Church

By sincet91

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• Larry Stylinson Fanfiction • "Deus todo poderoso, abençoe esse mundo de pecados, das impurezas, das pervers... More

Church
led away by imperfect impostors
baby, there is no right way
worship in the bedroom
hot as a fever
lost my senses, I'm defenceless
sweet and right and merciful
I'm the sinner, and not a saint
and who cares divine intervention
One, Two, Three, N, L and Z
want it, but it's a crime
baby, you're my only reason
we're afire in love | q&a
I'mma care for you
explicações e AHHHH
I can't change
And right from the start, you know I got you/ part.1
I know you wanna go to heaven
i got a heart rush it ain't slowing down
All I know at the end of the day is love who you love

you're no angel

8.7K 934 2.4K
By sincet91

You want me?
I want it done my way
You like it?
The bedroom's my runway
Slap me!
I'm pinned to the doorway
Kiss, bite, foreplay

-x-

É engraçado o jeito que muitas pessoas idealizam alguns dos versos da bíblia, ou como se aproveitam dela para algo que nem está lá, como: se você for a favor dos direitos iguais, liberdade de expressão e essas coisas, em algum momento vai vir um "Servo de Cristo", vir lhe falar que não, que você está errado, que aquilo não está nos ensinamentos da bíblia, que você vai para o inferno, e outras mais atrocidades, enquanto eles esperam que você fique calado, aguentando tudo aquilo como se estivesse de olhos fechados, como se fosse seu dever aguentar esse tipo de gente; mas se você fizer ao contrário? Se você for lá e riscar uma passagem da bíblia, ou se você espancar até a morte uma pessoa frequentante da igreja, ou se você jogar na cara dele que aquilo que você faz, é só amar, que o impedimento de amar que é o errado, você vai ser julgado, entre outras coisas da pior das maneiras possíveis. [Daí vem aquela questão não dizem que Deus é amor? Que ele ama todos os seus filhos por igual? Então por que um de seus filhos oferece ódio gratuito? ].

Se todos os direitos são iguais, por que o de amar é diferente?

Xxxxxxxxxxxxxx

De olhos fechados enquanto suas mãos passeavam por seu corpo, as gotículas de água que desciam lentamente por seu abdômen, a respiração calma e os pensamentos conturbados.

Pensava nas grandes mãos de um certo homem passeando por seu corpo, por seu pescoço descendo lentamente, acompanhando o ritmo da água, para seus mamilos já excitados, para seu abdômen, voltando para seu peitoral e descendo. Já estava excitado, só o pensamento dos lábios cheios e rosado deixando beijos e marcas por seu pescoço, olhando em seus olhos, - o velho clichê do verde no azul e azul no verde -, enquanto descia os beijos para beijar e chupar seus mamilos, os fazendo ficar de uma cor rubra e sensíveis, enquanto seus gemidos preenchiam o espaço do banheiro; os lábios descendo para seu abdômen, o beijando ainda sem quebrar o contato visual, era tudo tão excitante, eles estavam tão excitados, tudo tão quente. O contato visual que faziam deixava tudo tão.... Deles, íntimo.

Suas mãos estavam apertando os cachos do homem agachado a sua frente, o fazendo soltar suspiros e leves gemidos a cada aperto; os lábios foram descendo, e descendo, deixando beijos e chupões, nas coxas, perto de seu membro, e onde alcançasse.

O barulho da campainha o fez despertar, tinha sido tudo fruto de sua imaginação.

Que merda estava acontecendo com ele.

Passando as mãos pelo rosto, soltou um suspiro pesado aquilo estava se tornando tão cansativo, a falta daquele homem era uma droga, dessa vez tinha sido tão real; girou o registro do chuveiro, bagunçou os cabelos, espalhando água por todo lugar, pegou a toalha e a enrolou na cintura.

Abriu a porta do banheiro e saiu, enquanto caminhava em direção ao seu quarto a campainha soa novamente, suspirou: - Já vai! - Seguiu caminho para seu quarto quando soa novamente, agora repetidas vezes, fazendo um Louis irritado dar meia volta e marchar em direção a porta de entrada, destrancou a porta e a abriu: - Caralho, eu disse que já estava ind-

- Podemos conversar?

Oh, puta merda.

(☉ ͜ʖ ☉)

- Você já tem que ir embora?

- Sim - falou em um tom tristonho - mas eu juro que em duas semanas to de volta!

- Então por que você está indo?

- Zayn, eu tenho uma vida na Irlanda, e tenho afazeres lá!

- Tudo bem, mas você pode ter uma vida aqui também, oras! - Liam o respondeu no mesmo tom, fazendo Zayn concorda com a cabeça freneticamente.

