O Cristalizar da Água - O Flo...

By millarbastos

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{CAPÍTULO INÉDITO! Mais detalhes em breve} Qual é o preço de se lutar por algo que você sempre acreditou ser... More

Antes de ler!
Sinopse
Capítulo 1 - Brianna
Capítulo 2 - Brianna
Capítulo 3 - Brianna
Capítulo 4 - Brianna
Capítulo 5 - Brianna
Capítulo 6 - Brianna
Capítulo 7 - Brianna
Capítulo 8 - Chad
Capítulo 9 - Brianna
Capítulo 10 - Chad
Capítulo 11 - Brianna
Capítulo 13 - Chad
Capítulo 14 - Tirzah
Por onde eu ando...
CAPÍTULO 15 - BRIANNA
Eu estou de volta (e nem é click bait)

Capítulo 12 - Brianna

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By millarbastos

Eu seu que vocês estão ansiosíssimos para continuar a ler, mas segura aí por um minutinho, tenho um recado!

Eu estou tentando manter o ritmo das postagens para não deixá-los na mão, mas o mesmo não tem acontecido com o ritmo de escrita =( Atualmente, estou no final do Capítulo 17. Já estamos no capítulo 12 nas postagens e não quero que aconteça de não ter nenhum capítulo para postar para vocês. Então, gostaria de agradecer e pedir por mais um pouquinho de paciência! Orem para que eu consiga escrever gente, seríssimo! O tempo está escaço, e a escrita não está fluindo tanto quanto costumava (talvez porque só estou conseguindo ler livros de amorzinho contemporâneo!!! hahahah)

Mais pra frente darei mais informações, mas já agradeço a vocês, seus lindos!

Beijinhos, 

Camilla <3

(agora você pode ler)

---------

Por um momento, eu havia congelado, tentando entender o que estava acontecendo. Tudo o que eu podia sentir era a pressão de seus lábios contra os meus. Havia algo desesperado nisso, no jeito que ele estava segurando meu rosto como se eu pudesse escapar de suas mãos a qualquer momento.

No momento em que nos afastamos, eu estava sem fôlego. Eu retomei o controle dos meus sentidos novamente e olhei nos olhos de Chad, seu rosto muito mais próximo do que já esteve.

Todo o calor que me rodeava explodiu, como se eu estivesse em chamas, contorcendo minhas emoções e meus pensamentos.

– O que foi isso? – Eu gaguejei.

Antes que eu pudesse me dar conta disso, eu já tinha dado um tapa no rosto de Chad.

Seu rosto se transformou em algo muito maior do que dor, fazendo com que meu coração se apertasse e eu me arrependi imediatamente.

– Ah não, ah não! – Eu toquei levemente sua bochecha como se isso fosse fazê-lo se sentir melhor. – Eu sinto muito!

Por que eu me importava tanto? Não teria sido algo que eu faria sem pensar duas vezes antes? Ele tinha me beijado de repente, sem se quer mencionar suas intenções. Por que eu me sentia como se eu tivesse que pedir desculpas?

Chad olhou para mim com confusão em seus olhos, como se ele estivesse tentando entender a minha súbita mudança de atitude.

Mal sabia ele que eu estava fazendo o mesmo.

Ele deu um passo para trás, mas eu cheguei mais perto dele, ainda com minha mão em seu rosto. Algo dentro de mim estava ansioso para tocá-lo, senti-lo mais de perto, e apenas o pensamento de deixá-lo ir me fez sentir mal.

Dei mais um passo, sentindo meu rosto corar ao tocar seu peito com a outra mão. Chad respirou fundo, e eu pude sentir seu coração bater mais rápido. Eu poderia ter sorrido disso se eu não estivesse tão ansiosa sobre o que eu estava fazendo.

Subi minha mão e a coloquei sobre o ombro de Chad, sentindo todos os músculos sob a camisa. Minha outra mão ainda estava em sua bochecha, fazendo pequenos círculos como se memorizando cada pequeno detalhe sobre ele. Pela primeira vez em anos, eu estava realmente olhando para Chad. Ele tinha uma pele dourada e mandíbulas fortes. Suas sobrancelhas escuras estavam franzidas, tornando seus brilhantes olhos cor de mel pequenos e intensos.

Sem dúvida nenhuma, Chad era a pessoa mais linda que eu já tinha visto. Por dentro e por fora.

Eu mantive meus olhos sobre ele por mais tempo do que eu imaginava. O canto de seus lábios se contorceu, como se ele estivesse considerando se sorrir era uma boa ideia. Seu lábio superior era mais fino do que o lábio inferior, e eu percebi o meu erro de olhar muito para eles um pouco tarde demais.

