✓ | ROMANCING, han seojun¹

CriMeeeeee tarafından

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╔ ៹ ROMANCING ⋆ ╝ han seo jun fanfic! Em que os ex-melhores amigos se reencontram depois de um tempo separado... Daha Fazla

ROMANCING
─── ACT I
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─── ACT II
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• • 🧣EPÍLOGO

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CriMeeeeee tarafından

˖࣪ ❛ CAPÍTULO CENTO E DOIS
— 102 —

QUANDO MIYEON VOLTOU para o quarto, ficou surpresa ao encontrar Jugyeong no corredor do lado de fora, indo em direção à saída.

— Eu não sabia que você estava aqui! — Jugyeong exclamou, enxugando os olhos e abraçando a amiga. — Você não teve um encontro com Hyunwoo hoje?

— Recebi uma ligação de Gowoon no meio do caminho. — Miyeon assentiu, ainda se sentindo um pouco delicada, mas deixando um sorriso enfeitar suas feições. — Me desculpe por não ter ligado para você antes. Eu estava com muito medo de que eles não... — ela mal se atreveu a dizer isso, mas não precisou - Jugyeong entendeu imediatamente e instantaneamente deu-lhe outro abraço.

A conversa não durou muito, breves frases trocadas para preencher o silêncio que antecedeu a inevitável separação. — Eu prometo que ligarei se alguma coisa mudar. Mas os dois estão acordados e pareciam bem... Então espero que não. — os dedos de Miyeon correm ao longo da pulseira que circunda seu pulso. — Vejo você amanhã?

— Você ira para a escola? — Jugyeong perguntou com a cabeça inclinada.

— Eu esqueci completamente. — a voz de Miyeon sumiu, considerando. — Eunjoo está me trazendo uma sacola com coisas para que eu possa ficar aqui... Então acho que não vou ficar. Terei que ligar para eles e avisá-los.

— Vou avisar Soojin e Sooa. — a garota Im respondeu, pressionando sua melhor amiga para outro abraço antes de se afastar. — Eu deveria ir antes que minha mãe se preocupe, não se preocupe muito, Miyeon, eles vão ficar bem.

A garota Hwang só conseguiu acenar com a cabeça, parada na porta do quarto e acenando até Jugyeong desaparecer na esquina. Empurrando a porta, ela não percebeu nenhum dos dois garotos falando e balançando a cabeça, ela se acomodou na cadeira, pegando o livro mais uma vez.

Ela continuou lendo por mais um pouco, Eunjoo chegando e cuidando dos três adolescentes, deixando Miyeon com uma mala cuidadosamente arrumada e fazendo-a prometer dormir e comer adequadamente se ela fosse ficar.

Eventualmente, a conversa foi crescendo cada vez mais e a conversa entre qualquer um deles cessou, Miyeon tendo se equilibrado conversando com Seojun e depois com Suho, nunca juntos considerando o fato de que eles se dissolveriam em uma discussão ao menor desacordo.

— Feche a janela, sim? — Seojun suspirou enquanto levantava os olhos do travesseiro, quebrando o lapso de silêncio que havia caído por tanto tempo. — Fecha-o. — Seojun exigiu, parecendo mais irritado agora. Seu olhar se voltou para Miyeon, que apenas encolheu os ombros enquanto olhava para Suho.

O menino Lee estava olhando para a janela, mas com o desejo de que ela fosse fechada, seu queixo caiu. Miyeon quase avançou enquanto Suho se levantava da cadeira de rodas, mas sabia que odiaria se ela ajudasse e se obrigasse a permanecer sentada.

— Fale sobre ter azar. — Seojun resmungou enquanto Suho se encostava na parede com uma mão, fechando-a com a outra. Com movimentos hesitantes e bruscos, Suho sentou-se novamente, sem tirar o olhar da parede enquanto uma pergunta brilhava em seus olhos.

— Por que você correu para a rua? — ele perguntou, Miyeon ouvindo seu coração bater de repente em seus ouvidos. Ela evitou falar sobre o acidente com qualquer pessoa que tocasse no assunto, temendo acabar chorando. Mas agora que foi confirmado que os dois meninos estavam bem, ela se forçou a ficar também, agarrando as almofadas de um sofá com muita força. — Você acabou ferido também.

— Não foi por sua causa, sabe? — Seojun continuou parecendo irritado, e parecia que era porque Suho continuava interrompendo suas tentativas de dormir. Ele descansou a cabeça no travesseiro antes de se sentar, e Miyeon começou a se levantar, tentando causar o mínimo de perturbação possível, pois sabia que estava interrompendo alguma coisa. — Seu pai acha que eu também. — Seojun continuou, o braço bom apontando para Miyeon. — Seus funcionários têm nos importunado com isso há meses. Como eles podem fazer isso depois de planejarem um álbum memorial?

— O que você disse ao seu pai quando comprou todos aqueles instrumentos? — as perguntas de Seojun continuaram, Miyeon continuando a se dirigir para a porta, antes que seus olhos se encontrassem e ele balançasse a cabeça. Em vez disso, ela parou com as costas contra a parede, as pontas dos dedos roçando as cicatrizes em seu pulso. — Isso não teria acontecido se você tivesse contado a ele antes.

— Seojun... — Miyeon respirou fundo com as palavras duras, sabendo que não poderia impedi-lo de expressar sua mágoa, mas se sentindo mal porque Suho também sentiria isso.

— Você não acha isso injusto? — o olhar de Seojun deixou o tom de Miyeon suavizando um pouco após sua interrupção. Ele se inclinou para frente, olhando para seu outrora melhor amigo, antes de soltar um suspiro e cair de volta na cama.

