Paixão Fatal (COMPLETO - RETI...

By SilvanaAlves14

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A HISTÓRIA SERÁ RETIRADA PARA REVISÃO DA MESMA E VOLTARÁ PARA A PLATAFORMA REFORMULADA) A história se encontr... More

Sinopse
CAPÍTULOS-EXTRA (JENNIFER E PETER)
CAPÍTULO EXTRA (PARTE II)
CENAS EXTRAS (PARTE III)
CENAS EXTRAS (PARTE IV)
CENAS EXTRAS (PARTE VI)
CENAS EXTRAS (PARTE VII) FINAL
RETIRADA PARA REVISÃO (23/7/17)
Passando pra relembrar...
RETIRADA HJ ÀS 19H

CENAS EXTRAS (PARTE V)

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By SilvanaAlves14

Peter



Estava exausto, o dia tinha sido complicado na empresa. Problemas com um esperto que queria burlar as regras do contrato, coisa quase corriqueira, se não conseguissem me tirar do sério. Cara, quem tenta enganar um advogado, ainda mais sendo eu? Gostei da forma como lidei, deixei os "espertos" a verem navios, e melhor ainda, com um processo nas costas.

Voltando minha mente ao presente, mais especificamente em casa, estava fazendo das tripas coração para não fazer o que tinha em mente com Jennifer. A safada depois que achou estar melhor me tenta de todas as maneiras, mas sempre finjo nada ver. Por mais duro que fique, mantenho distancia, mas a cada dia fica mais difícil.

Meu intuito com isso é preservá-la, afinal ela passou por coisas complicadas com o parto de nosso filho. Lembrar do meu garotão traz um sorriso idiota ao meu rosto. Depois das complicações de seu nascimento, se mostra um menino forte e saudável. Evan é a luz dos meus olhos, sou louco por meu moleque.

Mas ao lembrar da mãe, volto a ficar louco de tesão. Jennifer está linda, seu corpo me deixa salivando de desejo, ainda mais seus seios que estão maravilhosos. Mas logo lembro pelo que passou, e um receio me toma.

Suspirando, entro em casa para mais um dia de batalha. Não que meu filho dê trabalho, ele é ótimo de se lidar. Chora só quando está com alguma dor, mas no resto ele é um menino alegre e bem risonho. O meu problema com P maiúsculo era Jennifer. Será que tentaria alguma coisa? Sei que a deixo chateada, mas minha situação também não é a das melhores.

Que homem fica mais de um ano sem sexo? Ainda mais eu? Se eu contasse a alguém com certeza seria piada pelo próximo ano. Meus dedos são minha válvula de escape, mas com Jennifer marcando em cima estava ficando um pouco aliviado só com aquilo.

Meu sobrenome deveria ser bolas azuis, meu caso estava quase entrando para estudos. Mas eu queria ter certeza que nada demais aconteceria conosco, pois não conseguiria lidar com mais aquilo.

Ainda me culpo por ter deixado Jennifer nervosa. Por mais que tentem dizer o contrário, minha cabeça volta ao dia que soube que estava no hospital. Havia ficado sem chão, queria até trocar minha vida pela vida dos dois. Mas no fim tudo deu certo.

Colocando a chave na porta respiro fundo para mais uma noite complicada. Entro sem nem olhar ao redor, creio que Jennifer esteja fazendo alguma coisa com Evan no quarto. Estou distraído colocando minha carteira e chaves no móvel ao lado, que quando me viro fico sem reação com o que vejo.

Jennifer estava no sofá com a penumbra tocando seu corpo. Estava linda como o inferno, e meu companheiro debaixo também adorou a visão que estava tendo. Minha respiração se tornou difícil, e pior foi quando ela veio até mim em uma roupa pecaminosamente sexy.

— Oi, Peter.

Minha mente somente estava focada ali, nela, linda e a vontade de me perder nela falou mais alto.

— Jennifer. – Foi a única coisa que consegui pronunciar. Minha voz saiu grossa, rouca, e não pensei, somente a olhei como se fosse a fruta mais suculenta de todos os tempos, e que queria e muito me fartar dela.

Agi por impulso e a peguei com força no meio de seu caminho até mim. Seu cheiro era uma perdição, e dei uma longa tragada, me perdendo naquele pescoço que estava louco para beijar e morder. Ela somente gemia, e isso era o estopim para o que estava segurando a muito tempo.

— Vem Peter, me pegue como eu sei que você quer.

Minha mente traiçoeira teve um flash de lucidez. Jennifer percebendo colocou sou linda boca em meu ouvido e falou sexy.

— Não se preocupe, serei sua hoje do jeito que você quer. Não sou de vidro.

