PROLIFERAÇÃO

By utopiadela

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CAPÍTULO 01 - A FENDA
CAPÍTULO 02 - O PARADOXO DO AVÔ
CAPÍTULO 03 - O FIM
CAPÍTULO 04 - UM ZUMBI
CAPÍTULO 05 - O LABIRINTO
CAPÍTULO 06 - ALGUNS REFLEXOS
CAPÍTULO 07 - O VIAJANTE DO ANO 2099
CAPÍTULO 08 - UMA DISTOPIA
CAPÍTULO 09 - A TRIBO
CAPÍTULO 10 - A MÁQUINA DO TEMPO
CAPÍTULO 11 - O REI
CAPÍTULO 12 - O LEGADO
CAPÍTULO 13 - O PRÍNCIPE
CAPÍTULO 14 - ALGUNS QUADROS
CAPÍTULO 15 - A TRANSMUTAÇÃO
CAPÍTULO 17 - A INCONSCIÊNCIA
CAPÍTULO 18 - A BANHEIRA
CAPÍTULO 19 - O FOGO
CAPÍTULO 20 - O POÇO
CAPÍTULO 21 - SEM CABELOS
CAPÍTULO 22 - AS FLECHAS
CAPITULO 23 - O LABORATÓRIO
CAPITULO 24 - O HOMEM DA INIQUIDADE
CAPÍTULO 25 - A NOVA ORDEM
CAPITULO 26 - OS VIGILANTES
CAPITULO 27 - AS ALMAS PERDIDAS
EPÍLOGO

CAPÍTULO 16 - O BARCO

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By utopiadela

Fixamos nossos olhares no índio diante de nós, sentindo uma mistura de incredulidade e indignação tomando conta de nossos sentimentos.

—O que? Você nos enganou? —Perguntei aflita.

—Espere! Se, isto é, mesmo os pergaminhos não entregue a ela. —Pediu Brenda ainda prostrada ao chão.

—O que? Mas como? —Perguntei assustada.

—Não confio em vocês então quando encontrei mantive segredo.

—Me dê! Isto ficará mais seguro comigo. Eu vou atirar! —Ameaçou Sara apontando a arma para Alana. O índio ficou para paralisado. Sara exaltou-se atirando para cima. Alana ficou apavorada e soltou um grito.

—Victória isto pode me matar?

—Não, mas vai te paralisar até ela arrancar seu coração ou sua cabeça. —Explicou Brenda. Fiquei enfurecida sem saber o que fazer, a água estava invadindo o barco ainda mais rápido.

—Me dê e eu as deixo ir! —Declarou Sara olhando para Marlon. A raiva se acendeu dentro de mim, enquanto observava impotente a água invadir o barco com mais intensidade a cada momento. A situação se tornava cada vez mais desesperadora, e a presença dos pergaminhos nas mãos de Marlon apenas intensificava a sensação de impotência e urgência. A voz de Sara soou firme e determinada, lançando um ultimato a Marlon na esperança de recuperar os preciosos pergaminhos

—Você é mentirosa. Vai matá-las de qualquer forma! —Disse Brenda.

—Me dê ou eu atiro nesta garota! —Sara estava com a arma apontada para Alana.

—Vai atirar na sua sobrinha?

—O que? —Alana ficou sem entender.

—Está é irmã de Ester, mãe da Jade.

—Você. Você. —Alana tentava pronunciar, mas sua boca estava trêmula.

—Você não pode! —Marlon completou. Olhei para Alana que também estava sem entender.

—Não pode machucar nenhuma delas, nem mesmo Victória. Você é patética, morre de amor por Emily e isto a faz fraca. —As palavras do índio cortaram o ar como uma lâmina afiada, causando um turbilhão de emoções dentro de mim. A menção a minha mãe, Emily e a acusação de fraqueza mexeram com minhas entranhas, deixando-me aturdida e desorientada. A confusão se misturava com a raiva e a tristeza, enquanto eu tentava processar a informação e compreender a verdade por trás das palavras duras que foram proferidas. Os sentimentos se entrelaçavam em meu peito, formando um nó apertado de incertezas e questionamentos, enquanto eu lutava para encontrar a clareza em meio à tempestade emocional.

—Espere! Minha mãe?

—Victória! O legado é seu! —Marlon jogou os pergaminhos em minha direção, ligeiramente peguei. As palavras dele ecoaram em meus ouvidos enquanto segurava os pergaminhos em minhas mãos trêmulas. O peso do legado repousava sobre meus ombros, uma responsabilidade que eu nunca imaginei ter. Antes que pudesse processar completamente a situação, um disparo ecoou pelo ar, seguido pelo som de um corpo caindo no chão. Olhei em choque para Sara, que acabara de atirar em Marlon. O horror tomou conta de mim ao testemunhar aquela cena de violência.

