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Por bwladyy

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โ–Œ๐˜Ž๐˜™๐˜Œ๐˜ '๐˜š๐˜ˆ๐˜•๐˜ˆ๐˜›๐˜–๐˜”๐˜  ๐Œ๐€๐‘๐Š ๐’๐‹๐Ž๐€๐ Em que Pรฉrola Monteiro comeรงa seu estรกgio... Mรกs

ato um โœ“
um. kate bryce
dois. bem-vinda de volta
trรชs. sete pregos
quatro. dormindo com um atendente
cinco. princesa doutora jaime
seis. clube da luta
sete. somos o seu povo
oito. o problema รฉ a tequila
nove. puta grรกvida
dez. cirurgia no elevador
onze. bonnie e tom
doze. aรงรฃo de graรงas
treze. pressentimento
quatorze. kabum
quinze. o mark do derek
dezesseis. garotinha chorona
dezessete. perdendo um coraรงรฃo
dezoito. eu cortei o fio
dezenove. minuto a minuto
vinte. gravidez e queimaduras
vinte um. m&m
vinte trรชs. hipรณcritas
vinte quatro. seis dias
vinte cinco. sus da bailey
vinte seis. tรณxico
vinte sete. furadeira
vinte oito. tempestade
vinte nove. famรญlia preciosa
trinta. pesadelos e jantares
trinta um. saindo da รกgua
trinta dois. exame, prova e teste
trinta trรชs. deixa acontecer naturalmente
ato dois โœ“
trinta quatro. uno e masterchef

vinte dois. o'malleys

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Por bwladyy

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TEMPORADA TRÊS
EPISÓDIO OITO
"encarando o sol"

×××

PÉROLA ESTAVA examinando o prontuário do Sr. O'Malley com George, quando Meredith entrou com o sorriso mais brilhante no rosto.

— Hoje é o dia, pessoal. — disse energicamente ao entrar no vestiário. — Hoje é o dia em que a sombria e sinuosa Meredith desaparecerá para sempre, e a brilhante e radiante Meredith tomará seu lugar. — não percebendo a vibração tensa entre nós continuou conversando. — Você provavelmente não vão querer mais ser meus amigos porque a intensidade da minha felicidade vai fazer seus dentes doerem. Mas tudo bem porque a vida é boa. A vida é boa. — disse sorrindo alegremente, apenas para parar quando me viu balançando a cabeça suavemente. — O que está acontecendo?

— O pai de George foi internado ontem à noite. — responde Izzie.

— Oh meu Deus, ele está bem?

O próprio George levantou a cabeça, balançando a cabeça lentamente: — Ele está bem.

— Ele desmaiou, caiu no chão e fraturou a clavícula. — explico.

— A clavícula dele está bem. Callie disse que vai ficar tudo bem. — George continuou com firmeza, incapaz de lidar com qualquer coisa além de seu pai estar bem.

Os olhos de Mer se estreitaram em preocupação. — Esses são os laboratórios AM dele?

— Queixando-se de fortes dores abdominais. — explicou Alex.

Olhando para eles, Cristina acrescentou suavemente: — Ele não tem sinais peritoneais, isso é bom.

O grupo acenou com a cabeça em concordância, quando Bailey entrou no vestiário, questionando: — Alguém viu...

Percebendo a presença dela, George mordeu o lábio, antes de entregar o prontuário de seu pai, com uma expressão de desculpas no rosto: — Eu estava apenas olhando para ele. — ele explicou.

— Você não acha que eu ler é mais importante do que você ler? — a residente respondeu, apenas para ter como resposta um aceno de cabeça culpado. Exalando profundamente, ela anunciou: — Você está nos prontuários hoje. Você ficará distraído.

Sentindo que ele estava prestes a reclamar, ela ergueu a mão e continuou severamente: — Os membros da família não tratam os membros da família. PRONTUÁRIOS.

— Estou indo para uma cirurgia com o Dr. Burke esta manhã. — Cristina explicou, enquanto se virava para que eu pudesse amarrar a trança.