Eu segurei a parte de trás da cabeça de Chad e o puxei para perto de mim lentamente, pressionando meus lábios contra os dele, como se nele eu pudesse encontrar o ar que eu precisava para respirar. Ele me beijou de volta, mas agora, não de forma desesperada. Mas suavemente. Delicadamente. Seus braços envolveram minha cintura, me segurando firmemente como se ele estivesse colocando todos os meus pedaços juntos mais uma vez.

Chad era o chão sólido que eu precisava no meu mundo desmoronado, e eu só havia percebido isso agora.

Separamo-nos apenas o suficiente para que pudéssemos nos olhar nos olhos. Chad encostou sua testa na minha, segurou meu rosto com as duas mãos e sorriu, revelando a covinha do lado direito.

– Eu sabia, – ele disse. – Esse tempo todo...

Ele não continuou o que ia dizer, mas eu havia entendido. Eu sempre havia feito aquilo que me fora dito: afastar-me de todos, afastar-me dele. O tempo que havíamos passado juntos desde então havia sido repleto de inúmeras tentativas de afastá-lo de mim todas as vezes que ele tentava se aproximar. Agora eu percebia o quanto isso fez mal não só para Chad, mas para mim também. Por quanto tempo eu o havia machucado tentando obedecer a ordens de alguém que nem ao menos me conhecia?

Encarei seus olhos cor de mel e a intensidade do seu olhar nos meus fez com que uma rajada de emoções se contorcesse dentro de mim. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos e eu afundei meu rosto no peito de Chad.

– E-Eu sinto...muito. – Eu murmurei entre soluços. – Eu fui tão estúpida.

Chad me abraçou com mais força e tirou o cabelo que grudava em meu rosto molhado.

– Ei, ei. – Ele sussurrou no meu ouvido. – Está tudo bem.

Aquele mesmo cheiro de terra molhada depois de uma chuva de verão me invadiu, acalmando minha respiração aos poucos. Eu conseguia ouvir as batidas do coração de Chad, pulsando no mesmo ritmo acelerado que alguns minutos antes, e isso me apaziguou.

– Está vendo? – Chad levantou meu queixo com a mão, me beijou de leve e afastou o cabelo do meu rosto. Seu toque era quente e gentil. – Está tudo bem. É melhor você se deitar agora, temos um longo dia de viagem amanhã.

Eu desviei meu olhar dele e balancei a cabeça afirmativamente, engolindo a seco. Respirei fundo e limpei meu rosto com as mãos. Voltei meu olhar para Chad, que me observava com uma nova expressão em seu rosto, e eu sorri. Eu sentia meu peito inflar de um sentimento desconhecido, sentindo algo estranho na boca do meu estômago. Era como se estivesse caindo – e talvez estivesse mesmo caindo. Mas, naquele momento, eu não tive medo. Estava caindo na direção certa.

Alcancei o rosto de Chad com minhas duas mãos e beijei-o novamente.

– Eu ainda te odeio. – Eu sussurrei.

Sua gargalhada agora foi genuína.

– Eu não poderia pedir por nada melhor.

Fachos da luz do sol nascente refletidos em alguma superfície de metal atingiram meus olhos, acordando-me. Tapei o rosto com a mão e me virei para o outro lado, tentando livrar-me da claridade e voltar para meu sono. Eu não havia dormido tão bem há semanas, apesar da falta de acolchoamento da minha cama improvisada.

O som de algo cortando o ar preenchia a clareira como um leve uivar do vento. Virei para o outro lado e vi Chad concentrado, com sua espada dourada em punho e atingindo inimigos invisíveis. Sua lâmina longa refratava uma pequena faixa da luz do sol matinal toda vez que Chad a erguia para o alto.

Limpei meus olhos e voltei a observá-lo, com uma sensação estranha dentro de mim. Por um segundo, perguntei-me onde estava, o que eu estava fazendo ali e onde eu havia deixado Abbey. Não demorou muito para que as lembranças do dia anterior viessem à tona na minha mente e eu me sentisse constrangida só de olhar para Chad.

Apesar de querer acreditar que o que havia acontecido ontem entre nós foi apenas minha imaginação, coisa da minha cabeça, eu não conseguia negar as memórias vívidas e o sentimento de leveza. Eu continuava a observá-lo, tentando organizar meus pensamentos, quando Chad capitou meu olhar e lançou um sorriso que me fez corar e eu me senti a pessoa mais boba do universo.

Como eu queria abrir um buraco no chão e enterrar meu rosto.

Chad embainhou sua espada e a colocou ao lado de sua bolsa. Pegou um cantil de água e me entregou, voltando para o seu lugar, do outro lado da fogueira apagada. Ele procurou algo na bolsa de mantimentos e eu me sentei, ainda meio desconcertada.

Enquanto ele não observava, eu rapidamente passei a mão pelo meu cabelo, tentando abaixar o volume para torná-lo razoável. Molhei meu rosto com um pouco da água do cantil e sequei rapidamente com minha manta. Chad soltou um sorriso abafado, como se dissesse para mim que tinha me visto nessa tentativa de me "arrumar" secretamente. Eu me senti mais boba ainda.

