Amor Entre Amigos 2

BarbaraStefane

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OBRA REGISTRADA!!! NA BIBLIOTECA NACIONAL, N° 678.098.756 PLÁGIO É CRIME!!! ANTES DE INICIAR ESSA LEITURA, LE... Еще

AVISO IMPORTANTE
Prólogo
Capítulo 1 - Novos caminhos...
Capítulo 2 - A boa e a má notícia
Capítulo 3 - E tudo mudou...
Capítulo 4 - Como era
Capítulo 5 - Te desejo, sorte!
Capítulo 6 - A audição
Capítulo 7 - Ele chegou
Capítulo 8 - Segredo de irmã
Capítulo 9 - O sonho e a discórdia
Capítulo 10 - Victor
Capítulo 11 - A amiga
Capítulo 12 - Hora da verdade 1
Capítulo 13 - No elevador
Capítulo 14 - Desconfiado
Capítulo 15 - Ciúme não combina com você
Capítulo 16 - Ruim com ele, pior sem ele
Capítulo 17 - A verdade se aproxima...
Capítulo 18 - Conta logo!
Capítulo 19 - Uma boa notícia e...
Capítulo 20 - Uma recordação
Capítulo 21 - Mente confusa
Capítulo 22 - Não adianta fingir
Capítulo 23 - Juras de amor
Capítulo 25 - Nervos á flor da pele
Capítulo 26 - O fim de tudo
Capítulo 27 - Inesquecível
Capítulo 28 - O fim do amor
Capítulo 29 - O divórcio
Capítulo 30 - A má notícia
Capítulo 31 - Pressentimento
Capítulo 32 - Pedido de ajuda
Capítulo 33 - Que isso acabe...
Capítulo 34 - Por amor á você
Capítulo 35 - Um plano imperfeito
Capítulo 36 - Um ato de coragem
Capítulo 37 - Coração apertado
Capítulo 38 - Que tudo volte á seu lugar
Capítulo 39 - Flechada
Capítulo 40 - O recomeço
Capítulo 41 - A revelação
Capítulo 42 - A volta
Capítulo 43 - Viva a Banda Reluz!
Capítulo 44 - Você foi capaz disso
Capítulo 45 - E era minha amiga, hein!
Capítulo 46 - Surpresas
Capítulo 47 - Rumo ao final feliz
Capítulo 48 - Últimas emoções
Capítulo 49 - O final

Capítulo 24 - O suspeito

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BarbaraStefane

CAPÍTULO 24 - O SUSPEITO

PAM

— Pam, eu posso te fazer uma pergunta? – Rafael pediu, me olhando nos olhos. — Eu preciso tirar essa dúvida.

— Pode, meu amor.

— Por que você pensou que seu namorado era o Mattheus e não eu?

Perdi o ar. E agora, o que eu faço? Existe resposta pra essa pergunta?

Sem saber o que dizer, e com medo de gaguejar, respondi me fazendo de desentendida:

— Como assim? – encolhi os ombros. — Eu fiz o quê?

— Você não lembra, amor?

— Não. – ri me fazendo de desacreditada. — Nossa, como assim? É praticamente impossível imaginar uma coisa dessa. É um absurdo! Eu devo mesmo ter batido muito forte com a cabeça.

— Me perdoa por ter causado aquele acidente, Pam...

— Não precisa pedir perdão, Rafa. – o abracei. — O importante é que agora estamos bem.

— Tem razão. Essa história agora não tem mais importância nenhuma.

Ficamos abraçadinhos. Ufa! Escapei de mais uma e que essa seja a última vez que passo por uma saia justa como essa.

Rafael achou melhor que eu não ficasse muito tempo na rua, porque meu estado ainda inspirava cuidados e após conversarmos por mais alguns minutos, ele me levou para casa.

Fechei o portão depois que me despedi com muitos beijos do meu namorado. Seguia pelo quintal, e me bateu uma fome! No bolso do meu shortinho jeans, havia algumas moedas e antes que meus pais me vissem e me mandassem entrar, corri até a rua.