Algo está errado. Cristina está participando de todas as cirurgias de Burkes ultimamente e até fez algumas das partes mais vitais das cirurgias sozinha. E o que foi ainda mais estranho foi o comportamento de Cristina; a estagiária mais agressiva, confiante e ambiciosa do ano, recusou-se a receber o crédito ou mesmo a se gabar do que estava fazendo, chegando ao ponto de negar ter feito qualquer coisa.

Óbvio que Cristina não recebe tratamento especial de Burke por causa de eles dormirem juntos, até porque sei que ela é a mais talentosa quando se tratava de cardio e faz sentido que ela se dedicasse mais a essas cirurgias. Por isso não sei o que realmente pensar sobre tudo isso, estou muito orgulhosa de Cristina e feliz por ela, mas também não é justo que todos nós não tivemos essas chances de aprender e melhorar.

Bailey também não ficou feliz, revirou os olhos e murmurou em tom de escárnio: — É claro que você está... — olhando para o resto do grupo, ela ordenou: — Karev, Sloan. Monteiro e Grey, poço. Stevens, sombra do Karev. É preciso lembrá-la novamente das regras da sua liberdade condicional?

— Acho que ela conhece as regras, Dra. Bailey. — Alex falou por Izzie.

No entanto, Bailey continuou: — Não toque nos pacientes, não fale com os pacientes, — Izzie revirou os olhos em resposta, o que levou a mulher a acrescentar: — não revirar os olhos para os pacientes... ou para seus superiores.

Dei uma risadinha, saindo da sala junto com Mer, nos preparando para um dia inteiro no pronto-socorro.

Caminhando ao meu lado, Meredith perguntou: — Então... como foi o encontro com McSteamy?

Reviro os olhos. — Não foi um encontro. A gente só comeu um macarrão enquanto conversávamos e depois ele me levou pra casa. Nada de espetacular.

— Uh, desculpe estourar sua bolha aqui, Pérola, mas isso parece um encontro. Um bom, aliás.

Olhando para ela, insisto: — Não foi um encontro.

— Se você diz. — sorrindo ela continua: — Mas não rolou nem um clima?

— Que mané clima Meredith? Só estava sendo legal com ele pelo lance com a Addison.

Meredith parou, puxando-me para um canto antes de perguntar seriamente: — E o que uma coisa tem a ver com a outra? Há claramente um clima entre vocês.

— Ele é um atendente, Mer. E nem adianta você falar sobre você ou a Cris porque são péssimos exemplos. — digo com um sorriso, fazendo-a me dar uma cotovelada.

×××

— PÉROLA! Eu estava procurando por você. — ele disse chegando perto de mim no poço.

— Oi Georgie, eu tava aqui arrumando os prontuários. — fecho os prontuários e o olho. — Tá tudo bem? Aconteceu algo com seu pai?

— Era exatamente sobre isso que eu queria falar com você. — George assentiu, me fazendo arrumar minha postura e o encarar atentamente. — A Dra. Bailey está me deixando escolher um estagiário para cuidar do caso do meu pai. Você sabe, já que ela não me deixa participar porque sou um membro da família. Honestamente, acho que isso é uma porcaria total, mas não vou...

— George. — o interrompo. — Direto ao ponto.

— Certo, bem. Você pode ser estagiária no caso do meu pai?

— Você realmente quer que eu faça isso? — pergunto seria.

— Sim. Quero dizer, você é inteligente, você é gentil, você é engraçado, você é... você me mantém com os pés no chão. É exatamente o que meu pai precisa. Também coloquei Cristina com ele, porque ela é Cristina, mas sinceramente, não confio em mais ninguém para cuidar dele além de você. Você é simplesmente... você é perfeito para o trabalho. — vejo seus olhos brilharam rapidamente.

Meus lábios se curvam em um pequeno sorriso. — Eu adoraria, Georgie. Darei meu melhor.

