𝗧𝗛𝗘 𝗙𝗔𝗠𝗜𝗟𝗬 ー LESTAPP...

By L-ESTAPP3N

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𝗖𝗥𝗜𝗔𝗥 uma criança não é um assunto fácil ainda, mas quando os dois melhores pilotos da atualidade são os... More

introdução - avisos
Apresentação - Personagens
Capítulo - 1
Capítulo - 2
Capítulo - 3
Capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
Capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 9
Capítulo - 10
Capítulo - 11
Capítulo - 12
Capítulo - 13.1
Capítulo - 13.2
Capítulo - 14
Capítulo - 15
Capítulo - 16
Capítulo - 17
Capítulo - 18
Capítulo - 19
Capítulo - 20
Capítulo - 21
Especial de 10k | Parte um.
Especial - 10k | Parte dois.
Especial - 10k | Parte final.
Capítulo - 22
Capítulo - 23
Capítulo - 24
Capítulo - 25
Especial de 20k. | Parte um.
Especial de 20k. | Parte final.
Capítulo - 26
Capítulo - 28
Capítulo - 29
Capítulo - 30
Capítulo - 31
Capítulo - 32

Capítulo - 27

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By L-ESTAPP3N

LEMBRETE - A fanfic é tanto social mídia quanto narrativa, gosto de misturar esses dois mundos. Qualquer erro de ortografia por favor me avisem. Sim o capítulo foi editado a pedido de muitas pessoas, espero que gostem dessa nova versão.

VOTEM E COMENTE POR FAVOR.





EDITADO.

GP DA ARÁBIA SAUDITA | 10/04/2024

Apaixonado, era essa palavra que descrevia tudo que Oliver sentia por Charles Lerlerc. O jovem britânico amava o ferrarista com todo o seu ser, Charles estava em todos os seus pensamentos desde o amanhecer do dia ao anoitecer. Oliver se lembra a primeira vez que viu Charles, foi a três anos atrás, o monegasco estava conversando com seu irmão Arthur Lerlerc seu companheiro de equipe da Prema. O britânico sentiu seu coração bater mais rápido assim que viu o ferrarista, quando Charles o cumprimentou com um largo sorriso no rosto e desejando boa sorte Oliver sentiu pela primeira vez o que era o amor.

— Companheiro parabéns, eu não acredito que você vai substituir Carlos Sainz. Criança você definitivamente está crescendo. Disse Arthur parabenizando e abraçando o amigo.

Os dois pilotos eram muito amigos, melhores amigos. Desde da época da Prema os dois sempre estavam muito ligados. Oliver poderia ver a alegria de seu amigo pela sua conquista, Arthur era um bom amigo, afinal o jovem britânico já considerava o francês mais velho como um "cunhado", Oliver faria de tudo para conquistar Charles.

— Onde está Charles? Pensei que ele estaria aqui para me comprimentar e parabenizar, normalmente ele sempre vêm. Perguntou Oliver se separando do abraço de Arthur.

— Charles não pode estar aqui, por causa de Carlos. Você sabe, por causa da cirurgia dele, meu irmão está no hospital acompanhando a cirurgia de Carlos. Respondeu Arthur.

O britânico bufou, esperava ver o monegasco naquele dia, afinal era um dia importante para ele.

— Ele está sozinho? Deveríamos ir para o hospital para fazer companhia para ele. Sugeriu o homem mais jovem vendo a expressão de confusa do homem mais velho.

— Não se preocupe cara. Charles está com Max e Alice, George e Lando também estão lá, a última coisa que Charles está é sozinho. Falou Arthur se sentando no sofá ao lado de Oliver.

— Seu irmão e Max estão muito próximos. Eles até agem como um casal, mas eles não são, né? Perguntou o ferrarista mais jovem com curiosidade.

— Bem, eles tem uma filha juntos é normal que sejam tão próximos. Mas eles não são um casal, são apenas amigos. Mentiu o francês.

Arthur se sentia culpado por mentir para Oliver, afinal o jovem britânico era seu melhor amigo. Mas o que ele poderia fazer, Charles tinha pedido para todos de sua família que sabiam de seu noivado com Max não contar para ninguém. Arthur sabia que tinha que respeitar isso e cumprir o que seu irmão mais velho pediu, mesmo que isso significasse mentir para o seu adorável Oliver.

— Isso é muito bom. Você certamente não quer alguém como Max em sua família. Falou Oliver com um sorriso no rosto.

O jovem francês adorava o sorriso do amigo, era o sorriso mais dócil que existia, poderia até mesmo disputar com o sorriso de sua sobrinha Alice.

— Max é um cara legal, se você o conhecesse saberia. Não diga essas coisas apenas porque você não o conhece fora das pistas, eu te garanto Oliver. Max é muito bom, eu certamente gostaria de ter ele na minha família. Disse o Ferrarista mais velho levando sua mão até a coxa do ferrarista mas jovem dando pequenas batidinhas.

— Eu não gosto dele. Você viu o modo que ele agem com todos, ele se sente superior a todos a volta dele só porque ele é um tricampeão. Bufou o jovem britânico inclinando a cabeça para trás.

O mais velho observou toda a ação do mais novo, deixando seu pescoço completamente amostra. Oliver era adorável para o mesmo mas tinha momentos que o britânico era totalmente atrativo para si, o francês se sentia culpado por ter esse tipo de pensamentos com um recém jovem de dezoito anos. Depois de tantos anos ao lado de Oliver, Arthur não sabia de onde tinha vindo esse desejo sobre o jovem britânico que o atormentava tanto, o francês deixou de ver o britânico apenas como uma criança para o ver como um lindo homem.

— Oliver, quando você conhecer Max mais a fundo, perceberá que ele é uma pessoa bacana. Arthur defendeu o holandês observando um biquinho se formar no rosto de Oliver enquanto as bochechas inchavam.

O francês achava extremamente adorável esse gesto do britânico, sentia até vontade de beijar Oliver.

— Pare de defender ele Arthur, me deixe reclamar um pouco sobre ele. Disse Oliver levando sua cabeça até o ombro do amigo e apoiada a mesma.

— Você tem que deixar esse ódio por Max de lado, se lembre que daqui alguns dias você vai estar em uma corrida com ele. Você precisa ser profissional na pista, ou pelo menos tente. Arthur alertou o jovem britânico que ainda tinha um rosto de insatisfação.

— Arthur, por favor. Murmurou o jovem britânico.

— Sim, continue reclamando sobre como Max é o pior ser humano do universo, eu estou ouvindo. Disse o francês sarcasticamente.

— Que bom que você está ouvindo, eu tenho tanto para reclamar ainda. Eu acho ele egocêntrico, narcisista, arrogante e irresponsável nas pistas. Por que ele tem que ganhar todas as corridas? Isso é um saco de assistir. Disse o jovem com irritação enquanto Arthur só observava o mais jovem.

Mesmo o jovem apenas reclamando e proferindo insultos sobre Max, Arthur apenas admirava o jovem. Enquanto Oliver falava, o francês não conseguia evitar o olhar para os lábios do britânico. Cada movimento de sua boca parecia hipnotizá-lo, como se cada palavra fosse um convite irresistível para se perder na sua doce melodia, capturando sua atenção e fazendo Arthur desejar sentir o toque dos lábios de Oliver nos seus.

