A noite de Lua finalmente havia se passado, e a assustadora Lua não era mais visível no céu com o nascer do brilhante sol no horizonte.
Levantei um pouco mais tarde essa manhã depois de ter descansado, e me recuperado do ferimento feito pela Saber com a Excalibur no meu ombro.
Felizmente, Zouken Matou me ajudou a se recuperar com seu Magecraft.
Porém… o dano auto-infligido ao meu Santo Gráfico não pode ser curado com Magecraft de curar.
Apenas uma recuperação natural é capaz de recuperar os danos do meu Santo Gráfico que foi danificado ontem a noite.
Levantei da cama do meu quarto temporário.
Era um dos quartos relativamente simples que havia na Residência Matou, uma cama, abajur, uma escrivaninha e dois armários.
Havia uma única janela no quarto, de frente para a porta do outro lado do quarto, que eu deixava fechada por causa da Lua.
Depois de alongar o meu corpo, saí do quarto que me foi concebido na Residência Matou.
Já deveria ser quase dez horas do dia, não é? Eu tive muita dificuldade em dormir essa noite por causa da Lua, mas em algum momento da madrugada, antes de amanhecer, eu consegui dormir um pouco.
Embora eu não precisasse dormir, se mostrou um ótimo método para acelerar a recuperação do meu Santo Gráfico danificado.
Mas o meu Santo Gráfico não vai se recuperar antes do fim da Guerra do Santo Graal.
Isso também me lembra que, Saber dormia para ajudar na sua recuperação de Energia Mágica ao ser convocada pelo Shirou.
Embora dormi, vai realmente acelerar a minha recuperação.
Ainda não vou me recuperar completamente antes do fim da Guerra do Santo Graal.
Mas como eu disse para mim mesmo ontem a noite. Não importa.
Meu objetivo não é vencer a Guerra do Santo Graal. Estou aqui apenas para praticar, nada mais e nada menos.
Só vim para essa Guerra do Santo Graal para treinar contra os Servos dela.
Eu tenho outros objetivos menores, mas isso é para depois dessa Guerra do Santo Graal.
São pelo menos dez anos até a Quinta Guerra do Santo Graal.
Pretendo pelo menos me manter no mundo após a Quarta Guerra do Santo Graal, para pesquisar sobre Vibrações. Mas para fazer isso, tenho que sobreviver a essa Guerra do Santo Graal custe o que custar.
Ao sair do quarto, parei no corredor pensando nos meus objetivos, e olhei para as portas dos outros quartos ao redor.
A essa hora todos já devem ter tomado o café da manhã.
Kariya deve estar em algum canto dessa casa descansado de ter seu cérebro comido por um verme com a cabeça de um pênis.
Sakura deve estar com o Zouken no ninho de vermes no porão como sempre.
Provavelmente não vai acontecer nada hoje, até o dia passar e a noite cair novamente.
Vou apenas avisar Kariya e sair para dar uma relaxante caminhada na cidade.
A Guerra do Santo Graal é muito restritiva, e não podemos lutar abertamente duramente o dia. Então todo dia temos metade do dia livre.
Seguir a conexão que havia entre Servo e o Mestre fornecida pelos Selos de Comando.
A conexão me levou a um dos quatro que há na Residência Matou.
Entrei no quarto, e logo avistei Kariya deitado na cama. Ele está ficando pior a cada dia que se passa, e não é porque estou consumindo a Energia Mágica dele, mas por causa do verme com cabeça de pênis fodendo seu cérebro.
“Be…”
“Não se esforce.”
Eu me aproximei do Kariya analisando a sua condição.
Mesmo sem analisar a sua atual condição profundamente, é facilmente perceptível que Kariya Matou está piorando a cada segundo.
Esse provavelmente é o fim da sua perna esquerda.
Seu olho esquerdo também parece com o olho de um animal morto.
Posso assumir que o lado esquerdo do seu corpo está quase completamente morto.
“Só vim avisar que vou dar uma caminhada pela cidade. Nós vemos a noite, Mestre.”
“Huh, está bem… até mais tarde, Bers, ahgm … ah, Bel.”
Observei os vermes se moverem por baixo de sua pele em seu rosto, lhe causando uma dor imensa.