×××

— OLÁ O'MALLEYS! — digo chegando no quarto.

O Sr. O'Malley riu, enquanto Ronny e Jerry correram para o meu lado, cumprimentando-me com entusiasmo.

Andando até o homem, sorri abertamente: — Olá, Sr. O'Malley, rapazes. É bom ver todos vocês novamente, desta vez sem peru.

O homem sorriu, os olhos enrugados nos cantos. — Pérola, eu já lhe disse antes para não me chamar assim. É Harold para você. E é muito bom ver você também, querida.

— Onde está a Sra. O'Malley então? Eu esperava que ela estivesse presente. — comento, rindo baixinho.

— DC. Ficou presa em uma viagem de campo da qual não poderia desistir, mas estará aqui em breve.

— E as dores de estômago? Eles estão melhorando ou piorando? — acrescento gentilmente, gesticulando com as mãos tentando alegrar.

Harold sorriu levemente: — Ainda dói um pouco, mas está melhorando.

— Isso é bom. Melhor é sempre bom. — assenti. — Agora, não sei se você já foi informado, mas serei a estagiária auxiliando seu caso, principalmente auxiliando no procedimento posteriormente. Eu só queria passar e dizer olá.

— Então com certeza estarei em ótimas mãos. — ele elogiou.

Dei uma risadinha. — O melhor. Só o melhor para você, Harold. — olhando de volta para os meninos, continuo: — Agora, infelizmente, porque estou trabalhando, não terei tempo de falar com vocês dois cavalheiros bonitos. — os irmãos gemeram colocando a mão no peito, e rindo acrescento, abrindo a porta: — Se vocês não morrerem por causa de corações partidos antes poderemos ir no bar do Joe depois.

×××

PÉROLA ESTAVA analisando gráficos e arrumando os operatórios para todos os pacientes da emergência e do Sr. O'Malley. Ela estava mexendo em algumas coisas no computador quando Mark chegou e começou a observar seu trabalho com um sorriso.

— Oi. — ele fala meio sussurrado para mim.

— Oi, tá tudo bem Mark? — pergunto no mesmo tom sussurrado ainda focada no computador.

— Comigo tá sim, mas e com você? — ele questiona meio sério, fazendo levantar meu olhar confuso. — Eu soube do Harold O'Malley, você é proxima do Dr. O'Malley, né? Tá tudo bem? — pergunta e eu sinto sinceridade nele, o que me faz abrir um sorriso mínimo.

— Ôh você é fofo preocupado McSteamy. — brinco indo apertar sua bochecha fazendo-o bater fraquinho afastando minha mão enquanto falava "eu tô falando sério" sério. — O George me escolheu para ser a interna do caso, isso me deixou um pouco nervosa, sabe? meio que mais pressionada por ser pai de um amigo meu, mas espero que dê tudo certo. — respondo sua pergunta agora com um tom sério.

— Relaxa, vai dar tudo certo sim, o O'Malley fez a melhor escolha colocando você no caso. Sabe, não gosto muito de internos, mas de você não tem do que reclamar, é a melhor. — Mark sorriu maliciosamente brincando claramente tentando me acalmar, quando Alex e Izzie se aproximaram, carregando uma sacola de roupas lavadas e uma de entrega de comida. — Aí está você! O quê, você foi até Nova York para comer meu pastrami?

Mark pegou sua comida enquanto Alex listava as coisas que ele pedia: — Extra picante, extra alface, pouca maionese. E um biscoito.

— Dr. Sloan. — interrompo enquanto olho para a comida dele. —O que você está fazendo?

— Almoço. — ele diz, tirando um pequeno invólucro de plástico com picles dentro. — Quer meu picles?

— Você sabe que o Seattle Grace é um hospital universitário, né? — pergunto indignada trocando um olhar com Karev.

— Tudo bem. Você não quer o picles.

— Você não deveria estar ensinando os internos em vez de... de fazer com que eles tragam comida para você?