O francês se encantou com a profundidade dos olhos do ferrarista mais novo, perdendo-se na intensidade do seu olhar. Arthur via cada detalhe do rosto do outro homem, para o mesmo o britânico era uma obra de arte, o mais velho admirava cada traço delicado, como se estivesse memorizando cada curva, cada sombra, como se o rosto do britânico fossem as estrelas no céu da noite. Oliver era imagem perfeita de inocência e Arthur queria provar de toda essa inocência, afinal o francês não estava apaixonado era apenas uma simples atração.

— Arthur, você não está me ouvindo? Pare de me olhar com essa cara de idiota. Falou o britânico se levantando do ombro do amigo.

— Descupe, eu realmente não estava ouvindo. O que você disse antes? Perguntou o francês com as sobrancelhas levantadas.

— Você realmente não estava me ouvindo? Que tipo de melhor amigo você é? Disse o britânico com insatisfação.

— Um que não estava te ouvindo. Falou Arthur rindo de sua própria fala enquanto ouvia Oliver bufar.

Em resposta Oliver apenas deu um pequeno tapa na cabeça do amigo. Antes que Arthur pudesse protestar, a porta foi aberta revelando David Bearman, pai de Oliver.

— Filho, finalmente te encontrei. Vamos você finalmente vai dar sua primeira entrevista como piloto da fórmula um. Disse David com entusiasmo.

Arthur adorava a forma que David apoiava seu filho, o britânico mais velho era sempre muito gentil como todos e sempre estava alí para Oliver.

O jovem britânico saltou do sofá enquanto batia palma com um grande sorriso no rosto, Arthur e David se divertiam vendo a alegria do mais jovem.

— Estou indo. Tchau Arthur, te vejo amanhã. Estou tão feliz, obrigado por tudo. Falou o jovem britânico enquanto abraçava o francês.

O ferrarista circulou seus braços na cintura do homem mais alto e o segurando contra si, enquanto Oliver passava seus braços pelos ombros de Arthur, o abraço não durou muito, logo Oliver se soltou do apertou e foi até a porta onde seu pai estava, saindo rapidamente da sala onde estava. Os olhos de Arthur estavam fixados no corpo do homem maior desde as pernas longos até o torço fino de Oliver, a excitação de ver o jovem e não o pode tocar o matava lentamente. O britânico era como uma linda modelo de pernas longas e sorriso bonito, Arthur já esteve com muitas modelos, em especial apenas mulheres a sua pequena fixação por Oliver o deixava confuso, afinal nunca se sentiu atraindo por outro homem.

— Eu ainda estou aqui Arthur, da próxima vez não olhe para o meu filho desse jeito. Disse David com um breve sorriso em seus lábios, enquanto Arthur sai de seu mundo de pensamentos.

— Assim como? Que jeito eu estou olhando para ele? Perguntou Arthur com nervosismo.

Droga David, isso é tudo culpa de seu filho. Ele parece muito inocente e fofo e eu quero arruinar ele, que culpa eu tenho se ele é tão fodível? Isso era o que Arthur queria responder mas se conteve com a sua resposta simples.

— Ele tem apenas dezoito anos se lembre disso, não me entenda mal, eu gosto muito de você e toda sua família, mas eu sei muito bem seu histórico com suas namoradas, não quero meu filho sendo mais um em sua lista. Disse o britânico advertindo o francês.

— Não penso em Oliver desse jeito, além do mais eu não me envolvo com homens, apenas mulheres me atraem. Mentiu Arthur com um sorriso no rosto, tentando passar um rosto relaxando enquanto por dentro estava com nervosismo que não cabia em si.

— Se está dizendo, eu acredito. Me desculpe por ter tirando conclusões sem cabimento. Falou David com sorriso no rosto.

— Está tudo bem David. Oliver é seu filho e você apenas quer o proteger. Disse Arthur enquanto via o britânico assentir mexendo a cabeça levemente.

— Que bom que você entende meu lado, bom, eu vou indo. Oliver com toda certeza ficaram nervoso na entrevista e precisaram de mim. Falou o britânico mais velho saindo da sala deixando apenas Arthur sozinho.

O francês suspirou enquanto apoiava sua cabeça no sofá.

— Droga David, me sinto mal por querer foder tanto seu filho. Arthur riu de sua própria fala.

O francês sabia que não poderia mais esconder seu desejo pelo o britânico, até o pai do mesmo percebeu, Arthur esperava que os fãs não tivesse notado se não seria um inferno total. O ferrarista sentia o seu pulso acelerar toda vez que via Oliver, seu olhar buscava o do jovem com uma intensidade quase palpável. Cada palavra trocada entre Oliver e ele era carregada de uma eletricidade sutil, criando uma tensão sexual que parecia preencher todo o espaço entre eles. Os gestos sutis e os sorrisos compartilhados apenas alimentavam essa chama, deixando Arthur consciente do desejo que sentia pelo seu companheiro de equipe, o francês sabia que Oliver ainda não tinha percebido suas intenções, o mesmo achava divertido essa inocência do britânico. Apesar da beleza estonteante de Oliver, o mesmo irradiava um ar de inocência que a tornava ainda mais irresistível para Arthur. Os olhos do mais novo brilhavam com uma curiosidade infantil, enquanto seu sorriso transmitia uma doçura genuína que tocava o coração de quem o encontrasse. Essa mistura de encanto e pureza o fazia parecer uma personificação da própria inocência, envolvendo-o em uma aura cativante e única e Arthur estava completamente disposto a tirar a inocência de Oliver.

GP DA ARÁBIA SAUDITA | 13/04/2024
Qualificação.

Na ensolarada tarde de Jeddah, na Arábia Saudita, os motores rugiram enquanto os pilotos enfrentavam o desafiador circuito, durante a sessão de qualificação. Max liderou com maestria, conquistando a pole position, não foi surpresa para ninguém, seguido de perto por Max, Checo e logo atrás do mexicano veio Charles, que surpreendeu a todos ao marcar o tempo mais rápido na primeira parte da qualificação, enquanto os pilotos lutavam para encontrar o equilíbrio ideal em meio às constantes mudanças nas condições da pista. Oliver em sua primeira qualificação da fórmula um teve um tempo impressionante, o piloto mais jovem ocupou a décima primeira posição no grid de largada, a expectativa crescia para uma corrida emocionante no lendário circuito saudita.

— Foi um bom tempo meus parabéns schatje, eu não esperava menos de você. Disse Max se aproximando de seu noivo e deixando um beijo na bochecha do mesmo.

— Você não se importa mesmo de demostrar afeto em público, eu gosto disso. Falou Charles completamente velho, o monegasco não sabia se era por causa do calor do carro minutos atrás ou por um simples toque de Max.

— Se eu pudesse eu te beijaria em todos os pódios possíveis, mas me contento apenas comemorando com você no hotel. Disse o holandês levando sua mão até a cintura de Charles.

Os dois caminhavam alegremente seguindo o caminho até o paddock.

— Onde está Alice? George falou que cuidaria dela, era para aquele britânico estar aqui. Reclamou Charles observando a sala onde marcaram de se encontrar e Alice e George não estava.

