O Bilionário Possessivo (SBI...

By Amanda_Bittencourt

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SÉRIE BILIONÁRIOS IMPETUOSOS #1 Amor. Grandeza. Paixão O homem que tinha tudo, finalmente encontrou algo pa... More

Personagens
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Prólogo
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Epílogo
Epílogo Extra
Nota da Autora
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By Amanda_Bittencourt


"Eu sou humano, mas quando me apaixono, não tenho o controle da situação." — Beyonce.

— Oi, minha princesa. — Fernando Cavalcanti abraçou a filha.

— Que surpresa! Eu... Eu estou tão feliz que estão aqui! — Camila gaguejou confusamente.

— Eduardo! — Marcia exclamou, quando viu Eduardo inclinado contra a parede, ao lado da porta do elevador, parecendo solene.

— Olá, Sra. Cavalcanti. — Ele sorriu abraçou a mãe de Camila. — Prazer em vê-la novamente. — Então, apertou a mão de Fernando.

— Vocês vão sair? Estavam esperando o elevador, certo? — Marcia perguntou-lhes.

— Sim, estamos subindo. — Eduardo disse ao mesmo tempo em que Camila disse — Estamos descendo.

— Ah... ah... nós íamos... — Camila olhou para Eduardo, tentando chegar a um acordo entre eles.

— Eu estou com fome, ia comer alguma coisa. — Eduardo sorriu e Camila apertou os lábios para não mandá-lo ao inferno.

— Isso, ele ia comer... quero dizer... nós íamos comer alguma coisa.

— Mas podemos fazer isso aqui. — Eduardo terminou a declaração de Camila.

— Gregório nos disse para vir diretamente para cá para surpreendê-la, Camila. Ele estará conosco em um minuto. — Fernando abraçou sua filha novamente. — Nós sentimos sua falta, princesa. Podemos esperar no seu escritório, Eduardo?

— Ah, eu adoraria ver o lugar onde a Camila está trabalhando. — Marcia disse alegremente.

— Aahm... — Camila hesitou. Lembrou-se que o escritório estava repleto de rosas e com um ursinho de pelúcia no chão. Oh meu...

Mas os pais dela já estavam na porta do escritório do Eduardo enquanto ela se preocupava com o que diria.

— Por que o seu escritório cheio de rosas, Eduardo?— Fernando perguntou divertido, pegando o urso do chão e colocando-o em cima da mesa dele.

— São da Camila. — Eduardo disse e Camila chutou sua canela sem que seus pais vissem. Ele virou-se para ela com um sorriso.

— Quem te mandou essas lindas flores, meu amor? — Marcia interrogou a filha.

— Ah... Bom...

— O que houve, filha? Por que não responde a sua mãe?

— Hum... são mimos da empresa. Hoje é dia da secretária.

— O quê? Eu não sabia que tinha um dia desses. Sei que existe o dia do professor e vários outros, mas nunca ouvi falar sobre o dia da secretária.

— Bem, não há no Brasil, eu acho. Mas aqui nos Estados Unidos, existe o dia da secretária. E já que eu sou a secretária temporária do Eduardo, ele me deu as flores. Ele sempre faz isso com as suas secretárias.

— É mesmo? — Marcia franziu a testa, não acreditando. Os olhos dela estavam lendo a mensagem VOCÊ É A DONA DO MEU CORAÇÃO no ursinho de pelúcia.

— Sim. — Camila mentiu.

Marcia entregou o urso à filha e viu como ela estava nervosa ao guardar o bichinho em um armário atrás da mesa dela. Ela guardou também as flores, com medo de ser interrogada também pelo seu pai. Mas ele estava absorto em alguma conversa com o Eduardo. Nesse momento, Gregório chegou e cumprimentou a todos.

— Eu posso ver que a Camila está indo muito bem aqui. Ela está aprendendo muito sobre o mundo empresarial. — Fernando disse alegremente.

— Você está certo, meu amigo. Você deve estar muito orgulhoso dela, ela é uma aprendiz rápida e inteligente e fez seu treinamento de todo o coração. — Gregório informou ao seu amigo. — Ela conheceu os diferentes departamentos, e aprendeu cada transação, passo a passo. Agora, o Eduardo está treinando a Camila na parte de planejamento e controle de uma empresa.