- Olha, a gente já conversou sobre isso, não foi? - Viu os homens a sua frente assentir - E eu prometi resolver tudo lá, para depois pensar em vir morar aqui, sim? - Balançaram a cabeça - Então, babes.

- Nós vamos sentir sua falta, loiro. - Zayn falou em um tom triste, fazendo Liam passar os braços por seus ombros e assentir.

- Muita falta. - Acrescentou Payne.

O fato era que depois do que houve com os três, poderíamos considerar que eles estavam mais.... Íntimos. É, íntimos. Não era um namoro, não era um racionamento sério, eram eles. Algo sem denominação, sem rótulos, não era necessário.

Eles se gostavam, se respeitavam, se entendiam, era perfeito. Era tudo em sincronia, era algo bonito, mas feio para outros olhares, por isso era mantido em sigilo, só entre eles. Como eu disse, era algo íntimo.

Mas a questão ali era que Niall estava voltando para a Irlanda, e bom, seus homens não o queriam deixar.

"Passageiros do voo 131-0 para Dublin, por favor, se dirigir para o portão de embarque número 3. Passageiros do vôo 131-0 se dirigir ao portão de embarque número 3."

- Não vai!

- Nós vamos sentir muito a sua falta, Ni.

- Que droga. - Praguejou antes de os puxar para um abraço, os apertando em seus braços. - Vocês não podem falar esse tipo de coisa para eu ficar, eu não posso desistir de viajar agora. Mas eu vou sentir muita falta de vocês, eu prometo que estou de volta em duas semanas. - Sussurrou para eles.

Niall os amava, mas em uma intensidade diferente, digamos assim; Liam era seu amigo de infância, aquele com quem o loiro já havia compartilhado uma vida quase toda, segredos, histórias e tudo mais, ele o amava muito; e Zayn era como um um novo melhor amigo, talvez. Eles não tinham tantas histórias, ou segredos como Louis e Liam tinham com Niall, mas eles tinham suas confissões aqui e ali. Mas Niall os amava, apesar de tudo.

"Última chamada para o vôo 131-0 para Dublin, por favor, se dirigir ao portão de embarque número 3".

- É a minha hora. - Se separou do abraço.

- Não vá.

- Fique com a gente aqui, podemos fazer muitas coisas melhores do que você ficar sentado em uma poltrona por horas.... Você poderia ir para casa com a gente e sentar em outras coisas, hm? - Liam sorriu tentando convencer o loiro, mas a única coisa que conseguiu foram olhares chocados em sua direção.

Dando de ombro, Niall o respondeu: - Não seria uma má ideia. - Notou os homens sorriram amplamente - Mas irei recusar dessa vez. - E os sorrisos desmancharam.

- Está, certo, tudo bem. Você não gosta da gente.

- Liam.

- Desculpa.

- É melhor você ir, loiro, já fizeram a última chamada. - Zayn suspirou triste.

- Tudo bem, venham aqui. - Abriu os braços de novo para os homens se acomodarem - Eu adoro vocês.

- E nós adoramos você.

Separando-se do abraço, Niall aproximou seu rosto do de Zayn o dando um selinho demorado, e depois beijando sua bochecha, fazendo o moreno fechar os olhos e sorrir com carinho, se afastou de seu rosto e virou-se para Liam que os olhava com um pequeno sorriso nos lábios, o loiro se aproximou de seu rosto e o deu um selinho, atraindo olhares curiosos, e depois beijando seu nariz, o fazendo rir.

- Até.... Daqui a duas semanas, rapazes.

- Sentiremos sua falta. - Liam falou pelos dois.

Virando para pegar suas malas, Niall seguiu para o portão de embarque, virando-se uma última vez e mandando um beijo para os eles, os fazendo sorrir e acenar, e assim virou-se para entregar sua passagem.

Seriam longos dias...

Because


You're


No


Angel


Either, baby

Oh, puta merda.

Ok, não era nada demais, era só Harry na sua frente querendo conversar, enquanto ele estava com uma toalha envolta da cintura, fora isso ele estava completamente nu. Ué, mas nada que o padre não tenha visto. E gostado.

Dando de ombros, Louis deixou a porta aberta e seguiu para seu quarto.

Suspirando, Harry entrou e fechou a porta do apartamento, virando-se e seguindo o garoto (ele estava tentando se manter no controle com o garoto só de toalha na sua frente, a toalha que marcava tão bem sua bunda, as gotículas de água descendo por suas costas e sumindo logo abaixo, as covinhas no final de sua espinha estavam mais marcadas, e ele não queria fazer nenhuma besteira, ele estava lá para conversar, apenas).

