Cante Comigo

By YasmimMahon1

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# COMPLETO # Diferente das histórias que mostram os mocinhos após as atribuições e logo vem a mocinha e vivem... More

Prólogo
Capitulo Um
Aviso
Capitulo 2
Capitulo 3
Aviso
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Aviso
Capítulo 7
Final do Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capítulo 10
Bônus
Comunicado
Capítulo 12
Fique Comigo
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 - Penúltimo
Atençao
Capitulo 20 - Final
Fique Comigo

Capitulo 11

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By YasmimMahon1

                  

Chegueiiiiii !!!

Mais um capítulo pra vocês, espero que gostem :***


Emily Martin

Estou procurando minha irmã já faz uns dez minutos e não a encontro, pra que essa imensidão de casa pra um homem só eu não sei, eu levaria uma semana pra arruma-la, claro ele não deve arrumar nem a cama, tenho que ver com o Trevor a questão dos empregados já que eu e minha irmã iremos morar aqui não ira custar nada ajudar nas coisas.

- Finalmente te encontrei Clara. – No corredor, juro que já tinha passado aqui umas duas vezes, e ainda a encontro com o Trevor.

- Estávamos pegando um ar lá fora, aconteceu alguma coisa?

- Precisamos conversar.

- Claro. – Ela olha hesitante pra Trevor, esses dois estão escondendo algo.

- Trevor me desculpe por hoje cedo, não quis descontar em você.

- Tudo bem Emy, fico feliz que tenha descontado em mim. – Aii assim eu morro de vergonha mais ainda.

Minha irmã pisca os olhos com cara de besta pra ele, só faltava essa, duas babonas.

- Você sabe me dizer se o Sam tem empregados, essa casa é muito grande e até agora não vi ninguém.

- Tem sim, a empregada vem sempre que o Sam esta em casa, temo que agora ela virar todos os dias, tenho que ligar pra ela, o jardineiro vem uma vez na semana e ele mesmo verifica a piscina e se precisa de algum reparo na casa.

- Pensei que haveria mais.

- O Samuel não parava em casa então não tinha necessidade.

- Eu e a Clara podemos ajudar nesta parte, evitando ao máximo a bagunça e na cozinha.

- Eu sou uma negação na cozinha maninha, essa parte é toda sua. – Diz minha irmã, limpeza e cozinha não é com ela.

- Você fica com a louça Clarinha, não se preocupe. – Pisco pra ela e ela solta um "droga" baixinho fazendo Trevor rir.

- Vou deixar as duas conversarem e resolver alguns assuntos com o Sam. – Ele beija o rosto da Clara, ai tem – Qualquer coisa é só me chamar.

Espero o Trevor sair de vista e vou logo perguntando.

- O que esta acontecendo entre vocês dois??. – Ela me olha assustada. – E não me olhe com essa cara Clara.

- Nada maninha, ele só é uma boa pessoa.

- Ele é uma pessoa ótima na verdade, eu te entendo, mesmo você não querendo falar comigo.

- Ele me passa uma confiança que nunca senti com o Max, eu vejo sinceridade nos seus olhos.

- O Max vivia na mentira, ele não passava sinceridade nem amor pra você Clara. – Seus olhos caem entristecidos e me arrependo de ter falado. – Esquece ele maninha, olha não foi pra falar disso que te chamei aqui .

- Foi pra que então ? , eu esqueci de alguma coisa?

- Não, relaxa, o que você acha da mudança ?

- Eu acho o máximo, tirando o fato de que poderemos mandar mais dinheiro pra nossa mãe.

- Verdade, não tinha pensado nisso. – Acho que assim ela nos perturbara menos.

- E ainda não vai ser grande coisa maninha, alugamos aquele apartamento já com os moveis, catamos nossas poucas coisas e viemos pra cá em poucas horas.

- É verdade. – Não sei se quero isso ainda.

- Você não tem muito o que pensar Emy, ele não pode ficar aqui sozinho.

- Você tem razão, vou contar a ele nossa decisão. – Murmuro derrotada.

