✓ | ROMANCING, han seojun¹

By CriMeeeeee

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╔ ៹ ROMANCING ⋆ ╝ han seo jun fanfic! Em que os ex-melhores amigos se reencontram depois de um tempo separado... More

ROMANCING
─── ACT I
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─── ACT II
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• • 🧣EPÍLOGO

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By CriMeeeeee

˖࣪ ❛ CAPÍTULO CENTO E QUATORZE
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DEPOIS QUE SEOJUN e Miyeon se separaram para irem se trocar, a garota Hwang voltou para a sala de aula, sentando-se e folheando distraidamente seu telefone enquanto esperava por alguns de seus amigos.

Soojin e Sooa se juntaram a ela pouco depois, e Jugyeong foi a última a chegar - embora não tenha sido da maneira calma que elas esperavam. Em vez disso, ela parecia estar preocupada com alguma coisa.

Sooa e Miyeon se entreolharam enquanto a garota Im pairava no fundo da sala de aula, procurando embaixo das coisas e por todo o chão, com um olhar de total preocupação em suas feições. Assentindo levemente, a garota Choi se levantou e caminhou até o fundo da sala de aula, Miyeon se virando em sua cadeira.

— O que está errado? — Sooa perguntou. — Você está procurando por algo?

— Puxa... — Jugyeong suspirou, a mão alcançando seu colarinho e beliscando o ar. — Acho que perdi meu colar. — os olhos da garota Hwang se arregalaram, olhando para Suho - que já estava observando e parecia igualmente preocupado. — Onde eu coloquei? Acho que não tirei.

— Aquele que você usa todos os dias? — Sooa perguntou, Jugyeong assentindo. — Quando você viu isso pela última vez?

— Eu definitivamente estava com ele esta manhã. — a garota Im confirmou, a mão ainda levantada no pescoço.

— Talvez o fecho tenha ficado estranho? — Miyeon tentou pensar em motivos enquanto se levantava da cadeira. — Ele poderia ter pegado seu suéter enquanto você estava se trocando.

— Sim - talvez tenha se soltado durante a educação física? — Sooa continuou, concordando quase febrilmente com o que Miyeon estava dizendo.

— Você acha? — Jugyeong absorveu as palavras das outras duas, começando a parecer útil.

— Vamos, nós vamos ajudá-la. — Miyeon pegou o braço de Jugyeong, os três correram de volta para os vestiários para tentar encontrar o colar do pobre Jugyeong.

Elas passaram o máximo de tempo que puderam procurando, mas eventualmente Jugyeong insistiu que Miyeon e Sooa fossem para casa e que ela procuraria por mais um pouco antes de voltar para casa.

Jugyeong continuou a enviar mensagens de texto para ela sobre isso durante a noite, dizendo que ela havia convocado Seojun para ajudar antes de ele voltar para casa também, e por Suho, Miyeon sabia que ele estava ajudando também. Parecia que a garota Im havia realmente cumprido sua promessa de permanecer na escola até encontrar, e as mensagens continuavam bem depois do anoitecer.

Miyeon fez questão de continuar encorajando-a e oferecer seus próprios esforços de busca de vez em quando - mas ela os negou continuamente, insistindo que seria injusto para ela vir e olhar com ela.

Mas em vez disso, Miyeon visitou Eunjoo para jantar, retornando mais uma vez ao bairro que visitou quando ainda estava com Suho. A governanta ficou absolutamente encantada ao ver a menina, apressando-a para dentro e sentando-a à mesa quase instantaneamente.

— Se eu soubesse que você viria, estaria preparada! — Eunjoo correu. — A Sra. Song, no final do corredor, comprou um gatinho e seu filho e sua filha o perseguiram a noite toda. Na verdade, o filho estuda na sua escola e ele estuda no ensino médio.

— Ensino fundamental? — Miyeon repetiu, seus pensamentos girando e montando o quebra-cabeça em segundos. — Hyunwoo mora neste prédio? — ela exclamou, enquanto Eunjoo colocava vários pratos na mesa e sentava na frente dela.

— Ah, então você o conhece. Ele parece gentil - mas ele não está na sua classe, não é? — Eunjoo continuou, enquanto começava a colocar comida na tigela de Miyeon para ela - ela conhecia a garota na sua frente tão bem que conhecia todos os seus favoritos. — Peço desculpas por não estar fresco, são apenas algumas sobras de quando eles vieram na outra noite.