— Isso é bom. Obrigado meu amigo. — Fernando disse e, em seguida, olhou para a filha. — Camila, quando voltar para o Brasil, você deve assumir o negócio da família imediatamente, aplicar o que aprendeu no seu treinamento.

— Com certeza, papai.

— Gregório. Nós também viemos aqui para falar com você e o Eduardo sobre o casamento.

Camila de repente sentiu um mal-estar na boca do estômago. Oh meu Deus, aquilo novamente. Ela olhou para Eduardo e ele manteve o olhar fixo nela.

— Eu sei que nós concordamos sobre o casamento arranjado dos nossos filhos e eu não queria ter que voltar atrás com a minha palavra. Mas a Camila nunca gostou desse assunto. Marcia e eu percebemos que a felicidade da nossa filha é muito importante para nós. Nós não poderíamos forçá-la a se casar com alguém que ela não ama. Sabe, ela é uma garota muito romântica. Quer se casar com alguém que ame e passar o resto da vida com esse alguém. Como eu e Marcia.

Gregório riu.

— Sim, você está certo, Fernando. Percebi isso também. Nós não poderíamos forçar nossos filhos a se casar. Eduardo me disse que ainda quer curtir a vida de solteirão. Ou celibatário, eu não sei.

— Sim, está certo. — Fernando soltou uma gargalhada.

Eduardo ouvia os homens mais velhos, calado. Ele deveria estar feliz com o cancelamento definitivo do tal casamento arranjado. Mas ao invés disso, esta notícia o deixou muito triste.

Camila, de imediato, ficou aliviada e feliz porque finalmente o casamento arranjado estava cancelado. Ela respirou fundo e seu rosto brilhou de alegria. Mas isso só durou até ela olhar para Eduardo, que estava encostado em sua cadeira com uma expressão ilegível. Ela então sentiu-se estranha e se perguntou se realmente deveria estar feliz ou triste por isso.

***

Mais tarde naquela noite, todos eles tinham o jantar na mansão Villa-Lobos. Gregório e Fernando dominaram a conversa ao redor da mesa, falando sobre seus dias quando eram jovens, as suas experiências e as suas famílias.

Depois do jantar, Eduardo se ofereceu para levar Camila de volta para o hotel. Seus pais iriam ficar na mansão Villa-Lobos enquanto estavam em Nova Iorque, mas Camila queria continuar no hotel.

Eduardo se sentiu feliz porque finalmente ficaria sozinho com Camila desde a conversa que tiveram de manhã. Ele estava frustrado porque não puderam continuar os planos que tinham feito. Ver os pais de Camila no elevador naquela hora foi um balde de água fria no fogo que ele nutria dentro de si. Ele estava ansioso demais para tê-la em seus braços.

— Foi bom os seus pais não nos pegarem aos beijos no escritório. — Ele acariciou o braço dela quando estavam dentro de seu carro.

Ela se afastou, evitando seu toque.

— Você deveria parar com isso.

Ele gemeu, não gostando da sua reação.

— Qual é o problema? Esta manhã você estava ansiosa pra ficar comigo, e agora, você está fugindo de mim como se eu tivesse uma doença contagiosa.

— O casamento arranjado já era, tá bem. Não há mais nenhuma razão para continuar com isso tudo.

— O quê? Eu não entendo você. Você me beijou esta manhã e estava disposta a transar comigo porque estava pensando no casamento arranjado?

— Não, eu quero dizer... aaah! Olha, só não me toque ou me beije, ok?

— Não, nada de ok. Eu adoro te beijar, e eu sei que você gosta também.

— Quem não gostaria? Você é um especialista em beijar uma mulher. — Ela estreitou os olhos, sentindo-se fraca por não conseguir resistir a ele.

Ele gemeu e balançou a cabeça.

— Você realmente não gosta de mim, não é? Você criou uma maldita má impressão de mim na sua cabeça. — ele bufou, exasperado. — Eu quero provar para você que eu mudei. Eu não sou mais o mesmo cara. Apenas me dê uma chance. Você é a única para mim agora, Camila.

Camila não disse nada, ficou em silêncio todo o caminho até o hotel. Ela não sabia o que dizer, porque não tinha certeza se deveria acreditar nele ou não. Mudar? Isso era mesmo possível?

Depois de alguns minutos, eles chegaram à suíte.