_________________________________________________________________________________

Samuel Matthew

Meus pais já vieram duas vezes se despedir de mim, tenho certeza que minha mãe esta com peso na consciência por ter que partir e me deixar aqui.

- E se você for morar conosco filho, hem ?! eu poderia cuidar de você melhor. – Minha mãe me propõe pela segunda vez.

- Mãe eu vou ficar bem, não se preocupe.

- Muito fácil falar, quem esta com o coração na mão aqui sou eu.

- O Trevor e a Emy estarão aqui comigo.

- Pode ir tranquila dona Marta eu vou cuidar dele vinte e quatro horas por dia, me mudo pra cá ainda hoje. – Diz uma Emy entrando no quarto.

Meu peito infla de felicidade e meu corpo relaxa, estava com medo de que ela me deixasse, sei que não foi uma proposta muito descente de se fazer, mas não quero ter que passar por isso outra vez e ter que contratar alguém somente pra dormir comigo, só quero ela comigo, a Emy se transformou em minha base.

- Ai minha filha – Minha mãe da um abraço nela. – Você não sabe como fico feliz com a noticia, isso me deixa mais tranquila.

- Pode deixar que vou ficar de olho nele e qualquer coisa eu te ligo. – Emy diz e pisca pra mim.

- Eu estou perdido. – Falo brincando com as duas.

Depois de receber vários beijos e conselhos dos meus pais do tipo " o que você precisar não hesite em nos ligar" , " Faça tudo direitinho, tome os remédios"  ou os do meu irmão, " Não seja um ogro com a Emy, agarre ela ou eu pego" , não queiram saber minha resposta pra ele, não fui nada educado, eles partiram com minha mãe ainda com lagrimas nos olhos, posso dizer que ficarei morrendo de saudades dela, ela é minha amiga, é ela quem sempre esteve do meu lado em todos os momentos, eu a amo mais que tudo mas eu preciso de um pouco de liberdade, uma coisa que eu não tenho a tempos, parece que estou sempre sendo vigiado.

- Posso entrar. – Clara coloca a cabeça na porta e pergunta.

- Claro, já tenho que tomar outro remédios ? – Não aguento essas pílulas, nunca consegui engolir essas coisas direito, tenho a sensação de que vou me engasgar sempre.

- Não, não – Ela fala parecendo sem graça. – É que a Emy esta na cozinha fazendo a janta e o Trevor foi na casa dele pegar umas roupas, então sobrou eu e você, já que vamos morar juntos... – Eu dá de ombros.

- Aaah ... então quer conversar ? – Não sei o que dizer.

- Clarooo... chega pro lado ai. – Ela vem toda alegre, gargalho.

- Claro, sinta-se na sua cama. – Ela da pulinhos e bate palma.

- Você é tão legal.

- Obrigado. – Sorrio , já que ela esta aqui porque não aproveitar e conhecer mais da família delas, ela parece falar mais que a Emily. – Então vocês moram aqui nos EUA a quanto tempo?

- Vish, eu tenho cinco anos aqui e a Emy seis.

- Já faz um bom tempo, quem trouxe vocês pra cá ?

- Ninguém, a Emy conseguiu uma bolsa pra faculdade aqui, depois de um ano ela juntou dinheiro e me mandou. – Ela fala com a voz baixa, toda a animação de antes se foi.

- Desculpas não queria te perturbar.

- Não é nada, é que tudo isso foi motivado pela morte do nosso pai, ele e a Emy sempre foram muito unidos e a morte dele acabou com ela sabe.

- Imagino, mas vocês não tem mais ninguém lá ?

- Temos sim, nossa mãe e avó ficaram lá.

- Vocês devem morrer de saudades delas.

- Tudo mudou quando o nosso pai morreu, minha mãe passou a culpar a Emy e sobrava pra mim também e nossa avó não sai da cama a anos, saudades talvez não seja uma palavra adequada.

- Porque sua mãe culparia a Emy por isso ? – Que tipo de mãe faria isso ?!?