— Eunjoo - tenho saído alguns encontros com Hyunwoo. — Miyeon admitiu, e a mulher quase deixou cair o prato em suas mãos. — Ele se apresentou algumas semanas antes do acidente e desde então temos passado um tempo juntos.

— Então você é a garota misteriosa sobre a qual a mãe dele estava me contando outra noite. — Eunjoo ficou tão chocada que congelou e Miyeon teve que arrancar o prato de suas mãos. Ela disse que ele não estava dizendo seu nome a ela - ah, ela ficará muito feliz em saber.

— Por favor, por favor, não conte a ela. — Miyeon pulou rapidamente. — Ele é muito gentil e eu gosto muito dele, mas meus sentimentos estão um pouco complicados agora.

— Complicado? Oh Miyeon, o que aconteceu? — Eunjoo não apenas sabia quais eram as comidas favoritas de Miyeon, mas a mulher podia ver através da garota que ela viu crescer.

— Eu... — Não adiantava mentir, e Miyeon precisava contar para alguém que não fosse Suho. — Eu... Meuo que também tenho sentimentos por Seojun. — Eunjoo engasgou. — E ele me beijou e desde então temos agido como se isso nunca tivesse acontecido, mas eu gostava dele antes e tudo está incrivelmente confuso e eu não tenho ideia do que fazer!

Instantaneamente, Eunjoo estava ao seu lado e lhe ofereceu conforto, jogando os braços ao redor da garota. E conforme a noite continuava, a mulher Choi deu a Miyeon todo o apoio que pôde, enquanto enchia o estômago da garota.

E quando a escuridão caiu, Miyeon foi enviada de volta para casa – mas ela estava fazendo um desvio. O bairro de Jugyeong não ficava muito longe dali, o que significava que a Prince Comics estava por perto.

Durante a estadia de Miyeon no hospital, além de Seojun e Suho, Eunjoo encontrou Lee Mihyang. E com isso, Eunjoo soube que Gowoon estava trabalhando na loja. E então Miyeon foi enviada para levar comida para ela.

Não foi uma caminhada longa e com a bolsa balançando na mão, Miyeon foi até lá. Relativamente quieta, a cabeça da garota Hwang estava cheia de uma voz que ela não esperava ver ali – a de Park Semi.

Ela não entendeu bem o que a garota estava dizendo para as outras duas que pareciam segui-la, mas quando Miyeon saiu da rua, parecia que ela não era a única que tinha ouvido. Han Seojun estava em frente a ela.

— O que você está fazendo aqui? — ele perguntou, Miyeon apontando para a loja onde sua irmã trabalhava. — Você está aqui para comprar uma história em quadrinhos? — Seojun parecia estar totalmente descrente.

— Não, idiota. — Miyeon ergueu a bolsa. — Eunjoo me mandou trazer um pouco de comida para Gowoon. Mas esqueça isso - o que diabos ela está fazendo aqui?

— Isso é o que eu quero saber. — o menino Han respondeu. — Deixa a comida aqui, se estiver quente eu levo para casa e separo para ela. — ele observou enquanto ela colocava o saco plástico debaixo do banco. — Agora vamos. — Seojun estendeu a mão pela segunda vez naquele dia e pegou a mão de Miyeon, puxando-a atrás dos três agressores.

— Puxa, isso fede. — uma delas reclamou enquanto caminhavam até a casa de Jugyeong, a rua muito familiar que passava. — Que bairro imundo.

— Park Semi. — Seojun alcançou as duas com as valentonas, soltando a mão de Miyeon enquanto as confrontava. As três garotas se viraram, suas expressões caindo quando viram Seojun. E Semi adquiriu uma expressão bastante enojada ao ver Miyeon ao lado dele.

Mas ela decidiu ignorar a garota Hwang. — Han Seojun? — ela perguntou, a única indicação de que ela notou Miyeon foram seus olhos piscando para a garota momentaneamente.

Balançando a cabeça, Seojun suspirou. — O que você está fazendo aqui? — ele perguntou. E sem um momento de hesitação, Seojun estava arrastando Semi pelo pulso para um beco, soltando-a e o impulso fazendo-a cair contra a parede.

Não querendo brigar com as garotas, Miyeon se absteve de chegar perto delas, em vez disso encostou-se na parede um pouco mais adiante, encontrando os olhos de Seojun e balançando a cabeça levemente quando viu sua expressão.

— Meu Deus! — Semi sibilou, segurando seu pulso. — Han Seojun!