— Por que não me surpreende George mais uma vez não estar em um local que combinamos? Riu o holandês enquanto Charles apenas bufava.

O holandês se sentou em um sofá.

— Definitivamente aquele britânico de merda faz de propósito, com Carlos não seria desse jeito, pelo menos ele respeita as nossas vontades. Falou o ferrarista ainda em pé com um movimento lento e deliberado, o piloto desliza o zíper do macacão de corrida para baixo, revelando apenas a blusa ajustada por baixo, destacando seus músculos definidos, deixando a parte de cima do macacão apenas caindo sobre seu quadril.

Durante toda a cena Max apenas olhava para Charles com um olhar faminto, Charles Lerlerc era muito bonito o que o holandês poderia fazer.

— Você definitivamente não deveria ter feito isso. Questionou o holandês enquanto via o monegasco sentar ao seu lado.

— O que? Eu não entendi? Perguntou Charles vendo o olhar de Max sobre si.

— Tirar sua roupa desse jeito, eu ainda estou aqui, você não tem o direito de me atentar desse jeito. Murmurou o piloto da Red Bull em um tom sério enquanto Charles apenas ria.

— Max, pare de agir como um adolescente hormonal. Falou o ferrarista rindo alto novamente de suas próprias palavras.

Max observa Charles com uma intensidade quase palpável, seus olhos percorrem cada detalhe do rosto do monegasco com admiração silenciosa. Começa pelos cílios longos, que parecem delicadamente curvados, capturando a luz de maneira encantadora, o olhar do holandês desliza suavemente para os lábios do outro homem, notando cada contorno, cada leve curva que se forma enquanto Charles rir alto, como se a risada do mesmo fosse uma música para os ouvindo de Max.

— Sabia que você é lindo Charles? Aposto que eu sou invejado por todos por ter você, tão lindo e apenas meu. Disse o piloto da Red Bull ainda admirando Charles.

— Claramente não, eu sou invejando por ter Max Verstappen apenas para mim. Falou o ferrarista sorrindo de volta para Max.

Charles devolve o olhar, os olhos do monegasco se voltam para os do holandês, mergulhando nos olhos azuis do mesmo que era como um oceano azul profundo e misterioso. Os cílios do ferrarista se curvam suavemente enquanto ele examina cada traço do rosto de Max, seguindo o contorno da mandíbula até a barba para fazer, que confere uma aura intimidante. Cada detalhe observado por Charles parece capturar sua atenção, revelando a beleza única que Max carrega consigo.

— Você também é muito bonito e atrativo. Sabia que seus olhos foram a primeira coisa que me encantou em você? Disse Charles vendo o rosto de Max ganhar um rubor nas bochechas.

Max se aproximou de Charles, pegou o rosto do monegasco e iniciou um beijo suave, seus lábios encontraram os do ferrarista com ternura. Uma sensação de calor e familiaridade envolveu-os enquanto se entregavam ao momento. As mãos de Max deslizavam delicadamente pelo rosto do monegasco, passando pelos os ombros, logo depois pelas as laterais do corpo do monegasco, até chegar na cintura do mesmo, o holandês deitou Charles no sofá em uma posição confortável para os dois enquanto o monegasco se inclinava para mais perto, se isso fosse possível, perdendo-se no doce êxtase daquele momento íntimo.

A mão de Charles viajam pelas costas de Max como se quisesse arrancar a peça de roupa do mesmo, o holandês entendeu o recado, o mesmo parou o beijo se posicionando entre as pernas do monegasco, sentindo a proximidade eletrizante de seus corpos. Com mãos hábeis, Max desliza os dedos pelo tecido do seu macacão, retirando-o delicadamente, revelando a sua pele macia por baixo. Em seguida, com um toque suave, o holandês retira a blusa de baixo, expondo completamente seu torso cheio de músculos, que o monegasco tanto gostava.

Max e Charles voltaram a se beijar com um beijo quente e apaixonante, enquanto o holandês deslizava os lábios pelo pescoço do mesmo, deixando um rastro de beijos no monegasco que apenas suspirava e murmurava palavras sem sentindo para o holandês.

— Max, por favor aqui não. Precisamos voltar para o hotel. Charles falou entre suspiros e gemidos no ouvido de Max.

O monegasco sente a eletricidade percorrendo seu corpo quando o holandês deixou uma mordida forte em seu pescoço.

— Seu maldito holandês, isso doeu. Choramingou o ferrarista enquanto o piloto da Red Bull apenas ria na curva de seu pescoço.

— Você vai chorar meu Charlie? Isso vai me excitar ainda mais. Disse o holandês com um leve sorriso no rosto vendo o rubor cobrir o rosto de Charles.

O holandês admirou Charles embaixo de si, o monegasco estava ofegante, com os lábios vermelhos, com o seu peito subindo e descendo por causa dos beijos de segundos atrás. Charles era bonito e todos sabiam, mas imagem do monegasco completamente dominado pelo pelo o holandês, deixava Max enlouquecido, assim após aquele breve momento Max voltou a beijar o monegasco, enquanto Charles passava as mãos pelos músculos sólidos do torso do holandês, explorando cada pedaço do piloto da Red Bull.

Max descia seus beijos pelo o pescoço do monegasco, o piloto da Red Bull levantou a blusa fina que Charles usava, assim tendo a visão do belo torço de Charles, o monegasco tinha músculos definidos, um abdômen plano, uma pequena cicatriz perto de sua região pélvica por causa de Alice, com um quadril estreito e uma cintura fina que Max adorava tocar.

O holandês beijou cada centímetro daquele delicioso abdômen como o mesmo se referia, logo atacando seu lugar preferido, os peitorais do outro homem. O piloto da Red Bull circulava sua língua por toda a extensão do mamilo esquerdo do ferrarista enquanto sua outra mão foi de encontro com o mamilo direito com movimento lentos e brutos, fazendo o monegasco colocar a mão sobre a boca para conter seus gemidos. Os dois pilotos podiam sentir a excitação um do outro, seus membros estavam completamente duros a cada contanto novo os membros tinham um atrito que fazia os dois gemerem de prazer, a fricção era extremamente gostosa para os dois.

Os toques entre os dois pilotos se tornavam cada vez mais intenso, Charles e Max estavam completamente entregues naquela momento. No entanto, o som repentino da porta se abrindo os arrancou bruscamente daquele mundo particular, fazendo-os se separar com um rápido movimento.

— Max? Charles? M-mas. O que está acontecendo? Perguntou Oliver com olhar surpreso vendo Max sair de cima de Charles.

A pontanda de inveja e ciúmes cercou o jovem britânico, o mesmo queria estar naquela momento no lugar de Max. Queria pode beijar e tocar Charles daquele jeito, queria ser Max pelo menos uma vez na vida. O holandês tinha tudo que o jovem desejava e queria, Charles Lerlerc. Os olhares de Charles e Max se encontraram com o de Oliver, carregados de surpresa e um leve constrangimento, enquanto tentavam recuperar a compostura diante da interrupção inesperada.

— Merda garoto, você tinha que entrar bem agora, estávamos na melhor parte. As preliminares, sabe o quanto isso é bom? Disse Max bufando enquanto colocava sua blusa novamente.