— Obrigada pela carona. — Ela disse do lado de fora da porta.

— Então, isso significa que você não vai me deixar entrar?

O tratamento frio dela o incomodava um pouco. Ele suspirou e enfiou as mãos nos bolsos da calça.

Ela ergueu o queixo e apertou os braços sobre os seios.

— Já é tarde. Boa noite, Eduardo.

— Me deixe entrar, Camila.

— Eu sei o que vai acontecer se eu te deixar entrar.

— Então, deixe isso acontecer.

— De jeito nenhum. Basta ir para casa. Estou muito cansada.

Ele deu de ombros.

— Ok. Eu vou para casa depois de um beijo.

— Um beijo? Você quer um beijo? — ela riu. — Boa noite, Eduardo.

— Eu já disse, só vou embora depois de um beijo.

Camila olhou para ambos os lados do corredor, para certificar-se de que ninguém poderia vê-los. Havia câmeras de segurança e ela não queria ser flagrada ali e virar manchete no dia seguinte como mais uma amante de Eduardo Villa-Lobos.

— Ok. Vou deixá-lo entrar, mas só por um minuto.

— Claro, sem problema.

Camila abriu a porta da suíte e ele a seguiu para dentro. Quando fechou a porta, ela ficou na ponta dos pés e beijou os lábios de Eduardo de leve.

— Pronto. Você já teve seu beijo, agora pode ir.

— O quê? Isso não é um beijo.

— É claro que isso é um beijo. Por favor, vá. — Ela colocou as palmas das mãos sobre o peito dele, empurrando-o para a porta.

Mas ele puxou os braços dela para cima e os colocou ao redor do seu pescoço, puxando seu corpo em direção a ele, ao mesmo tempo.

Ela tentou recuar, mas não conseguiu. Então ele fez com que as costas dela colidissem com a porta e a prensou ali com seu corpanzil.

— Eu quero um beijo, Camila. Um beijo de verdade. — Ele sussurrou.

Eduardo inclinou a cabeça e seus lábios tocaram os dela, acariciando, mas sem beijá-la de verdade, apenas provocando-a. Ele agia de forma tentadora, querendo levá-la ao limite, onde seria ela quem imploraria. O corpo de Camila reagiu descontroladamente, com um desejo ardente, uma necessidade dolorosa, querendo um beijo de verdade. Maldito seja!

Eduardo beijou o oco pulsante na base da sua garganta. Camila engasgou com o prazer e não pôde mais resistir à vontade de tocá-lo. Ela passou as mãos pelo peito largo e firme de Eduardo e jogou os braços ao redor do pescoço dele, exatamente da forma como ele tinha feito ainda a pouco.

— Eduardo... — Ela sussurrou, escovando os cabelos dele com os dedos.

— Sim, querida. Diga-me o que você quer. — As testas dos dois se encontraram.

— Por favor... me beija.

Os lábios de Eduardo desceram de encontro a ela e ele a provocou com beijos leves pelo seu queixo. As mãos dele esmagaram seu corpo esguio, criando uma sensação deliciosa em seu interior. Elas viajaram pelas costas dela e Camila sentiu-se como se estivesse sendo transportada para outro planeta. Era inútil, além de impossível, resistir a ele. Eduardo era muito bom no que fazia. E quando queria dar prazer a uma mulher, não existia nada que ele não fizesse para cumprir seu objetivo.

As mãos de Eduardo tornaram-se exploratória, apalpando as costas dela, a cintura, a bunda, os seios... Ela não protestou quando ele desabotoou a sua blusa. Os dedos dele estavam gelados, mas a sua palma estava ardendo. Lentamente, ele colocou a taça do sutiã rendado dela de lado.

Eduardo sorriu, olhando para Camila com reverência.

— Você é tão linda, Camila.

Ele começou a massagear os seus seios, brincando com os mamilos, deixando-os pontiagudos e sedentos por mais toques e carícias. Não demorou muito para que Eduardo tomasse um dos picos intumescidos em sua boca quente, e quando ele fez isso, Camila gemeu de prazer, sentindo-se muito molhada e com um desejo frenético.

— Toque-me também, Camila. — Ele pediu e em seguida, pegou as mãos dela e as colocou sobre o seu corpo.