Deve ser realmente doloroso.
Me virei e saí do quarto do Kariya sem dizer mais nada.
Não é necessário muitas trocas de palavras.
Sua condição não tem nada haver comigo e não vou me intrometer nos assuntos alheios. Afinal de contas, mesmo se ele fosse salvo, teria apenas um ano de vida no máximo. Ele está destinado a morrer na Quarta Guerra do Santo Graal.
Não vou tentar me intrometer no Destino de ninguém.
Vou focar apenas nos meus objetivos, e em nada mais do que neles.
Isso é tudo que realmente importa para mim nessa Guerra do Santo Graal.
Eu saí da Residência dos Matous e caminhei pelas ruas para a cidade Fuyuki.
Eu podia sentir um dos verme voadores do Zouken atrás de mim. Esse provavelmente não é um dos que é controlado pelo Kariya.
Mas pelo próprio Matou Zouken.
Hum… Assassin também deve estar atrás de mim, não é?
Bem, não importa se eles querem ficar de olho em mim.
Comecei a caminhar pela cidade. É a primeira vez que caminho sozinho por esta cidade sem ir atrás de outros Servos.
Posso aproveitar para ver os locais que nunca vi pessoalmente, ou que nunca tive tempo de ver desde que eu cheguei a esse Mundo. Será que Gilgamesh está espiando as crianças em alguns dos Parques?
Talvez, eu deva ir dar uma olhada nas suas tendências lolicons. Afinal, o tipo de mulher dele são as jovens donzelas virgens.
Esse Mundo às vezes me assusta bastante com algumas coisas.
“Para onde eu devo ir?”
Obviamente, a alguns lugares que não posso ir nessa cidade enquanto acontecer a Guerra do Santo Graal.
A Residência dos Tohsaka não fica muito longe da Residência dos Matou.
Na verdade…
A Residência Tohsaka é o local de importância mais perto da Residência Matou.
Basta eu ir até a rua dupla cercada por árvores de folhas amarelas no meio.
Caminhar em linha reta subindo contra o rio e virar à esquerda.
Pronto, cheguei na Residência dos Tohsaka.
Mas não pretendo ir lá.
O Distrito de Compras fica em uma direção contrária da Residência dos Tohsaka.
O Distrito de Compras fica entre a Escola e a Casa Emiya no Distrito Tradicional.
O Templo fica em uma montanha não muito longe da Escola.
É possível chegar no Templo diretamente por uma rua do Distrito de Compras.
Por enquanto, vou dar uma olhada na ponte e perto de onde aconteceu a primeira batalha da Guerra do Santo Graal. Perto da Big Bridge.
Isso me lembra que, perto da Ponte, a Big Bridge, há um parque chamado de Parque Ribeirinho.
Eu não sei porque esse parque tem um nome desses exatamente, mas deve ser porque ele é próximo do rio, né?
Remetendo as pessoas que vivem próximo de um rio, os Ribeirinhos se não estou enganado.
Levou apenas alguns minutos para eu chegar na Ponte, Big Bridge.
Eu estava logo embaixo da Ponte, Big Bridge. Nas margens do Rio Mion.
Não era um lugar muito longe do local de onde a primeira batalha oficial aconteceu.
Olhando para o local onde a primeira batalha aconteceu, parece que nada havia acontecido ali. A igreja fez um bom trabalho limpando os vestígios da batalha.
Embora ainda houvesse alguns vestígios de danos, é por causa do terremoto. Para servir de desculpas em relação a alguns danos que não foram limpos no local da primeira batalha e na cidade.
Desculpas como ataque terrorista e também um pequeno terremoto.
Tudo que não foi limpo da mente das pessoas, foi o acontecimento de um terremoto, além de um ataque terrorista na mesma noite.
Graças a isso era fácil explicar um pouco dos danos que restavam no local onde aconteceu a primeira batalha.
O acontecimento de um terremoto na cidade também não precisava ser limpo da mente das pessoas. Porque, terremotos são comuns no Japão.
Isso me lembra que a explosão do hotel onde o Mestre do Lancer estava hospedado, não foi apagada da mente das pessoas também. Ele também foi colocado como ataque terrorista, e deixado na mente das pessoas.