O holandês estava irritado, não era para menos, de novo alguém o atrapalhava em um momento tão íntimo com Charles, primeiro Yuki e agora Oliver.

— Max não fale desse jeito, ele é apenas uma criança. Falou Charles tentando ajeitar sua roupa e seus cabelos, o monegasco estava constrangido.

— Me desculpe eu realmente não sabia que vocês estavam aqui. Disse o jovem britânico olhando para o chão.

Oliver não sabia como esconder sua raiva, o mesmo sentia uma grande raiva dentro de si por saber que Charles e Max estava realmente juntos. Claramente Arthur tinha mentindo para si, no final sua desconfiança sobre os dois pilotos estavam certas.

— Agora sabe, você pode se retirar por favor. Falou o holandês recebendo um pequeno tapa em seu braço direito de Charles.

O monegasco andou até onde Oliver estava e colocou o mão sobre o ombro do jovem britânico, fazendo o mesmo olhar para si.

— Desculpe por você ter presenciado isso, eu realmente não esperava que alguém pudesse entrar aqui. Bem, meus parabéns pela qualificação, você foi excelente hoje, vai ser ótimo ter você como companheiro. Estou orgulhoso de ter alguém tão jovem e talentoso do meu lado. Disse Charles com um sorriso caloroso para Oliver.

O britânico sentiu seu coração bater forte, o nervosismo tomava conta de si. O mesmo não estava acreditando que seu grande amor e ídolo estava o elogiando.

— Muito obrigado, eu fiz o meu melhor. É realmente muito gratificante ter alguém como você vendo os meus esforços. Falou Oliver sentindo suas bochechas corarem.

O jovem estava tímido por sentir o calor da mão de Charles sobre seu ombro, olhar Charles Lerlerc tão de perto fazia Oliver querer beijar o homem a sua frente.

— Max, por favor parabenize Oliver. Eu aposto que ele gostaria de receber o apoio do atual campeão do grid. Disse Charles virando-se para trás chamando o holandês.

Max apenas bufou e saiu de onde estava sentando e foi de encontro com os dois ferraristas.

— Meus parabéns garoto, sua estreia foi ótima. Você realmente tem talento. Falou o holandês atrás de Charles enquanto puxava o mesmo contra o seu peito.

A inveja novamente cerco o britânico, o mesmo queria tanto ser Max. Queria tanto ter Charles apenas para si.

— A sim, obrigado. Eu pensei que vocês não estivesse juntos, vocês sempre deixaram tão claro que eram apenas amigos. Disse o britânico tentando esconder sua insatisfação, o mesmo sabia que tinha que controlar suas emoções.

— Não estamos apenas juntos, estamos noivos. Falou Charles com um grande sorriso no rosto, enquanto ele e Max levantaram as mãos mostrando a aliança brilhante para o Oliver.

O britânico sentia vontade de chorar, o mesmo sentia sua garganta se apertar enquanto observava o anel reluzente no dedo do monegasco que amava tanto. Oliver sentia que seu coração parou por um momento, enquanto sua mente tentava processar a cruel revelação. Ele viu o sorriso nos lábios de Charles, um sorriso que o britânico queria que fosse para ele. O mundo ao seu redor parecia desfocar, e ele lutava para manter a compostura. No entanto, a dor cortante em seu peito era evidente demais. O jovem britânico sentia como se estivesse afundando em um abismo de desespero e desilusão. A realidade cruel do noivado de Charles com Max era um golpe devastador, deixando-o perdido em um mar de emoções tumultuadas.

Oliver estava sem reação alguma.

— Acho que ele não está acreditando, eu sei que é surpredente garoto. Se sinta especial, você é uma das poucas pessoas que sabem, talvez nós até podemos te convidar para o nosso casamento. Falou Max com um grande sorriso no rosto tirando Oliver de seu transe.

— Max não diga essas coisas, nós claramente vamos convidar você Oliver, não se preocupe. Você é amigo de Arthur, aposto que ele adoraria ter companhia na cerimônia. Disse Charles sorrindo para Max.

O jovem britânico sentia seu coração despedaçar, como se algo dentro dele estivesse quebrando.

— Estou impressionando, eu nunca pensei que vocês estivessem juntos. Me desculpe pela minha reação, eu realmente não esperava, eu pensei que a única coisa que ligasse vocês dois era a filha de vocês, Alice, mas vejo que não. Aliás felicidade para vocês dois como casal, espero que nada estrague a felicidade de vocês dois. Desculpe mais uma vez atrapalhar vocês, eu vou indo. Falou Oliver saindo rapidamente da sala onde estava com dois pilotos, o britânico segurava as lágrimas.

— Ele saiu de pressa, ele realmente deve ter ficando assustado. Falou o monegasco olhando para porta que Oliver estava apoiada e agora estava vazio.

— Acho que traumatizamos mais um jovem. Primeiro Yuki e agora Oliver, eu espero que ele não conte para ninguém se não teremos problemas. Disse Max rindo alto.

— Nós certamente traumatizamos mais um jovem. Nós realmente parecemos adolescentes hormonais, Max? Perguntou o ferrarista vendo o piloto da Red Bull rir alto de sua pergunta.

— Nós realmente somos adolescentes hormonais. Disse Max rindo com Charles que apenas bufou em resposta.

— Nós deveríamos procurar Alice e voltar para o hotel, estou cansado. Falou Charles apoiando sua no ombro de Max, sentindo as mãos do holandês apertando sua cintura.

— Que tal nós continuarmos aqui nessa sala, aproveitando a companhia um do outro e eu ligo agora para Checo, para ele procurar Alice. Sugeriu Max deixando um beijo na bochecha de Charles.

— Eu não queria dar o trabalho para Checo de procurar Alice e George por todo o paddock. Mas eu definitivamente quero aproveitar um pouco da companhia do meu lindo noivo. Disse o Ferrarista sentindo apenas Max rir atrás de si.

Quebra no tempo.

— Merda, por que eu aceitei fazer isso? Isso é tudo culpa do imbecil do Max que não sabe controlar pau dentro das calças. Disse Checo impacientemente.

O mexicano estava a mais de meia hora andando por todo o paddock em busca de Alice e de George. O mexicano estava procurando os dois desde o momento que recebeu a ligação de seu companheiro de equipe, segundo Max, ele e Charles estavam ocupados fazendo alguma coisa muito importante e não poderiam buscar Alice no restaurante do paddock. Checo logo viu que era mentira quando chegou no restaurante e não viu Alice e muito menos o britânico, e lá estava ele, procurando Alice por todo o paddock.

— Onde George está com uma criança de sete anos, que imbecil. Disse o mexicano parando no meio da pista com as mãos apoiadas nas coxas para descansar.

O mexicano viu de longe um pequeno ser humano loiro andando de patinete enquanto era parada por um segurança, finalmente Checo tinha achando Alice. Ele certamente mataria Max por ter mentindo para ele.

Checo se aproximou calmamente do local, vendo a grande carraca acompanhada de um bico que estava se formando no rosto de Alice. Era igual Max quando perdia uma corrida, pensou Checo.

— Por que eu não posso andar patinete? Perguntou a garotinha com os braços cruzandos enquanto olhava para o segurança que era muito mais alto que si.

— São regras senhorita, regras da FIA. Estou apenas fazendo o meu trabalho. Disse o segurança calmamente.