— Por que você quer encontrar Jugyeong? — Seojun ignorou seus gritos lamentáveis, voltando direto para o questionamento.

— Faz um tempo que não a vejo, então queria conversar. — Semi respondeu, tentando manter uma expressão inocente.

— Você queria conversar? — Seojun repetiu.

— Besteira. — Miyeon levantou-se um pouco, um olhar de desdém nos olhos de Semi enquanto olhava para a garota.

— Acontece que eu a conheço. — Semi sorriu maliciosamente enquanto corria para tirar o telefone do bolso. Segurando-o, a tela se iluminou para mostrar uma imagem, Miyeon se movendo para dar uma olhada adequada. E não era uma foto de Jugyeong agora, mas sim de como ela era em sua antiga escola.

Miyeon estava começando a se arrepender de sua promessa de não se envolver muito nisso, seus olhos se encheram de preocupação e se voltaram para Seojun.

— E quanto a isso? — ele perguntou.

— Você não sabe? Ela é Im Jugyeong. — Semi continuou, risadas saindo de seus lábios e das valentonas ao lado dela. O olhar de Seojun mais uma vez pousou na foto, permanecendo lá por ainda mais tempo desta vez.

— Acho que eles não a reconhecem. — uma das amigas de Semi riu. — Ela realmente mudou tanto que você nem sabia que era sua melhor amiga? — ela brincou, olhando para Miyeon.

— Ah, eu sabia. Eu sei desde o dia em que você tentou intimidá-la na lanchonete. — Miyeon respondeu, os olhos de Semi se arregalando quando ela percebeu que não poderia exatamente segurar isso acima de sua cabeça, em vez disso voltando seus esforços para Seojun, que ainda estava olhando para aquilo.

— O que há de errado? Você está chocado? — Semi perguntou. — Ela te enganou totalmente também.

— Por que você está me mostrando isso? — a voz de Seojun estava tão monótona como sempre ao lidar com a garota, não deixando transparecer se isso o chocou ou aborreceu - ou mesmo se ele teve alguma reação a isso.

— Porque eu estava preocupada com você. — Semi respondeu, Miyeon reprimindo uma risada. — Se você soubesse sobre o passado dela, você nunca teria saído com ela. Ela costumava comprar bolinhos para mim na nossa escola. Ela era uma completa perdedora. Ela não merece namorar um cara como você.

— Eu pessoalmente acho que ela é mais bonita do que uma pirralha como você. — Seojun respondeu, e um sorriso apareceu nas feições de Miyeon. Ela não sabia o que estava esperando - mas sabia que não era nada típico de Seojun basear seu relacionamento com alguém apenas na aparência.

— O que? Você está defendendo ela porque ela é sua namorada? — Semi não pôde deixar de parecer chocada, como se nunca tivesse experimentado algo tão confuso como isso antes. — Vocês estão cegos? Vocês dois estão cegos? — ela arrastou Miyeon de volta para dentro.

— Ela é bonita graças à maquiagem. — uma de suas amigas entrou na conversa.

— Está tudo bem para algum de vocês? — a outra perguntou.

— Vamos. Ela fica tão feia sem maquiagem. O que há de errado... — Semi estava provocando ele e ele sabia disso, e a garota Hwang pulou fora de si quando Seojun puxou o telefone da mão de Semi e o derrubou.

— Ei! Han Seojun! — o telefone estava completamente quebrado.

— Não consigo controlar minha raiva sempre que vejo valentões na escola porque isso me lembra meu amigo. — Seojun disse, Miyeon engoliu em seco quando se lembrou exatamente de quem. — Você a fez comprar bolinhos para você? Se eu te pegar intimidando outras estudantes, juro que as coisas não serão bonitas.

E com isso, Seojun empurrou a garota de casaco rosa e se virou para Miyeon, apontando a cabeça na outra direção e indo embora. Olhando para as três garotas, que estavam começando a lutar pelas peças do telefone, Miyeon olhou para baixo, a seus pés.

Uma grande parte do telefone quebrado estava lá, e voltando a pensar em uma das aulas de informática que seu pai lhe pediu para fazer há um tempo atrás, Miyeon reconheceu algumas peças. E embora ela duvidasse que alguma coisa pudesse ser recuperada de qualquer maneira, a garota levantou a perna e quebrou ainda mais, esmagando o plástico.

Então, ela seguiu Seojun, com a mochila balançando ao seu lado.

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