- Pode sentar.

Balançou a cabeça, como se aquilo fosse afastar os pensamentos sobre o corpo pecaminoso do garoto parado em frente a cama, só de toalha. E aquilo não ajudou em nada.

- O que?

- Você não quer conversar? - Afirmou com a cabeça. - Então vamos conversar, senta aí.

- M-mas por que não podemos conversar na sala?

- Por que eu quero conversar aqui, algum problema?

Todos. Todos os problemas do mundo. Porra, ali era o quarto dele, e Harry não se sentia cem por cento confortável ao ter a imagem de Noah deitado, nu, com Louis sob seu corpo, movimentando-se e gemendo seu nome, e aquilo o dava enjoo.

- Não acredito, - riu Louis.

- O-o que você não acredita? - Ele sabia ler mentes também?

- Não, Harry, o lençol não está sujo de esperma, nem meu, nem de Noah. - Harry suspirou em um misto de alívio e choque - Eu troquei os lençóis.

E aquilo pegou Styles desprevenido.

Levou seus olhos ao garoto que agora estava de costas para si, mexendo em algo no seu guarda-roupas. Balançando a cabeça negativamente, Harry sentou na cama de casal do garoto. Era confortável, macia. Isso foi estranho.

- O que você quer conversar, Har-padre? - A voz do garoto o tirou de seus devaneios estranhos.

- Para, não me chama de padre.

- Ué, e eu te chamaria de que? De Hazz? Harry? Daddy, talvez? - Respondeu provocador. E começamos.

- De Harry, Louis. Do que você sempre me chama. - Suspirou passando as mãos pelos cabelos. - E por que papai? - Perguntou curioso.

- Ai, meu Deus, Harry.

- Não use o nome de Deus em vão. - Repreendeu.

- Vai se foder.

Encolheu os ombros.

- E agora fala logo o que você quer, daddy.

Puxou ar para seus pulmões, e exalou antes de falar: - Eu não quero que você namore aquele garotinho. Eu não quero que você o beije mais. Não quero que você o encontre. Eu não quero você com ele, Louis.

E longo silêncio se seguiu após isso.

Agora Harry tinha toda atenção de Louis para si; o garoto o olhava fixamente, em seus olhos, sem falar nada, apenas o olhava. Harry já estava quase tendo um piti de nervoso.

- Hmmmm, não quero? - Quebrou o silêncio.

- N-não quero.

- E o que te leva a pensar que eu faria isso? - Se aproximou lentamente da cama, até estar de frente para o homem sentado.

Engolindo em seco, respondeu: - Você gosta de mim. - Deu de ombros

- Eu gosto de você?

- Sim...?

- Bom... - suspirando, Louis passou as mãos pelos cabelos do homem a sua frente, o fazendo fechar os olhos e apreciar o carinho, até que Tomlinson agarrou seus cabelos fortemente e puxou sua cabeça para trás, o fazendo abrir os olhos de abrupto e soltar um suspiro pelo susto, aproximando-se de rosto, Louis raspou seus lábios de leve, descendo-os para seu queixo, pescoço, deixando marcas vermelhas por causa de sua barba que raspava pelo local e beijos suaves, fazendo Harry fechar os olhos e soltar suspiros de prazer; subiu os beijos para sua bochecha esquerda, espalhando beijos e os subindo até que seus lábios capturaram seu lóbulo, o mordendo levemente, mas o suficiente para fazer Harry gemer. Sentando no colo de Styles, Louis rebolou devagar, o provocando, e sussurrando em seu ouvido: - Você tem razão, eu gosto de você.

- Yeah... - sussurrou inebriado.

Continuando a rebolar em seu colo, sentindo a ereção de Harry em sua coxa, Louis sussurrou: - Mas eu não vou fazer o que você quer. Se pensa que vou me afastar de Noah por pedido seu, vai sonhando. Você me tinha, não tinha? Você me tinha todo para você, sem Noah, sem ninguém, mas você me rejeitou, não foi? Agora lide com isso, padre.

Levantou-se do colo de um Harry atordoado e com uma ereção massacrante em sua calça. Mas o que...?

- Agora se você me der licença, meu namorado daqui a pouco vai chegar. Quando sair fecha bem a porta. - Virou-se, ficando de costas para o homem em choque sentado em sua cama.

Ainda meio atordoado, Harry se levantou, andando para fora do quarto, para fora do apartamento.

w2

xxxxxxxx

ITS MY BIRTHDAAAAAAY!!!!!!!!



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