— Vamos Alice, outro dia você anda de patinete. Se você quiser eu mesmo te levo. Aliás você está sozinha aqui? Quem te deu esse patinete? E onde está George? Questionou Checo vendo que não tinha nenhum adulto acompanhando Alice.

— Não estou sozinha, tio Checo, tio George falou que precisava ajudar tio Lando no banheiro. Por que tio Lando não usa o banheiro sozinho? Até eu sei usar o banheiro sozinha. Tio Lewis está comigo, tio George me deixou com ele, tio Lewis que me deu o patinete também. Falou Alice estendendo as mãos sobre o patinete rosa.

— Só poderia ser o senhor perfeito. Que ironia, logo ele quebrando regras, finalmente algo de ruim para falar dele. Disse Checo rindo levemente.

— O que disse Chico? Falou uma voz atrás de Checo que o mesmo conhecia muito bem.

O mexicano se assustou levemente ouvindo a risada de Alice, o mexicano se virou e viu a última pessoa que queria ver, Lewis Hamilton.

— Como Alice disse eu estava passando esse tempo com ela. Como você pode ver eu fui buscar água para ela, cariño. Disse o britânico levantando a garrafinha de água e entregando para a garotinha.

— Mas deixou ela completamente sozinha em um paddock, eu vi muito bem como ela discutia com o segurança. Que porra de cariño? Desde quando sabe você sabe falar espanhol? Indagou o mexicano confuso.

— Estou aprendendo falar espanhol. Os latinos ultimamente estão me atraindo, é muito chato quando eu não entendo algo que eles falam, então estou aprendendo. O que achou? Estou me saindo bem? Falou o britânico com um sorriso presunçoso.

Checo apenas bufou.

O mesmo sabia que lewis adorava o provocar, os dois sempre tiveram pequenas brigas, mas não era rivais. Eram apenas colegas de trabalhos que trocavam farpas.

— Não fale palavrão titio Checo, é errado, só podemos falar palavrões quando estamos no carro. Falou a garotinha entregando a garrafinha de água vazia para Lewis.

— Descupe só vou falar palavrões de agora em diante no carro. Bufou o mexicano quando viu o grande sorriso no rosto de mercedista.

— Alice está certa, já que não podemos mais andar de patinete mais, vamos para a área da Mercedes. Tem um delicioso jantar nos esperando. Falou Lewis estendendo seus braços para pegar Alice em seu colo.

— Não, vai não. Desculpe Alice, mas seu pai disse para eu te levar para área da Ferrari, eles estão preocupados. Reclamou Checo enquanto seguia Alice e Lewis para a área da Mercedes.

— Você acha que se eles realmente tivesse preocupados eles pediriam para você buscar Alice? Por favor Checo, acorde. Eles provavelmente estão trocando saliva em uma das salas da Ferrari. Disse o britânico enquanto ouvia a risada alta de Alice.

— Saliva é uma palavra engraçada. Falou Alice rindo com Lewis.

Checo apenas bufou enquanto seguia Alice e Lewis para uma das salas da equipe mercedista. O mexicano não sairia daquele lugar sem Alice, não daria esse gostinho a Lewis.

Britânico de merda, pensou o piloto da Red Bull vendo como um largo sorriso presunçoso se formava no rosto do britânico enquanto abria a porta da sala da Mercedes.

— Alice vai até aquele mesa, eu deixei um delicioso hambúrguer para você. Não conte nada para seus pais, e se perguntarem diga que eu te dei legumes. Falou Lewis colocando a pequena garotinha no chão.

A garotinha rapidamente se sentou na cadeira da mesa, abriu a comida com um gritinho de felicidade e um largo sorriso no rosto.

— Saiba que assim que Alice terminar de comer eu vou levar ela de volta para onde Max pediu. Afirmou o mexicano se sentando ao lado do mercedista.

— Eu não vou te impedir, não se preocupe. Então tire essa carraca do rosto, uns minutos comigo não te mataram. Minha companhia não é tão ruim. Disse o britânico levando suas mãos para a bochecha do mexicano que logo foi retirada pelo o mesmo.

— Sua companhia é péssima, eu não queria estar aqui para começo de conversar e não toque em mim seu idiota. Falou o mexicano completamente vermelho pelo o toque do mais velho.

Alice riu vendo toda a cena.

— Tio Lewis, você está tocando no tio Checo como meu pai Max toca no meu pai Charles, é engraçado. Disse Alice enquanto balançava as pernas com um grande sorriso no rosto.

Os dois estavam completamente calados por minutos pela fala da garotinha.

— Tio Lewis, eu já terminei eu preciso ir ao banheiro agora, onde é? Perguntou alice chamando a atenção dos dois adultos.

Lewis voltou seu olhar para menina que parecia impaciente. Como Max, pensou o britânico.

— Tudo bem, querida. O banheiro fica logo ali, naquela porta à direita. Apontou o mecerdista para a porta que indicou para Alice.

Assim a garotinha deixou os dois pilotos completamente sozinhos.

— Você tem sardas, isso é legal. Disse o britânico se aproximando do mexicano.

Checo se afastou rapidamente indo para o espaço vazio que ainda tinha no sofá, Lewis fez o mesmo para ficar perto do piloto da Red Bull. Assim eles continuaram até o mexicano chegar a ponta final do sofá onde não tinha mais espaço, o mesmo bufou e o mercedista apenas riu.

— Você está me enchendo a paciência, seu merdinha. Falou o mexicano levantando o rosto olhando fixamente para os olhos castanhos de Lewis.

Com um toque gentil, o mais velho segurou delicadamente a mandíbula de Checo, direcionando o olhar do piloto da Red Bull para o dele.

— Eu apenas te elogiei, então, por que você tem quer ser tão rude comigo? Disse Lewis com um sorriso presunçoso no rosto vendo o nervosismo no rosto do mexicano.

— Não banque a vítima, você está sempre rindo de mim. Aposto que isso é mais uma das suas piadas e eu não vou aceitar isso. Falou o mexicano com firmeza sentindo o aperto dos dedos tatuados de Lewis sobre sua mandíbula e bochecha.

Era errado ter medo de um homem tão bondoso e certo como Lewis Hamilton? Por que se fosse Checo estava completamente errado, o mexicano estava morrendo de medo.

— Estou te elogiando yo ya dije. Eu estou ficando bom no espanhol, o que você acha? Estou melhorando meu espanhol para os latinos. Perguntou Lewis se aproximando do mexicano.

Checo se sentia encurralado entre o sofá e o homem mais velho.

— Está péssimo. Você definitivamente deveria parar, a minha língua não é para você. Disse Checo fechando os olhos, o mesmo já não conseguia mais manter o olhar sobre o homem tatuado.

— Sua lingua não é para mim? Eu aposto que é. Você quer que eu te mostre? Eres hermoso, muy hermoso. Falou Lewis ficando poucos centímetros do rosto de Checo.

O britânico estava se divertindo com toda a situação, afinal o mexicano não era tão ruim quando o mesmo pensava. Lewis se pegou admirando as sardas do rosto do piloto da Red Bull, como se fossem constelações, assim Lewis se inclinou para o beijar. O mecerdista explorou as constelações de Checo através dos lábios do mesmo.