O olhar de Suho permaneceu para frente, um suspiro trêmulo deixando seus lábios enquanto seu queixo se inclinava para cima para olhar de volta para o céu. Silenciosamente, Miyeon voltou para o sofá, tirando o travesseiro e o cobertor da bolsa que Eunjoo havia embalado.

Ela se despediu antes de dormir. Miyeon odiava hospitais desde que se lembrava, mas foi naquela noite em que ela teve uma das melhores noites de sono dos últimos tempos, ininterrupta até a manhã seguinte.

A garota Hwang acordou com o som de uma voz masculina e feminina, mexendo no cobertor para se virar e abrir um olho. O pai de Suho e a Sra. Lee estavam parados na porta, e ela podia ver Suho evitando desesperadamente olhar para seu pai.

— Aí está. Olhe meu bebê comendo. — minutos depois e Miyeon acordou completamente, sentou-se em frente aos dois meninos enquanto a Sra. Lee a alimentava logo, que olhou para Miyeon ao ouvir as palavras.

— Eu não sou um bebê. — ele respondeu, fazendo beicinho enquanto comia. Do outro lado dele, Suho comia uma bandeja com comida do hospital, semelhante à bandeja que estava intacta na mesinha de centro em frente ao sofá verde.

— Isso me lembra de como eu te alimentei quando você era jovem. — Minhyang continuou enquanto preparava outra colherada. — Quando o Sr. Trickle ficou tão grande, certo? Suho, você sabia que o apelido de Seojun costumava ser Sr...

Miyeon abafou uma risada com as expressões faciais dos dois meninos, Suho repetiu o nome com curiosidade.

— Sim, nós o chamamos assim porque ele não conseguia parar de fazer xixi na cama à noite. — Miyeon não conseguiu conter a risada, abafando o barulho com a mão.

— Por que você diria isso a ele? — Seojun perguntou com uma risada, o olhar deslizando para Miyeon mais uma vez, encontrando os olhos dela e levantando as sobrancelhas, inclinando-se para sua mãe.

— Você fez isso até os dez anos. — a Sra. Lee continuou. — Não, você fez xixi na cama uma ou duas vezes na quinta série também. — Seojun riu novamente, tentando fazer sua mãe parar da maneira menos convincente possível. — Como se houvesse algo para se envergonhar, vocês estão perto o suficiente para irem à sauna juntos. — ela olhou entre os dois garotos, Miyeon observando hesitante enquanto o espaço entre eles se tornava estranho.

— Mas como vocês dois foram incluídos no mesmo acidente? — a Sra. Lee parecia confusa. — Vocês raramente passam tempo juntos agora, como se tivessem se desentendido. Estou muito feliz em ver que vocês fizeram as pazes com Miyeon. Mesmo quando você veio me visitar no hospital, você me disse para não contar a Seojun.

— Huh? — Miyeon não pôde deixar de ficar confusa ao olhar de Seojun congelado para Suho.

— Eu também achei estranho naquela época. — a mãe continuou. — E é claro que você não poderia estar lá, mas você me escreveu aquelas cartas lindas e pediu a Eunjoo para trazê-las junto com as refeições. — a senhora Lee olhou para Miyeon no sofá, sem perceber o olhar que Seojun havia lançado.

— Então, como está sua saúde? — Suho perguntou, enquanto Miyeon finalmente pegava seus hashis, inclinando-se para frente e dando uma mordida. O olhar de Seojun suavizou-se, balançando a cabeça em aprovação à ação.

— Bom. — Mihyang começou. — É por isso que estou fora de casa.

— Você não tem um trabalho para ir? — Seojun estava claramente se sentindo um tanto estranho com a mudança do assunto da conversa.

— Tudo bem, tudo bem. Vá em frente e pegue isso. — a Sra. Lee pegou o resto da comida e alimentou o filho. — É isso. Você terminou? Vou limpar isso então.

Um tipo diferente de ciúme apareceu no estômago de Miyeon enquanto observava os dois interagirem. Sua família nunca foi tão próxima - talvez quando ela era mais nova, mas ela não conseguia se lembrar. O que ela daria para ter um relacionamento assim com a mãe, ou com o pai, aliás.

Suho também estava sentindo isso, observando Mihyang se levantar com a bandeja. — Você também terminou? Vou limpar o prato para você. — ela perguntou a Suho.

— Eu estou bem. — ele respondeu, olhando para Seojun. — Você pode continuar ajudando o Sr. Trickle.

— Ei!

— Miyeon, você quer que eu leve o seu? — Mihyang perguntou, Miyeon fazendo uma pausa enquanto olhava para a bandeja.

— Eu... Vou comer mais um pouco, eu acho. — ela assentiu, arranjando um sorriso. — Obrigada por oferecer.

A Sra. Lee assentiu e saiu, claramente tensa entre os dois meninos nas camas do hospital.

— Eu ainda posso usar minhas pernas, você sabe. — Seojun ameaçou, levantando a perna sob a coberta. — E você está certa. Você precisa comer mais. — Suas feições suavizaram quando ele olhou para Miyeon. — Mas Eunjoo virá com alguma comida adequada mais tarde, então está tudo bem se você não terminar.

— Eu sei. — Miyeon assentiu, olhando para ele antes de dar outra mordida. — Oh! — ela exclamou, abandonando a comida quando seu telefone tocou. — Na verdade, é ela. Já volto.

Ela praticamente saiu correndo da sala, atendendo o telefone e deixando os dois garotos lidando com o silêncio constrangedor.

E esperava que trabalhem para que não seja mais tão estranho.

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