- Não posso falar sobre isso, a Emily não gosta.

- Tudo bem, não quero ser intrometido. – Sorrio pra ela, mas ainda vou descobrir sobre isso. – O que vamos fazer ?

- O que o Famoso Samuel gosta de fazer? – Ela me da um sorriso de matar qualquer homem, só não me afeta pois já me perdi em outro.

- huuum... não sei o que tem pra fazer nessa casa.

- Cê ta brincando né ?!?? , esse lugar é incrível, vamos pra sala de vídeo ?

- Sua irmã não vai gostar disso, ela me mandou ficar de repouso...

- Eu te ajudo, você não vai fazer esforço nenhum. – Ela parece uma menininha levada – Esta com medo da senhora brava ?

- Eu não, e por acaso eu lá tenho medo de mulher...

- Sei lá, to te conhecendo agora. – ela da de ombros – Mas da Emy você deveria ter. – Eu já tenho, mas ninguém precisa saber.

- Ok, pega a cadeira e me ajuda, mas eu escolho o filme.

- Iiiih, vamos escolher juntos, agora eu moro aqui também. – Sorrio, gosto dela, engraçada e ainda me trata como um pessoa normal.

Saímos do quarto fazendo o mínimo possível de barulho, igual a duas crianças indo aprontar escondidas da mãe, o meu mini cinema ficava no final do corredor, a Clara parecia uma que ia explodir por ir lá, eu nunca dei muita bola pra isso, desde que comecei a tocar sempre que tinha tempo livre eu me trancava no estúdio, musica sempre foi minha vida.

- Misericórdia, esse corredor pareceu mais comprido do que já é. – Ela coloca a mão no peito. – Me senti em um filme de ação, a qualquer momento alguém iria nos pegar. – Gargalho alto, ela é doida.

- Confesso que pensei que a Emy iria sair de algum buraco a qualquer momento. – Caímos na risada juntos.

Ela me ajuda a sentar no sofá e juntos escolhemos um filme, claro depois de uma breve discussão de qual assistir.

- Ok, você venceu senhor Matthew, " Os Vingadores".

- O dois , o primeiro eu já assisti.

- Mas eu não, então você terá que ver o primeiro comigo, depois assistimos o dois.

- Mulheres...

- Xiiiiuu... já esta começando. – Realmente , mulhereees....

Não posso reclamar, posso assistir esse filme mil vezes e sempre vou rir, adoro eles.

Assistimos ao filme gargalhando juntos, parece que ganhei uma irmã, o tempo todo ela ficou implicando comigo.

- Achei vocês dois hem... – Trevor fala entrando na sala. – O que vocês estão fazendo aqui?

- O que essa sala foi feita pra fazer, assistindo filme.

- Acabamos de ver " Os Vingadores " , agora vamos ver o dois, quer se juntar a nós?  - Clara fala com um certo brilho nos olhos, ele é um filho da mãe de sorte.

- A Emily pediu pra vir aqui chamar você pra jantar, ela viu vocês vindo pra cá.

- Ela esta muito brava? – Pergunta Clara, eu também quero saber.

- Ela estava era rindo de vocês, disse que parecia duas crianças fugindo .

- Que alivio, agora me ajuda aqui seu gay.

- Que educado você maninho.

Diferente do que eu imaginava não vou jantar no quarto, fomos direto pra sala de jantar, a Emily já estava colocando a mesa.

- Ah, olha os dois fugitivos ai, foi bom o filme?

- Foi ótimo, obrigado. – Respondo, uau que mudança de humor, ainda hoje estava toda nervosa.

- Fiz carne assada com batatas e arroz, espero que gostem.

- Parece bom pra mim.

- É uma delicia a comida dela, vocês vão amar.

- Vou te ajudar a pegar a panela. – Diz Trevor, eu gostaria de ser o cara a ajuda-la a pegar a panela, merda de perna.

- Tudo bem ai Sam? – Clara me pergunta.

- Não te...

- Interessa ?!? , se não eu não me daria ao trabalho de me preocupar e perguntar.

