ATRAÍDA PELO TRÁFICO

By ficsdacapitu

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[Este livro não retrata a realidade nua e crua das favelas, é apenas uma história fictícia com o intuito de e... More

NÃO PULE ESSE CAPÍTULO, PELO AMOR DE DEUS
Capítulo 1
CONTO DAS 72 HORAS
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41 [Meta: 300 votos e 300 comentários]
Capítulo 42 [Meta: 300 votos e 300 comentários]
ATRAÍDA PELO CRIME [PRÉ-VENDA]

Capítulo 10

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By ficsdacapitu

A Emília dormiu nos meus braços, e eu não conseguia parar de olhá-la. Cada detalhe do seu rosto parecia ter sido meticulosamente desenhado por Deus. Seu corpo parecia uma obra de arte. Fiquei fazendo cafuné em seu cabelo enquanto pensava em quanto preciso que ela permaneça ao meu lado durante todo o tempo em que estiver nesse inferno.

— Já é de manhã? — Emília perguntou ao acordar depois de ouvirmos um grito feminino que logo foi abafado.

— Isso tudo é desespero pra ir embora? — brinquei e ela riu.

— Só tenho medo de perder a hora.

Deixei a garota ficar mais desperta e perguntei:

— Com honestidade, tu ainda vai continuar com as visitas, Emília?

— Confesso que eu não pretendia vir outra vez. — Ela ergueu a sua cabeça e me encarou. — Mas gostei muito de ficar com você.

— Gostou mais da língua ou do meu pau? 

— De tudo. — Emília beijou meu peitoral. — Queria tomar um banho. Vem comigo?

Sorri de lado ao ouvir o seu convite e assenti.

Andamos pelados em direção ao banheiro e girei a torneira para ligar o chuveiro. 

— Tem que esperar um pouco pra esquentar a água — avisei, colocando o antebraço embaixo do chuveiro. 

— Eu nem vi quando você tirou a roupa.

— Tu tava tensa demais, coração, mas meu pau te relaxou.

— Obrigada por ter paciência comigo.

— É o mínimo.

— O mínimo que a maioria dos traficantes não teriam, né?

— O que acontece entre quatro paredes só diz respeito a mim e a você, Emília. É só usar o bom senso que quando estamos sozinhos, você manda, mas na frente das outras pessoas, sou eu.

Sem que eu esperasse, a Emília me puxou pelo antebraço e colocou seus braços ao redor do meu pescoço e me beijou.

Um beijo de saudade e de desejo como se estivesse colocando toda sua vontade de me ter para ela naquele gesto.

Apesar de ter curtido a sua demonstração de afeto, ainda estava receoso que ela desistisse das visitas.

Sei que poderia obrigá-la a vir me visitar quantas vezes eu quisesse, mas vai ser tão mais gostoso tê-la por livre e espontânea vontade. 

— Quero fazer xixi — Emília revelou, bastante envergonhada quando encerrou o beijo. 

— Faz.

— Não na sua frente.

— Por que não? 

— Por que é estranho!

— Deixa eu ver. — Apertei a sua cintura com um sorriso malicioso.

— Sabia que você deveria ter algum fetiche sexual estranho pra tá pagando tão caro.

— Ainda tô pagando bem menos do que tu merece, coração.

— Acho que nenhuma buceta desse mundo foi tão valorizada quanto a minha! — Emília zombou e eu me afastei, rindo.

— Vou te esperar lá fora. — Dei um beijo na sua testa. 

Saí do banheiro para deixá-la sozinha e comecei a imaginar como seria satisfatório observá-la em uma situação tão íntima. 

— Pode voltar, Chorão! — A garota me chamou depois de alguns instantes.

Ao entrar no banheiro, eu a encontrei com o cabelo preso em um coque e embaixo do chuveiro se ensaboando.

— Tu me deixa louco, Emília. — Beijei a sua nuca e encostei meu corpo atrás do seu.

— Tá dando pra sentir o quanto — ela disse se referindo a minha ereção na sua bunda.

— Mas vou te esperar pelo tempo que precisar, embora de vez em quando vou te lembrar o quanto quero ser o teu primeiro homem, para não correr o risco de ser trocado.

— Você não precisa se preocupar com isso, eu tenho um tipo de homem muito específico, Chorão.

— É mesmo? E qual é?

— Bandido, tatuado e que me faça refém por três dias.

— Não posso dizer que sinto muito pelo que fiz se foi assim que te conheci.

— A sua honestidade me mata!

— Disse a garota que falou pra um traficante que ele chupava mal.

— Mas realmente tava ruim no início. 

No momento em que a Emília terminou de se ensaboar e se molhou para tirar o excesso da espuma, ela virou de frente para mim e repetiu o mesmo gesto comigo, passando o sabonete por todo o meu peitoral, meus braços, costas e eu quase gozei quando ela começou a ensaboar o meu pau.

— Porra, Emília!

— Tá gostando? 

— Tu sabe fazer isso como ninguém!

Meu pau estava envolvido na sua mão quando a garota iniciou um movimento de vai e vem, me deixando cada vez mais duro.

— Eu amo te ver assim... — Emília disse e ficou de joelhos na minha frente.

— Assim como?

— Todo rendido pra mim. 

 Emília acelerou ainda mais punheta e eu gemi seu nome.

— Me mama, vai, sua puta!

O sabonete já tinha saído com a água quando a sua língua deslizou por toda a extensão do meu pau e eu puxei o seu cabelo com força, fazendo a sua boca ir em direção a cabecinha do meu pênis e ela engoliu uma pequena porção dele.

— Coloca tudo na boca. Mostra como você é uma puta.

— Faz de um jeito bem violento? Eu sempre quis saber como é ficar sem ar durante um boquete.

A morena sorriu de lado e engoliu até a metade e usou a sua mão para masturbar o que sobrou. 

Algumas lágrimas caíram dos seus olhos pelo esforço em me agradar e eu não conseguia ter pena, porque me excitava ao vê-la dessa forma, principalmente sabendo que ela curtia algo mais violento.

Forcei a sua cabeça para que ela engolisse mais um pouco e ela engasgou e se afastou.

Eu voltei a agarrar o seu cabelo e a fiz engolir meu pau outra vez, porém, dessa vez, fui mais firme e comecei a comandar o movimento de entra e sai sem me importar se estava causando incômodo à garota, porque só conseguia me importar em gozar na sua boca.

Suas unhas agarraram minhas coxas, tentando me tirar de dentro da sua boca e eu enfiei mais violentamente, várias vezes, até derramar meu gozo no fundo da sua garganta.

— Porra, Emília. — Me afundei mais uma vez na sua boca antes de tirar o meu pau por completo.

A garota tossiu e eu a encarei com um sorriso pervertido no rosto, a vendo completamente humilhada com saliva escorrendo pelos cantos dos seus lábios e lágrimas descendo pelas suas bochechas.

— Foi assim que você disse que queria experimentar, não foi? — Ajudei a Emília a levantar-se do chão do banheiro e ela me deu um chute na minha perna.

— Nos livros é legal, mas na vida real é horrível! — Ela fez massagem no seu maxilar e desceu um pouco. — Eu acho que você quebrou meu pescoço. 

— Deixa de ser exagerada, Emília. Foi você que disse que queria assim.

— E você aproveitou até demais!

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