IMPERIUM (JJK+PJM) ABO

By FDAJEONJIMIN

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DIGA QUAL É SEU PEDIDO ALFA? EU QUERO QUE MEU ÔMEGA RENASÇA COM MINHA MARCA. Um alfa lúpus que foi capaz de d... More

Apresentações
A ira de um lobo
Uma promessa
1452
Ele está de volta
Safira
Dúvida cruel
Grandes descobertas
Ilusões
Fique comigo
Intrigas
Escolhas erradas
Risco duplo
Tudo tem um preço
Um homem leal
Dinheiro e perdão
Sem Remorso
Na corda bamba.
Na mesma moeda.
Limites
Ligados pelo sangue
Inimigo Oculto
Incertezas.
A marca escondida
A beira do precipício
Atrás das linhas inimigas
O verdadeiro Vilão
Um lado sombrio
O Início do Fim
Em breve
Fim...
Imperium ( bonus 2)
Final...

Imperium ( bonus 1)

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By FDAJEONJIMIN

Capa por deusadasfanfics 🥰🥰🥰.

Meses haviam se passado desde a morte de Jisoo e a volta de Jackson, Jimin já estava se recuperando de todo aquele susto e sua gravidez estava tranquila, mas Jeon Jungkook ainda sentia medo quando seu pequeno perguntava onde sua mãe estava. O lúpus não tinha coragem de contar a verdade a seu pequeno, contar que sua mãe era a responsável por toda a desgraça que assolou seu passado e seu presente.

Jungkook não estava sendo covarde, mas sim cauteloso, ele não sabia como seu ômega reagiria ao saber que sua mãe sempre foi apaixonada por seu homem, a ponto de mandar matá-lo no passado e tentar novamente agora no presente, como contaria sobre a mentira do câncer que ele acreditou por anos, como contaria sobre a venda do próprio filho ao leilão, sua mente estava uma confusão de medo e angústia, Jimin poderia não acreditar nele, Jungkook não tinha medo de nada, mas naquele momento estava com medo de perder seu ômega para sempre.

- Se você não contar, conto eu. - Taehyung dizia nervoso ao lúpus. - Não podemos mais prolongar isso, Jungkook. Ele quer a mãe ao lado dele no nascimento dos bebês, e faltam apenas dois dias para isso.

- Eu não consigo, eu tento contar, mas aí ele me olha com aqueles olhinhos que se fecham e fica sorrindo, não tenho coragem, me diga, como vou contar que matei sua mãe?

- Você sabe que se ele souber por outra pessoa será pior, cadê sua coragem de lúpus?

- Por acaso, você já viu meu ômega bravo? Ainda mais grávido, ele consegue me deixar trancafiado por dias, fazer greve de silêncio ou de sexo, juro que morro se ele fizer isso.

Jungkook se lembrava muito bem, quando a arquiteta chegou em sua casa toda atenciosa, tentando deslizar sua mão boba sobre corpo esbelto do lúpus, as investidas da mulher não surtiram efeito, mas Jimin não ligou para a rejeição do lúpus, apenas se concentrou na afronta da beta.

Jeon Jimin aceitou os serviços da mulher, que se arrependeu amargamente, o ômega colocou defeito em todo seu trabalho, a deixou exausta, mas o auge de tudo foi quando ela em um deslize tentou cair nos braços do lúpus mais uma vez, Jimin a matou sem dó, foram segundos para suas vestes brancas estarem cobertas de sangue e ele sorrir inocente, olhando os respingos de sangue pelo quarto, enquanto o lúpus o olhava perplexo.

- Você se comporte alfa, ou será o próximo, gostei dessa cor. - Jimin, deu dois tapinhas de leve no rosto do lúpus, que se mantinha paralisado ao presenciar a fúria de seu pequeno esposo.

Antes mesmo do ômega sair pela porta, Jungkook o agarrou e rasgou suas roupas, seu membro estava duro, e foi ali entre os respingos de sangue que os dois se amaram como loucos, Jeon se sentia o homem mais sortudo do mundo, esperou tanto tempo para reencontrar seu ômega novamente, e agora estava ali, pronto a matar por seu amor.

Do outro lado da cidade, o governador Cha, lamentava a morte prematura dos filhos, já não bastava a esposa ter atentado contra a própria vida por suas escolhas erradas, os filhos haviam cruzado o caminho do homem mais temido de Seul, por falta de aviso não foi, mas por pura teimosia tiveram um destino trágico, deixando o pobre homem desolado e sem rumo. Seu coração estava dilacerado, lembrava com pesar do dia em que o próprio lúpus bateu a sua porta, arrastando o corpo do filho sem cabeça, como se fosse um saco de batata podre.

- Avisei muitas vezes para que seu filho ficasse longe do que é meu. - o sorriso de satisfação não saiu da face do lúpus. - Serei caridoso e deixarei você dar o último adeus a seu filho, isso será em nome dos nossos negócios selados por anos. Mas fique ciente que tudo acaba aqui. Não tente revidar contra mim, ou aos meus, senão serei obrigado a arrancar seu coração com minhas próprias mãos.

A única coisa que o governador pode fazer, foi chorar na lápide do filho.

