PROLIFERAÇÃO

By utopiadela

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CAPÍTULO 01 - A FENDA
CAPÍTULO 02 - O PARADOXO DO AVÔ
CAPÍTULO 03 - O FIM
CAPÍTULO 04 - UM ZUMBI
CAPÍTULO 05 - O LABIRINTO
CAPÍTULO 06 - ALGUNS REFLEXOS
CAPÍTULO 07 - O VIAJANTE DO ANO 2099
CAPÍTULO 08 - UMA DISTOPIA
CAPÍTULO 09 - A TRIBO
CAPÍTULO 11 - O REI
CAPÍTULO 12 - O LEGADO
CAPÍTULO 13 - O PRÍNCIPE
CAPÍTULO 14 - ALGUNS QUADROS
CAPÍTULO 15 - A TRANSMUTAÇÃO
CAPÍTULO 16 - O BARCO
CAPÍTULO 17 - A INCONSCIÊNCIA
CAPÍTULO 18 - A BANHEIRA
CAPÍTULO 19 - O FOGO
CAPÍTULO 20 - O POÇO
CAPÍTULO 21 - SEM CABELOS
CAPÍTULO 22 - AS FLECHAS
CAPITULO 23 - O LABORATÓRIO
CAPITULO 24 - O HOMEM DA INIQUIDADE
CAPÍTULO 25 - A NOVA ORDEM
CAPITULO 26 - OS VIGILANTES
CAPITULO 27 - AS ALMAS PERDIDAS
EPÍLOGO

CAPÍTULO 10 - A MÁQUINA DO TEMPO

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By utopiadela

O índio pronunciou as palavras com uma serenidade impressionante, enquanto os irmãos observavam atônitos diante da resposta inesperada. Seus olhares se encontraram, refletindo uma mistura de surpresa, curiosidade e um leve toque de ceticismo.

O índio, vestido com trajes tradicionais e exibindo traços marcantes de sua cultura ancestral, permanecia imóvel diante deles. Sua postura era firme e enigmática, como se carregasse consigo segredos e conhecimentos além da compreensão comum.

Os irmãos trocaram olhares, buscando pistas um no olhar do outro sobre como reagir à revelação impactante. Era difícil para eles assimilar a ideia de que estavam diante de alguém que afirmava ser do futuro. Suas mentes se enchiam de questionamentos e dúvidas, enquanto tentavam encontrar uma explicação lógica para aquela declaração.

No entanto, ao examinar o rosto do índio, perceberam que havia uma sinceridade genuína em suas palavras. Seus olhos transmitiam uma sabedoria ancestral e uma profunda conexão com algo além do presente. Era como se ele carregasse consigo um conhecimento que transcendia o tempo e o espaço.

Envolvidos pelo mistério e pela curiosidade, os irmãos decidiram abrir suas mentes para a possibilidade de que aquela figura enigmática pudesse realmente ser um viajante do futuro. Uma mistura de admiração e inquietação tomou conta deles, enquanto se preparavam para mergulhar em uma jornada que desafiaria todas as concepções que tinham sobre a realidade.

—Valentim, nos trouxe. Ficamos perdidos, nos desencontramos, e quando conheci Íris já era tarde demais, ele já havia partido. Íris pediu ajuda a Brenda e ela nos recebeu. —Explicou Marlon, a Índia balançou a cabeça afirmando.

—Vieram do futuro? Mas por que papai voltaria para lá?

—Ele queria salvar mais pessoas.

—O que mais sabem sobre nosso pai? Por que nosso DNA é diferente? —Sophia questionou os índios com um olhar sério e inquisitivo. Ela queria respostas claras e precisas sobre a verdadeira identidade de seu pai.

—Nosso DNA foi alvo de inúmeras manipulações pelo governo ao longo dos anos, sofrendo diversos danos e mutações. Infelizmente, a atual pandemia que assola o mundo é apenas o início de muitas outras doenças que virão. Estivemos presentes em laboratórios quando diversos vírus foram criados, células foram transmutadas e o desconhecido foi desafiado, tudo em prol de uma única finalidade: forçar nossa evolução. Entretanto, os responsáveis por esses experimentos tinham a intenção de usar vidas humanas como meros brinquedos e soldados em guerras. Foram inúmeros experimentos sórdidos, com a intenção de nos tornarmos melhores e mais fortes, mas que acabaram resultando em uma sociedade cada vez mais gananciosa e egoísta. Viramos uma nova espécie, a mais destemida e suja da terra, nos nomearam de Wendigos.

—O que é isto? —Sophia perguntou.