Ele me jogou um pedaço de pão que ainda estava macio e começou a comer o pedaço dele, sem dizer uma palavra. Eu o agradeci mentalmente. Ainda não estava preparada psicologicamente para isso.

Depois de alguns minutos comendo em silêncio, eu me ocupei em lembrar-me de como nossa discussão havia começado ontem.

– Foi Guyok. – Eu disse em voz alta.

Chad levantou o rosto para mim e ergueu uma de suas sobrancelhas em confusão. Eu engoli a seco e fitei a minha mão antes de voltar a falar.

– Na Floresta de Torphin. Foi Guyok que me levou para lá. Ele queria... conversar.

Chad colocou seu cantil de água de lado e voltou sua atenção total para mim.

– O que ele quis conversar?

As imagens do entardecer na floresta e da visão de Guyok voltaram à minha mente, bem como as lembranças das vozes que me condenavam.

– Ele queria me... pedir algo.

– E...?

– E, as vozes que antes estavam sempre me atormentando, me condenando, – eu limpei a garganta, mas tudo saiu como um sussurro – se foram no momento em que aceitei o que Guyok propusera. Eu me senti muito mais segura.

Chad estreitou seus olhos.

– O que ele pediu para você?

Levantei meu rosto, sem notar que as lágrimas já estavam escorrendo pela minha bochecha.

– Eu realmente gostaria de poder falar. Mas... não posso. Sinto muito. Prometi isso a ele. – Limpei meu rosto com as costas da mão e respirei fundo. – Guyok me pediu para confiar nele, e agora peço isso a você também.

O olhar curioso de Chad se suavizou e ele apertou os lábios em entendimento. Ele se levantou, pulou por cima da fogueira e sentou-se ao meu lado. Chad passou os braços ao meu redor, me puxou para mais perto e beijou o alto da minha cabeça.

– Obrigada. – Ele sussurrou no meu ouvido.

E eu quis outro buraco enorme para me esconder quando a fogueira à nossa frente se acendeu sozinha.

Chad soltou uma gargalhada alta e, parecendo se aproveitar da situação, me apertou mais junto dele ainda. Eu mantive minha cabeça voltada para baixo, sentindo meu rosto queimar.

– Você é engraçada. – Ele disse, tentando suprimir sua gargalhada.

Eu o cotovelei na barriga com força.

– Ai, já parei, já parei! – Chad me soltou e se esticou para pegar sua bolsa. Ele tirou de lá o mapa que ele havia pego na casa de Ackel e abriu em nossa frente.

No mapa, dava para claramente reconhecer Torphin, rodeado pela floresta, do outro lado da margem do Rio Farin. Mais a oeste, havia o desenho das Montanhas do Uivo que separavam Werscheim dos outros lugares. Eu passei o dedo por cima do nome da cidade que estava pintada com uma tinta preta decadente. Por alguma razão, eu não tinha muitas lembranças do lugar de onde eu tinha nascido. Toda vez que eu fechava meus olhos e tentava lembrar-me de alguma coisa, tudo o que eu via era um grande borrão preto. Não havia rostos, nem lugares, nem nomes, nem nada.

Apenas quando eu encontrei Guyok dessa última vez que um nome surgiu em minha mente e, de alguma forma, eu sabia que era para lá que deveríamos ir. Lughan. Esse nome não me remetia a nada, mas, de alguma forma, parecia que eu conhecia essa combinação sons, como se fosse algo que eu sempre dissera antes.

– Sabe exatamente para onde devemos ir? – Chad perguntou hesitante.

Eu continuei deslizando meu dedo pelo mapa, sem saber direito para onde ele estava indo. Acompanhei o desenho das Montanhas do Uivo até a parte mais Sul do mapa, onde outras pequenas montanhas se erguiam na região do litoral.

– Aqui.

– Você acha que é aqui que está a... Como é mesmo o nome?

– Casa da Campina de Lughan. – Eu sussurrei.

– Não é meio estranho uma campina nas montanhas?

Eu soltei um suspiro, sem saber direito como responder a Chad.

– Não precisamos entrar nas montanhas. Só ir em direção a elas.

Chad colocou as mãos no queixo e apoiou o cotovelo no joelho, observando melhor o mapa.

– Ótimo então. – Ele começou a fazer um caminho de onde nós estávamos em uma decida reta até as montanhas ao Sul. – Continuamos a descer a floresta, atravessamos a estrada e seguimos até lá. Nem precisaremos contornar as Montanhas do Uivo.

Algo em mim se acendeu, como se me provocasse uma queimadura por dentro, e eu soltei um berro.

– Não!

Chad assustou-se e virou-se para mim, com um olhar confuso.