O motivo disso era porque ambos os eventos podem ser descritos como um acontecimento natural, por assim dizer. Não relacionados ao Magecraft.
E, se… eu morasse nessa cidade como uma cidadão comum, teria me mudado sem pensar duas vezes, nem que eu tivesse que arrumar dinheiro com o agiota.
Sentir um pouco de Energia Mágica no ar. É uma onda realmente fraca.
“Huh?”
Aquele é…
Não muito longe, do outro lado do rio, estava Rider, Alexandre, o Grande.
Ele se vestia com uma calça jeans, e também uma camisa branca com o logotipo do exército estampado nela.
Rider também carregava uma bolsa consigo.
O que ele está fazendo?
Ele não parece ter me percebido, já que não costumo demonstrar a assinatura de Energia Mágica de um Servo abertamente, diferente dele e dos outros Servos normais.
Eu deveria falar com ele, já que não vamos lutar nem tão cedo nessa Guerra do Graal.
Na verdade, prefiro não ter que lutar contra seu Nobre Fantasma de Reality Marble.
Eu não tenho o Deus Vazio como um Nobre Fantasma, e também, não posso mais força o Deus Vazio com meu Santo Gráfico danificado em seu estado atual.
Sinceramente, ele é o único Servo que eu não quero enfrentar nessa Guerra do Santo Graal.
Olhei ao meu redor, verificando se não havia muitos olhos neste lugar.
Nesse horário a maioria das pessoas estão trabalhando, então não há muitas pessoas na rua a esta hora do dia.
Por sorte, não tem pessoas nas proximidades olhando para esse lugar. Bom.
Me impulsionando para frente com um salto, eu atravessei o rio que dividia a cidade direto para a posição de Rider.
Rider parece ter sentido a minha aproximação e cautelosamente manifestou uma espada em sua mão.
“Não estou aqui para lutar.”
Falei quando parei no chão do outro lado do rio, não muito distante do armado Rider.
“Além do mais Rei dos Conquistadores, nós não podemos lutar durante o dia. Ou, então você também quer uma recompensa por sua cabeça como o Caster? Eu sei que não quero ser o alvo de todos os Servos de uma vez.”
Expliquei calmamente. Embora ele poderia ter entendido com poucas palavras.
É sempre melhor esclarecer algo como isso e não deixar entre as entre linhas.
“Huh? É verdade.”
Rider suspirou e a sua espada desapareceu de sua mão. Ele a desmaterializou.
Embora eu sentia que ele estava pronto para lutar contra mim com tudo aqui e agora. O seu suspiro pode ser apenas decepção por ele não ter a chance de lutar contra mim agora.
Mas, aquela espada?
Eu não sou tão conhecedor do Alexandre, o Grande. Então não sei qual é o nome da sua espada.
Ele não é um dos Servos que as pessoas dão tanta atenção como Gilgamesh ou a Artoria.
A coisa mais notável sobre ele, e o que todo mundo se lembra, é seu Reality Marble.
Reality Marble esse que é a maior arma contra mim nessa Guerra Santo Graal.
“É que você veio tão rápido até aqui, que eu pensei que estava me atacando, hahaha…!”
“Foi mal. Mas, hum, o que você está fazendo?”
Olhei para a bolsa que o Rider carregava com ele. O que ele estava fazendo com isso?
“Ah, isso? Eu estou pegando água do rio para meu Mestre. Coisas de magos, sabe?”
“Hum…. Ah, é Alquimia, certo?”
Se Waver precisar de um material para usar um Magecraft, provavelmente é Alquimia.
“Mmm. Acho que é isso, você entende muito, hein… eu não entendo muito dessas coisas de magos, principalmente dessa tal alquimia de faz-de-conta. Ele disse que era para localizar o Caster ou algo assim.”
“Entendo.”
Eu sei onde está o Caster, mas não estou nem um pouco interessado nele ou no que ele está fazendo com as crianças.
Sinceramente, não posso me importar menos com isso.
“E você Berserker, o que está fazendo por aqui?”
“Apenas caminhando. É chato esperar todas as noite para fazer alguma coisa.”