—Wendigos são criaturas do folclore das Primeiras Nações, originárias da região da América do Norte. De acordo com a lenda, um Wendigos é uma criatura maléfica que habita florestas e regiões selvagens, e se alimenta de carne humana. Diz-se que Wendigos são seres humanos que foram transformados em monstros após praticarem canibalismo ou terem sido possuídos por um espírito maligno. A aparência de um Wendigos é descrita como sendo esquelética e emaciada, com uma pele cinza ou marrom escura, olhos vazios e uma boca cheia de dentes afiados. Wendigos também são conhecidos por emitirem sons estranhos e assustadores, e por possuírem uma força e agilidade sobrenaturais. A crença nos Wendigos continua a ser uma parte importante do folclore das Primeiras Nações na América do Norte. —Brenda explicou.

—Fomos contaminados, torturados, estudados e obrigados a tornarem-se cobaias de experimentos aterrorizantes, eles enganaram nações com promessas milagrosas. Os líderes dominaram o povo, com alvoroço convencia-os de doenças sérias e vacinas falsas. Com o passar dos anos, sofremos mutações, ficamos mais fortes, inteligentes e também mais insensíveis. —Marlon continuou.

—Após as Guerras nucleares, o mundo se transformou em um cenário desolador e sombrio, onde a sobrevivência se tornou uma batalha diária e desumana. A caça tornou-se o único meio de garantir a alimentação, mas logo chegamos ao limite de nossa própria natureza, tendo que recorrer ao canibalismo para sobreviver. Nesse ambiente hostil, até mesmo o reino animal passou por uma metamorfose, desenvolvendo habilidades antes inimagináveis para enfrentar o caos. Contudo, nossa espécie estava demasiadamente ocupada, obcecada por nossas próprias ambições, e isso nos tornou cegos para o que realmente importava. —Brenda concluiu.

—Este vírus que estão chamando de peste sangrenta, vai estar presente no futuro? Não há cura? Nunca encontraremos? —Perguntou Sophia.

—O vírus irá se transmutar? —Perguntou Ryan.

—Todas as formas de cura serão suprimidas pelas autoridades. Esta doença vai ser o novo câncer da sociedade. Eles não querem sobreviventes, os recursos serão escassos e farão qualquer coisa para reduzir a população. Nosso cérebro, a princípio, será aprimorado. Nossos QIs aumentarão de maneira drástica, e seremos ainda mais aptos, resilientes e habilidosos. Seremos uma nova espécie, adaptada a um mundo pós-apocalíptico.

—Isto explica por que Valentim teve facilidade e sucesso na criação da máquina. —Completou a Índia.

—De fato, nossa evolução nos permitiu alcançar níveis de inteligência inimagináveis para a maioria dos humanos. Nossos reflexos foram aprimorados a ponto de muitos serem capazes de prever o futuro usando apenas a lógica. Nossos sentidos também foram ampliados, permitindo que possamos perceber o mundo de maneira mais completa e profunda. Somos mais resistentes a doenças e nossos corpos são capazes de se curar rapidamente. Enfim, nossa evolução foi um salto gigantesco na evolução humana, mas ao mesmo tempo, nos tornamos seres isolados, incompreendidos e até mesmo temidos pela sociedade. —O índio respondeu Sophia.

—Isto é fascinante! Nós somos uma arma! Não só sobreviveremos a este caos como também iremos evoluir. —Tia Sophia ficou contente.

—Você não está entendendo. Quer deixar as coisas como estão? Mesmo que cheguemos a esta ascensão não sobreviveremos no futuro. —Explicou papai.

—Nossos filhos vão!

—Embora pareça correto deixar o futuro acontecer sem intervenção, o fato é que estamos destinados a um fim trágico, a menos que ajamos agora. Temos a oportunidade de salvar a todos se impedirmos a quebra do primeiro selo. Se conseguirmos, poderemos erradicar o vírus e acabar com a evolução desenfreada, evitando assim futuras guerras e salvando a humanidade da autodestruição. Esta é a cura definitiva que tanto procuramos. Precisamos agir agora antes que seja tarde demais. —Explicou a índia, com determinação em sua voz.

—Também impedirá nossa evolução, seremos mais fortes e inteligentes. Vocês são como nós, e só estão aqui por nossa causa e agora querem nos exterminar? —Sophia falou com veemência, sua voz soando como uma mistura de raiva e frustração. Ela sabia que a proposta de parar a evolução significava condenar a humanidade a uma existência limitada e estagnada, sem progresso e sem esperança. Ela olhou para a índia com um misto de incredulidade e tristeza, incapaz de entender como alguém poderia desejar tal destino para si mesmo e para os outros.

—Não dá para mudar. Livre arbítrio não existe. E quanto a todas as coisas que já aconteceram no futuro? Acreditam que podem apagar isto? —Retrucou o índio.

