✓ | ROMANCING, han seojun¹

By CriMeeeeee

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╔ ៹ ROMANCING ⋆ ╝ han seo jun fanfic! Em que os ex-melhores amigos se reencontram depois de um tempo separado... More

ROMANCING
─── ACT I
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• • 🧣EPÍLOGO

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By CriMeeeeee

˖࣪ ❛ CAPÍTULO CENTO E UM
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MIYEON NÃO PAROU de se mover desde que recebeu a ligação. Primeiro do café para o táxi, até o hospital, encontrando Gowoon e a Sra. Lee na sala de espera. E agora ela estava sentada esperando, a perna balançando para cima e para baixo enquanto ela roía as unhas.

Sua mente estava acelerada e ela não conseguia parar. O choque a forçou a não chorar, e lágrimas vítreas cobriram seus olhos, permanecendo não derramadas.

Houve um acidente perto do prédio da Move Entertainment. Ela não tinha certeza dos detalhes, mas conseguia adivinhar por que Suho e Seojun estavam lá. Mas a visita foi interrompida pelo acidente. Eles foram atropelados por um carro.

Cada parte dela estava tremendo, e ela não conseguiu se acalmar até ver os dois bem. Memórias e mais memórias dela com Seyeon, Suho e Seojun passaram por sua mente, e seu coração doeu com cada uma delas.

Ela estava absolutamente apavorada. Aterrorizada com a ideia de que ela pudesse perder qualquer um deles. Quase parecia egoísta, mas se alguém morresse, então Miyeon sabia que não seria capaz de aguentar. Nenhuma viagem a Nova York seria capaz de resolver isso, nada seria capaz.

— Vai ficar tudo bem, Miyeon. — a Sra. Lee estendeu a mão e pegou a mão dela. A mãe de Seojun estava muito mais calma do que a garota ao lado dela, mas parecia que a mulher era melhor em esconder sua preocupação. Isso e ela sabia como a garota Hwang estaria se sentindo, petrificada por perder outro de seus amigos mais próximos. — Os médicos disseram que não há nada muito sério - pelo menos eles não pensam assim. Você confia neles, certo?

— Certo. — Miyeon repetiu, suas palavras saindo mais como um soluço enquanto ela tentava relaxar.

O tempo parecia passar devagar, mas à medida que avançava no final da tarde, uma enfermeira apareceu e avisou que a família teria permissão para entrar, que suas cirurgias haviam ocorrido perfeitamente e que eles estavam descansando em um quarto.

A garota decidiu esperar enquanto os outros entravam, ignorando deliberadamente a presença masculina na sala - o pai de Suho. Ela não conseguia acreditar, não conseguia acreditar nele ou na coragem da empresa em roubar a música de Seyeon e Suho.

Enquanto ela esperava ir visitá-la, o tempo desceu a um ritmo ainda mais lento, rastejando como um caracol ao sol. — Hwang Miyeon! — Gowoon chamou, e a cabeça da garota ergueu-se, encontrando seus olhos. — Ele está acordado.

O coração de Miyeon pulou na garganta, sentindo-se ainda mais nervosa quando ela se levantou, seguindo Gowoon para dentro do quarto. As palavras não poderiam nem começar a descrever o alívio que ela sentiu quando viu Seojun apoiado em seus travesseiros, a cabeça inclinada em direção à porta e observando-a entrar. Mas um horror semelhante retornou quando ela viu Suho na cama ao lado dele, deitado imóvel. com o pai ao seu lado.

— Ouvi dizer que você estava esperando. — Seojun tinha um sorriso no rosto quando ela se aproximou, de alguma forma capaz de se mover para o lado e dar tapinhas no colchão com o braço bom. — Você não precisava fazer isso, você sabe, ei, por que você está chorando? — seu habitual tom de provocação se tornou muito mais suave quando ele viu as lágrimas antes não derramadas derramarem-se em seu rosto. — Não seja boba, nós dois estamos bem. — incapaz de confortá-la adequadamente, sua mão livre se ergueu e roçou seu rosto, enxugando as lágrimas com o polegar.

— Você pode me chamar de... — ela fez uma pausa, um soluço interrompendo suas palavras enquanto ela tentava parar de chorar o suficiente para se permitir falar. — Boba o quanto você quiser. Eu estava com tanto medo de... Eu não poderia nem imaginar perder outra pessoa.

— Sou teimoso demais para isso. — Seojun respondeu, continuando a enxugar cada lágrima perdida. — Voltarei ao normal quando esse braço for consertado, você não precisa se preocupar comigo indo a lugar nenhum.

— Eu sei. — Miyeon conseguiu sorrir, tentando tranquilizá-lo de que ela realmente entendia isso, balançando levemente em sua cadeira e sem nem pensar ela se apoiou em sua mão. Ele não se afastou, pressionando o polegar sob o canto do olho dela. — Posso te abraçar? — ela perguntou humildemente, a voz não mais alta que um murmúrio. — Se eu tiver cuidado.

— Claro. — Seojun finalmente puxou seu braço e, hesitantemente, muito cautelosa de que iria machucá-lo, Miyeon abraçou seu melhor amigo, mordendo o lábio para impedir qualquer lágrima que de repente ameaçasse surgir.

Seu aperto aumentou antes que ela se afastasse. — Como você ainda pode parecer tão legal quando está assim? — os olhos dela estavam vidrados novamente, e o menino Han se conteve para não balançar a cabeça.

