The law

By bechloelight

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Camila Cabello está saindo da faculdade de direito. Uma mulher observadora dos detalhes e forte promessa na a... More

Capítulo 1 - Dois caminhos
Capítulo 2 - Milagres de Veronica Iglesias
Capítulo 3 - O encontro
Capítulo 4 - Destino?
Capítulo 5 - O julgamento part 1
Capítulo 6 - A parceria
Capítulo 7 - O julgamento part 2
Capítulo 8 - Lembranças
Capítulo 9 - Pausa na rotina
Capítulo 10 - O caso de Davidson James
Capítulo 11 - Os últimos momentos
Capítulo 12 - Los Angeles part. 1
Capítulo 13 - Los Angeles part 2
Capítulo 15 - O início do trabalho
Capítulo 16 - Separando as peças do quebra-cabeça
Capítulo 17 - Em busca da resposta certa
Capítulo 18 - Alá Taylor Jauregui
Capítulo 19 - Percepções
Capítulo 20 - Perdidas
Capítulo 21 - O julgamento de Sinu Cabello part. 1
Capítulo 22 - Esqueça...
Capítulo 23 - Passo 1 para esquecer
Capítulo 24 - Rebobinando...
Capítulo 25 - Deixando-a de lado
Capítulo 26 - Metáfora
Capítulo 27 - Entre nós duas
Capítulo 28 - Quase na cara da justiça
Capítulo 29 - O julgamento de Sinue Cabello part. 2
Capítulo 30 - O julgamento de Sinue Cabello part. 3
Capítulo 31 - Provações
Capítulo 32 - Final

Capítulo 14 - Adeus

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By bechloelight

Olá para vocês! Sentiram minha falta? Eu confesso que senti de vcs..

O último capítulo foi bem levinho p vocês se estabilizarem dos tombos anteriores. Mas agora.. n tem nd p segurar n.

Pega a pipoca e já deita no Shawn que o capítulo promete!

...

Pov Camila

De volta à Miami... Assim que coloquei os pés na cidade mudei completamente. Me senti mais pesada e a tristeza tomou meu corpo. Me encontrava completamente perdida. A poucas horas eu estava feliz e me divertindo e agora, me encaminhava para um funeral.

Meu pai ainda não havia sido enterrado. Após sua morte, o hospital ficou com o corpo para recolher algumas informações até a liberação que foi feita hoje de manhã. E agora, ao fim da tarde, estamos nos preparando para enterra-lo.

Dei uma última olhada no espelho enquanto respirava fundo. Usava um vestido preto, longo, bem justo no corpo.

"Você está linda."

Virei a cabeça vendo minha mãe na porta. Trajava um terninho preto, composto por uma saia longa e um blazer. Ela caminhou até a cama e pegou a gargantilha que se encontrava nela. Com o pedaço de tecido negro em mãos, se aproximou de mim.

- Seu pai e eu discutimos feio uma vez em que você fugiu para ver um caso dele. Das outras vezes ele não tinha te visto lá, mas nessa ele viu. Havíamos combinado de que se ele a avistasse, a levaria de volta à escola. Precisava aprender que não podia sair de lá assim, quando bem entendesse. - ela ergueu a gargantilha e a segurou em minha frente, a aproximando do meu pescoço e a fechando. - Mas ele não a tirou de lá. Aos olhos dele você estava tão envolvida, que seria um crime te retirar antes que o julgamento acabasse.

Ela me olhou através do espelho a nossa frente. Suas mãos estavam uma em cada ombro, e a história abriu espaço para um pequeno sorriso das duas.

- Ele sabia o quanto se inclinava ao direito. Sempre soube o que você viria a se tornar... Ah Kaki, você era o pequeno tesouro dele, que lhe dava o maior orgulho.

Me virei para ela e peguei em suas mãos.

- Ainda sou. E não vou parar de orgulha-lo.

Olhei nos olhos tristes de minha mãe e a abracei. Ela usava um lenço de meu pai no pescoço, onde pude sentir seu cheiro e me agarrar a ele por um tempo.