—Meninas! Correm! Vão! Agora! —O grito desesperado de Brenda cortou o ar, ecoando em meio ao caos que nos cercava. Seus olhos transmitiam urgência e determinação, sabendo que sua vida estava por um fio. Antes que pudéssemos processar completamente a situação, um disparo rasgou o silêncio, atingindo Brenda em um ato cruel de violência. Ainda atordoadas pelo momento, Alana e eu compartilhamos um olhar repleto de medo e determinação. Sabíamos que nossa única opção era correr, escapar daquele pesadelo que se desenrolava diante de nossos olhos. Sem hesitar, movidas pelo instinto de sobrevivência, lançamos em direção ao oceano.

As ondas do oceano estavam violentas e o vento soprava forte em nosso rosto enquanto nadávamos com todas as forças. Olhei para trás e vi que Sara estava nos perseguindo, nadando com habilidade. O barco havia explodido em chamas, criando uma fumaça espessa que dificultava nossa visão. Nadamos ainda mais rápido, minha mente trabalhando em uma solução para escapar daquela situação perigosa.

—Não! Vocês não podem fugir! —Sara gritou pulando do barco também.

Nadamos com toda a força que tínhamos, nossos corpos cansados lutando contra as ondas revoltas. Cada braçada era uma batalha contra a exaustão e o medo que nos acompanhavam. Nossos pulmões imploravam por ar, mas não podíamos nos permitir parar.

Nadamos lado a lado, impulsionadas pela determinação de escapar. Ondas poderosas nos desafiavam, empurrando-nos para trás, mas nossa vontade era mais forte.

Cada passo que nos aproximava da costa parecia uma corrida contra o tempo. Nossos pés afundavam na areia úmida, impulsionando-nos adiante, enquanto a angústia preenchia nossos corações. O som das ondas quebrando contra a praia se misturava ao nosso ritmo acelerado, como se a natureza testemunhasse nossa fuga desesperada.

Quando alcançamos o ponto em que a água encontrava a terra, não hesitamos em dar um salto de fé. A incerteza do futuro se misturava à nossa sede por liberdade. Sabíamos que a batalha não havia terminado, que ainda enfrentaríamos inúmeros desafios pela frente.

—Esperem! —Sara gritou nós perseguindo.

—Victória, corre! Eu vou encontrar Nicolas e Alice! Fuja com os pergaminhos! —Minha irmã pediu desesperada quando pisamos em terra firme.

—Alana, não a deixe encontrá-los. —Gritei correndo pela praia, minha mente se encheu de incertezas. Alana, minha irmã mais velha, corria incansavelmente em meio à floresta, e eu seguia em outra direção com os pergaminhos em minhas mãos. Não podia arriscar que Sara os encontrasse e os levasse para o mal.

Mauizapa, Vega Baja, 28 de junho de 2020, 04:05 PM.

Com o coração acelerado, continuei a correr sem rumo, sem saber para onde deveria ir. Meus pés se afundavam na areia fofa da praia e meu fôlego começava a falhar, mas eu não podia parar.

De repente, me lembrei de Brenda e Marlon, que ficaram no barco presos pelas balas paralisantes que os levariam a uma morte afogada. A sensação de impotência me invadiu, e a dor da perda me atingiu em cheio.

Decidi, então, vingar a morte deles. Corri ainda mais rápido, tentando escapar de Sara, que ainda me seguia. A paisagem mudou, e eu cheguei ao fim da linha: um penhasco que se estendia à minha frente. Tentei desesperadamente correr para outro lado, mas era tarde demais. O precipício era a única saída, e eu teria que enfrentá-lo.

—Não! —Gritou Sara aproximando.

—O que sabe da minha mãe?

—Emily está trabalhando comigo, confia em nós. Venha! Podemos salvar o mundo agora, eu tenho a cura.

—Não vou deixar você vencer!

—Ester... ela é diferente de nós. Ela tem poderes que vão além da nossa compreensão. Se ela colocar as mãos nos pergaminhos, poderá usá-los de uma maneira perigosa e destrutiva. Ester não busca a cura ou a salvação, ela busca o poder absoluto.

—Seu governo acaba aqui! —Me aproximei da beirada do precipício e deixei meu corpo tombar levemente para trás. Segurei firme o livro.

—Não! —Sara gritou uma última vez.

A colina diante de mim parecia assustadoramente alta, suas encostas íngremes e o fundo inalcançável. A sensação de vertigem tomou conta de mim enquanto eu encarava o abismo abaixo. Sem poder evitar, meu corpo despencou, caindo descontroladamente e chocando-se violentamente contra o chão.