—E se todas as coisas que já aconteceram no futuro exclusivamente foram por consequência de nossos atos, nossas viagens? Aqui, agora no presente. —Sophia defendeu.

—Só há uma forma de resolvermos estes paradoxos! —Papai olhou para a máquina.

—Nós vamos trazer mamãe de volta, este sempre foi o plano. E mais do que isso, vamos encontrar a cura para essa doença e formar um exército para destruir os rebeldes. —Papai completou.

—Este é um enorme erro. Trazer essas pessoas aqui só vai causar uma guerra ainda maior. As pessoas não são mais as mesmas. Nós evoluímos. Quanto mais aumenta nossa inteligência, mais nos tornamos frios e desumanos. Temos uma maior tendência a nos tornar psicopatas e a cometer atos violentos. É preciso pensar duas vezes antes de agir e avaliar as consequências. Os contaminados não são o grande problema do mundo. Nós somos! —Respondeu o índio.

—Você também pode estar errado! Agora nos diga! Como criamos a energia? —Perguntou Sophia.

—Ela tem razão. Somos os únicos que podem salvar estas pessoas agora. Não sabemos criar energia, mas temos está. —A índia mostrou um frasco com um líquido escuro.

—Vocês terão que nós matar. Não é tão fácil assim. Eu insisto, somos insólitos, depois que a ascensão aconteceu quanto mais racional somos, mais perigosos acreditamos ser. Apenas 40% da nossa espécie têm compaixão e resistem ao prazer da carne. Esta é a pequena porção que não sofrerá com a psicopatia, os demais são bem prováveis que não se responsabilizarão pelos seus atos, eles não se culpam por semear o mal, logo são mais propícios a serem cruéis. Como eu disse, somos a verdadeira ameaça deste mundo, não estes eivados medíocres. —Marlon insistiu.

—Podemos ser o problema, mas também podemos ser a solução. Precisamos tentar. Eles dependem da nossa contribuição, podemos descobrir a origem e impedir, cortaremos o mal do mundo. —Insistiu a Índia.

—Sim. Uma hora teremos que lutar. Em poucos dias a raça humana será quase exterminada. Acham mesmo que devemos ficar parados esperando milagrosamente por uma cura? —Disse Sophia nervosa, ela não era uma pessoa de muita fé.

—Eu já disse a vocês! A cura será criada! —Respondeu o índio.

—Até quando? Quanto de nós morrera até lá? Não vou perder mais ninguém da minha família! —Papai desabafou.

—Vocês não entendem? Vão travar uma guerra entre duas espécies! Quais as chances de vivermos em perfeita harmonia quando não podemos nem se quer fazer isto com nós mesmos!

—Então é isto? Querem virar as costas para estas pessoas? Deixar todos morrerem aqui. Você já é insano por pensar assim, não pode ignorar isto e continuar suas vidas como se nada estivesse acontecendo. —Respondeu Ryan.

—Vocês não entendem! Íris me pediu que os deixasse em segurança, é isto que estou tentando fazer. Sophia diga a eles. Impedir a evolução não vai salvar esta gente. Brenda você mesma disse que estamos predestinados ao fim.

—Nossa segurança, e nossa evolução não importam quando há milhões de pessoas lá fora morrendo. Nós somos os donos da máquina então decidimos o que fazer. E eu digo que vamos criar um exército para combater este vírus. Há mais alguém aqui que não esteja de acordo? —Gritou Sophia. Todos os índios concordaram com a ideia.

—Estão cometendo um grande erro. Não há mais salvação para esta gente!

—Se querem salvar estas pessoas então vamos fazer isto. Precisam buscar suas filhas, ficaram seguras aqui. —Explicou a índia.

—Brenda! Não posso acreditar que você está do lado deles, nós viemos do futuro, você não vivenciou tudo, não sabe como é. Trazer todos estes males é um grande erro.

—Posso buscar as garotas. —Respondeu a Índia ignorando totalmente Marlon.

—O prendam, quero ter certeza de que não vai estragar nossos planos. —Pediu Sophia aos índios.

—Não podem colocar meu próprio povo contra mim. —Gritou o índio.

—Vocês querem salvar estas pessoas ou não?

—Não façam isto. Vocês vão morrer. Estou tentando salvá-los. —Continuou o índio, mas o seu povo decidiu seguir as ordens dos gêmeos. O índio foi acorrentado, Ryan se aproximou e tampou sua boca.

—Você fala demais. —O índio insistiu em gritar, tentando impedi-los de viajar.

—Não sabemos como ela conseguiu, mas sabemos que é isto que vai fazer a máquina funcionar! —Disse a Índia segurando o frasco.

—Esta seria nossa chance de descobrir como criar isto. —Disse tia Sophia pegando o frasco. O índio viu que ela estava perdendo o foco e tentou gritar.

