É alta madrugada e um grupo se diverte numa sala a meia luz. Becka está entre eles. Jogados pelo cômodo, riem, brincam, gargalham sem motivo em meio a uma baforada e outra. Carreiras brancas aparecem e desaparecem. Seringas espalhadas pelo chão, pelo sofá, pelo colchão, pela mesa gasta, pela pele seca. Garrafas de bebida alcoólica rolam de mão em mão, de boca em boca. Esfregam-se. Beijam-se.
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O rapaz que agarra a cintura de Becka num prazer demoníaco, urra e engole a visão.
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O óbvio: precisa ajudar Becka.