O Cristalizar da Água - O Flo...

By millarbastos

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{CAPÍTULO INÉDITO! Mais detalhes em breve} Qual é o preço de se lutar por algo que você sempre acreditou ser... More

Antes de ler!
Sinopse
Capítulo 1 - Brianna
Capítulo 2 - Brianna
Capítulo 4 - Brianna
Capítulo 5 - Brianna
Capítulo 6 - Brianna
Capítulo 7 - Brianna
Capítulo 8 - Chad
Capítulo 9 - Brianna
Capítulo 10 - Chad
Capítulo 11 - Brianna
Capítulo 12 - Brianna
Capítulo 13 - Chad
Capítulo 14 - Tirzah
Por onde eu ando...
CAPÍTULO 15 - BRIANNA
Eu estou de volta (e nem é click bait)

Capítulo 3 - Brianna

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By millarbastos



TUDO PARECEU SILENCIAR NAQUELE momento e tudo o que eu conseguia ouvir eram as batidas do meu coração, pulsando em cada minúsculo pedaço do meu corpo. Eu sabia que havia aberto os lábios e sentia o esforço ao deixar o ar passar pelas minhas cordas vocais enquanto gritava pelo nome de Abbey, mas eu não conseguia me ouvir. O olhar de luto das pessoas ao meu redor pareceu-me que isso era algo comum por aqui e isso me fez gritar mais ainda. Eu não queria me tornar igual a eles.

As carruagens continuavam pela estrada, afastando-se da multidão onde eu estava. A penúltima jaula foi-se distanciando de mim, a pequena mão pendurada balançava de acordo com o movimento das rodas da carruagem diminuía a cada segundo, desaparecendo entre a poeira que era levantada.

Antes que eu me desse conta do que eu estava fazendo, eu me vi correndo, empurrando qualquer um que aparecesse em minha frente. Porém, por mais rápido que eu corresse, eu não conseguia diminuir o espaço que havia entre eu e minha irmã. Coisas horríveis passavam pela minha cabeça e eu não conseguia deixar de imaginar como estaria seu corpo, a julgar pelas mãos machucadas.

O que será que haviam feito com ela? Para onde estavam a levando?

Minhas pernas cederam e eu caí de joelhos na terra, sentido de repente que todas as minhas forças haviam se esgotado. Novamente, as lágrimas encheram minha visão, escorrendo por todo o meu rosto.

Senti alguém tocar em mim, tentando levantar-me, mas eu não tinha força nenhuma. Apenas continuei ali, enquanto meus sentidos voltavam ao normal gradualmente. Olhei para o lado e vi levemente a pele bronzeada de Chad, enquanto ele bloqueava minha visão dos arredores.

- Venha, Bri. Vamos sair daqui. – Chad sussurrou apressadamente em meu ouvido, tentando levantar-me novamente.

- Nós precisamos segui-los, Chad! – Eu murmurei sem forças. – Precisamos descobrir para onde estão levando Abbey!

- Bri, nós faremos isso. Nós livraremos as três. – Eu o ouvi dizer enquanto eu me encolhia, escondendo meu rosto em seu ombro e desejando poder apagar para sempre da minha memória aquela cena. – Mas realmente, precisamos sair daqui. Você já chamou atenção de todos.

O que?

Eu me afastei apenas o suficiente para olhar para Chad, confusa com o que ele havia falado. Ele me olhou com um sorriso infeliz no rosto e apontou com o rosto para trás de mim.

- O que foi isso?! – Eu perguntei assustada e espantada ao ver uma fina linha de cinzas cobrindo o trajeto que eu havia percorrido até chegar aqui. Eu voltei meu olhar para Chad, com o meu queixo caído em descrença. – E-Eu causei isso?

Chad apertou os lábios e acenou levemente.

- Ainda bem que há bastante pó no chão. – Ele disse, começando a me direcionar para longe dali. – Consegui apagar as chamas assim que elas surgiam, mas não pude evitar as cinzas.

Levantei minhas mãos e consegui ver a fina camada de cinzas que havia se formado nas pontas dos meus dedos como sempre acontecia quando eu usava meu Dom. Como eu não havia percebido que havia feito aquilo? Esfreguei minha mão em minha saia improvisada e sequei meu rosto com as costas da mão, embora as lágrimas ainda escorressem.

Chad e eu nos direcionamos para uma rua estreita que dava acesso a uma parte da floresta que rodeava as montanhas. Eu começava a sentir frio novamente, apesar de estar vestindo calça e blusa comprida. O céu estava ficando cada vez mais cinzento e eu não me surpreenderia se começasse a nevar.

