ATRAÍDA PELO TRÁFICO

By ficsdacapitu

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[Este livro não retrata a realidade nua e crua das favelas, é apenas uma história fictícia com o intuito de e... More

NÃO PULE ESSE CAPÍTULO, PELO AMOR DE DEUS
Capítulo 1
CONTO DAS 72 HORAS
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41 [Meta: 300 votos e 300 comentários]
Capítulo 42 [Meta: 300 votos e 300 comentários]
ATRAÍDA PELO CRIME [PRÉ-VENDA]

Capítulo 11

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By ficsdacapitu

Acordei assustada quando o Chorão chamou o meu nome. Sentei-me na cama ainda um pouco atordoada e olhei ao redor, percebendo onde estava e o que tinha feito na noite anterior.

Eu fui chupada, levei gozada na bunda e na boca e o pior é que gostei e quero fazer outras vezes.

O que eu tenho na cabeça para ter gostado tanto de ser prostituta de bandido? Definitivamente, eu sou uma vergonha para a minha família.

Que tipo de exemplo vou estar dando para a Isadora me comportando igual a uma puta?

Se a minha mãe descobrir tudo o que fiz dentro de uma cadeia com um traficante, ela me espanca até a morte e eu nem vou tirar a razão dela.

— Ei! — Chorão fica de joelhos no colchão e segura o meu rosto com as duas mãos. — Você se arrependeu do que aconteceu?

— Não, só estou um pouco confusa. — Coço os meus olhos, esforçando-me para mantê-los abertos. — Ainda é tudo novo para mim e às vezes, sinto medo de alguém da minha família ou algum conhecido descobrir.

Ficamos acordados quase a madrugada inteira conversando e nos tocando e agora, não tenho forças para levantar da cama.

O homem à minha frente me encara por alguns segundos com uma expressão preocupada e eu abaixo a cabeça.

— Olha pra mim, Emília — Chorão segurou firmemente o meu rosto, fazendo eu o encarar. — Eu não vou te obrigar a vir de novo.

— Mas eu quero, Chorão. Foi muito bom ficar com você, apesar de estar toda dolorida.

— Quem mandou eu deitar no chão do banheiro pra ficar se esfregando no meu pau foi você, coração.

Sorri de lado ao lembrar das nossas sacanagens juntos, mas não podia ignorar as dores nas minhas pernas e no meu quadril por não estar acostumada a fazer nenhum tipo de exercício físico.

— Eu fui bem? — questionei, com curiosidade. — Você gostou do jeito que fiz?

— Não sabia que mulher se preocupava com a sua performance nessas horas. — Ele colocou meu cabelo atrás das minhas orelhas.

— Óbvio que me preocupo, eu não quero ficar com fama de sentar fofo.

O Chorão soltou uma gargalhada e eu semicerrei meus olhos na sua direção.

— Você foi ótima, coração. Nem parece que ainda é virgem e o seu boquete foi o melhor da minha vida.

—Como se agradece um elogio desses?

— Vindo me visitar na próxima semana.

— Achei que era a cada quinze dias.

— Vou dar um jeito de ser toda semana. Tu toparia?

— Sim e não precisa me pagar a mais por isso.

— Cê realmente gostou do meu pau, coração.

— Ele é o meu novo brinquedo sexual favorito.

— Não vai mais precisar daquele vibrador que você tem escondido na gaveta.

— Quando que você mexeu na minha gaveta?

— Caso você não se lembre, eu fiquei três dias na sua casa.

Senti meu rosto corar e ele me abraçou apertado, escondendo o seu rosto da curvatura do meu pescoço.

[...]

Fiz toda a minha rotina matinal de escovar os dentes, tomar banho e lavei o meu cabelo com um sabonete, porque o Chorão tinha gozado nele e eu não gostaria que a minha mãe percebesse o que andei fazendo.

— Seu cabelo fica mais bonito assim — Chorão elogiou quando saí do banheiro e voltei para o quarto vestida com a calça legging e a camisa que o Rato me emprestou.

— Molhado?

— Com esses cachos.

— Ah, eu não gosto do meu cabelo natural.

Meu cabelo não é cacheado, ele é ondulado, mas desde que me entendo por gente, eu uso chapinha e escova para deixá-lo liso, porque uma colega de escola comentou que ele ao natural parecia sujo e dava um aspecto de alguém pobre que não toma banho. Toda vez que tento usá-lo ao natural, eu lembro das suas palavras e me sinto desconfortável, mas estou tentando curar essa insegurança.