“Concordo. Que me acompanha, ainda tenho que encher alguns recipientes com água para meu Mestre chato.”
Se não fosse por seu Mestre o manter sob um pouco de controle. O Alexandre, o Grande. Com certeza sairia atacando a localização dos outros Mestre.
Embora ele não é realmente idiota como ele se parace na maioria das vezes.
“Tudo bem, podemos conversar um pouco para passar o tempo.”
“Hahaha! Verdade. Uma bebida também seria boa. Você beber? Berserker.”
“Claro.”
“Que tipo?”
“Hum, acho que cerveja. Não há nada melhor que o bom e velho álcool de sempre.”
“Hahaha, é disso que eu estou falando. O meu Mestre não sabe se divertir. Não importa o que eu diga a ele.”
“Tenho certeza que um dia ele vai aproveitar uma boa lata de cerveja também.”
“Espero que sim, hahaha…”
Nós dois seguimos caminhando juntos ao longo do Rio Mion, jogando um pouco de conversa fora aqui e ali enquanto subíamos pela margem do Rio Mion.
Rider estava coletando água do rio em alguns tubos de ensaio. Era um total de vinte e quatro tubos de ensaio, cada um deles rotulado com rótulos alfabéticos manuscritos.
O local de coleta da água era o Rio Mion, da foz do rio ao montante.
Mas aparentemente, Rider também queria dar uma caminhada e comprar roupas.
Então seu Mestre, Waver, lhe deu essa tediosa tarefa de coletar a água do Rio Mion em certos pontos ao longo do rio.
Rider havia começado a partir da foz, próxima ao mar, coletada no tubo de ensaio A.
“É sério, meu Mestre é muito chato. Ele não beber, não se diverte nenhum pouco, e está sempre preocupado e reclamando de alguma coisa. Espero que ele melhore.”
“Ele com certeza vai. Na verdade, ele já é melhor que muitos Mestre, não é? Ele não ficou consciente no meio de cinco Servos? Comparando a isso, os outros Mestre, são?”
“Huh? O Mestre da Saber também ficou entre nós cinco?”
O Rider me olhou confuso, perguntando do Mestre da Saber, que também deveria estar enfrentando os cinco Servos de frente como seu Mestre, Waver.
“Ah, ela não é o Mestre da Saber. Ela é só uma isca ou substituta, para o verdadeiro Mestre da Saber matar os outros Mestres. Ela até escondia suas mãos com luvas, lembra?”
“Huh?! Não acho que o Rei dos Cavaleiros é esse tipo de pessoa desonrosa.”
“E não é, mas o mesmo não pode ser dito do seu Mestre covarde.”
“Hum… e o seu Mestre Beel?”
Chegamos no local P do mapa que o Rider usava para coletar a água do Rio Mion.
Não muito distante eu podia ver as grandes entradas do esgoto. A Oficina do Caster.
“Meu Mestre, hein… ele não sobreviverá.”
“Er, como assim?”
“Hmm… o meu Mestre se sujeitou a um tipo de Magecraft nada, hein… agradável, que está matando ele. Ele não passará do fim dessa Guerra do Santo Graal.”
“Ele quer tanto o Santo Graal assim? Para chegar ao ponto de sacrificar sua vida?”
“Não. É mais um caso de… problemas de família. Entende.”
“Er, bem, acho que entendo.”
Depois de coleta a água no tubo de ensaio P perto do local da entrada da Oficina do Caster, Rider a guardou na bolsa com os outros tubos de ensaio.
Nós dois continuamos subindo o Rio Mion e trocando pequenas informações em nossas conversas de vez em quando.
Nada muito revelador que possa comprometer nossas situações na Guerra do Santo Graal se chegamos a lutar em algum momento.
Embora eu prefira evitar encarar o seu Reality Marble.
Então depois de que Rider coletou a água no último ponto do Rio Mion. Continuamos nossa caminhada um pouco pela cidade.
Rider me contou bastante da sua história de guerras e conquistas passadas, e expressou seu desejo de conquistar tudo novamente.
“Vamos lá Beel. Me conte pelo menos um pouco de sua história.”
Ele também queria saber um pouco da minha história e lenda.
“Não.”