Apesar do impacto doloroso, mantive uma única preocupação em mente: proteger o livro que segurava em minhas mãos. Eu o segurei com firmeza, como se fosse a única coisa que pudesse garantir a minha sobrevivência naquele momento. Acreditei por um instante que aquele seria o fim de tudo, que minha jornada terminaria ali, no abismo obscuro daquela colina.

No entanto, Sara não aceitou a derrota tão facilmente. Determinada a me resgatar do fundo do morro, ela agiu rapidamente com a ajuda de Emily, minha mãe.

Depois que me separei de Alana, ela cumpriu com o combinado e seguiu em frente para encontrar Nicolas, Ethan e Alice. Eles estavam sentados em uma pedra, cercados pela densa vegetação da floresta. Pareciam perdidos e desolados, sem saber para onde ir ou o que fazer. Alana se aproximou deles com cautela, tentando não os assustar ainda mais.

—Temos que fugir! Estamos sozinhos agora! Todos os outros estão perdidos ou infectados. Se não sairmos daqui agora será nosso fim. —Informou Alana aproximando-se do grupo, ela estava muito deprimida e muito nervosa, quase chorando.

—Onde está Victória? —Indagou Nicolas, sua voz carregada de preocupação e ansiedade. Alana permaneceu em silêncio, evitando o olhar de Nicolas, o que aumentava a inquietude no ar.

—Alana, onde ela está? —Insistiu Nicolas, desesperado por uma resposta que não vinha.

—Ela...ela...—Alana tentou falar, mas o choro intenso tomou conta de seu corpo.

—Me desculpe! Ela me forçou a vir! Eu não tive escolha! —Ethan abraçou sua amiga, tentando consolá-la.

—Victória está morta? —Questionou Alice, que também se emocionou com a situação, retirando sua máscara. Alana continuou chorando no colo de seu amigo, que insistia em esconder suas lágrimas, assim como Nicolas, que retirou sua máscara e se virou para limpar o rosto.

—Desculpe, Ethan! Desculpe! —Minha irmã suplicava, aumentando de forma sucessiva seus soluços perdidos em suas lágrimas.

—Tudo bem. Vai ficar tudo bem! —Ethan tentou tranquilizá-la.

—Não, não vai. Eu não consegui salvá-los! Fui fraca! Eu não consegui! —Alana chorava intensamente, tentando soltar as palavras, mas estava profundamente comovida. Sua dor a fez cair de joelhos ao chão, onde continuou chorando de forma árdua, em um lamento que parecia não ter fim.

—Alana! —Seu amigo estava muito preocupado e Nicolas continuou paralisado, de costas para todos encobrindo seu choro.

—Eu não consigo. Não consigo sozinha! —Ela chorava com a mão no coração. Alana soluçava, suas lágrimas misturando-se ao lamento desesperado que escapava de sua garganta. O peso da responsabilidade e a sensação de ter falhado em proteger sua irmã pesavam sobre ela como uma âncora, prendendo-a à angústia e ao remorso.

Ethan, com lágrimas nos olhos, segurava firmemente as mãos trêmulas de Alana, transmitindo um apoio silencioso e uma presença reconfortante. Ele sentia a dor dela penetrar em seu próprio coração, a culpa que ela carregava parecia sufocante. Ele ansiava por encontrar as palavras certas para ajudá-la a encontrar um fio de esperança.

—Alana levante-se! —Ethan insistia.

—Levante-se! Não podemos fazer nada sem você! —Ethan estendeu a mão e a garota sentiu-se mais confiante, logo limpou os olhos e vagarosamente transtornada levantou-se com ajuda de Ethan que passou levemente os dedos no seu rosto macio limpando sua tristeza, ela engoliu o choro retomando seu fôlego e passou suas informações alteradas sobre o ocorrido.

—Sim. Sara matou todos. Victória estava com os pergaminhos quando fugimos, ela me obrigou a encontrar vocês e prometeu que mataria Sara com a ajuda de Brenda. Mas ambas foram acertadas com tiros na cabeça. Ainda não satisfeita Sara matou também o índio Marlon e deixou todos os corpos afundar-se no barco. Ela é mesmo minha tia, irmã da minha mãe. Não conseguiu me matar, não me seguiu depois que eu fugi. Não pude carregar nenhum deles. Fui obrigada a ver todos morrer! Nunca vou esquecer-me disto! —Alana distorceu um pouco a história para que todos pudessem seguir em frente. Nicolas virou-se com o rosto limpo, não queria demonstrar seus sentimentos.

—O que vamos fazer agora? Estamos sozinhos? —Perguntou Alice preocupada.

—Vamos fugir! —Disse Alana limpando seu choro.