O beijo era suave e cheio de ternura, mas apenas um simples selar no início, mas ao mesmo tempo carregado de paixão e desejo. O mexicano ficou chocado no início, surpreendido pela intensidade do momento, mas logo se entregou ao beijo, perdendo-se no calor e na emoção do momento.

— Tio Checo? Tio Lewis? O meu deus vocês estão se beijando, como meus pais. Falou a garotinha fazendo os dois pilotos se separarem rapidamente.

Os dois estavam completamente envergonhados e a pequena menina estava surpresa com a mão na boca.

— Não se preocupem, eu não vou conta para ninguém. Eu prometo, eu sei guarda segredo. Mas porque você sempre beijar as pessoas nessa sala tio Lewis? Primeiro a loira e agora meu tio Checo, essa é a sua sala dos beijos? Perguntou a garotinha rindo alta da sua própria fala.

— Aqui é sua sala beijos? Perguntou Checo enquanto se levantavam de onde estava se sentado indo em direção a Alice.

— Não é isso. Eu tenho como explicar. Disse o britânico prestes a se levantar.

— Não precisa, bem, eu vou embora. Alice já terminou de comer e o meu tempo aqui também terminou, boa sorte na corrida. Disse o mexicano saindo rapidamente com Alice em seus braços.

O mecerdista bufou.

Lewis poderia ouvir da sala que estava a voz da garotinha que estava do lado de fora, a mesma estava fazendo várias perguntas para Checo, o mexicano não respondeu nenhuma. O britânico pensou porque beijou o mexicano, o mesmo não sabia se foi apenas por impulso mas quando sentiu o rosto de Checo tão próximo ao seu sentia vontade de devorar o mexicano completamente.

O mecerdista pensava o que teria acontecido se Alice não tivesse os interrompidos, será Checo pararia o beijo? Mas ele retribuir e em nenhum momento pediu para parar, então ele também queria aquilo, certo? Lewis lembrou dos primeiros dias que conheceu checo, o mexicano sempre foi tímido e muito afastado de todos, o britânico tentou se aproximar do mesmo de várias formar possíveis mas nunca conseguiu, a única formar que Lewis encontrou e deu certo, foi as provocações e piadas assim começou a troca de farpas entre os dois.

Era divertido no começo para Lewis ter atenção do mexicano, mas depois de um tempo o britânico tinha se cansado disso, queria conversar com o outro homem e falar queria sua amizade não apenas essas provocações, Lewis queria ser amigo do mexicano. Mas depois do casamento de Checo as coisas parecem que pioraram, as provocações e a troca de farpas só se intensificaram.

Como eu posso ser tão burro. Pensou o britânico saindo do seu momento de êxtase.

— Merda, Checo é casado. Meu deus, eu virei um amante. Disse Lewis, o mesmo tinha caído na realidade. A realidade que doía em seu peito.

GP DA ARÁBIA SAUDITA | 14/04/2024


— Eu também te amo meu amor, venha logo. Falou Charles com um pequeno suspiro de alívio por finalmente ouvir a voz de Alice enquanto desliga o celular.

O monegasco estava preocupado e nervoso, a ansiedade o cercava por não saber onde Alice estava, mas após a ligação que recebeu de Max o mesmo finalmente pode sentir o alívio em suas emoções. Alice estava segura e com Max.

— Max encontrou Alice? Perguntou Oliver vendo a expressão de alívio no rosto de Charles.

Charles sentou-se no sofá vermelho da sala de reunião da sua equipe e apenas assentiu com a cabeça, o mesmo sentia seu coração bater forte, o ferrarista sabia que precisava se acalmar se não teria uma crise de ansiedade. Charles não queria que sua filha presenciasse outra de suas crises, o monegasco pensou em Max, o seu noivo. O holandês o acalmavar.

Charles sorriu ao perceber que seu pulso estava normalizando apenas pensando em Max, efeito Verstappen.

-— Você está bem? Precisa que eu busque alguém ou alguma coisa? Perguntou o jovem britânico se sentando ao lado de Charles.

O ferrarista mais novo agarrou as mãos trêmulas do ferrarista mais velho.

— Não, eu estou bem não se preocupe. Alice e Max já estão vindo, eu vou ficar melhor quando eles estiverem aqui. Disse Charles suspirando mais uma vez.

O monegasco tentou tirar suas mãos do aperto do britânico, mas o mais novo hesitou, Charles ficou confuso com esse gesto mas não protestou.

— Você o ama? Perguntou Oliver se aproximando do rosto de Charles.

Perto demais para o monegasco, Charles não entendia essa atitude do jovem.

— Max? Questionou Charles e o britânico apenas assentiu com um leve aceno na cabeça.

Claro que Charles amava Max, o monegasco pensou por alguns instantes como colocar em palavras tudo que sentia pelo o holandês. Existiam tantas palavras no mundo mais nenhuma se encaixa para dizer o quanto o ferrarista amava o piloto da Red Bull.

— Eu o amo com todo o meu ser. Eu o amo a tanto tempo, antes mesmo de você dirigir seu primeiro kart, desculpe mas você é quase como uma criança para mim. Disse Charles rindo.

— Eu não sou uma criança, eu já tenho dezoito anos eu sou maduro o bastante. Bufou Oliver enquanto Charles rio alto.

— Você faz o mesmo biquinho que Max e Alice quando estáo com raiva. Oliver você é realmente uma criança é hilário. Falou Charles vendo a irritação no rosto de Oliver. Se

O britânico soltou as mãos do monegasco e se aproximou do rosto do monegasco, Charles se sentia encurralado.

— Eu vou te mostrar que eu não sou uma criança. Disse Oliver com um grande sorriso no rosto, o gerou desconfiança para Charles que ainda estava pensativo sobre as atitudes do mais novo.

Oliver pegou o rosto de Charles com suas mãos e o beijou, mas Charles não gostou do beijo, um beijo áspero e rude, não era como os beijos de Max, o monegasco tentou sair do aperto de Oliver sobre si, mas o jovem britânico não o deixava. A ansiedade tomou conta de Charles por não conseguir sair daquela situação horrível, o mesmo não sabia o que fazer. Em vez disso, sua mente vagou para a lembranças de outro beijo, os beijos de Max, do holandês que realmente amava.

Oliver apenas soltou Charles quando ouviu o som da porta da sala onde estavam se abrindo. O monegasco sabia que era Max, pois o mesmo o avisou que estava indo para o local que Charles estava com Oliver.

O ferrarista viu a decepção nos olhos de Max e de sua filha, a culpa o cerco.

— Max? Eu posso explicar, eu juro que eu posso explicar, não é nada do que você está pensando. Disse o monegasco saindo do aperto do britânico mais jovem.

— Explicar? Eu não quero ouvir nada de você, se você não tiver terminado ainda o que estava fazendo por favor continue. Eu e Alice vamos estar no hotel. Falou o holandês saindo apressadamente da sala com alice em seus braços.

Alice estava com os olhos todos cheios de lágrimas e Max também. Charles estava horrorizado vendo as duas pessoas que tanto amavam chorando por causa dele.

— Mas o que aconteceu aqui? E porque você está com um maldito sorriso no rosto seu pirralho de merda? Disse George enquanto apontava para o britânico mais jovem que estava com um largo sorriso presunçoso no rosto.

