao vestiário ja ver como as coisas funcionam por aqui. Depois volto pra casa e podemos combinar algo sim?

- Claro que sim... Vamos todo mundo. Seu irmão precisa conhecer aqui.

Nos levantamos, e mais algumas pessoas vieram pedir fotos e autógrafos.

Antes de irem, meus pais me abraçaram e me desejaram boa sorte. Em momentos como esse eu acho que já conquistei tudo na vida.

É uma sensação nova e estranha para mim, mas que ao mesmo tempo faz todo o sentido.

Eu queria começar a jogar logo. Fazer muitos gols, treinar. Eu quero fazer a diferença.

Assim que todos foram embora eu fui a caminho do vestiário e entrei lá o encontrando vazio. Tinha recebido um cartão para o meu armário e testei-o, encontrando lá dentro um uniforme e um conjunto de roupas do clube que tinham me informado que estaria ali.

Ouvi o barulho da porta abrir e quase caí pra trás quando o vi.

O cabelo baixo, óculos aviador. Uma camisa regata e uma bolsa branca pendurada no ombro.

Ele olhava o celular e nem me notou.

Meu ídolo, na minha frente, e agora jogamos no mesmo time.

Louis Tomlinson.

Ele tinha a vida perfeita, a carreira perfeita, ele era o cara perfeito.

E isso é possível sim.

Acho que eu estou em choque.

Ele levantou a cabeça, jogou a franja para o lado em um movimento que parecia normal para ele e me olhou.

- Oi! Me desculpa... Eu não te vi. Você deve ser o Styles né? Louis Tomlinson, é um prazer. - Ele esticou a mão para que eu encaixasse ali a minha, e meu raciocínio ficou parado por breves momentos, até que eu as uni.

E eu acho que aquilo que eu senti era bem perto de um ataque do coração.

Ele acelerou rápido, a mão dele era bem menor que a minha mas ele tinha muito mais imponência do que eu. Nossos olhos não tinham deixado de se fitar e os azuis que os olhos dele mostravam, pareciam implorar para que eu mergulhasse neles.

O sorriso dele foi diminuindo, mas sem deixar de olhar para mim, e sem soltar a minha mão. Eu tinha vontade de abraça-lo, aperta-lo contra meu peito, e não soltar.

Por um momento eu me peguei me perguntando quem soltaria as mãos primeiro, quem cortaria aquela ligação, e ele o fez. Mas seus olhos não deixavam os meus.

Eles não eram felizes, não eram animados. Eles eram confusos... Mas apaixonantes.

- Styles! Sim... Esse sou eu. Harry Styles na verdade. É um prazer, sou um grande fã - Os olhos dele me chamavam, e meu corpo parecia um imã que ia de encontro a ele, como se no momento que ele entrou aqui, um campo magnético foi criado e tudo fazia com que nós nos aproximássemos. Louis pareceu desconcertado, e eu tenho certeza que passava a mesma impressão.

- Acompanho sua trajetória também. É bom saber que vamos trabalhar juntos.

- Podemos... Tirar uma foto? Você é meio que meu ídolo... Se você não se importar...

Isso pareceu anima-lo, ele sorriu grande, e veio para perto de mim. Abraçou a minha cintura e me puxou pra perto. Por um momento eu congelei, mas depois coloquei um braço envolta da cintura dele também e tirei a foto.

Ficamos em um silêncio um pouco incômodo e eu achei que aquela poderia ser a minha deixa. Eu precisava sair de lá.

- Muito obrigada Tomlinson---

- Louis - Louis me interrompeu e sorriu pra mim. Eu entendi a questão do nome e gostei de ter me dado bem com ele logo se cara.

- Sim, Louis. Obrigado. Agora eu tenho que ir. Nos vemos na terça? - Estiquei minha mão e ele a apertou de novo. Nossos olhos se encontraram de novo e eu as senti se mexerem dentro de mim.

As malditas borboletas.

Oh droga.

Eu sorri e balancei a cabeça, ele me mandou o mesmo sorriso de volta e soltou a minha mão. Aos poucos, dedo após dedo, e eu fui me afastando, até que o somente nossos indicadores estavam ligados.

- Nos vemos na terça.

Eu acenei e ele também.

Virei as costas e fui saindo do vestiário quando ouvi meu nome ser chamado

- Ei! Harry! - Virei meu corpo de frente para quem estava gritando e Louis estava lá.

- Sim?

- Bom te ver.

Eu não consegui responder nada além de ' Bom te ver também' , saindo do vestiário e encostando na parede do lado de fora.

O que raios aconteceu ali?

--xx-- 

N/A 

Olá! Aos que voltaram, bem vindos de volta! Aos que estão aqui agora, eu sou a May e essa é a minha história. 

Essa é a minha repostagem, e vocês me deram muito amor na primeira vez então eu resolvi voltar com Goals. Tenho planos de edita-la, mas eu aviso quando isso acontecer, até lá, por favor, aproveitem a leitura. 

Obrigada pelo apoio. 

Até mais. 

May xx 

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