Esqueci todo o resto e a beijei com toda a fome que estava sentindo. Sua boca estava ávida igual a minha, estávamos perdidos e somente nossas bocas pareciam se devorar, tamanha a vontade de nós dois.

Não sabia onde colocar as mãos, no que pegar, parecia mais um adolescente em sua primeira transa. Respirei fundo e nos separamos, a muito contragosto.

Jennifer e sua pouca roupa estavam pedindo por coisas bem sujas. Seu olhar desejoso, sua boca vermelha e respiração pesada estavam fazendo um grande estrago em meu controle.

Separados, comecei a tirar meu paletó e arrancar a gravata de meu pescoço. Os olhos de Jennifer estavam em cada movimento meu, e aquilo era quente, muito quente. Pouco tivemos uma interação dessa forma, e daria tudo de mim para que ela tivesse a melhor foda de todos os tempos. Não estava com paciência para ser carinhoso naquele momento. A queria forte e duro, e sei que ela estava louca por aquilo.

Sua linda boquinha estava me chamando, mas primeiro queria deixa-la bem quente.

— Peter...

— Calma minha linda, mal sabe o quanto estou me segurando para não a pegar e jogá-la bem duro. Mas quero que nosso momento seja quente, e que se lembre de mim dentro de você a cada momento do dia depois disso.

Ela deu um pequeno gemido, e vi quando juntou as pernas. Bom.

Tiro a camisa rapidamente, mas me importando com os malditos botões. Cinto e calça vão para um canto qualquer, juntamente com sapatos e meias. Deixei minha boxe, faria com que ela a tirasse. Passei minha mão por meu membro, que estava louco para se enterrar com tudo nela.

Jennifer mal tirava os olhos de mim, e sorri com que faria com ela. A chamei com os dedos e ela se aproximou. Voltei a admirar a linda mulher à frente.

— Não serei gentil agora, Jennifer. Minha fome de você é absurda. Quando a tocar, terá que me dar tudo de você também.

Ela somente acenou e fui pegar o que era meu.

Voltar a beijá-la e tocá-la da forma que queria era o paraíso. E senti sua excitação tão forte quanto a minha. Somente se ouvia nossos gemidos, naquele momento éramos uma massa de desejo puro.

Me separei novamente de sua boca gostosa e comecei a despi-la, sempre a tocando. Sua respiração era rápida e seu rosto rubro estava pedindo mil coisas, as quais faria com todo o prazer.

Tirei seu sutiã, que numa outra oportunidade apreciaria. Toquei seus seios, que estavam implorando por mais exploração, mas daria toda a atenção do mundo mais tarde. Me abaixei a sua frente e fiquei cara a cara com a calcinha mais indecente que tinha visto. Olhei para cima e vi seu rosto em expectativa. Sorri de lado e beijei sua intimidade por cima da calcinha. Ela segurou em meus ombros para não desequilibrar. Seus saltos deixavam suas pernas maravilhosas, mas tive que tirá-los, beijando suas pernas no processo. Depois fui com vontade naquela joia que estava louco para tocar.

Tirei sua calcinha lentamente e comecei a fazer carinhos próximos do meu alvo. Quando por fim, a beijei com força e seu gemido de apreciação foi um cântico em meus ouvidos. Estava louco para prova-la, foram tantos meses.

Quando por fim vi que ela estava quase gozando parei, me levantei rapidamente beijando-a, seu gosto em minha boca. Seus dedos desesperados estavam em meu corpo e loucos para tirarem minha boxe. A soltei e deixei fazer o que quisesse comigo.

Minha linda não se fez de rogada e me fez quase me perder com sua boca atrevida. Mas quando ela encarou meu membro, mais que depressa começou a fazer a mágica que tanto tinha vontade de tê-la fazendo. Me perdi com sua visão, sua vontade de me agradar. Mas estava indo rápido demais, queria primeiro me perder dentro dela.

A levantei e imprensei na parede mais próxima.

— Peter, vem de uma vez, estou louca por você dentro de mim.

Dei um beijo duro e peguei sua perna direita colocando ao lado do meu quadril, segurando-a.

— Jennifer, você não sabe o quanto eu te quero.

Dizendo isso, a penetrei de uma vez. Estava de volta em casa. Nossas respirações misturadas eram o único som. Minha safada não estava nada paciente, e aquilo me deu forças para dar tudo de mim e levar minha mulher ao paraíso. Sim, porque agora mais do que nunca estávamos juntos e a faria minha mulher em todos os sentidos.





Mal sabíamos como paramos em nosso quarto. Estava exausto, mas satisfeito. Pelo menos por hora. Não era mais um garoto que poderia transar a noite toda, mas quando eu o fazia, o fazia bem feito para que Jennifer ficasse satisfeita.

— Jennifer?

— Hum? – Falou sonolenta.

— Sei que fui duro, eu te machuquei?