— Mm. — Mark cantarolou antes de pegar o biscoito. — Você quer o biscoito então? — perguntou, movendo o biscoito na minha frente.

Semicerro os olhos para ele antes de pegar o biscoito. — Obrigada. — olho novamente para Alex e Izzie que praticamente rezavam para que eu tentasse convencê-lo a colocá-los em um caso. — Pensa no que falei Dr. Sloan, você tem que ensinar seus internos, aqui ninguém é escravo de ninguém não. — digo enquanto pego os prontuários logo saindo.

×××

NAQUELA TARDE, toda a turma de estagiários sentou-se nas macas encostadas nas paredes dos túneis.

— Por que se preocupar em ter um filho se você só vai vê-lo nos finais de semana e feriados? — Meredith enquanto falava do seu caso em que uma menina havia sido atropelada por sua babá - disse que a babá também estava muito mais presente na vida da menina do que seus pais, voltados para a carreira. — Talvez fosse melhor arranjar um gato.

— Eu conversei com Burke, acho que ele está bem. — George contou a Cristina aleatoriamente.

Cristina ergueu os olhos de suas anotações ao ouvir o que ele disse. — Você fez o quê?

— O que há de errado com Burke? — Meredith perguntou.

— Não há nada de errado com ninguém. — Cristina negou, concentrando-se novamente em suas anotações me fazendo trocar um olhar questionador com Meredith.

— Você sabia que ele a deixou decanular um coração esta manhã? — George perguntou a eles.

Meus olhos se arregalaram. — Ele deixou você decanular um coração, sozinha?

Meredith olhou para Cristina em estado de choque também. — Vadia.

— Não, não sozinha. — Cristina negou.

— Agora ela está mentindo. — disse Jorge.

Zombando, Alex comentou: — Yang decanulou um coração. Por que Alex não está surpreso?

Izzie riu. — Izzie também não. Na semana passada, Izzie estava vasculhando porcarias. Esta semana ela está acariciando peitos masculinos. Não há corações decanulados para Izzie.

Olho para eles e para essa forma estranha que estão falando com uma careta. — Vocês dois bateram a cabeça? Por que estão falando de si mesmos na terceira pessoa? Isso é desgradavel.

Alex riu para mim enquanto George continuava franzindo a testa para Cristina: — Por que você não está se gabando de decanular um coração?

— Eu não decanulei o coração. — ela afirmou.

— Izzie e Alex não acreditam em você. — disse Izzie balançando a cabeça.

Os olho novamente com uma careta profunda fazendo Alex finalmente desistir: — Alex e Izzie têm um paciente que fala de si mesmo na terceira pessoa.

— Eles achavam que era chato no início, mas agora eles meio que gostam. — disse Izzie sorrindo.

Reviro os olhos antes de responder: — Eu deveria marcar uma consulta psicológica para vocês dois antes que seja tarde demais?

Meredith grunhiu, apontando para mim, enquanto Cristina comentava casualmente: — Uau, o que aconteceu? Esta manhã você estava toda 'brilhante e radiante' e pedindo para levar um chute na cara.

— Eu sou. — Meredith assegurou. — Eu sou brilhante e radiante.

Todos apenas assentimos de forma pouco convincente, enquanto Izzie acrescentava: — Izzie acha que toda essa coisa brilhante e radiante está ficando meio velha.

Estreitando os olhos para eles, digo enquanto me levanto: — E Pérola acredita firmemente que falar sobre si mesmo na terceira pessoa dá o direito de que vocês sejam ignorados e julgados.

×××

DEPOIS DE ir ao escritório de Richard Webber segurando os resultados do laboratório de Harold O'Malley, Pérola e o Chefe decidiram notificar George e depois conversar com seu pai. No entanto, Webber precisou sair um pouco e George e Pérola foram deixados sozinhos para dar a notícia à família.

Entro no quarto do Sr. O'Malley sentindo um nó se formar em minha garganta acompanhada por George, que me seguia logo atrás. Seus dois irmãos e seu pai voltaram para nós assim que nos ouviram.