—Por quê? Não adianta mais. Você já está infectada! —Informou Ethan tentando segurar Alana por perto, agora ele tinha um bom motivo.

—Podemos salvar Alice e Nicolas.

—Ela? Ela nem se quer pode andar! — Indevidamente Ethan expressou-se.

—Ele tem razão! Eu estou pronta! Precisa me transmutar. —Pediu Alice.

—Não! Eu não vou deixar isto acontecer com você! Acredite é ruim!

—Como pode ser ruim se você não se lembra! Estava inconsciente. —Defendeu Alice.

—Não. Não vamos escolher o caminho mais fácil! Vamos fugir! —Alana elevou sua voz.

—Eu não posso! —Nicolas estava com a cabeça baixa olhando para o chão.

—Não posso deixá-la novamente!

—Nicolas, por favor! Ela está morta! Precisamos continuar! Confia em mim! —Disse Alana aproximando-se.

—Não! Não! Você está contaminada! —Ele exclamou com horror, afastando-se de minha irmã como se ela fosse uma ameaça iminente. Seus olhos arregalados refletiam o medo que o consumia, e ele rapidamente recolocou a máscara protetora em seu rosto. Alice, seguindo seu exemplo, também cobriu seu rosto com a máscara, criando uma barreira de segurança entre eles e Alana.

O ar ficou carregado de tensão e desespero, enquanto Alana, com lágrimas nos olhos, sentia seu coração se partir diante da rejeição impiedosa de seu amigo. Sua expressão de incredulidade e tristeza profunda era comovente, enquanto ela tentava em vão encontrar palavras para se defender.

O silêncio pesado envolvia o ambiente, interrompido apenas pelos soluços abafados de Alana. O grupo estava mergulhado em uma atmosfera sombria e fragmentada, onde a separação entre eles se tornou uma dolorosa realidade. As máscaras que cobriam seus rostos eram um lembrete constante da doença que pairava sobre eles, separando-os não apenas fisicamente, mas também emocionalmente.

Alana, agora isolada, sentiu a solidão lhe invadir, seu corpo tremendo com a dor e a tristeza que emanavam de suas entranhas.

—Como vamos sair daqui? —Ethan perguntou tentando mudar o clima entre os dois.

—Quanto tempo você ficará consciente? —Perguntou Alice.

—Vou perder a consciência primeiro. Precisamos encontrar as drogas. —Explicou Ethan.

—Ethan! O que vamos fazer? —Perguntou Alana.

—Não vai dá tempo de você nos levar. —Disse Alice.

—Tenho numa ideia, mas vocês não vão gostar! —Opinou Ethan decidido a ajudar Alana a salvar Nicolas e Alice.

—Está tudo bem. Nossa única chance de escapar daqui é encontrar um avião, e por sorte eu sei onde um está localizado. No entanto, devemos ter cautela, pois pode haver contaminados por perto. Além disso, posso tentar entrar em uma das propriedades de meu pai e buscar as substâncias necessárias. Precisaremos nos manter acordados pelo tempo suficiente para encontrar o abrigo subterrâneo! —Ethan sugeriu. A tensão pairava no ar, e a urgência da situação se fazia cada vez mais evidente. Cada palavra pronunciada carregava consigo a determinação de sobreviver, mesmo diante de um mundo mergulhado no caos.

—Ethan! Não! Não é uma boa ideia!

—Confia em mim. Só temos isto! —Insistiu ele.

—Eu escolho ficar! —Disse Alice.

—Nada disto, eu sou a mais velha aqui, eu vou decidir por você!

——Cada passo que não posso dar é uma lembrança cruel da minha incapacidade. A cada dia que passa, a sensação de impotência se intensifica, como uma âncora que me prende ao chão, me impedindo de avançar. O peso da minha deficiência física parece insuportável, uma carga que carrego nas minhas costas a cada momento. A sensação de impotência é avassaladora, uma ferida aberta que nunca cicatriza.

—Alice. —Alana tentou interromper.

—Sinto-me limitado em tudo o que posso fazer, condenado a uma vida de dependência e restrições. É uma batalha diária contra a autocomiseração e a sensação de estar preso em um mundo que se move rapidamente, enquanto estou estagnado. —Alice concluiu.

—Lamento prima, mas não vou deixar você se contaminar!

—Bem, eu vou indo! —Disse Ethan.

—Por favor, não demore! Você precisa voltar! —Alana estava nitidamente preocupada com seu amigo e então o abraçou como se fosse a última vez que o visse.

—Eu retorno! Prometo! Fiquem na beira da praia, antes do anoitecer eu chego! —Eles se abraçaram novamente e despediram-se.

—Ethan! —Nicolas chamou.

—Não morre! —Ele balançou a cabeça e afastou-se.

***


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