Mas Camila parecia tímida, então ele sorriu como um lobo e tirou a própria camisa e gravata. Ela respirou de maneira ofegante, hipnotizada pelos contornos do corpo musculoso de Eduardo. Nossa, ele é tão homem.

Eduardo a beijou novamente, desta vez mais apaixonado e persuasivo. Sua língua explorou cada parte da boca dela. Então, ele levou as mãos para a parte inferior do pequeno corpo de Camila, sob sua saia, roçando seu quadril e suas coxas.

— Oh Deus, Eduardo. Por favor, não pare. — Ela fincou as unhas no peito dele, fazendo-o grunhir.

Eduardo levou-a em seus braços para a cama, sem quebrar o beijo. Então gentilmente a ajudou a tirar a roupa, deixando apenas sua sexy calcinha de renda preta.

— Você é tão linda e perfeita, Camila. Você está me deixando louco. — Seu olhar estava fixo em seu corpo quase nu. — Eu quero provar você. Vou beijar cada pedacinho do seu corpo.

Camila, mais uma vez, não sabia o que dizer. Tudo isso era novo para ela. Ela observou com curiosidade ele se ajoelhar na cama, em frente a ela, e pegar um dos seus pés. Eduardo traçou com a unha do polegar toda a parte interna da sola do seu pé e em seguida, mordeu seu dedo mindinho. Ela sentiu um arrepio e tudo no seu ventre se contraiu. A língua de Eduardo tomou o lugar das suas mãos. Ele fez a mesma coisa que fizera antes. E a suavidade do toque, assim como o calor, a fez gemer novamente.

— Quero sentir seu sabor na minha língua. Você vai gozar para mim, Camila.

Camila estava ofegante. E ficou ainda mais quando Eduardo começou a beijá-la. Ele começou pela boca e foi descendo pelo resto do corpo. Cada pedaço de pele dela que ele lambia ardia em chamas, cada toque dele a fazia gemer. E quando ele chegou ao ápice das suas coxas e inalou o cheiro da feminilidade dela, Camila enfiou as mãos em seus cabelos.

— Meu Deus, Camila. Eu já estava ficando louco ao imaginar o seu sabor. — ele disse em apreciação.

Eduardo retirou lentamente a última peça de roupa no corpo de Camila e a jogou no chão. Em seguida, acomodou-se no meio das pernas dela e deu uma longa lambida em seu clitóris.

— Oh meu Deus, Eduardo. — Camila gritou, puxando um tufo de cabelo da sua cabeça. O que por sua vez, atiçou o animal dentro dele.

Eduardo passou de um amante carinhoso, para um selvagem ensandecido. Ele atacou com rápidas lambidas e longas sucções a carne tenra entre as pernas de Camila. Ele gemia de tesão com o sabor e os gemidos sufocados que ela soltava. As unhas dela, cravadas em seu couro cabeludo, eram um incentivo a mais. Camila estava enlouquecendo de prazer sob os cuidados dele e ele estava ainda mais louco com a resposta que conseguiu obter.

Ela nunca tinha sentido algo tão bom, tão forte. Mesmo a vez em que se masturbou pensando em Eduardo não chegava nem perto do que ele estava fazendo com ela. Ela queria chorar, gritar e gemer ao mesmo tempo. E como não conseguiu fazer nem uma coisa e nem outra, mordeu o lençol sob si e o puxou com os dentes. Ela estava muito perto do orgasmo. Tão perto que quase podia sentir o corpo levitar.

Eduardo pressionou os quadris dela contra a cama com uma mão e começou a sugar mais forte, secando as bochechas e apertando sua bunda com a outra mão.

— Aah... eu vou... oh meu... Eduardo...

— Isso. Vai, goza para mim, Camila.

— Eu vou... aaaaaah...

O orgasmo de Camila foi intenso. Durou bastante tempo e mesmo depois que acabou, Eduardo ainda continuou sugando seu clitóris. Em seguida, ele beijou suas coxas, barriga e enfim, sua boca. Camila provou seu próprio sabor e a satisfação que sentia foi embora em um passe de mágica. Ela queria mais. Ela o queria.

— Eu quero você agora, Camila. Eu não posso mais aguentar. — Ele disse com os olhos nublados de desejo.