Alguns minutos depois saímos do quarto e caminhamos até a sala, onde Sofi se encontrava sentada no sofá, trajando um vestido bem leve e solto em sei corpo, preto. Ergui as mãos para ela, que sem precisar ouvir uma palavra, veio até mim e as segurou.

Caminhamos lentamente até a porta da sala e deixamos a casa.

Fizemos um caminho bem rápido até o cemitério onde ele seria enterrado. Faríamos um pequeno enterro, apenas com nós três de início, mas as meninas sabem como estou fragilizada e disseram que de modo algum deixariam de comparecer.

Guiei o carro de minha mãe pelo cemitério e o estacionei uma quadra antes de onde o enterrariamos.

Abri a porta do carro e caminhei até a porta traseira a abrindo para que Sofi descesse. Assim que a pequena colocou os pés no chão, um outro carro se aproximou e parou lentamente frente a nós. De dentro dele saíram Ally, Normani e Dinah, que caminharam juntas até minha mãe. Após se abraçarem e conversarem por alguns segundos, as quatro vieram até mim.

Dinah foi a primeira a me abraçar. Apenas colocou seus braços em volta do meu corpo e me apertou contra o seu, como quem dissesse "eu estou aqui". Enquanto ela conversava com Sofia, Ally me deu um beijo na bochecha. Por último, Mani se aproximou e me esticou sua mão.

- Estamos juntas para tudo Camila. Sempre.

Segurei sua mão e caminhamos em silêncio pela grama até um caixão negro, coberto por um pano verde escuro brilhante. Só então Normani soltou minha mão para que eu pudesse chegar mais perto.

Coloquei a mão no pano e o alisei, como se acariciasse meu pai uma última vez.

- O senhor foi um guerreiro. Tirou sua família do perigo, mesmo que isso significasse se isolar de todos os entes queridos. Nos deu uma chance aqui. Uma nova vida. - depois de alguns segundo de silêncio, me virei para todas que estavam ali. - Essa família sempre foi tudo para mim. Vocês são o que eu mais amo na vida. Meu pai me fez apaixonar pelo direito, mas nada nunca ultrapassará o que são para mim. Um homem maravilhoso ele era.. Um pai dedicado ao trabalho que fazia por amor, e a família, a qual cuidava com o maior carinho de todos. Não tenho dúvidas de que fez o melhor por todos nós. Não é por que se vai agora, que será esquecido papa. A cada batida meu coração lembrará de você.

Levei minha mão até meus lábio e a beijei. Beijo que transmiti a meu pai tocando novamente o caixão.

Vi as lágrimas escorrerem dos olhos de minha mãe naquele lindo por do sol. Me afastei lentamente dali enquanto via Ally vir na direção oposta levada por Sofi. Enquanto Mani me acolhia em seus braços, a pequena depositava uma rosa em cima do pano. Logo depois desdobrou um pedaço de papel que levava e colocou junto a rosa.

- Tome su familia con usted, por lo que siempre estará con nosotros. Y estaremos con usted, papa.

Ally abaixou ao seu lado a abraçando.

- Amém.

Quando as duas voltaram, minha mãe foi a frente. Ela observou o caixão sem nada dizer por algum tempo. Depois, chorando, falou algumas palavras baixas. Permaneceu em pé ao seu lado e todas nós em silêncio até o fim do por do sol e início da noite.

Depois disso voltamos a caminhar em direção ao carro, deixando o corpo de meu pai para que fosse enterrado.

- Tem certeza que não precisa que nós três fiquemos lá com você? - a menor perguntou me fitando.

- Tenho Ally. Vocês podem ir para casa, eu vou dormir com minha mãe e Sofi hoje. - respondi lhe lançando um sorriso.

- Tudo bem então. - Dinah completou. - É só nos ligar amanhã que passamos lá para te pegar quando quiser.

- Eu ligo. - disse parando em frente ao carro de minha mãe e abraçando cada uma delas. - Eu não sei o que faria sem as três. Eu amo vocês.