— Estamos esperando aqui há muito tempo, cadê o médico? — Ronnie, pergunta.

— O doutor Webber chegará em alguns minutos. — ele respondeu engolindo em seco.

O outro irmão zombou com desdém: — Eles não te contam nada, né? Não até que você seja um médico de verdade.

George olhou para baixo e conteve as lágrimas: — Eu sou um médico de verdade, Ronny! — ele fez uma pausa, chamando a atenção de todos. — Eu simplesmente não sou o médico do papai.

Harold, notando seus olhos vermelhos, franziu a testa: — O que foi, Georgie?

— Vamos esperar pelo Doutor Webber.

Mordo a língua para não dizer nada em voz alta, mas dou um passo à frente na direção de George e baixo a voz: — Georgie, acho .

Mordo a língua para não dizer nada em voz alta, mas dou um passo à frente na direção de George e baixo a voz: — Georgie, acho que Webber está esperando que você fale com ele. — vendo o pânico crescente, me apresso em acrescentar: — Ele está vindo, mas acredito que ele acha melhor você falar com ele.

— Por que esse tanto de sussurro? — Harold interrompeu os dois de seu lugar na cama.

Fico quieta e olhando para George esperando ele falar. Porém, ele não o fez e todos começaram a ficar impacientes: desde seus irmãos, que gesticulavam com expectativa; para seu pai, que estava carrancudo; para mim, que agarro a mão de George para oferecer apoio. Aperto-o de forma tranquilizadora e o homem finalmente reuniu coragem suficiente para falar algumas palavras.

— Os resultados da biópsia foram anormais. — ele disse.

— Anormal é ruim ou apenas... diferente? — Harold olhou para ele confuso. Porém, desta vez, seu filho não respondeu. — Georgie?

Noto as lágrimas brotando em seus olhos. Ele engoliu em seco e piscou pesadamente, tentando se livrar da coceira atrás das pálpebras. Finalmente, ele se virou para mim com uma espécie de tom de súplica em suas feições. E entendo imediatamente aperto sua mão confortavelmente, antes de dizer, com a voz ainda calma e profissional: — Sr. O'Malley... Harold, estou tão... desculpe. Você tem câncer no esôfago que se espalhou para o estômago,— digo suavemente, sinto minha voz trêmula com o peso de suas palavras e limpo a garganta antes de continuar: — Teremos que operar para removê-lo e você precisará passar por quimioterapia e radioterapia. Sinto muito.

×××

MEREDITH JUNTOU-SE a eles na escada, enquanto George, Pérola e Izzie. Acabaram de receber a notícia de que a aorta de seu pai estava vazando, o que significava que seu coração não seria capaz de sustentar a cirurgia de câncer, a menos que fosse consertado primeiro. Agora, Pérola não sabia mais o que fazer para ajudá-lo além de apenas estar lá.

O menino estava quase perdendo o juízo, gaguejando: — Eles vão tentar operar em breve. Essa semana eu acho. É um câncer metastático em estágio 3. E meus irmãos simplesmente não querem ouvir... e uh... Callie dormiu com Sloan. Eu simplesmente não consigo... não consigo lidar com nada disso. Passei o dia inteiro me preocupando com Burke... não há nada de errado com Burke. Deus, meu pai tem câncer e não consigo nem olhar na cara dele. — ele deu uma pausa logo murmurando: — Eu tinha que contar a ele... eu nem consegui...

— Ninguém acerta com a própria família. — adiciona Meredith com um sorriso.

— Sim. — ele suspirou.

Ficamos em silêncio, e então a voz divertida de Izzie perguntou: — Callie dormiu com Sloan?

O garoto gemeu: — Sim.

Rindo, olho para ele. — Que merda.

A risada de Meredith juntou-se à minha, logo fazendo todos soltarem pelo menos uma risadinha

×××

oi gnt, quem é vivo sempre volta né rsrs

50 comentários e eu volto essa semana :)

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