Decidi ir á padaria comprar alguma coisa que matasse minha fome de leão. Quando abri o portão e saí, vi que Rafa já tinha sumido da minha vista. Com cinco reais nas mãos, só em moeda, caminhei até a padaria, porém no percurso até lá, encontrei quem eu não queria: Mattheus!

— Oi Pam. – ele disse sério e eu respondi séria também:

— Oi Mattheus.

— É muito bom ver que você está melhor.

— Obrigada!

— Pam, você ainda acha que eu...

— Se quer saber se eu acho que você é meu namorado, a resposta é não. Já recuperei minha memória. – respondi emburrada.

— Beleza, fico feliz por isso.

— Eu tenho que ir. – dei um corte nele, porque percebi que essas palavras não eram sinceras.

— Pam, espera. – ele segurou meu braço.

— O que foi? – puxei meu braço das mãos dele.

— Por que você pensou que seu namorado era eu?

— Nem eu sei explicar, Mattheus, eu estava confusa demais, só isso. Para de se iludir, porque eu nunca vou trocar o Rafael por você!

— Não, Pam. Eu jurei á mim mesmo que vou guardar esse amor só pra mim. – ele não parava de olhar em meus olhos.

— Então faça o favor de guardá-lo bem escondido, onde ninguém possa ver. – pedi num tom bastante rude. — Você já me causou problemas demais.

Dei-lhe as costas e me afastei depressa, para não correr o risco dele vir atrás de mim.

Entrei em uma outra rua, e me surpreendi quando ouvi uma voz atrás de mim me chamar.

— Pam.

— Lunna! – me virei sorrindo ao reconhecer sua voz.

— Você já está muito bem, pelo que estou vendo. – ela disse.

— Sim, estou melhorando e sabe o que é melhor? Recuperei toda minha memória. – dei uns pulinhos empolgada.

— Show, amiga! – Lunna me abraçou.

— Eu lembrei do meu Rafa e... Nós voltamos a namorar. – afirmei me sentindo ainda nas nuvens. Porém, não percebi a mesma empolgação em minha "best".

— Que foi, Lu? – estranhei o fato dela ficar tão cabisbaixa.

— Nossa Pam, você tem tanta sorte... – ela disse entristecida.

— Tá falando do quê?

— Você é disputada por dois caras lindos, enquanto eu...

— E o lance entre você e o Mattheus? Desistiu dele?

— Eu desisti de ser otária! Pam, acabei de vê-lo com você...

— Mas eu já deixei bem claro que não quero ficar com ele.

— Mesmo assim, ele não deixou de te amar. Essa vida é muito injusta, enquanto uns tem muito, outros não tem nada!

— Amiga, não fica assim, você vai conhecer alguém que...

— Não continua! – ela fez sinal de pausa com a mão. — Esse é o conselho mais dolorido e mais clichê que existe! Não precisa dizer nada. – Lunna suspirou forte. — Eu estou bem!

Lunna se afastou vagarosamente e eu a deixei ir. Não tinha as palavras certas para falar pra ela naquele momento.

MATTHEUS

Eu quero que essa tenha sido a última vez que falei com a Pam. Enterro hoje, de uma vez por todas essa história.

Voltei para casa e assim que cheguei, recebi uma ligação da gravadora. Eles solicitaram a presença da banda Reluz, no dia seguinte para uma reunião. Comuniquei aos meus Brothers, e na tarde do outro dia lá fomos nós.

Tensos com o que viria, chegamos ao local marcado para a reunião. Lá estavam os produtores e a banda que seria nossa concorrente.

— Essa é a banda "The Time", eles que irão disputar com vocês a oportunidade de serem a revelação da gravadora, no início do próximo ano.

Essa banda era composta por cinco caras e uma garota. Pareciam ter um estilo bem diferente de nossa banda. Tudo leva a crer que são fortes concorrentes. Todos nos cumprimentamos e logo depois, um dos produtores começou a explicar sobre o tal teste.