- Também te amamos Mila. - Normani disse antes de puxar um abraço entre nós quatro.

Depois que nos separamos abri a porta do carro e as observei enquanto se afastavam, entrando no carro e partindo. Só então, entrei no carro e dirigi distraída até em casa. Minha cabeça latejava com memórias dos últimos dias em minha mente.

"- Minha pequena. - disse enquanto acariciava meu rosto. - Eu tenho tanto orgulho de você meu bem. Uma advogada nata. Você vai se dar muito bem ainda.

- Eu vou sim Papa. Mas eu é que me orgulho de sua carreira. Você sabe que só sou quem sou por você. Minha inspiração total veio do grande advogado que foi.

- E você será maior que eu Camila. Existe um mundo esperando por você lá fora. Está tudo apenas começando."

Tirei a mão do volante um segundo para enxugar a lágrima que teimava em cair.

Estacionei o carro na garagem. Saí dele em direção a porta de casa. Assim que entrei caminhei até a sala e me sentei no sofá. Olhei para o nada, perdida por alguns minutos. Precisava de algo para aliviar a tensão em que me encontrava.

Levantei e fui até a cozinha. Peguei uma garrafa de whisky que estava em cima da bancada e despejei o líquido em um copo raso e quadrado. Coloquei duas pedras de gelo e dei um gole, sentindo minha garganta arder com o líquido forte.

Fechei os olhos para esperar que a sensação de ardência passasse. Senti um leve toque em meu corpo, as mãos de minha mãe em meu ombro.

- Me ajuda com o jantar?

- Claro.

[...]

Aos poucos o copo a minha frente ia sendo cheio. O suco despejado tomava conta do recipiente de vidro.

- Aqui está. - disse pegando o copo e o colocando na frente do prato de Sofi, sentada a minha frente.

- Obrigado Kaki.

O jantar seguia silêncioso. Das três ali, a única que se aproximava de um estado normal era Sofia. Minha mãe estava muito quieta, não falava quase nada. Na verdade, eu ainda estava admirada pela conversa que tivemos mais cedo, achava que nem assim ela falaria comigo.

- É uma resposta óbvia, mas eu preciso perguntar.. Está tudo bem?

Claro que não estava. Mas eu precisei perguntar. Pensando bem agora, me sentia culpada de ter ido viajar no momento em que minha mãe precisava de mim.

- Eu estou bem, não se preocupe.

- Como não me preocupar? Nem tocou na comida, mal tem falado comigo... Esse é um momento delicado. Não acho que permanecer calada seja uma boa opção para a senhora.

- Eu já disse que estou bem, Camila. Por favor, coma.

Olhei para meu prato pela metade. Peguei os talheres nele encostados, cortei um pedaço do grande bife, e o passei no molho e na pasta que estavam no prato e levei a boca. Senti o sabor de tudo mais uma vez enquando comia. Peguei o guardanapo na mesa e limpei a boca suja de molho logo em seguida.

- Não pode querer que eu coma, se você não faz o mesmo. Já está fraca, por favor. - disse firme enquanto a fitava.

Depois de muito a encarar ela começou a comer. Estava acabada, com certeza. De maneira alguma eu podia deixa-la novamente, ela precisava de mim.

- Aquela sua amiga de escola que eu mencionei esteve aqui de novo enquanto você não estava. Duas vezes.

- Amiga? Que amiga? - Colocava mais um pouco da comida na boca quando ouvi a campainha tocar. - Eu atendo.

Repousei o talher cheio no prato e me levantei. Saí da sala de jantar passando pela sala e parei em frente a porta. Coloquei a mão na maçaneta e a girei abrindo a porta. As luzes vermelha e azul que piscavam incomodaram meu olho que rapidamente se acostumou e começou a encarar os dois homens a minha porta.

Fardados e com as mãos nos cintos de suas calças os policiais ficaram ali a me encarar.

- Boa noite. - o loiro de aparência jovem e tranquila desejou.

- Boa noite, em que posso ajudar?

[...]