– Não, – eu tentei soar normal agora, – não é esse o caminho que temos que tomar.

Eu apontei para o lugar onde nós estávamos, em um delta criado por dois braços curtos de um rio. Arrastei o dedo em linha reta para esquerda, pela região norte das Montanhas do Uivo, contornando-as e passando pelo Centro da Cidade.

Chad começou a protestar.

– Mas então demoraremos três, quatro vezes mais do que se fôssemos direto!

– Chad, temos que fazer esse caminho.

Chad virou-se para mim, seu olhar mais confuso e indignado do que nunca. Ele respirou fundo, como se estivesse tentando se segurar para não fazer mais perguntas. Quando ele engoliu a seco e balançou a cabeça afirmativamente de leve, eu soltei o ar que estava prendendo. Eu não queria tentar inventar uma resposta de como eu sabia que aquele era o nosso caminho, já que eu mesma estava me perguntando isso.

Quando pareceu que não havia mais nada a dizer, Chad e eu começamos a desmontar o acampamento na clareira. Eu apaguei o fogo da fogueira e Chad a cobriu com terra e folhas úmidas. Desamarrei meu cavalo e prendi as bolsas em sua lateral. Chad foi encher os cantis no rio ali perto e eu aproveitei esse momento para colocar uma roupa um pouco mais confortável.

Dentro da saca que Saffira havia me dado, havia várias calças, camisas, coletes e algo como um doublet de couro com cinto. Como eu sabia que a região perto das Montanhas do Uivo ere gelada, peguei a camisa comprida, o doublet e a calça. Calcei as botas, refiz a trança no meu cabelo e prendi minha adaga no cinto apertado.

Voltei-me para o lado e me dei de frente com um Chad parado em frente à trilha com um sorriso surgindo no canto dos lábios e uma sobrancelha erguida.

Pronto. Agora tinha que aguentar as olhadas de Chad pelo resto do caminho.

Entreguei a ele as rédeas de seu cavalo e apontei um dedo em seu rosto.

– Se você não parar com... isso, eu te dou na cara!

Chad pegou as rédeas e a minha mão, trazendo-a para perto dos seus lábios e depositando um suspiro de um beijo nos meus dedos. Eu revirei os olhos e ele riu, fazendo cara de inocente.

– Desculpe, o que você estava falando?

– Ugh!

Eu desvinculei minha mão da dele e sai marchando em direção ao meu cavalo. Chad segurou o riso e montou o seu.

Contornamos a grande pedra que escondia a minúscula clareira e pegamos a trilha, encontrando o outro braço do rio. Os cavalos conseguiram atravessá-lo tranquilamente, uma vez que a água não chegava à metade de suas pernas. Pelo que eu havia visto no mapa, se continuássemos reto, precisaríamos atravessar outro rio para chegarmos às Montanhas do Uivo.

A paisagem foi mudando gradativamente. O vento gelado que vinha das montanhas começava a nos circular com leveza. As árvores começaram a parecer mais altas e finas, de um jeito que eu não me lembrava de ter visto antes. Eu estava me perguntando de onde que vinha o som de madeira sendo quebrada quando eu ouvi o grito de Chad.

– Brianna, cuidado!

Instintivamente, eu me curvei no dorso do meu cavalo e gritei de susto, sentindo uma rajada de vento levantar meu cabelo. Os dois cavalos se assustaram e começaram a girar em círculos.

Segurei as rédeas do meu cavalo e o dominei rapidamente. Dei meia volta, dando de frente com um homem alto e másculo de vestes pretas segurando um arco. Antes que eu me desse conta, eu já estava correndo em sua direção, lançando uma bola de fogo e sacando minha adaga. Ela se acendeu em chamas brilhantes.

O serviçal veio para cima de mim, puxando-me pela minha perna e me jogando para o chão. Eu caí com meu rosto em terra, mas girei rapidamente para bloquear seu golpe com o punho nu com minha adaga, que cortou sua pele e a queimou.

Ele nem se quer piscou de dor.

Furiosa, acendi minha adaga novamente e, quando ele me acertou com força no nariz, eu finquei minha adaga em chamas em seu peito.

A dor em meu rosto se acendeu de forma que fez meus olhos lacrimejarem. O urro de dor do serviçal queimou meus ouvidos e ele caiu para o lado, já morrendo.

Tentei me levantar, mas minhas pernas estavam bambas e minha cabeça girava para todas as direções. Olhei ao meu redor, procurando Chad em meio à bagunça que os cavalos assustados estavam fazendo.

Escorei-me em uma árvore próxima e consegui me levantar.

Foi então que eu o vi.

Caído no chão, desacordado, Chad estava coberto de sangue e uma flecha enterrada em algum lugar de seu tronco.

Do outro lado da clareira, o serviçal gargalhou pela última vez.

P7F

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