— Vem com ele sem chapinha na próxima vez — Chorão ordenou e eu assenti com um sorriso.

— Você vai me ligar? — Me aproximei dele e sentei na sua perna, colocando o meu braço ao redor dos seus ombros.

— Se eu soubesse que o meu pau ia te fazer ficar tão rendida, eu teria te mandado nudes ao invés do dinheiro.

— Para de se achar! — Dei um tapinha no seu ombro e um selinho demorado nos seus lábios.

— O Rato vem te buscar dessa vez?

— Pelo que eu entendi, sim.

— Vai ser a última vez, Emília. Na próxima visita, só me apareça aqui com o GV.

— Você não precisa se preocupar, se eu quisesse ter algo com o Rato ficaria com ele na volta pra casa, mas não tenho interesse nenhum nele.

Chorão fechou a cara, me tirou de cima dele de maneira brusca, levantou-se e empurrou o meu corpo em direção à parede.

— Você vai sair daqui com o meu cheiro na sua buceta pra nenhum macho chegar perto.

Franzi o cenho quando suas mãos tocaram a barra da minha calça e puxaram a peça de roupa junto com a calcinha até o início das minhas coxas.

— O que você tá fazendo?

— Fica caladinha, Emília.

Ele tirou o pau ainda mole da bermuda e começou a bater punheta olhando para a minha buceta e eu fiquei parada sem saber o que fazer.

Respirei profundamente e me concentrei em fitar a parede atrás do moreno enquanto esperava ele terminar de se masturbar.

Segundos depois, gemidos roucos foram ouvidos e ele se aproximou de mim, posicionando seu pau no meio das minhas pernas e começou a pincelar em um movimento de vai e vem.

Não demorou para eu ficar excitada e pressionar seu pau nas minhas coxas, fazendo ele gemer meu nome misturados com palavrões.

— Você é minha, Emília! Só minha...

Após alguns minutos, eu gozei e mal conseguia pensar no que tinha acabado de acontecer quando ele gozou na minha calcinha. 

— Você vai com a minha porra até em casa e quando chegar vai tirar uma foto da sua buceta e eu quero ver ela do mesmo jeito que tá saindo daqui.

— Não posso ir desse jeito, Chorão. A minha mãe vai perceber.

Chorão segurou com firmeza o meu rosto entre
suas mãos, seus olhos fixos nos meus com uma
intensidade que me fez tremer por dentro. Uma
mistura estranha de desejo e ciúmes emanava
dele, como se estivesse lutando contra suas
próprias emoções conflitantes. Sua pegada,
embora forte, transmitia uma sensação de
controle, como se quisesse me manter próxima,
mas ao mesmo tempo me afastar de qualquer
ameaça percebida. Uma onda de desconforto e
tristeza me atingiu, e tive que me segurar com
firmeza para não deixar as lágrimas escaparem,
sem entender exatamente a origem desses
sentimentos tumultuados que nos envolviam
naquele momento.

— Eu tô te pagando pra você fazer as minhas vontades aqui dentro, caralho! — Ele soltou o meu rosto para guardar o seu pau e me olhou com raiva como se eu tivesse feito algo errado. — Já não basta não querer que eu te foda? Agora, vai negar a porra de uma foto?

— Você vira outra pessoa quando tá com ciúmes. — Algumas lágrimas caíram enquanto erguia a minha roupa.

— Só é uma foto, Emília. Deixa de drama por coisa besta.

— Tá, eu vou mandar.

— Tem cara aqui dentro que pede pra mina comer a bosta dele. Tu tá muito bem servida comigo.

Fiz um esforço para conter a expressão de repulsa que ameaçava se manifestar em meu rosto, lutando para não deixar escapar as palavras que fervilhavam em minha mente. Por um breve instante, senti o gosto amargo da ironia na ponta da língua, quase como se quisesse despejar todo o meu desdém em uma frase cortante, mas respirei fundo, buscando manter a calma diante do homem que desafiava os limites da minha paciência.

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Um Novo Mundo, Uma Nova História... Os futuro Chegou, Mas o Passado Permanece... . . . . . . . . . . . . . . . . . . ⚠️Não apropriado para menos de 1...