Pov Lauren

Talvez eu não devesse estar ali. Mas por algum motivo eu insisti comigo mesma que deveria ver como ela estava. Não iria até sua casa se fosse vê-la no dia seguinte, mas não faria Camila trabalhar amanhã. Ela havia me dito o que faria de tarde. Perguntei a mim mesma várias vezes se eu deveria ter ido ao enterro, e decidi que era um momento muito íntimo para se ter a sua chefe ao lado.

Afastei qualquer tipo de pensamento de minha mente e bati na porta do apartamento. Segundos depois ela se abriu e me encontrei a frente de uma criança.

- Olá! - a pequena disse.

- O-oi. - disse tentando lembrar quem ela era. - Sofia, não é mesmo?

- Sim! - sorri para ela.

- Eu...

"Sofi! Eu avisei para esperar." Uma voz desconhecida veio de dentro do lugar.

Uma morena, alta e Loira apareceu então na porta.

- Desculpa, DJ.

- Tudo bem.. Por que não volta a brincar com a Ally, em?

- Ok.

A pequena se perdeu no apartamento e a mulher começou a me olhar.

- Desculpe.

- Não se preocupe... Em que posso te ajudar? Deve estar procurando a Camila, certo?

- Sim.

- Eu sinto muito, ela não está. Acabou de deixar a irmã e sair.

- Ela demora muito a chegar?

A feição de Dinah se tornou triste e confusa.

- Creio que sim.

- E onde ela está?

- Na delegacia.

Delegacia? Porque Camila estaria em uma delegacia a essa hora da noite? A serviço não podia ser, existiam outras coisas para ela se preocupar agora do que o trabalho.

- Na delegacia? Aconteceu alguma coisa?

- Bom... Eu não sou a melhor pessoa para te explicar.

- Por favor, então me diga em qual delegacia ela está que eu vou até lá.

[...]

Desci o prédio pelas escadas, depois de esperar de mais pelo elevador que não vinha. Passei rapidamente pela portaria e entrei no carro. Coloquei a chave na ignição e o liguei deixando o lugar.

Dinah não mencionou o que Camila fazia na delegacia, mas suas expressões foram o suficiente para me preocupar e eu entender que se tratava de algo sério.

Depois de pegar um leve engarrafamento na avenida principal, cheguei a delegacia. Parei o carro bem na porta, onde haviam três policiais. Assim que desci do carro seus olhares se voltaram para mim. Não ousaram dizer uma palavra se quer, apenas abriram a porta. Uma das vantagens de se ser a advogada mais conhecida do país.

Quando entrei no lugar me deparei com vários homens, andando de um lado para o outro. Imediatamente notaram minha presença e um deles se aproximou.

- Srta. Jauregui, a que devo a sua visita? - o homem perguntou acanhado.

- Procuro uma amiga. Ela deve ter chegado a pouco... Seu nome é Camila Cabello.

- Ow, claro! Por favor, me acompanhe senhorita.

Ele me levou por entre os corredores até uma sala, onde parou do lado da porta e a abriu.

- Aqui está.

- Obrigada.

Adentrei o cubículo e vi a morena sentada, que se levantou na mesma hora.

- Lauren? - disse assustada.

- Camila, o que houve? Por que está aqui?

- Eu estava em casa quando os policiais chegaram procurando minha mãe. E você, o que faz aqui?

- Eu fui te procurar em casa, Dinah me disse que estava na delegacia. Me diga o que aconteceu.

- Ah Lauren, foi como se eu vivesse em um pesadelo! Eles prenderam minha mãe acusada de assassinato!

- O que?

- Eu abri a porta e eles me perguntaram sobre ela. Não sabia do que se tratava, então a chamei. Quando ela apareceu, um deles pegou as algemas e caminhou até ela. Disse que ela estava sendo presa pelo assassinato de Steve Lambert.

- Quem é esse?

- Não sei, não me lembro dela citar nenhum Lambert em nossas conversas. Mas a questão não é essa! Minha mãe não mataria ninguém! Como isso pode acontecer Lauren? Primeiro meu pai morto, agora minha mãe presa!