Encostei minhas costas na parede e escorreguei até o chão, sentando com as pernas esticadas fechando meus olhos. Chad estava certo. Não poderia ter chamado tanta atenção daquela forma. Já estávamos dentro do terreno do inimigo. Qualquer coisa que fizéssemos de errado, nos tornaríamos tão prisioneiros quanto as pessoas naquela jaula e, se eu quisesse sair daqui com Abbey, eu não poderia correr nenhum risco.

- Porque age como se viesse salvar apenas sua irmã? – Eu ouvi Chad perguntar, como se estivesse lendo meus pensamentos.

Eu abri meus olhos e fitei os de Chad. Ele já havia tentado entrar no assunto durante todos esses dias, mas eu sempre desviava a conversa. Não era algo que eu me sentia confortável em compartilhar. Eu continuei em silêncio, apenas encarando os olhos cor de mel dele.

Chad bufou insatisfeito.

- Seu queixo voltou a sangrar, a propósito. – Ele sentou-se ao meu lado, trazendo um punhado de terra em uma das mãos.

Despejando um pouco de água de seu cantil, Chad umedeceu a terra que havia pego, formando um pequeno bolinho de terra úmida. Com a outra mão, Chad pegou um pouco de terra com a ponta do dedo indicador e o trouxe em minha direção. Eu olhei para ele assustada, afastando-me à medida que ele tentava aproximar o dedo melecado de terra de mim.

- Ei o que você está fazendo?

- Fique quieta, Bri. – Ele respondeu impaciente.

- O que é iss...Ai! Está ardendo! – Eu reclamei quando Chad passou o dedo melecado em meu queixo como se aquilo fosse alguma pomada ou algo do tipo.

A pequena dor que eu senti era como se eu estivesse tomando vários choques de leve na mandíbula, como se estivesse sendo pinicada por várias agulhas.

- Uma vez eu ouvi uma lenda de que somos feitos do pó da terra. Quando descobri meu Dom eu fiquei me questionando sobre isso. – Chad explicou, pegando um pedaço de pano úmido e limpando o meu queixo. – Pelo jeito é verdade.

Apalpei meu queixo, mas não sentia nada. Nenhuma dor, nenhuma cicatriz. Era como se eu nunca tivesse cortado.

Meus olhos cresceram quando eu notei o que ele havia feito.

- Chad... Você me...

- Sim. – Ele sorriu levemente e olhou para suas mãos, limpando-as com um pouco de água. - Tenho feito isso todos os dias.

Cerrei meus olhos tentando entender o que ele dizia. Ergui a manga da minha camisa, procurando o arranhão de espada que eu tinha levado uns dois dias atrás. Mas não encontrei nada.

Eu não sabia se batia nele por ter me feito de cobaia ao testar suas capacidades de curandeiro, ou se o abraçava por ter me curado diversas vezes sem eu pedir.

Então decidi apenas continuar olhando para ele, estupefata.

Chad sorriu. O primeiro sorriso que apareceu sua covinha do lado direito em dias. Ele olhou para mim rapidamente, levantando uma de suas sobrancelhas, e depois voltou a encarar sua mão ainda sorrindo.

Ele se levantou e parou em minha frente, oferecendo-me sua mão.

- Você está pronta?

- Pronta para o quê?

-Pronta para ser a heroína do dia.

Eu bufei, discordando de Chad, mas ainda sim peguei sua mão e me levantei.

Eu não queria ser a heroína. Só queria salvar a vida daquela que estava sofrendo por minha culpa.

Os frágeis flocos de neve não tardaram a cair. Apesar de ter esfriado, a neve não estava se acumulando no meio do caminho, ao contrário, derretia assim que tocava o solo. Graças a isso, conseguimos seguir as marcas que as carruagens deixaram no chão a fim de encontrar o lugar para onde eles haviam levado os prisioneiros.

Como Chad e eu estávamos sem montaria, tivemos que seguir o caminho à pé, o que ajudou a espantar um pouco o frio. Com passos apressados, nós nos afastávamos mais da entrada da cidade, deixando para trás as casas caindo aos pedaços que havíamos encontrado por lá. Todos os moradores de Sergal que eu tinha visto até aquele momento usavam nada mais que trapos imundos e velhos, e seus olhares cabisbaixos apenas confirmavam a ideia de que eu havia formado quando entramos aqui: todos aqui viviam em algum trabalho forçado e opressor. Diante de tudo o que eu vi, era difícil imaginar este lugar feliz como diziam ser na época em que o Rei Guyok reinava sob Astafleer.

O ambiente ao nosso redor começou a mudar de aparência, com casas mais esporádicas e de melhor aparência. Era como se estivéssemos nos direcionando para a região mais nobre de Sergal, o que me assustava. Eu sabia que uma hora ou outra encontraríamos o Castelo de Ferro de Dwengall.