- Me desculpa, não quis ser grosso.

- Ciúmes do Trevor?

- Não. – Não dele, somente raiva de mim mesmo por não poder fazer nada.

- Relaxa e aproveita o momento.

- Você tem razão. – Relaxar , respira Sam e relaxa.

Emily me serve e logo depois se serve, percebo que Clara faz o mesmo por Trevor, ficaria feliz de velos juntos, ela se mostrou uma pessoa boa e meu irmão merece, depois de anos sem ninguém ao seu lado.

- Nossa como isto esta bom Emy. – Falo ainda saboreando a janta.

- Obrigada, fico feliz que tenha gostado.

Depois da janta Emy pede pra que Trevor leve a Clara em casa para que possa buscar uma mala com roupa pras duas e finalmente ficamos sós.

- Ainda esta nervosa meu anjo ? – pergunto enquanto ela flexiona minha perna, pro ultimo exercício do dia.

- Eu não estava nervosa.

- Ah você estava sim, muito nervosinha. – Aproveito que ela perto e acaricio sua perna. – Já acabou ?

- Acabei sim, como esta se sentindo ?

- Com uma dorzinha aqui na boca, acho que só vai melhorar com um beijo seu. – Falo como se realmente tivesse sentindo dor.

- Somente um beijo? – Ela faz biquinho.

- Vamos colocar uma meta de mil beijos, preciso te beijar agora.

Ela vem bem de vagar pra minha tortura, se abaixa e eu agarro sua nuca a trazendo pra mim e mergulho em seus lábios, é a melhor coisa que já senti, invadir sua boca e ser retribuído com sua língua na minha faz o desejo que sinto por ela me encher mais ainda, mordo seus lábios e ganho um gemido baixinho com meu nome, seguro sua cintura e a trago pra mais perto.

- Meu anjo, você é a melhor coisa que já me aconteceu. – Falo beijando seu pescoço e descendo pela sua clavícula.

Vou beijando ela e afastando a alça da sua camiseta, agarro sua perna e a coloco em volta da minha cintura, seu encache é perfeito em mim.

- Sam não deveríamos fazer isso. – ela diz sem parar de me beijar. – Não quero fazer simplesmente sexo, quero fazer amor.

- Mas é isso que eu vou fazer. – Pego seu rosto e olho em seus olhos. – Eu vou amar você, posso ?

Ela apenas assente e eu arranco sua blusa e beijo seu colo e vou descendo  abro o fecho do seu sutiã e paro pra contemplar a bela visão a minha ventre, ela é linda e toda minha, seguro um dos seus seios com minha mão e ela joga a cabeça pra trás se levantando deixando o outro perto da minha boca e eu o tomo com desejo que sinto por ela.

- Quero ser sua Sam, preciso de você. – Ela desce da minha cintura e desabotoa minha bermuda e vai descendo.

Neste momento eu paraliso, a vergonha toma meu corpo, olho pra minha perna e pra ela, enquanto Emy vai descendo e tento retrair a perna .

- Amor, sou eu a Emy, tudo bem . – Ela beijar a minha perda e o toque dos seus lábios queima meu coração. – Eu amo você assim.

- Você me ama ?? , mesmo assim ? sente desejo por mim ?. – Como se eu mesmo tenho nojo de mim .

- Você é o homem mais lindo que já vi, meu corpo esta em chamas de desejo por você. – ela fala corando tímida.

Ela termina de tirar e tira seu short e calcinha e vem pra mim, se encaixa outra vez na minha cintura.

- Me beija. – E eu a beijo, sinto sua mão pegando a minha e levando até o meio da sua perna. – Esta sentindo o quanto eu desejo você, eu quero você mais que tudo Sam.

Coloco meu dedo nela e ela geme e isso me faz esquecer tudo e eu a tomo, entro nela e descubro o melhor lugar pra se estar, seu corpo me deseja e o meu ao dela, eu fiz amor com ela e fui a um lugar que nunca tinha experimentado ir, eu fui ao céu.

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