Todos, menos Heloá e Gabriel permanecem reunidos em uma das mesas do Skada Café, onde Sabrina trabalha.
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Ela quer se ver livre de tudo. Sair dali o mais rápido possível, de qualquer forma. Algo a impele a isso, é mais forte que ela. Heloá quer ficar, mas não pode, não dá.
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Depois que eles saem, Tamara diz que Heloá não atende mesmo as ligações.
Encolhida no vão da parede, Heloá chora, segurando os materiais e a bolsa. Às vezes, o choro se torna alto e compulsivo, então ela tenta se controlar. Olha para cima, o céu escuro...