Aquela foi a primeira noite que eu sonhei com o meu pai, acordei completamente assustada e me deparando ainda naquele galpão.
- Tudo bem? - Justin perguntou com a cabeça entre mãos e fitando alguns papéis na sua mão.
- Só tive um pesadelo - Respondi me levantando - Que horas são?
- Seis - Justin disse - Quer que eu te leve pra casa?
- Você ainda não terminou o que você tava fazendo? - Disse indo até ele e ele balançou a cabeça negando - Tem alguma coisa que eu possa fazer?
- Tem sim - Ele pegou minha mão e me puxou para o colo dele - Me tirar esse estresse.
Eu olhei pros seus olhos de mel, dando sinal que todo o efeito da cocaína tinha passado e ele estava um caco de sono.
Eu passei a mão no seu rosto, enquanto nossos olhos ainda não se desviaram. Passei os dedos por sua bochecha, sua boca desenhada, seu nariz e até mesmo sua sobrancelha. Ele era lindo, muito mais do que você bater o olho nele e falar "Puta, que cara gato!" Ele era simplesmente lindo.
Justin fechou os olhos, enquanto eu ainda estava acariciando seu rosto e eu aproximei meus lábios dos dele.
- Eu preciso de você agora - Justin disse baixo com os lábios nos meus.
Suas mãos foram pras minhas costas e me puxou para ele.
- Posso fazer isso devagar? Apenas preciso fazer isso diferente - Ele disse no meu ouvido.
- Pode - Respondi suspirando.
Ele tirou meu moletom, abaixando o zíper da minha blusa de frio devagar e levantou minha regata deixando meus seios livres já que não estava de sutiã.
Seus beijos no meu pescoço me arrepiavam, enquanto seus lábios estava com contato na minha pele e sugando levemente.
Seus lábios desceram, com contato em um dos meus seios e eu suspirei pesadamente sentindo meu corpo ser eletrocutado por puro prazer.
Eu deslizei as mãos para a barra da sua camisa, puxando e levantando se livrando daquilo do seu corpo.
Ele me ergueu um pouco, abaixando meu short e tirando minha calcinha junto com ele.
Ele aproveitou que eu estava em pé para dar beijos na minha barriga, fazendo minha cintura se contorcer por contado daqueles lábios.
Eu ajudei ele a tirar sua calça justamente com a sua cueca boxer, ele colocou as mãos na minha cintura e me fez sentar no seu colo de novo.
Seu membro roçou por baixo da minha intimidade, ele encaixou o mesmo devagar em mim.
Eu soltei um gemido e ele tombou a cabeça pra trás, eu comecei a rebolar devagar mas ele não iria me deixar no comando por muito tempo.
Suas mãos desceram parar a minha bunda, apertando devagar e depois forte dando um leve tapa. Ele apertou minha bunda e controlou meus movimentos.
Eu soltei um gemido assim que ele começou a induzir sua cintura para frente e para trás aprofundando a suas estocadas.
Ele gemeu também assim que eu comecei a rebolar um pouco mais rápido, mas suas mãos na minha bunda fez meus movimentos ficarem lentos e nossos corpos se encaixando.
Meu corpo se tremeu por cima dele, minhas mãos fraquejaram apertando seu ombro e meu corpo se deitou por cima do dele, chagando no meu orgasmo ao seu toque.
Ele só precisou de mais algumas estocadas, um gemido saiu dos seus lábios assim que senti seu líquido quente em mim.
- Por que você faz tudo ser incrível? - Ele disse rouco no meu ouvido.
- Eu me pergunto isso - Respondi fechando os olhos e deitando minha cabeça na curva do seu pescoço - Por que tudo o que você faz é incomparável à qualquer outra coisa?
- Talvez seja para nós ficarmos juntos - Suas mão deslizaram por minhas costas e apertaram minha cintura.
- Eu acharia isso ótimo - Admiti e escutei sua risada abafada no meu ouvido.
Eu beijei sua bochecha e voltei a deitar no seu ombro com um pequeno sorriso nos lábios.