Ela então começou a chorar. As emoções exaltadas. Não imaginava o quão difícil tudo estava sendo para ela. Tanta coisa acontecendo junto. Ela me parecia perdida e desesperada, mas acima de tudo muito centrada. Então eu a abracei. Senti que ela precisava se acalmar. O corpo humano, quando recebe pressão, se acalma. A abracei o mais forte que pude.

Nesse momento um homem entrou na sala. Esse eu conhecia bem...

- Delegado Mason?

- Jauregui? Prazer em revela. - disse me cumprimentando.

- Vocês se conhecem?

- Mason já foi delegado responsável em alguns de meus casos.

- Me diga, qual a situação de minha mãe, delegado.

- Bom.. sua mãe está em uma situação complicada. O chefe dela, Steve Lambert, foi assassinado hoje no fim da manhã. Assim que começamos as investigações, soubemos que ele e sua mãe andavam tendo desentendimentos em relação a empresa. As idéias estavam se divergindo muito nos últimos tempos. Se algo acontecesse ao Sr. Lambert, sua mãe é a primeira na linha de comando da empresa.

- Está chamando minha mãe de assassina? Dizendo que ela seria capaz de matar só por um cargo? - Camila disse completamente irritada. - Mas isso é um absurdo!

Deu um passo se aproximando de Mason de maneira agressiva, e eu a impedi.

- Camila, se acalme.

- Ele está falando mentiras sobre minha mãe!

- Ele só está te colocando a par da situação. Isso inclui dizer as deduções tomadas. Não faça mais nada, ou pode acabar sendo presa também por desacato a autoridade. Sente-se.

A morena recuou se sentando na cadeira, e mais uma vez a porta veio a se abrir.

- E então? - Mason se dirigiu a oficial que estava na porta.

- Positivo, o DNA bate com o encontrado.

- DNA? Que DNA? - perguntei.

- A perícia forense encontou um fio de cabelo no local do assassinato, e ele bate com o da suspeita.

- Meu deus! - Camila levou a mão ao rosto e se apoiou em seus joelhos.

- Não se preocupe Camila, eu vou dar um jeito nisso.

- Você? - Mason perguntou.

- Sim, porque?

O homem me pegou pelo braço e me afastou dela.

- Francamente, Lauren. - disse aos sussurros. - DNA foi encontrado, é um caso perdido. Não destrua sua carreira entrando em um beco sem saída!

Ri fraco me mostrando um pouco cínica.

- Francamente Mason, eu sou uma advogada. Enquanto houver o mínimo de inocência em jogo, eu farei o meu trabalho.

Saí de perto dele e voltei a Camila.

- Vai assumir o caso de minha mãe?

- Porque não? É o que eu faço.

- Por favor Lauren, ela é inocente, tem que tira-la de lá!

- Eu sei. - disse me ajoelhando a sua frente. - Mas infelizmente, eu não consigo fazer isso hoje. Mesmo que eu entrasse com um habeas corpus, seria negado sem delongas pelo DNA encontrado. Por hoje não há nada que eu possa fazer.

- Eu preciso vê-la!

- Isso não será possível. - o homem disse se aproximando. - Com a prisão efetuada e o exame de DNA comprovado ela permanece presa. Visitas só amanhã à tarde, na presença de um advogado.

- Oh céus! - a morena disse debruçando sobre meu peito a chorar.

- Camila, não há o que fazer aqui. Precisamos nos retirar, voltaremos amanhã. - me levantei, fazendo com que ela se levantasse. Coloquei as mãos em sua cintura e a guiei para fora da sala.

Coitada. Estava perdida, completamente desencontrada. Primeiro a morte do pai, agora a prisão da mãe. Um assassinato.. Por que uma recém viúva cometeria um assassinato? Alguma coisa se perdia no meio dessa história. E eu.. bom, eu iria encontrar o que faltava.

...

A história só começou.. Preparem os corações e até o próximo cap.

Feliz 2017 p td mundo.


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