- Não vejo mais os rastros das carruagens. – Chad disse, parando de repente, fazendo com que eu quase trombasse nele.

Eu parei para olhar adiante. Continuava a nevar e isso dificultava a minha visão.

Chad abaixou-se, tocando o solo com os dedos e procurando saber o que havia acontecido com as marcas no chão que estávamos seguindo. Aparentemente, a estrada continuava reta, com pinheiros altos beirando o caminho e sem nenhuma bifurcação visível. Ele levantou-se novamente, e virou-se para a direita e encarou os pinheiros.

- Chad? – Eu o chamei, confusa. O que ele estava fazendo?

Ele apenas continuou encarando a vastidão da floresta. Olhou para o chão, onde agora a neve começava a cobrir o solo por alguns milímetros. Chad deu um passo. Depois outro. Quando ele tocou em uma das árvores, ela se moveu e o galho começou a encolher. Os outros galhos por perto fizeram a mesma coisa, abrindo um caminho entre a floresta por onde era visível que a carruagem havia passado. Chad sorriu de leve, erguendo uma de suas sobrancelhas, enquanto entrada pela passagem.

Os galhos se fecharam novamente assim que eu passei. O caminho largo seguia reto, fazendo uma curva à esquerda apenas depois de cerca de um quilômetro, pelo que eu conseguia calcular. Os flocos de neve caiam sem parar, deixando a paisagem cada vez mais branca depois de alguns minutos,

Cerca de meia hora depois, depois de passar pela curva, um campo imenso se abria bem ao fundo. De onde estávamos conseguíamos ver algo como uma carroça negra ao longe contrastando com o branco da neve.

Um movimento chamou minha atenção lá na frente e Chad me puxou pelo braço, escondendo-nos entre umas árvores.

- Acho melhor continuarmos pela floresta. – Chad comentou.

Eu revirei meus olhos. Já estava farta de florestas. Tudo o que eu queria era chegar lá o quanto antes e salvar minha irmã das mãos daqueles monstros.

Entramos na floresta, fazendo a claridade sumir em questão de segundos. As memórias da Floresta Grammond, onde havíamos passado dias, vieram à minha mente e quase perdi a respiração. Chad começou a criar passagens na floresta, criando algo como que uma trilha.

À medida que avançávamos, conseguíamos ouvir vozes de homens, mulheres, e até choros de bebês. O som das carruagens se movendo aumentavam e logo conseguíamos vê-los ao longe.

Ao chegarmos à orla da floresta, nós paramos. Permanecemos atrás de uma árvore com raízes protuberantes que haviam crescido para fora da terra. Meu coração começou a se acelerar de ansiedade quando eu consegui ver a enorme clareira, agora toda coberta de branco, com inúmeros homens descendo das carruagens, outros entrando, e outros as abastecendo com mercadoria.

No canto direito da clareira, uma imagem me chamou atenção, revirando meu estômago e quase me fazendo gritar.

Todas as jaulas haviam sido desvinculadas das carruagens e agora se espalhavam ao redor de um homem de aparência carrancuda fazendo anotações em um pergaminho. Um a um, ele levantava o pano que cobria as jaulas, olhava o que tinha dentro, depois anotava alguma coisa novamente. Apenas depois de três jaulas que consegui ver o que havia dentro delas, confirmando minhas suspeitas. Pessoas de todos os gêneros e idades estavam presas ali. Em uma das jaulas, eu consegui ver até quatro crianças pequenas, sujas de terra e tremendo de frio, começando a chorar quando o homem ergueu o pano da jaula e começou a fazer anotações.

Minha visão conseguiu piorar, fazendo o ar escapar de meus pulmões, quando ele ergueu o pano de uma das ultimas jaulas e eu finalmente a vi, imóvel, deitada no solo frio da jaula, com seus cachos castanhos cobrindo-lhe o rosto.

- Abbey! – Eu sussurrei com a voz trêmula. – Não, não, não, não.

O homem hesitou antes de escrever. Abaixou-se e se aproximou da jaula, ainda levantando o pano. Com a ponta do pergaminho enrolado, ele levantou o cabelo de Abbey, revelando seu rosto miúdo completamente sujo de terra e cheio de arranhões. Chad teve de me segurar quando eu vi o homem atingi-la com o pergaminho duas vezes, a raiva emanando de mim como se um animal selvagem houvesse tomado conta de mim.

- Eu não consigo mais ficar aqui, Chad! – Eu sussurrei desesperada. – Não posso ficar parada apenas vendo tudo isso acontecendo!

- Brianna, se sairmos do esconderijo agora, seremos pegos. – Chad sussurrou de volta, segurando meus dois ombros com as mãos e forçando-me a olhar para ele. – Nos tornaremos tão prisioneiros quanto Abbey, sua mãe e Tirzah.