Charles saiu correndo da sala de sua equipe, o mesmo sabia que tinha quer ir atrás de Max e explicar tudo. O monegasco havia perdido holandês de vista, o mesmo seguia até o estacionamento esperando que Max estivesse lá mas chegou tarde demais, o carro do holandês já estava longe.

- Max, por favor, deixe eu explicar. Disse o monegasco para si mesmo enquanto as lágrimas tomavam conta de seu rosto.

Charles tinha perdido tudo hoje, tudo que demorou anos para construir havia sido perdido por um garoto de dezoito anos.

Quebra no tempo| 15/04/2024
00:00 AM.

Charles, estava completamente triste e quebrado, chorava incontrolavelmente, as lágrimas escorrendo por seu rosto enquanto sua alma se afogava em dor e angústia. Seu peito arfava em soluços pesados, os olhos marejados refletindo a tormenta interna que o consumia, enquanto ele se encolhia nós braços de seu irmão Arthur, buscando conforto em meio à sua desolação. Com cada lágrima que caía, seu coração se despedaçava ainda mais, os soluços rasgando sua alma enquanto ele se sentia afundar em um oceano de desespero, incapaz de encontrar uma saída para o grande problema que estava.

— Você vai me conta o que aconteceu? E Por que você me tirou de uma noite com uma modelo linda. Disse Arthur calmamente com um leve sorriso no rosto esperando alguma resposta de seu irmão mais velho.

O monegasco se encolheu nos braços acolhedores de seu irmão, enquanto o francês o segurava com ternura. Os dedos de Arthur deslizavam suavemente pelos cabelos de Charles, numa tentativa silenciosa de acalmar o choro do ferrarista mais velho. Charles tirou forças de onde não tinha e se levantou do ombro de seu irmão mais novo e finalmente o olhou.

— Eu perdir Max para sempre, eu fiz uma coisa que o magoou muito. Como eu deixei isso acontecer? Estava tudo perfeito, eu estava vivendo um sonho ao lado de Max. Falou Charles tentando esboçar um leve sorriso enquanto secava as últimas lágrimas de seu rosto.

— Como assim estragou as coisas com Max? O que você poderia fazer para magoar tanto aquele holandês? Ele te adoro, ou melhor, ele te ama. Max certamente faria qualquer coisa por você e também perdoaria qualquer erro que vc fizesse. Disse Arthur em tom de brincadeira vendo as bochechas de seu irmão completamente vermelhas.

— Ele não vai perdoar o que eu fiz hoje, eu fiz a pior coisa que alguém pode fazer em um relacionamento. Arthur, eu o trair, eu beijei outra pessoa. Eu deixei Oliver me beijar e não fiz nada, eu não sabia o que fazer. Falou Charles por fim vendo o rosto surpreso de seu irmão.

Arthur estava surpreso. Porque Oliver beijou seu irmão? Por que Oliver faria algo desse tipo?

— Oliver te beijou? E você quis isso? Indagou Arthur com medo da resposta de seu irmão.

— Não, eu definitivamente não queria isso, ele estava me ajudando a procurar Alice. Eu estava com tanta ansiedade para encontrar minha filha e enquanto eu estava tentando me acalmar, ele segurou minhas mãos com forças e se aproximou demais de mim e ele me beijou, eu odiei esse beijo. Falou Charles sentindo vergonha de não ter conseguido parado apenas um jovem.

— Ele te forçou Charles. O maldito Oliver te beijou a força. Disse Arthur firmemente.

O francês não poderia acreditar no que seu melhor amigo fez com seu próprio irmão, Oliver certamente tinha problemas com Arthur agora.

— Então Max viu tudo, eu fiz Max e minha Alice chorarem. A minha garotinha chorou de desgosto por minha causa. Max não atende minhas ligações desse ontem, eu estou tão preocupado com Alice e com ele, eu só queria estar com a minha família agora. Falou o monegasco com uma grande dor em seu peito.

Arthur respirou fundo, o mesmo sabia que tinha que ajuda seu irmão e é claro ensinar uma lição para Oliver, o garoto não sairiam impune por ter machucado sua família.

— Eu posso falar agora mesmo com Max se você quiser, ele está nesse hotel certo? Perguntou o francês se levantando do sofá onde estava.

— Sim ele está, por favor Arthur faça isso. Eu estou muito preocupado com o bem-estar dos dois, não pode estar com eles está me matando por dentro. Disse Charles pela primeira vez em horas esboçando um sorriso no rosto.

— Bem fique aí, eu prometo não demorar muito. Eu farei o possível para trazer boas notícias para você. Falou Arthur passando as mãos pelos cabelos escuros de seu irmão e indo até a porta.

O francês sabia que tinha que falar com Max, mas a verdade é que mesmo não faria isso. Faria Oliver provar do próprio veneno.

— Obrigado Arthur, eu estou muito grato por você fazer isso por mim. Disse Charles antes de seu irmão sair de seu quarto, o ferrarista mais novo apenas assentiu com um sorriso no rosto.

O francês saiu do quarto e seguiu o correndor indo em direção ao quarto de Oliver.

Quebra no tempo.

Felicidade. Era isso que Oliver sentia, o britânico estava realizando, tinha tornado os seus desejos de anos realidade. Tinha beijando sua grande paixão de anos, tinha beijando Charles Lerlerc, que pessoa não se sentiria realizada por tal feito. O mesmo foi tirando de seu mundo de pensamentos quando ouviu fortes batidas em sua porta.

— Pai você não precisa bater, apenas entre. Disse Oliver se aconchegando em sua cama.

As batidas continuaram, em uma sequência horrível para os ouvindo do jovem britânico. Oliver se levantou e foi até a porta.

— Pai, eu disse que estava aberta-. Oliver falava mais foi interrompido quando viu a figura de Arthur parando em sua porta.

Oliver estava com medo. Por que Arthur estava em sua porta a essas horas? O francês deveria estar em uma festa com alguma modelo. Charles contou sobre o beijo? Pensou Oliver com nervosismo.

— Surpreso em me ver? Eu imagino que sim, está com medo? Eu vejo seu dócil sorriso sumindo, provavelmente está. Falou Arthur com um grande sorriso presunçoso no rosto.

Oliver tentou fechar a porta mas Arthur era mais forte e mais rápido e segurou a porta com as mãos. O britânico perdeu o equilíbrio e quando viu, Arthur já estava em seu quarto e tinha fechado a porta.

— Sabe meu dócil Oliver, eu soube das coisas que você fez hoje. Está feliz que beijou meu irmão? Eu aposto que você está. Disse o mais velho levando sua mão até pulso de mais novo para o mesmo não fungir.

— S-sim estou muito feliz. Eu sempre estive apaixonado por Charles, então obviamente estou feliz por isso. Falou Oliver com receio e nervosismo.

Arthur apenas riu da resposta de Oliver. A expressão do francês endureceu, o mesmo a empurrou Oliver contra a parede com firmeza, seus olhos pareciam que iriam sair faíscas com intensidade que encarava o jovem britânico com determinação e raiva.