—Sophia! Precisamos trazer a mamãe de volta, salvar estas pessoas, nós descobriremos isso no futuro. —Disse papai tentando confortá-la.

—2099! —Sophia respondeu. O índio continuou a gritar tentando impedi-los, mas os gêmeos insistiram, despediram-se, entraram na máquina e ansiosamente aguardaram o portal abrir-se.

Orocovis, 22 de junho de 2020, 08:01 PM.

Incansavelmente continuei vasculhando o laboratório em busca do livro, sem muita esperança. Por um momento, cogitei a ideia de revelar toda a verdade à minha irmã, mas se o livro era tão valioso quanto Ethan afirmava com tanta convicção, não podia confiar nem mesmo na minha própria família. Meu plano era encontrá-lo e escapar dali o mais rápido possível. O telefone da residência começou a tocar, mas as meninas pareceram ignorar o chamado. Subi as escadas com pressa para atender.

—Ayla Victória? —Perguntou alguém na linha.

—Quem está falando? —No primeiro momento não decifrei quem podia ser.

—Ora não está me reconhecendo? Eu exijo mais respeito da sua parte, afinal fui eu quem te criei, deveria me tratar como um Deus.

—Ethan?

—Já encontrou nosso livro?

—Estou empenhada nisto! —Respondi passando meus olhos pela casa observando se alguém estava por perto.

—Você ainda não entendeu não é Ayla? O seu tempo acabou! Queremos um encontro.

—Por que acredita que pode me intimidar? Acha que tenho medo de você? Assim que eu encontrar os pergaminhos, irei queimá-los! Se quiser um encontro, venha até mim! Acredite! Estou ansiosa por isto!

—Confesso que já esperava por este posicionamento, mas, precisa saber que temos uma garantia.

—Me dê isto incompetente! —Disse uma segunda voz pelo telefone, pelo tom ele estava muito bravo com Ethan.

—Prazer Ayla! Sou John, pai do Ethan. Você já conhece minhas intenções não é mesmo? Então eu quero saber! Onde está o meu livro? —Perguntou ele extremamente grosso.

—Eu sei quem você é! E estou trabalhando na busca. Não se preocupe! Ainda está na casa. Quando encontrar, irei destruir. —Ameacei.

—Acredito que podemos entrar em um acordo. Você vai se beneficiar muito se estiver ao meu lado. Gostaria de saber se me daria à honra de te conhecer pessoalmente? —Perguntou ele contente com um leve tom ameaçador no telefone. Lembrei-me do médico na floresta tentando negociar comigo, mas ainda assim continuei pensando da mesma forma, não podem fazer nada que possa me machucar por que no final das contas eu não me importo com nada.

—Você não é digno do meu precioso tempo.

—Inteligente e sarcástico. Espero que você tenha guardado nosso segredo! Não vai querer me conhecer em um estado de irritabilidade, acredite é tenebroso.

—Eu não tenho medo de você! —Respondi brava.

—Eu sei! Você e seu pai são exatamente iguais, mas ainda estou um passo na frente, tenho uma motivação para você cooperar. —Ouvi alguém ser agredido, seu grito saia abafado e parecia bem sincero.

—Conseguiu escutar isto? Eu estou com um policial. Aquele que te resgatou na floresta! Qual é mesmo o nome dele? —Meu coração congelou apreensivo. Um segundo atrás estava pensando que não tinha nada a perder, mas a vida de Nicolas estava em minhas mãos, à responsabilidade seria toda minha se algo acontecesse com ele e talvez eu me arrependesse de permitir. Por um momento, pensei em revelar toda a verdade para minha irmã, mas se aquele livro era tão importante como Ethan havia afirmado, não podia confiar nem mesmo em minha própria família. Eu sabia que precisava encontrar o livro e fugir o mais rápido possível. No entanto, o pensamento de Nicolas me fez hesitar.

—Vocês são bem próximos não é mesmo? Como você consegue? Qual é o seu segredo? Nunca pensou em devorá-lo? Eu tenho certeza que daria um ótimo prato.

—O deixe fora disto! Seja homem suficiente para me enfrentar!

—Depois de tudo o que vocês fizeram? Até agora estou me perguntando por que ele é tão importante? A família Kertész trabalhando com a polícia, com o governo e com grandes líderes e der repente um vírus de laboratório contamina o mundo todo. É um mistério não acha? Vocês são a grande praga deste mundo. —Naquele momento meu sangue ferveu de raiva e meu coração disparou inquieto com tanta preocupação, meus pensamentos estavam confusos e íntegros de dúvidas e surpresas.

—Onde estão? —Perguntei decidida a salvar Nicolas.

—Tente adivinhar! —

***


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