Chan: Fiquei muito preocupado com você.
Chan: Você não apareceu na escola, só faltei me matar.
Chan: Está tudo bem?
Chan: Você nem está visualizando minhas mensagens... To mais preocupado ainda.
Merida: Oi Chan... Não precisa ficar preocupado.
Chan: Graças a deus! O que aconteceu? Porque não foi hoje? Te procurei em cada canto do colégio.
Merida: Bom saber que alguém se preocupa comigo, mas não precisa.
Chan: Claro que eu me preocupo com você Meri, você não tem noção do quanto.
Merida: Não me faça chorar mais Chan.
Chan: Você estava chorando? O que aconteceu? Merida fala logo.
Merida: Meu pai... Ele bateu em minha mãe e em... Mim.
Chan: VOCÊ ESTÁ BEM MEU AMOR? CADÊ AQUELE FILHA DA PUTA?
Merida: Eu também não sei, ele ainda não voltou.
Chan: Você está bem?
Merida: Minha barriga está roxa e minha cara tá vermelha, meus braços estão arranhados por alguns cacos de vidro mas no final eu estou bem.
Chan: Queria tanto te abraçar.
Chan: Te proteger.
Chan: Mas é meio impossível.
Chan: Você não me ama, claro.
Chan: Mas não é por causa disso que vou te deixar de te amar.
Chan: E saiba que eu sempre estarei com você. Pra tudo.
Chan: Queria estar beijando seus arranhões.
Chan: Que nem minha mãe fazia com meus machucados.
Chan: Mas um dia eu ainda farei isso.
Chan: Eu vou te deixar em paz, para você pode descansar.
Merida: Chan... Obrigada.