— Serão três etapas. Na primeira, as duas bandas irão se apresentar e avaliaremos cada uma com uma pontuação, que será dividida em: Som, harmonia, voz e profissionalismo. Na segunda etapa, vocês se apresentarão para um público crítico, que também irá avaliá-los através de pontuação nesses mesmos itens. Por último, vocês se apresentarão para um público comum, para verificarmos a aceitação de cada banda. Após esses três testes, faremos um balanço geral, para darmos a decisão final.

— Eu tenho uma pergunta. – falei, cruzando as mãos sobre a mesa.

— Pode perguntar.

— Quando será a primeira etapa?

— Amanhã.

— Amanhã? – Rafael arregalou os olhos.

— Para nós está tudo bem. – disse um integrante da outra banda, com um ar de superioridade. — Eu e minha banda estamos sempre prontos.

— Ótimo, assim nos apresentaremos de igual para igual. – Gabriel alfinetou na educação.

— Esse ar de rivalidade torna tudo mais interessante. – riu um dos produtores.

Realmente o clima de rivalidade ficou no ar, mas não era pra menos. Aquela banda não parecia ser nada sociável.

Após a reunião, fomos direto para minha casa, ensaiar e conversar.

— Só de pensar que podíamos estar livres disso e estarmos gravando nosso tão sonhado CD... – Victor disse indignado.

— Tivemos uma justificativa para sumir e eles deveriam compreender. – Gabriel falou no mesmo tom que o primo.

— Agora já era, temos que vencer aqueles caras cheios de si. – Rafael falou.

— O que vamos fazer? Virar a noite ensaiando?

— Não exagera, Mattheus, temos que nos guardar pra amanhã, temos que ganhar isso. – disse Gabriel. — Você está certo. Então galera, vamos escolher nossa melhor música e arrasar amanhã.

— Aquele lugar é nosso e ninguém irá tomá-lo de nós. – Rafael disse determinado.

GABRIEL

Mal pude dormir á noite. Não consegui em instante algum pregar meus olhos. Pensei na Reluz a noite inteira, parecia que eu estava vivendo a mesma tensão que vivi no dia do concurso de bandas, na qual a Reluz ficou em segundo lugar. Não posso me conformar com uma derrota como essa de novo, depois de já termos o contrato praticamente em nossas mãos.

Amanheceu! O dia passou lentamente. Contei para a Babi tudo o que havia acontecido na reunião com os produtores. Tenho muita sorte por ter uma esposa como ela. Até massagem relaxante nas costas, eu recebi.

Á noite, chegou a tão esperada hora. Minutos antes da apresentação, cada banda se reuniu em seu camarim. Após acertarmos os últimos detalhes, preferimos ficar zen. Fiquei com a Babi, porque ao lado dela, toda tensão vai embora.

— Amor, eu te amo demais! Não importa o que aconteça, sempre continuarei te amando.

— Eu sei Gabriel, mas... Por que você está falando assim? – ela franziu a testa sem entender.

— Assim como?

— Em tom de despedida. Parece que você está sentindo que alguma coisa vai acontecer e isso me deixa assustada. Não é a primeira vez que você fala desse jeito.

— Não amor, não se preocupe. É que eu aprendi que sempre que tivermos oportunidade, devemos dizer às pessoas que amamos, o quanto elas são importantes.

— É isso mesmo, loirinho?

— Claro, princesa.

A abracei. Sinto que nossos dias de amor estão contados. Não sei porque estou com essa sensação, se já tenho tudo sob controle. De uma coisa eu sei, não posso perder a Babi. Não posso!

RAFAEL

Chamei a Pam em um cantinho, dentro do próprio camarim.

— Pam, ontem á noite eu me gravei cantando, você pode me dar sua opinião?

— Lógico, Rafa.

Entreguei o fone pra ela, e ela os colocou no ouvido. E eu soltei o som, no meu celular.