Eduardo ficou em pé e tirou a roupa restante: a calça e em seguida, a cueca. Quando seu membro ficou livre, Camila arregalou os olhos. Ela já tinha sentido o quanto aquele homem viril quando ele a puxou para o seu colo no escritório dele e a beijou, mas ela não imaginava que ele fosse tão... grande. Oh meu Deus, e se não couber?

Quando ela olhou para ele, Eduardo estava com um sorriso de satisfação. Ele já tinha visto essa reação nas outras mulheres quando o viam excitado, mas ele queria que Camila gostasse. Queria que ela soubesse que nenhum homem era igual a ele. Queria deslumbrá-la. E sabia que tinha conseguido.

Ele voltou para a cama e se deitou em cima de Camila. A dureza do corpo dele sobre os seios dela fez sua pele formigar. Eduardo pegou uma das pernas e a colocou ao redor da sua cintura. Acariciou suas coxas e em seguida, colocou a outra perna. Nessa posição, ele só precisaria se mover um pouco e entraria nela.

Ele a beijou profundamente, seu toque de especialista a fez ver estrelas atrás das suas pálpebras. Então Eduardo a penetrou, gemendo com os dentes cerrados enquanto fazia isso. Caralho, ela é tão apertada. Gostosa demais. Ele queria vê-la, ver sua expressão enquanto ele tomava posse do seu corpo. Mas quando ele olhou para o rosto de Camila, viu que ela tinha uma leve expressão de dor. Ele não entendeu. Ele a estava machucando? Então olhou para baixo e viu o motivo. Havia um pouco de sangue neles e no lençol.

Seus olhos se arregalaram. Seu corpo congelou.

— Você é virgem?

— Si... sim. — Ela disse baixinho.

— Oh Deus, Camila. — Ele gemeu em agonia, e começou a afastar-se dela.

— Não, Eduardo! — Camila apertou mais as suas pernas ao redor do corpo de Eduardo, não deixando que ele se afastasse. Seus braços rodearam o pescoço dele, puxando-o para mais perto. — Por favor, Eduardo, não pare. — Ela beijou os lábios dele, em seguida, o queixo e o pescoço.

Eduardo ficou parado, ainda agoniado, mas quando ela começou a beijá-lo, ele entregou-se de novo ao momento de paixão. Eduardo saiu e entrou lentamente dela, deixando-a se adaptar ao seu tamanho avantajado. Depois de algum tempo, eles encontraram o ritmo certo e a dor em Camila era uma lembrança distante. Ela voltou a gemer de prazer, gritou seu nome quando atingiu o clímax mais uma vez, e os gemidos dela o levaram ao orgasmo também.

Eduardo e Camila transaram várias vezes durante a noite. E cada vez que fizeram isso, tornavam-se mais e mais viciados, como se o desejo que sentiam um pelo outro não acabasse nunca.

Exaustos depois de horas de sexo, eles dormiram juntos, enrolados um nos braços do outro.

***

Toc! Toc! Toc!

Eduardo acordou. Ele gemeu, olhando para o relógio de cabeceira. Já eram sete horas.

Ouviu a batida de novo, com mais força desta vez. Quem poderia estar aqui tão cedo? E por que é tão impaciente? Deveria ser Maria, a camareira, querendo fazer a limpeza.

Ele olhou para Camila, que estava dormindo em seu peito pacificamente. Eduardo sorriu, sentindo-se muito feliz. Então a beijou lentamente, e movendo-a para o lado com cuidado, ele se levantou. Agarrou um dos lençóis, que tinha caído no chão durante a terceira ou quarta rodada na noite anterior, e o colocou em volta da cintura.

Em seguida, foi até a porta e a abriu.

Então seus olhos se arregalaram. Na frente dele estava o seu pai e os pais de Camila, parecendo tão chocados quanto ele. Oh, merda!


***###***

Eeeeeeeita, que hoje teve hein... até que enfim o Edu e a Camilinha fizeram o que queriam. O que vc acharam? Digam-me aí, fui abusada demais? kkkkk ou ainda foi pouco? Não se esqueçam de votar e comentar. Beijos e até segunda!!


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→ O Bilionário Possessivo (Bilionários Impetuosos)

→ O Bilionário Vingativo (Bilionários Impetuosos)

→ Resistindo a Ele (Duologia Lawrence)

→ Seduzindo Ele (Duologia Lawrence)

→ Minha Submissa (Trilogia A Submissa)

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