Amor Entre Amigos 2

De BarbaraStefane

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OBRA REGISTRADA!!! NA BIBLIOTECA NACIONAL, N° 678.098.756 PLÁGIO É CRIME!!! ANTES DE INICIAR ESSA LEITURA, LE... Mai multe

AVISO IMPORTANTE
Prólogo
Capítulo 1 - Novos caminhos...
Capítulo 2 - A boa e a má notícia
Capítulo 3 - E tudo mudou...
Capítulo 4 - Como era
Capítulo 5 - Te desejo, sorte!
Capítulo 6 - A audição
Capítulo 7 - Ele chegou
Capítulo 8 - Segredo de irmã
Capítulo 9 - O sonho e a discórdia
Capítulo 10 - Victor
Capítulo 11 - A amiga
Capítulo 12 - Hora da verdade 1
Capítulo 13 - No elevador
Capítulo 14 - Desconfiado
Capítulo 15 - Ciúme não combina com você
Capítulo 16 - Ruim com ele, pior sem ele
Capítulo 17 - A verdade se aproxima...
Capítulo 18 - Conta logo!
Capítulo 19 - Uma boa notícia e...
Capítulo 20 - Uma recordação
Capítulo 21 - Mente confusa
Capítulo 23 - Juras de amor
Capítulo 24 - O suspeito
Capítulo 25 - Nervos á flor da pele
Capítulo 26 - O fim de tudo
Capítulo 27 - Inesquecível
Capítulo 28 - O fim do amor
Capítulo 29 - O divórcio
Capítulo 30 - A má notícia
Capítulo 31 - Pressentimento
Capítulo 32 - Pedido de ajuda
Capítulo 33 - Que isso acabe...
Capítulo 34 - Por amor á você
Capítulo 35 - Um plano imperfeito
Capítulo 36 - Um ato de coragem
Capítulo 37 - Coração apertado
Capítulo 38 - Que tudo volte á seu lugar
Capítulo 39 - Flechada
Capítulo 40 - O recomeço
Capítulo 41 - A revelação
Capítulo 42 - A volta
Capítulo 43 - Viva a Banda Reluz!
Capítulo 44 - Você foi capaz disso
Capítulo 45 - E era minha amiga, hein!
Capítulo 46 - Surpresas
Capítulo 47 - Rumo ao final feliz
Capítulo 48 - Últimas emoções
Capítulo 49 - O final

Capítulo 22 - Não adianta fingir

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De BarbaraStefane

Boa noite!!!!!!!!!!

Capítulo novo, espero que gostem :) 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

CAPÍTULO 22 – NÃO ADIANTA FINGIR!

GABRIEL

Fui ao estacionamento pegar a bolsa da Babi, dentro do meu carro. Lá no estacionamento, também estava Victor.

— Como está sua cunhada? – ele perguntou.

— Está se recuperando. – respondi, fechando a porta do meu carro, já com a bolsa da Babi na mão.

— Primo... Eu quero te fazer uma pergunta.

— O que é, Victor?

— Por que o Rafael está com tanta raiva do Mattheus?

Olhei pra ele, puxei o ar e respondi: — Não sei, pergunta pra ele você mesmo.

— Ainda não confia em mim, não é? Eu já provei que mudei.

— A questão não é essa, Victor. Esse assunto não é meu. – desconversei num tom sério.

— Mas se isso for influenciar na banda, eu mereço saber, não acha?

— Olha Victor, isso é um assunto pessoal e sim, acho que você merece saber. – eu disse, falando de um jeito ameaçador: — Mas se você...

— Tem a minha palavra. – ele levantou as mãos.

— Tudo bem. – respirei forte e contei-lhe o que estava acontecendo.

— O Rafael está assim, porque a Pam acordou pensando que o Mattheus é o namorado dela.

— Como assim? – ele ficou sem entender. — Mas por quê...

— Porque ela perdeu uma pequena parte da memória. Ela não o reconheceu, mas lembra do Mattheus e acha que ele é namorado dela.

— Ué, mas que estranho! Por acaso ela e o Mattheus...

