Da Mentira ao Amor - Série Am...

Bởi Jenynha_MS

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E se o amor da sua vida aparecesse de uma forma diferente? Essa é a história de Maria Clara e Carlos Eduardo... Xem Thêm

•Citação•
Capitulo 1
Capitulo 2 - Parte I : O Contrato
Capitulo 2 - Parte I I: Contrato
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capítulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Notas da Autora
Capitulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Avisos
Capitulo 26
Capa Nova

Capitulo 11

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Bởi Jenynha_MS

Boa noite amors,

Leiam o capitulo ouvindo a música Muro de Berlim de Fernando e Sorocaba.

Boa Leitura!!!!

Narrado por Carlos Eduardo

Já era de manhã quando acordei no quarto de Maria Clara. Ela não estava mais no quarto. Me apronteo e desci, ela estava na cozinha tomando café.

- Bom dia Maria Clara.

- Bom dia e desculpa por ontem.

- Há quanto tempo você tem tido esses pesadelos?

- Começou a alguns dias, mas tá tudo bem sério... não precisa se preocupar.

Ela sabia me irritar.

- Eu vou trabalhar. Chame uma de minhas irmãs se precisar ok?

- Ok, bom trabalho.

No trabalho eu não conseguia me concentrar, ver a Maria Clara daquele jeito mexeu comigo.

- E ai cara???? - Era Marcelo entrando.

- E aew meu irmão.

- Que bicho te mordeu??

- Maria Clara.

- A esposinha já está dando trabalho?

- Não é isso seu idiota.

Contei pra ele sobre o pesadelo.

- Mas ela não disse com quem sonhou?

- Não.... eu não perguntei também.

- Está preocupado??

Eu, Carlos Eduardo, preocupado????

- Não sei.

- Como não sabe?

- Estou confuso...

- Ah sim, você tá se apaixonando pela sua esposa com seus defeitos e qualidades.

- Para com isso Marcelo. - eu disse mudando de assunto.

- Então bóra beber??

- Hoje eu passo cara, vou pra casa.

Era final de tarde, cheguei em casa e escutei vozes vindo do quarto da Maria Clara.

Então ela chamou uma de minhas irmãs.

- Ele gosta da senhorita sim. - Alguém dizia.

- Você acha? - Maria Clara dizia animada.

Não era nenhuma das minhas irmãs. Bati a porta e abri e vi Angelica próximo a ela.

- Senhor Carlos Eduardo. A Maria Clara me pediu...

- Tudo bem Angelica, pode nos dar um minuto.

- Claro.

- Antes que me critique eu não quis chamar nenhuma das suas irmãs ok.

- Certo.

- Me sinto segura conversando com a Angelica, sei que ela é uma pessoa de confiança.

- É sim. Se você quiser trazer alguma amiga.

- Não tenho ninguém não...

- Sobre seus pesadelos, bom, sobre o que era exatamente?

- Carlos Eduardo eu não quero falar sobre isso não.

- Eu quero te ajudar, Maria Clara, por favor...

- Como você consegue ser assim ein ?

- Assim como ?

- Assim... um dia você é um perfeito idiota e no outro você quer saber como eu estou. Juro que não entendo.

- Pode acreditar nem eu sei o que está acontecendo comigo.

Eu me aproximei dela, levantei o seu rosto e a beijou. Nos beijamos mais uma vez e eu senti cada pedacinho dela novamente.

Narrado por Maria Clara

Eu estava confusa, uma hora Carlos Eduardo era um cavalheiro em outra ele não era assim. Estavamos conversando e acabamos nos beijando, eu me deixei levar pelo seu jeito. Ele estava sendo tão gentil.

- Acho que podemos ir parando. - eu disse me afastando.

- Ok... ahn, vou tomar um banho.

Aquele homem me deixava sem chão. Ele era extremamente educado e galante, um verdadeiro cavalheiro. Esquecia que ás vezes ele era tão rude. Eu imagino que ele tenha sofrido ums grande perda pra ser assim. E eu queria me abrir muito com ele. Mas nosso casamento era somente um contrato, será que podiamos ser amigos???

- Maria Clara? - ouvi alguém me chamando.

- Ah... oi estava distraida.

- Tá tudo bem ? - era ele.

- Tá sim.

- Vamos o jantar está pronto.

- Claro.

Durante o jantar comemos conversando sobre tudo até que me surpreendo com uma pequena afirmação.

- A verdade é que não existe essa de amor eterno, alma gêmea essas coisas.

- Credo Carlos Eduardo, é claro que existe.

- Veja por nós, casamos por causa de uma chantagem dos meus acionistas. E eu não posso ter a vida que eu quero ter.

E o cara idiota estava atacando novamente.

- Então quebre o contrato. - Eu disse me levantando e subindo as escadas.

Narrado por Carlos Eduardo

Eu estava tentando me aproximar de Maria Clara e enquanto estavamos jantando fui um idiota como ela disse que ás vezes eu sou.

- Então quebre o contrato. - Ela disse subindo as escadas correndo e batendo a porta.

- O que houve? - Angélica entrou perguntando.

- Não é nada, vou resolver. Pode arrumar aqui pra mim?

- Claro senhor.

Eu subi até o quarto de Maria Clara e bati.

- Maria Clara abre aqui por favor. - Eu escutava os passos dela atrás da porta.
- Sei que está ai, abre!! - E bati de novo.

E depois de uma certa insistência ela abre a porta.

- O que você quer???

- Eu fui um idiota lá embaixo né?

- Foi sim. Sei que esse nosso casamento é uma fraude, mas não precisa esfregar na minha cara que está tão ruim assim, eu desci hoje pro jantar pra tentar ser sua amiga, mas vejo que nem isso você quer.

- Eu tentei também na verdade estou tentando, mas é dificil pra mim.

- Por que ein ?

- Não posso dizer, pelo menos não agora.

- Já vi que essa conversa não vai dar em nada. É melhor você ir pro seu quarto. - Ela parecia derrotada e eu também.

- Eu vou pro meu quarto, amanhã conversamos. - Eu disse beijando sua testa.

Entrei meu quarto, peguei uma roupa e preparei o chuveiro. Liguei meu Ipad e a musica se encaixava perfeitamente pra mim e para Maria Clara.

E aí, vamos começar por onde?
O que é que a gente faz
O que é que a gente deve fazer? Soluções eu te apresento um monte Mas será que você é capaz
De deixar tudo por mim?
Eu sim, eu sim, eu sinto que perdemos tempo
Eu sinto que sinto a mesma coisa
Que você nesse momento
Se fosse só querer
Se dependesse só de mim
A gente não tava assim
Separados pelo muro de berlim
Se fosse só querer
Se dependesse só de mim
Essa distância ia ter fim
Essa distância ia ter fim

Estavamos nesse impasse. Nenhum de nós queria se aproximar demais para não fazer o outro sofrer e ficavamos nos automutilando com palavras.

Depois de um banho longo eu me vesti e me deitei. Essa noite seria longa.

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