“Er, qual é, te contei toda minha história, não é justo que você não conte um pouco da sua.”
“Minha história não é tão grandiosa quanto a sua Alex.”
“Hm… mas você é um Semideus, né? Deve ter feito algo incrível em sua vida.”
“Hum…”
Algo incrível, hein…
“Infelizmente não, a história da minha vida só tem sangue, morte e… moscas.”
“Er, hum… não entendo, mas entendo. Hm?”
“É apenas uma tragédia cruel Alex. Não pense muito.”
Rider ficou muito pensativo coçando o queixo enquanto murmurava.
“Beel, morte sangue e moscas. Hum.… Beel e Moscas, hein. Acho que eu tenho uma ideia da sua verdadeira identidade Beel.”
“Hm…”
Por mais que ele pareça ser um idiota tolo e estúpido. Ele na verdade já tinha suspeitas da verdadeira identidade do Gilgamesh desde que o encontrou pela primeira vez nas docas.
Rider, Alexandre, o Grande.
Ele é provavelmente o Servo mais inteligente nessa Guerra do Santo Graal.
“Será mesmo?”
“Não existem muitas figuras mitológicas com um nome que começa com Beel, ou que tenha esse nome em seu nome. A partir disso não é muito difícil.”
“Aaa. É verdade.”
De fato é verdade, não consigo pensar em nenhuma figura morfológica com um nome que começa com Beel ou Bel.
Não que ter minha identidade revelada seja um problema.
“Bem, já é tarde e logo vai escurecer. É melhor eu voltar agora. Espero poder beber com você um dia desses.”
“O mesmo Alex.”
Nos separamos perto do Distrito de Compras e seguimos caminhos diferentes.
Rider foi em direção ao Distrito Tradicional e eu segui para a Resistência Matou no Distrito Estrangeiro.
Alexandre é um cara legal.
Se não fosse por essa Guerra do Santo Graal.
Nós dois poderíamos sentar e assar um bom churrasco enquanto bebíamos o dia inteiro.
Poderíamos até ser bons amigos se não fosse por essa Guerra do Santo Graal.
Mas…
Parei e me olhei no vidro de uma loja de chá. Os meus olhos que normalmente são de um negro abissal profundo.
Agora exalavam um vermelho sanguinário.
Satanás: D (??)
Infelizmente, é impossível para mim ter um amigo.
Notas do Autor
Alguém perguntou sobre uma ficha do Sukuna.
Está aí....
Embora futuramente deveria ter mais coisas já que ele ainda não mostrou tudo o que tem.
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•Status Pessoal•
Verdadeiro Nome: Ryomen Sukuna
Conhecido Como: Rei das Maldições, O Mais Forte, O Desgraçado, Demônio Imaginário
Espécie: Humano, Servo
Gênero: Masculino
Altura: Desconhecido
Peso: Desconhecido
Idade: +1.000
Tipo Sanguíneo: Desconhecido
Aniversário: Desconhecido
Gosta De: Desconhecido
Não Gosta De: Desconhecido
Talento: Desconhecido
Inimigo Natural: Desconhecido
Tipo: Servo Vivo, Anti-Herói
Fonte: Japão, Era Heian, Jujutsu Kaisen
Região: Japão
Alinhamento: Caótico Maligno
Atributo Oculto: Terra
Armamento: Vajra, Trishula
Classe: Foreigner, Archer, Caster
Classes Qualificadas: Ruler
Qualificações Especiais: Grand Foreigner, Grand Archer
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•Parâmetros•
Força: A++
Resistência: A++
Agilidade: A++
Mana: EX
Sorte: B
NP: EX
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•Habilidades de Classe•
Existência Fora do Domínio: EX
Divindade: –
Ação Independente: A++
Resistência Mágica: E
Construção de Item: –
Criação de Território: A
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•Habilidades Pessoais•
Técnica Inata ?: EX
Técnica Inata de Fogo: A
Técnica Amaldiçoada Reversa: A++
Força Monstruosa: B
Mutação Demoníaca: B
Olho da Mente (Verdadeiro): A+
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•Nobre Fantasma•
Espanção de Domínio • Santuário Malévolo: A+++
Kamutoke: B
Hiten: –
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