— De forma alguma. – Falou manhosa e se aninhando em meu peito.

— Estava louco por isso a muito tempo, minha gostosa. – Falei beijando seu cabelo. — E não sei como não acordamos nosso menino com nossa movimentação toda. – Falo sorrindo.

— Bem... – Jennifer se vira e olha para mim, agora desperta. — Já que tocou no assunto... Bem, Evan não está aqui.

Me ajeitei e a olhei atentamente.

— E onde ele está, Jennifer?

— Mariah o levou pra ficar com ela por essa noite. Ela queria que eu... anh...

Sorri de sua timidez momentânea. Dou um selinho e a aninho melhor em meu corpo.

— Amanhã o pegamos bem cedo então.

Ela sorri e concorda. Dormimos em seguida, e descansamos de nossa pequena noite.





Acordo Jennifer de uma maneira bem gostosa, e nos perdemos um no outro mais uma vez naquela manhã. Ficaria viciado em seu gosto, pois depois daquilo não poderia ficar mais sem tocá-la da maneira que eu queria.

Logo depois fomos buscar nosso filhote. Avisamos no caminho e o encontramos todo sorridente com seus tios mais que babões.

O pego nos braços e dou um abraço e um beijo bem gostoso em Evan. Meu garoto ri, seu sorriso sem dentes e tirando risadas de todos na sala.

— Como Evan ficou, Mariah?

— Ele é um verdadeiro lorde. Se comportou bem, não chorou e dormiu como nunca. Mal parecia que estava fora de casa.

— Meu menino está nos traindo assim? – Fala Jennifer fazendo graça com Mariah.

— Que posso fazer, ele tem bom gosto.

Conversamos um pouco, falei com Carter e logo depois fomos curtir um dia em família.

A todo momento beijava, tocava e abraçava Jennifer como a muito tinha vontade. Depois de nossa noite juntos, não poderia esperar mais para colocar uma aliança e torna-la minha esposa oficialmente. Faria com que tivesse tudo o que desejasse, a faria a mulher mais especial que ela poderia imaginar. E para isso, contaria com a pequena ajuda da minha amiga, Mariah.





Segunda-feira, enquanto estava na empresa, fui encontrá-la. E para variar, estava agarrada com Carter. Faço um barulho para que se dessem conta da minha presença. Carter se vira para mim com o sorriso mais idiota de todos os tempos. Mariah estava um pouco sem graça, mas logo se recompôs.

— A que devemos a honra de sua visita, Peter? – Carter fala agarrado a Mariah.

— Bem, desculpe interromper os pombinhos, mas não está cedo para tanta coisa doce?

Os dois sorriem e me olham novamente zombeteiros.

— Querido, já que não veio apreciar nosso grande momento, veio para pedir alguma coisa, não?

— E como adivinhou? – Pergunto.

— Deixa de enrolar e fala de uma vez, idiota. – Carter como sempre, sem paciência.

— Mariah, não deixe seu homem falar assim comigo! – Falo me fazendo de ofendido.

— Peter, fala!

— Ok, ok, preciso de sua ajuda, Mariah.

Ela me olha e espera eu falar.

— Bem, eu queria tentar mais uma vez pedir Jennifer em casamento.

Mariah sai do agarre de Carter e vem me abraçar toda contente.

— Que bom! Minha amiga vai ficar louca com isso.

— Bem espero que ela não me dê o fora dessa vez, acho que não aguentaria. – Falo me afastando de Mariah, que volta a sentar.

— Sinto muito, esqueci do que houve.

Com certeza Jennifer comentou a minha desastrosa performance da primeira vez.

— Queria algo que fosse inesquecível para ela, que marcasse, sabe?

— Lindo, pode deixar que o dia de vocês será inesquecível, e ai dela se não aceitar!

Sorrio de seu entusiasmo e a deixo, indo à outra sala junto com Carter.

— E aí cara, tudo certo com vocês agora?

Sorrio me lembrando de tudo que estávamos fazendo, desde o fim de semana passado.

— Mais do que bem, se posso dizer.

— Graças, você estava insuportável com seu mau humor. Tirar o atraso fez bem para suas bolas, que deveriam estar a ponto de cair.

Rimos e conversamos um pouco.

— Já vou, Carter, tenho algumas coisas para fazer.

— Certo, qualquer coisa, só nos chamar.

Agradeço e saio, me despedindo de Mariah.

— Quando tiver alguma ideia legal te ligo.

— Quero isso rápido, linda.

— Nossa, trabalhar sobre pressão é uma droga, mas darei o meu melhor.

— Sei que vai. – Me despeço com um beijo e vou em direção à minha sala.

Creio que agora minha vida entra nos eixos. E mal posso esperar para ver a reação de Jennifer. Tomara que tudo dê certo dessa vez.

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