PAM

Rafael me pediu que avaliasse sua voz. Pus os fones no ouvido e o ouvi cantando e tocando em seu teclado. Ele cantava uma música em estilo pop, mas do nada começou a cantar uma música romântica que eu gosto muito.

"Meu amor, quando palavras não conseguem expressar, veja o brilho em meu olhar. Acredita em mim, o que eu sinto por você é amor!" (Acredita em mim - Banda Novo Som)

Quando Rafael terminou de cantar essa música, tive uma surpresa. Eu olhava pra ele, enquanto ouvia, e ele me encarava com um sorriso apreensivo.

"Pam, minha linda, nós vivemos belos momentos juntos e eu gostaria de eternizá-los ao seu lado. Você me causou algo novo, porque as melhores coisas da vida, não podemos ver, mas podemos sentir e você me permitiu sentir o amor. Pam... Quer ser minha noiva?"

Quando escutei isso, comecei a tremer de cima a baixo. Fiquei sem ar, sem palavras. Tirei os fones do ouvido e perguntei emocionada:

— Vo-Você está falando sério?

— Estou sim. – ele segurou em minha mão e beijou minha testa.

— Eu só quero deixar claras as minhas intenções com você, moça. Pode me responder quando estiver pronta.

Rafael se afastou e foi ficar com os rapazes. Não acredito que fui pedida em casamento! Minha vontade era gritar para o mundo inteiro, essa felicidade que estou sentindo.

GABRIEL

Eu ainda conversava com a Babi, quando Mattheus falou:

— Eu queria dar uma última palavrinha com vocês.

Eu e o Rafael nos aproximamos dele e eu perguntei:

— Onde está o Victor?

— Ele disse que iria beber água e até agora não voltou. – Mattheus respondeu.

— O Victor é assim mesmo. Vou lá chamar ele.

Saí do nosso camarim e segui pelo corredor, procurando meu primo. Cheguei ao bebedouro, mas ele não estava lá. Continuei o procurando, e me surpreendi quando o vi saindo do camarim da nossa concorrente.

— O que você estava fazendo lá?

— Gabriel?!?! – ele arregalou os olhos assustado.

— Não vou perguntar de novo. – fechei a cara.

— Eles são meus conhecidos. Não é nada demais. – ele tentou desvencilhar-se do assunto.

— Escuta bem, Victor, se eu descobrir que você está nos traindo...

— Não viaja, Gabriel, na boa, eu já cansei dessa sua desconfiança.

— Se não quer que a gente desconfie de você, então não dê motivos.

— A minha consciência está limpa! Vou voltar para o nosso camarim.

Que droga! Pensei que finalmente poderia voltar a confiar no Victor, mas tô vendo que não. Estou arrependido de ter contado tanta coisa pra ele. Eu nunca deveria ter voltado a confiar nele, nunca!

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

PAM

— O que foi, mana? – Babi perguntou baixinho.

— Babi... – eu estava emocionada, enquanto os rapazes já na sala de audições, se preparavam para se apresentar. — O Rafa me pediu em casamento. – a lágrima escorreu.

— Sério? – ela abriu um sorrisão. — Nem preciso dizer que você vai aceitar, não é?

— Sim! A resposta será mil vezes sim.

Olhei para o Rafa e ele mandou uma piscadinha pra mim. Me derreti e joguei um beijinho para ele.

GABRIEL

Começamos a nos apresentar. Eu e o Victor dividimos o solo, e estávamos nos saindo super bem até que... Victor teve um pequeno tropeço na letra. Nos entreolhamos com fisionomia de decepção.

Logo depois, a outra banda se apresentou, e para nosso azar, a apresentação deles foi impecável.

— Avaliaremos com calma, a performance das duas bandas. É claro que qualquer erro por menor que seja, pode ser crucial numa competição de extrema importância como essa, mas nada está decidido. Nos vemos nas próximas etapas. – disse um dos produtores, ao fim.