— O Mattheus é apaixonado pela Pam, mas eles nunca tiveram nada. O Rafael não sabe disso, Victor... — Calma, Gabriel! Claro que eu não vou dizer nada. Vou usar esse segredo como mais uma prova de que você pode mesmo voltar a confiar em mim.

Na mesma hora, me arrependi de ter contado tanto. Por mais que eu tente, não consigo confiar no Victor. Agora mais um sabe disso... Que besteira que eu fiz!

— Vai ficar aqui? – Victor perguntou, interrompendo meu pensamento.

— Não.

Caminhei com ele de volta para dentro do hospital.

DOIS DIAS DEPOIS...

RAFAEL

Depois de esfriar muito a minha cabeça, decidi retornar ao hospital para ver a Pam. Precisava vê-la e saber se alguma coisa mudou.

PAM

As horas se passaram, dois dias se passaram e aquele menino, o Rafael, não voltou mais para me ver. O magoei demais, porque pelo que minha irmã disse, nós somos muito apaixonados. Quando eu recuperar a memória, sinto que vou precisar dele. Aí, e agora? O que eu faço?

Vou pedir á Babi pra...

— Bom dia! Posso entrar?

Nossa, ele não morre cedo! Assim que acabei de pensar nisso, Rafael apareceu em meu quarto, todo lindo. Nossa, ele é lindo demais! Abri um sorriso para ser simpática e o autorizei:

— Claro que pode!

Tenho que consertar o modo como falei com ele da última vez. Vou fingir que recuperei a memória e irei me desculpar.

RAFAEL

Quando entrei no quarto e vi a Pam olhando pra mim com um sorriso aberto, fiquei super feliz e me aproximei dela.

— Como você está?

— Estou bem, meu amor.

— Meu amor? – fiquei de queixo caído e perguntei emocionado: — Então você se lembrou de mim, Pam?

Ela me respondeu com um beijo que me fez esquecer tudo ao meu redor. Eu segurei o rosto dela de leve, porque este estava ferido. A acariciei, a abracei...

— Eu te amo, Pam!

— Também te amo, Rafael!

— Não vejo a hora de você se recuperar, pra gente pular de tirolesa de novo.

— Tirolesa? – ela fez cara de desentendida, mas logo depois, confirmou: — Ah, a tirolesa, claro! Iremos

de novo sim.

Era notório que Pam ainda não tinha perdido 100 % da confusão mental.

— Pam, de quais momentos de nós dois você se lembrou?

— Ah... De alguns. Tipo... O dia em que nos conhecemos.

— Eu também não esqueço. – segurei nas mãos dela e disse sorrindo: — Aquele suco de laranja...

— Aquele suco... – ela também sorriu. — Aquela lanchonete faz os melhores sucos.

— Lanchonete? – franzi a testa surpreso e concluí entristecido: — Você não lembrou de mim, não é?

— Rafael, eu...

— Tudo bem, Pamela. – dei-lhe um beijo no rosto e disse já me levantando de sua cama: — Te desejo melhoras.

— Rafael, espera!

— Eu tenho que ir.

Entrei naquele quarto tão feliz e saí de lá golpeado. Pam lembrava de várias coisas, lembrava do Mattheus, mas continua sem lembrar quem eu sou. Isso dói demais!

MATTHEUS

No início da tarde daquele dia, fui ao hospital para saber como a Pam estava. Assim que cheguei, mal estacionei meu carro e meu celular começou a tocar. Era um dos caras da gravadora. Rapidamente atendi a ligação.

O produtor falou, me justifiquei, ele continuou falando... A notícia não era nada boa. Quase caí sentado com o que ouvi. Preciso falar urgente com meus Brothers.

Para o meu azar, enquanto andava pelo quintal do hospital, dei de cara com Rafael.

— O que faz aqui? – ele perguntou fechando a cara.

Não respondi a pergunta dele, num tom sério, afirmei: — Preciso falar com a banda urgente. Temos que nos reunir ainda hoje.

Rafael me olhou com fisionomia de preocupação.