— Eu caí nessa minha armadilha mortal, como você tão docemente prefere chamar, muitas vezes para contar. Dói como o inferno, mas agora vem naturalmente. — sua mão livre se moveu para cima para tirar o cabelo dos olhos, sorrindo quando ouviu uma risada escapar dela.

— Agora. Vocês duas. — as palavras de Seojun pareciam duras, mas estavam cheias de amor enquanto ele olhava para sua mãe e irmã. — Vocês deveriam ir para casa, comer algo e descansar bem. Vamos, vou te acompanhar até a saída.

— Seojun... — a Sra. Lee começou, mas seus olhos desceram para o braço dele e ela soltou um suspiro. — Se é isso que você realmente quer. Mas voltarei sempre que puder.

Miyeon saiu da cama e ajudou-o a se levantar, o garoto segurou seu queixo com a mão livre. — Pare de se preocupar. E pare de olhar para o curativo no meu queixo. — ele instruiu, sorrindo hesitantemente antes de soltá-lo. — Suponho que você não irá a lugar nenhum.

— Eu não estava planejando isso. — Miyeon respondeu, acomodando-se em uma das cadeiras no canto enquanto Seojun saía com sua família. Seus olhos pousaram em um dos pisos de cerâmica, sentindo-se incrivelmente desconfortável com o Sr. Lee na sala.

Mas parecia que ele estava sentindo o mesmo depois de ver seu filho, já que não muito depois de Seojun ter partido, ele estava se levantando para ir embora. — Se ele acordar. — o homem virou-se para a garota, cujos olhos se arregalaram e brilharam de ódio ao vê-lo. — Certifique-se de que ele não se preocupe muito.

Ela não disse nada quando ele saiu, os olhos fixos na porta por apenas mais alguns momentos antes de olhar para Suho, cujos olhos estavam abertos. Praticamente pulando da cadeira, ela se aproximou o mais calmamente possível, e o olhar de Suho se moveu de cima para ela enquanto ela se sentava ao lado dele.

— Você está bem. — Miyeon parecia prestes a chorar novamente. — Oh, graças a Deus - não vou te abraçar porque não quero te machucar, mas estou muito feliz.

Suho pigarreou, mal movendo a cabeça. — Bom, estou feliz que você esteja aqui... Han Seojun vai gostar. — ele murmurou.

— Tem certeza que você não vai gostar? — Miyeon brincou com um sorriso no rosto. — Você parece exausto, tente dormir um pouco?

— Você não vai embora, vai? — ele perguntou, e a garota Hwang congelou com uma pergunta tão diferente da dele. Mas atribuindo isso ao seu estágio atual, Miyeon o deixou saber que ela não iria e voltou para sua cadeira, pegando sua bolsa e procurando algo para fazer até que ela se sentisse cansada o suficiente para dormir.

Seus olhos pousaram no livro que ela havia comprado naquele dia e ela o tirou da bolsa, junto com o telefone. Então, ela compôs duas mensagens. Uma para Eunjoo, perguntando se ela poderia fazer a gentileza de ir ao apartamento dela, arrumar algumas coisas e vir para o hospital - claro, com mais detalhes do que isso para não preocupar a mulher.

A segunda foi para Hyunwoo, agradecendo pelo tempo que passaram juntos. Foi realmente perfeito e ela o deixou saber disso, e foi uma pena que tenha chegado a um fim tão abrupto, ela explicou que houve um acidente com Suho e Seojun. Ela não disse muito mais, mas pediu desculpas novamente antes de colocar o telefone no bolso e colocar o livro no colo.

Seojun voltou para o quarto, olhando para a segunda cama antes de acender as luzes, olhando para Miyeon. — Você vai arruinar sua postura sentado sem isso. — ele comentou, vendo-a curvada sobre o livro.

Ao lado deles, Suho sentou-se, sentando-se na cadeira de rodas ao lado de sua cama. O olhar de Miyeon passou de seu livro para Seojun, depois para Suho, que apenas sorriu levemente e saiu da sala. — Onde você conseguiu isso, afinal? — Seojun perguntou, indo até sua cama e sentando-se. — Você normalmente não carrega livros com você. —

— Oh, eu não acho que te contei, mas eu fui a um encontro com Hyunwoo esta manhã. Foi interrompido e eu não consegui tomar meu café, mas ei - eu peguei um livro disso. — Miyeon encolheu os ombros, um sorriso enfeitando seu rosto enquanto ela colocava o livro de lado.

— Oh. — Seojun respondeu, sem conseguir entender por que ele não parecia gostar da ideia. — Talvez eu devesse conhecê-lo mais, ainda estou bastante desconfiado. — ele disse, observando as sobrancelhas de Miyeon se erguerem em confusão.

— Talvez você devesse. — ela assentiu hesitantemente, levantando-se e pegando o telefone. — Você quer alguma coisa do refeitório? Estou com muita fome e acho que deveria ligar para Eunjoo. Minha mensagem não pareceu cobrir o suficiente e ela ainda está em pânico por eu estar no hospital.

— Apenas me traga qualquer coisa que você acha que eu vou gostar. — Seojun respondeu. — E você está comendo... Bem.

— Você está sempre preocupado, não é? Mas não se preocupe, Seojun. Quase não pulei uma refeição desde que saí daquela casa horrível. — Miyeon foi até a porta, olhando para ele. — Vou tentar encontrar algo para você. — ela prometeu, antes de sorrir e desaparecer pela porta.

Deixando Seojun com uma sensação um tanto agridoce no estômago.

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