Eu sacudi meus ombros, livrando-me de Chad.

- A única coisa que eu me importo neste momento é tirar Abbey daqui.

Os olhos de Chad diminuíram, afastando-se de mim.

- Então é melhor que você tenha um bom plano.

- Chad, eu não... – Eu comecei a dizer, mas ele deu as costas para mim e entrou mais fundo na floresta.

Eu bufei, revirando meus olhos.

Se já não bastasse estarmos em desvantagem em relação aos serviçais, Chad ainda decidia me deixar sozinha. O que ele tinha na cabeça?

Cruzei meus braços e fitei o chão. Eu precisava tirar minha irmã dali. Já havia perdido muito tempo. Quem sabe o que aconteceria com ela se eu demorasse ainda mais? Qualquer minuto perdido faria diferença.

Voltei minha visão para a jaula de Abbey. Meu coração se tornou mais leve quando notei um pequeno movimento vindo de sua mão. Sua cabeça ergueu lentamente, seus olhos escanearam o ambiente ao redor dela, assustando-se cada vez mais. Se ela pudesse olhar para mim. Se ela pudesse ver na distância que eu estava aqui e que ia resgatá-la. Se eu pudesse... Se, se, se. Eu estava cansada disso.

Se Chad decidiu fazer as coisas do seu próprio jeito, eu iria fazer as coisas do meu jeito.

Dei alguns passos para frente, aproximando-me da beirada da floresta e continuei observando. O homem que estava anotando coisas no pergaminho saiu de perto das jaulas e andou em direção à uma casa grande que estava ao fundo da clareira. Os outros homens que haviam saído das carruagens também se direcionavam para dentro da casa.

Eu ergui uma de minhas sobrancelhas. Se eu não fosse agora, talvez não teria outra oportunidade.

Olhei novamente ao redor. Os serviçais visíveis estavam muito longe, e outros já estavam dentro de carruagens, pegando uma estrada do outro lado da clareira.

Todo o frio que congelava meu corpo se dissipou quando eu fui tomada de adrenalina ao colocar o primeiro pé para fora da floresta. Fitei os dois lados antes de colocar o outro pé. Pisando nas pontas do pé, eu me direcionei para as jaulas, caminhando sorrateiramente para onde eu sabia que Abbey estava.

Meu coração batia aceleradamente. Eu não conseguia acreditar que havia chegado até Abbey.

Abaixei-me perto das grades que prendiam Abbey. Levantei de leve o pano que a cobria e a encontrei encolhida no canto, cobrindo o rosto e chorando.

- Deixe-me em paz! – Ela disse aos soluços.

- Ei... psss. – Eu tentei chamar sua atenção sem fazer muito barulho.

- Eu disse: deixe-me em...

Abbey virou seu rosto para mim, deixando suas palavras sumirem. Seus olhos verdes se ergueram e seus lábios se abriram gradualmente, em uma expressão de incredulidade e susto.

- B-Brianna. – Ela sussurrou quase sem fôlego, arrastando-se para frente da jaula lentamente.

- Eu vim te tirar daqui. – Eu disse, agarrando as grades da jaula.

Os olhinhos de Abbey se encheram de água. Ela colocou suas mãos para fora da grade, tocando de leve as minhas, e balançava sua cabeça freneticamente de um lado para o outro.

- Está tudo bem, Bey. – Eu alcancei seu rosto sujo, tirando o cabelo que lhe cobria a testa. – Nós vamos sair daqui. Eu prometo.

- Você cometeu um erro ao vir, Bri. – Ela sussurrou, aos soluços, enquanto suas lágrimas saltavam de seus olhos e molhavam seu rosto inteiro.

- O que?! – Eu perguntei assustada, tateando as grades e tentando encontrar alguma forma de tirá-la dali. – Não diga isso.

Abbey cobriu o rosto com uma das mãos, sem conseguir segurar o seu choro e com dificuldade de respirar enquanto os soluços vinham repetidamente.

- O que está acontecendo, Bey? – Eu perguntei.

- E-Eu t-te disse, Bri. – Ela respondeu. – V-Você não poderia ter vindo. Não poderia ter me seguido até aqui. Não poderia. Não deveria.

- Do que você está falan...

Um som de galho sendo partido atrás de mim me interrompeu, fazendo com que Abbey chorasse desesperadamente, enquanto se encolhia no fundo de sua jaula.

Lentamente, eu me virei para trás, apenas para encontrar um serviçal com uma lâmina negra maior do que meu braço em suas mãos.

- Você até que demorou a chegar, Cabeça-de-Fogo. Estávamos à sua espera.

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Mais um capítulo pra vocês!!

Espero que estejam gostando, então não deixe fazer um comentário aqui em baixo, hein?

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