O pessoal da banda "The time", abriu um sorriso de contentamento, por causa do nosso erro. Ficamos frustrados com isso, mas preferimos ficar em silêncio e retornamos para o nosso camarim.

Meus brothers, Pam e Babi entraram no camarim, e eu discretamente peguei Victor pelo braço e ali ao lado de fora, tirei pergunta com ele.

— Você errou de propósito, não é?

— Eu esqueci a letra. – ele respondeu naturalmente.

— Ah Victor, conta outra, tá? – me irritei com isso. — Está na cara que você está tentando prejudicar a Reluz.

— Está tudo bem? – Babi perguntou, indo até nós.

— Está sim. – respondi com um sorriso forçado. — Vamos entrar, amor.

Entramos no camarim e Victor veio logo atrás.

PAM

— Amor, não fica assim. – eu tentava consolar o Rafa, após a apresentação.

— Eu achei que nos sairíamos melhor. – ele disse cabisbaixo.

— Foi tão lindo o seu pedido... – suspirei mudando de assunto, na tentativa de animá-lo.

— Gostou mesmo? – consegui arrancar-lhe um sorriso.

— Sim.

— E... Não estou querendo te pressionar, mas você já tem uma resposta?

— Tenho.

RAFAEL

Eu esperava ansioso pela resposta da Pam, mas na hora que ela iria dizer, meu celular começou a vibrar.

— Um minutinho, amor. – peguei meu celular no bolso da calça.

Olhei para a tela e vi que era uma mensagem de um número anônimo. Curioso, é claro que abri.

— Recebi uma mensagem anônima. – eu disse alto e todos se viraram para mim.

— E o que diz essa mensagem? – Pam perguntou preocupada.

— Vou ler.

Comecei a ler alto, já que todos como eu, estavam curiosos para saber do que se tratava:

"Rafael, você é mesmo um otário! Você é tão idiota que nem percebe que seus queridos amigos estão te fazendo de palhaço."

Pausei a leitura e olhei para eles. Todos estavam com os olhos arregalados.

— Nossa, quem será que me enviou isso? – falei sem entender nada.

— Não dê importância pra isso, Rafael. Deve ser mensagem de algum desocupado. – Mattheus disse.

— O Mattheus tem razão. – Gabriel disse.

Percebi pela fisionomia deles, que havia algo estranho. O clima ficou esquisito, parecia que todos já sabiam o sentido dessa mensagem.

— Vou terminar de ler. – debati com o coração na mão, já com medo do que poderia vir.

— Amor, esquece isso. – Pam pediu assustada.

Ignorei seu pedido e prossegui com a leitura.

"Será que você não percebe a troca de olhares ao seu redor? E por que você acha que sua namorada pensou que o namorado dela fosse o Mattheus?"

Olhei para ambos com lágrimas nos olhos e continuei lendo.

"O Mattheus quer a sua namorada, e todos os seus amigos sabem disso, mas ninguém teve coragem de te contar. E a Pam? A Pam também é uma covarde, porque ela nunca conseguiu olhar nos seus olhos e dizer a verdade. Todos são falsos, TODOS!"

— Me digam a verdade. – pedi entre os dentes, apertando o celular na mão.

— Rafa... – Pam me olhava chorando.

Olhei com ódio para todos eles, ninguém conseguiu me dirigir a palavra.

— Então você quer minha namorada, seu desgraçado! – gritei indo para cima do Mattheus, o pegando pela gola da camisa e batendo suas costas com força contra a parede.

— Para com isso, Rafael! – Gabriel, entrou em nosso meio.

— Cala a boca, Gabriel! – gritei ainda mais alto. — Eu pensei que você era meu amigo, mas é um traidor, é um falso!

A revolta me dominou, a ponto de me fazer perder totalmente o controle!

XXXXXXXXXXXXXX

Galera, a bomba finalmente estourou, e agora...? Até o próximo capítulo, beijos!!!!

Obrigada por acompanharem :)

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