— O que está fazendo seu idiota? É melhor me soltar, eu vou contar tudo para o meu pai. Disse o jovem britânico com um grande nervosismo enquanto tentava movimentar o próprio corpo que estava entre a parede e o francês.

— Você realmente está me falando que vai chamar seu pai? Por favor, você não sabe lidar com os seus próprios problemas? Falou o francês contra o pescoço do britânico enquanto sua mão foi de encontro com a cintura de Oliver que estava descobertar.

O britânico não usava blusa. Era como um prato cheio para Arthur.

— Me largue agora idiota. Você não tem direito algum de tocar em mim assim. Disse o britânico com ansiedade, o mesmo não entendia esses toques do francês sobre si.

— Está reclamando? Você tocou no meu irmão, você o forçou a fazer uma coisa que não queria. Mon amour você é hilário, eu ao menos comecei tudo que eu vou fazer com você. Falou Arthur em um breve sussurro no ouvindo de Oliver enquanto apertava a cintura do britânico contra si.

— Eu não quero que você me toque. Eu quero que apenas Charles Lerlerc toque em mim, você não é ele. É melhor me soltar seu imbecil ou- . Dizia Oliver mas foi interrompido quando o rosto de Arthur ficou centímetros do seu.

O britânico teve que virar seu rosto para o lado aposto se não os lábios do francês poderiam tocar os seus.

— Ou o que Oliver Bearman? O que um pirralho como você vai fazer contra mim? Eu te digo, nada, você não pode fazer nada para me impedir. Já que quer tanto um Lerlerc você terá um. Falou Arthur com um leve sorriso no rosto enquanto separou seu corpo do de Oliver.

Quando o britânico finalmente pensou que estaria liberto das garras de Arthur. O francês o jogou em sua cama, o movimento foi tão rápido que Oliver não percebeu como Arthur agarrou seus pulsos com firmeza e o conduziu até a cama, onde o jogou sobre colchão macio. O olhar de Arthur refletia desejo, como se Oliver fosse sua presa.

— Sai de cima de mim Arthur, eu não quero te beijar. Disse Oliver vendo o mais velho em cima de si, o rubor tomou completamente suas bochechas.

— Beijar? Você é inacreditável as vezes Oliver. Eu não vou apenas te beijar, eu vou te devorar completamente. Falou Arthur com um grande sorriso no rosto enquanto via o rosto surpreso de Oliver.

O francês aproximou seu rosto do jovem britânico ficando centímetros do rosto do mesmo. Oliver fechou seus olhos com força com medo do que poderia vir.

— Está assustado? Mon amour, isso é apenas culpa sua, lide com suas consequências. Disse o francês levando seus lábios para o ouvindo de Oliver.

O britânico estava com medo, tinha medo do que Arthur poderia fazer com ele. Oliver se sentia incapaz de fazer qualquer coisa em uma situação como aquela. Mesmo sem perceber, o mais jovem começou a chorar, lágrimas grossas escorriam pelo seu rosto, o medo era evidente em seu rosto.

— Já está chorando coelhinho? Olha o seu tamanho, você é realmente uma criança. Disse Arthur rindo enquanto movia sua mão para fazer um leve carinho na cintura de Oliver.

Oliver apenas virou o rosto para o lençol branco de sua cama, as lágrimas quentes tomavam conta de seu rosto. O mesmo mordia os lábios fortemente para conter os soluços de seu choro.

— Você sabe que eu sempre gostei de mulheres e sempre tive preferência por elas. Gosto principalmente das mulheres com pernas longas e sorriso bonito, e sabe Oliver, você tem tudo isso. Você tem tudo que me atrai. Disse o francês fazendo Oliver estremecer com suas palavras.

Arthur realmente faria isso? O francês gentil, alegre e bondoso realmente faria aquela barbaridade com ele? Alí não era seu melhor amigo, não era seu grande melhor amigo que sempre estava ao seu lado. Pensou Oliver assim ouviu as palavras horrorosas que saíram da boca do francês.

— Eu poderia fazer o que quiser com você Oliver, tudo. Mas eu não vou fazer, sabe porque Oliver, porque nós somos diferentes. Eu sei o quanto meu irmão está machucado, eu sei o medo que ele sentiu quando você o beijou a força. Eu nunca faria isso com você e com ninguém, por isso somos diferentes. Se eu ainda tinha alguma consideração por você acabou hoje. Disse o francês vendo finalmente os olhos de Oliver se abrir com espanto.

Arthur saiu de cima de Oliver e andou até a porta. O francês se sentia culpado, fazer Oliver chorar era muito dolorido para si, mesmo sabendo que o jovem britânico merecia.

Oliver se perguntava por que o francês não tinha continuado, afinal ninguém o impediria?

— Esqueça que somos amigos, esqueça qualquer memória que tivemos juntos. Eu não quero sua amizade nunca mais, eu não quero ao menos ter você no mesmo ambiente que eu, a partir de hoje somos apenas companheiros de equipe e nada mais. Eu tenho nojo de você, de tudo que você fez. Como você pode ser tão baixo com Charles? Alice chorou por sua culpa, ela é uma criança Oliver. Nunca mais se aproxime da minha família, ou eu farei questão de arruinar sua carreira, você nunca mais será um piloto, pense bem antes de agir. Boa noite Oliver, durma bem. Disse Arthur fechando a porta do quarto.

Oliver estava encolhido na cama, lágrimas escorriam por seu rosto enquanto soluços sacudiam seu corpo frágil, perdido em um mar de angústia e tristeza. O britânico não poderia acreditar, ele tinha perdido Arthur, o seu melhor amigo, o francês tinha nojo dele. O mesmo se sentia enojado e culpado, foi tudo culpa dele, como pode beijar Charles a força? Como não pensou nas consequências que isso trariam? Oliver sentia que tinha provado do próprio veneno, ele beijou Charles a força. Então era justo ter perdido Arthur para sempre, certo? Ele merecia aquilo, pensou o britânico.

No corredor, o francês tinha uma carranca no rosto indo na direção do quarto de Max. Arthur queria simplesmente entrar no quarto de Oliver novamente e dizer que era tudo mentira, queria abraçar o jovem britânico e dar todo o conforto que o mesmo precisava. Um pontada de culpa atingiu seu peito por ele ter deixado Oliver no quarto aos prantos. Mas não poderia fazer isso, afinal tudo que ele sentia por Oliver era uma atração física, certo?

— É apenas uma atração física Arthur, e daí que ele tem pernas longas e um sorriso bonito? Você pode achar isso em qualquer lugar, qualquer modelo tem isso. Agora só falta falar com Max e logo todos estarão felizes. Falou Arthur com um leve sorriso no rosto.

Era só uma atração física, Arthur poderia superar isso.

Continua. . .

notas da autora: VOLTEIIII, MEUS FILHOS OBRIGADA PRLOS 50K. Arthur do céu o que foi isso? Alguém imaginava que o nosso francês iria fazer isso? Como assim o Lewis agora é amante. O George indo ajudar o Lando no banheiro? Lestappen ainda brigados. O que acharam do capítulo de hoje? Obrigada a todos que leram até aqui, e principalmente para o meu filho que me ajudou a editar esse capítulo _wdmattn e para o Leclercruzeiro, que me deu a ideia de mudar os fatos. Um beijo da angel se cuidem minhas vidas.

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