As contrações haviam começado, Jimin segurava firme as mãos fortes de seu alfa, necessitava de seu conforto nesse momento tão esperado. O caminho até o hospital foi longo, a equipe médica já estava à espera dos herdeiros do grande império lúpus.

Foram quatro horas de angústia e desespero, uma espera longa por notícias, Jungkook até tentou ficar junto a seu ômega, mas seu cheiro, junto a seu temperamento forte estava dificultando o trabalho de todos no centro cirúrgico.

Um choro foi ouvido, Jimin estava exausto, seus olhos sonolentos e o suor escorrendo sobre seu rosto demonstrava o quanto seu corpo estava rendido ao cansaço e a dor. Foram necessárias duas anestesias para o ômega poder ao menos sentir vagamente as dores, a pequena Luna nasceu saudável, uma alfa forte e com os trejeitos do pai, com cabelos negros e olhos marcantes. Já Hyun, teve dificuldades sendo levado às pressas ao CTI.

Jungkook gostaria de poder se dividir em dois e não ter que deixar nenhum sem sua proteção, mas Jimin mesmo fraco pediu para que o alfa não deixasse seus filhotes sozinhos, o ômega estava em alerta e seu coração presentia que algo ruim estava prestes a acontecer. O lúpus acompanhou de perto a ida de seu pequeno filhote ômega até o CTI e não deixou que os dois irmãos fossem separados em nenhum momento, pois assim como na barriga, um estaria mesmo que involuntariamente dando apoio ao outro.

Enquanto Jimin se mantinha desacordado no quarto, Kim Taehyung se manteve por perto e não largava a mão do amigo em nenhum momento sequer, Jungkook confiou nele para cuidar de seu ômega, e assim ele o faria.

Aeroporto Internacional de Incheon.

O governador esperava ansioso por seu fiel escudeiro, o filho escondido de uma aventura que durou anos, um filho capaz de vingar todas as dores do pai, sim, ele estava ali para acabar com todos que machucaram sua família, um filho capaz de tudo por reconhecimento.

Lee Jong Suk odiava Jeon Jungkook, e então foi em meio a essa rivalidade que o governador viu a oportunidade de vingar seus filhos, e de quebra se apossar de tudo que era do lúpus, ele precisava apenas de algo ou alguém que servisse de moeda de troca, talvez um ômega indefeso, o velho Cha sabia que o imperador era capaz de tudo por seu ômega, então usaria isso a seu favor e após conseguir o que quer, poderia matar dois coelhos com uma cajadada só, mataria os dois sem dó nem piedade e depois venderia seus pequenos lúpus e ganharia uma fortuna por eles, o reinado Jeon acabaria e seu reinado começaria e o dinheiro que ganharia iria suprir a falta dos filhos.

O jaleco manchado de sangue caiu sobre o chão, o enfermeiro responsável por cuidar do jovem ômega enquanto Taehyung havia ido para casa pegar roupas limpas para o lúpus usar durante sua estadia no hospital, o enfermeiro responsável para cuidar do bem mais precioso enquanto o lúpus levava seu pequeno filhote para mais uma bateria de exames no último andar do hospital, o enfermeiro responsável por vigiar a respiração de alívio do ômega ao saber que seu pequeno filhote ômega estava se recuperando bem, enquanto a pequena alfa dormia ao lado de Jimin na cama. O enfermeiro nem viu de onde saiu o tiro que o atingiu, seu sangue escorreu pelo pequeno berço, sendo embalado pelo ômega que mesmo dormindo segurava firme a mão de sua pequena alfa. O chale branco, estava vermelho de sangue, enquanto Suk se aproximava e colocava a pequena chupetas na boca da alfinha.

Jimin mesmo fraco, abriu os olhos, sua face estava com respingos de sangue, olhou seu corpo e depois o berço, respirou aliviado por sua pequena bebê estar bem. O homem ainda sorrindo, apontou a arma em direção ao bebê.

- Que tal um passeio, ômega?

Jimin levantou e um soco foi desferido em seu corte, a dor era insuportável, o sangue escorreu por suas pernas, seu corpo cansado foi de encontro ao chão e a cadeira de roda atrás da porta, foi usada para o tirar do quarto, deixando sua bebê ali sozinha, sem proteção.

- O que faremos com ela chefe?
- Deixe a aí, assim aquele maldito saberá que só dessa vez, alguém da família foi poupada, mas que não haverá uma próxima.

Jong Suk fez questão de deixar suas pegadas ao chão, queria que o lúpus sentisse na pele a dor de não poder proteger seu ômega, Suk se sentia vitorioso ao provocar um acidente bem em frente ao hospital evitando a chegada dos fiéis escudeiros do grande imperador, que foram impedidos pelo fogo que se alastrou pela grande fachada.

Jimin foi sedado e levado, não teve nem defesa, Suk tinha um objetivo e nesse momento deixaria a pequena alfa ali, para o grande imperador saber que, se ele quisesse, poderia a ter levado também. Os respingos de sangue foram como um aviso, Jeon poderia sentir o último gostinho de seu ômega, mas será que Jungkook o encontraria antes que a última gota caísse ao chão e seu ômega desse seu último suspiro?


Semana que vem eu volto🥰🥰🥰🥰.



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