HORAS DEPOIS...

Telefonei para os rapazes e marquei uma reunião no local em que ensaiávamos.

— Galera, chamei vocês aqui porque o assunto é realmente muito sério. – eu disse de pé, enquanto eles sentados, me olhavam atentamente.

— O que houve, Mattheus? – Gabriel perguntou parecendo estar ansioso.

— A notícia que eu tenho não é nada boa. – fiz gesto negativo com a cabeça.

— Fala logo, Mattheus! – Rafael disse perdendo a paciência.

— Um dos produtores me ligou e... Reclamou que nós sumimos, não entramos em contato...

— E você explicou o que aconteceu? Contou sobre o acidente?

— Contei sim, Victor, mas ele disse que nós tínhamos que ter avisado.

— E aí? – Gabriel perguntou tenso.

— Ele achou um descaso o que fizemos, por mais que eu explicasse que o acidente teve uma certa gravidade e...

— Perdemos o contrato? – Rafael arregalou os olhos.

— Não... Ainda! Eles marcaram de fazer um teste com outra banda e depois... Eles irão decidir entre nós ou eles.

— Mas isso não é justo! – Victor se revoltou.

— Depois de tanto trabalho... – Rafael se lamentou.

— Galera, nem tudo está perdido. Não perdemos o nosso contrato e faremos de tudo para que isso não aconteça. – tentei animá-los.

— Voltamos pra estaca zero, não é?

— Não, Rafael. A Reluz não perdeu! Brothers, esse lugar é nosso e ninguém irá tomá-lo, ok?

— Eu abri mão da minha Lua de Mel. É claro que isso não vai ficar assim!

— Estamos juntos nessa, galera. Até o fim! – Victor disse otimista.

— Depois de uma notícia dessa, só me resta ir pra casa. Tô morto de sono. – Gabriel disse se levantando.

— Também estou indo. Me dá uma carona, primo? – Victor pediu.

— Claro. – Gabriel respondeu não tão animado.

— E eu vou ficar aqui pra falar com o Mattheus.

Gabriel e Victor dividiram o olhar entre eu e ele.

— Está tudo bem, gente. – sorri.

— Se eu matar o Mattheus, envio pra vocês o convite para o velório, pode deixar.

— Na boa, vocês não vão...

— Está tudo bem, Gabriel. – Rafael disse. — Até parece que você não me conhece.

— Eu e o Rafael precisamos mesmo conversar. – falei.

— Ok então. Mas se quiserem que eu fique...

— Pode ir, Gabriel! – eu e Rafael respondemos juntos.

— Tá, já entendi. – ele riu. — Vamos, Victor.

— Vamos. Até mais, Brothers. – Victor acenou e ele e Gabriel foram embora.

Finalmente eu e Rafael ficamos frente a frente e eu já imaginava tudo o que ele diria.

— Rafael, eu...

— Sou eu que vou falar, Mattheus.

BABI

Chegou o dia de retornar ao ginecologista, para pegar meus exames. Eu queria que meu loirinho fosse comigo, mas ele disse que tinha que ir á uma reunião muito importante da banda Reluz, então fui sozinha.

Eu estava muito nervosa com o resultado. E se eu for estéril e nunca puder gerar filhos? Nossa, até passo mal com essa possibilidade.

Cheguei ao consultório e logo fui atendida, pois tinha hora marcada.

— E aí, doutor? O que dizem os resultados? Eu tenho alguma coisa? – fiz uma pergunta atrás da outra, estava muitíssimo ansiosa.

— Calma, senhora. – o médico sorriu, abrindo um envelope em seguida. — Sua saúde está perfeita! – ele disse, retirando do envelope, uma folha de papel com o resultado.

— Está? E porque eu não engravido? Conheço mulheres que engravidaram na primeira relação, enquanto eu até agora, nada!

— O problema pode estar em seu marido. Ele também terá que fazer alguns exames.

O problema pode estar no Gabriel? Assim que eu chegar em casa, preciso conversar com ele, e pedir que faça urgentemente esses exames.

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