Church

Door sincet91

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• Larry Stylinson Fanfiction • "Deus todo poderoso, abençoe esse mundo de pecados, das impurezas, das pervers... Meer

Church
led away by imperfect impostors
baby, there is no right way
worship in the bedroom
hot as a fever
lost my senses, I'm defenceless
sweet and right and merciful
and who cares divine intervention
One, Two, Three, N, L and Z
want it, but it's a crime
you're no angel
baby, you're my only reason
we're afire in love | q&a
I'mma care for you
explicações e AHHHH
I can't change
And right from the start, you know I got you/ part.1
I know you wanna go to heaven
i got a heart rush it ain't slowing down
All I know at the end of the day is love who you love

I'm the sinner, and not a saint

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Door sincet91

With her sweetened breath
And her tongue so mean
He's the angel of small death and the codeine scene
With her straw-blonde hair
Her arms hard and lean
He's the angel of small death and the codeine scene

-x-

Sabe, tudo na vida, como sabemos, tem sempre um começo, um meio, e um fim. É um ciclo de vida irreversível, é necessário. No começo, ninguém sabe, realmente, como é, afinal, ninguém lembra as coisas que fez quando era um bebê, então o começo é meio como uma inicialização de algo não dito explicitamente. O meio é uma das melhores fases da vida, sabe. Digo, é a fase das paixões adolescentes, o que para muitos é um saco, é a fase de aceitação, é a fase dos problemas em geral, mas é única. Você nunca terá ela novamente quando for mais velho, suas únicas preocupações serão em que horário deverá tomar o remédio para pressão, ou para algum tipo de doença adquirida pelos anos. A fase final é, basicamente, isso. Não estou generalizando, não me entendam mal, mas é o que geralmente é.

O que eu quero dizer é: Sempre teremos os fins ou começos ou até meios, mais tristes. No começo nascemos, e se você não tiver sorte, acontece coisas ruins com aquele bebezinho de alma ainda inocente, no meio, nós sofremos o pão que o diabo amassou, e no final, nós morremos. Tudo aquilo que vivemos ao longo da vida no final não valerá de nada, nunca seremos lembrados se não fizermos algo revolucionário que pode mudar o mundo ou coisas assim, mas seremos esquecidos de qualquer forma. Quando virarmos pó, ou nossos ossos serão usados como adubo para a terra, quando nossas almas vagarem por aí, sem rumo, quando nossa voz não ser mais ouvida, quando nossa existência não tiver passado de apenas mais uma no mundo, nada do que fizemos ou faremos, terá valido total pena.

Somos feitos de feitos, movidos pela ganância, pelo dinheiro, mas no final não poderemos levar nada disso conosco.

Seremos apenas mais uma lembrança de uma geração que logo acabará. Apenas mais uma lembrança.

-x-

-Estou aqui fora. - E desligou.

Logo avistou uma garota loira sair pela grande porta de madeira branca com um grande 'T' impresso em seu centro; seu coração começou a bater mais acelerado, ela estava tão grande.

- Lottie! - Gritou animado abrindo os braços para receber a garota, que estava com um grande sorriso nos lábios delineados por um batom nude.

- Lou. - Saudou-o abraçando apertado o irmão.

Harry observava aquilo tudo de longe, ele sentia falta de sua família também.

Bom, depois de chegarem à cidade, Harry e Louis seguiram para a casa de Charlotte, que o tinha mandado o endereço, seu sangue gelou quando o menino imaginou pisar na antiga casa dos Tomlinson's, ainda bem que não.

Fazia algum tempo que os irmãos não se viam, na verdade, fazia um bom tempo que Louis não via seus irmãos, a última vez foi na véspera de natal de três anos atrás, seu aniversário. Charlotte e Félicité tinham ligado, escondidas, para o irmão por facetime, para deseja-lo feliz aniversário, com direito a algumas lágrimas, Dayse e Phoebe eram muito pequenas quando o garoto saiu de casa, mas sabiam que papel Louis representava na vida delas, elas o amava.

Separando-se da garota, Louis tratou de analisa-la, e porra, sua irmãzinha estava tão crescida, e ele perdeu aquilo: - Oh meu Deus, Charlotte, você está tão bonita, querida. - Elogiou fazendo as bochechas da garota corar.

- Obrigada, Lou. - Agradeceu, olhando para cima do ombro do irmão, avistando um outro homem, estranhamente encostado no carro e afastado de onde os irmãos estavam - Ahn, Lou, quem é aquele? - Perguntou discretamente em um sussurro.

Louis virou para ver de quem a irmã estava falando, logo avistando Harry, sorrindo com a imagem do homem. Chamando-o com a mão, o garoto responde a irmã: - Harry.

Antes mesmo da garota questionar ou fazer alguma piada sobre aquele sorriso de Louis, Harry se aproximou dos dois com as mãos nos bolsos da calça que vestia: - Hm, olá. - Cumprimentou timidamente.

- Oi, sou Charlotte. - Estendeu a mão para a mão anormalmente grande do homem.

- Eu sou Harry, o padre da igreja de Doncaster. - Louis segurou o riso ao ver a cara da irmã, ela estava com uma feição de confusão e duvida.

- Padr-

- Lottie, com quem está falando, querida? - Gritou outra voz, da porta de entrada.

E de novo falamos de filmes de terror, sabe aqueles filmes bem clichês, mas bem clichês mesmo, onde você já sabe o script do filme todo de tão clichê que ele é? Então, foi aquele momento. Como se aquilo estivesse sido escrito e ensaiado, a mãe de Louis sai pela porta de casa, caminhando até estar razoavelmente perto de onde o grupo estava, Louis virando lentamente para onde ela estava, Charlotte apreensiva, e Harry confuso com aquela novela toda.

- Lou... - os olhos de Jay estavam arregalados, já marejados, e seu boca levemente aberta em surpresa, enquanto Louis estava branco como papel por estar de frente com ela, logo agora.

- Droga. - Murmurou entre dentes, entendendo tudo aquilo, virou-se para a irmã que estava com uma expressão culpada e um sorriso sem graça nos lábios - Agora você passou dos limites. - Disse virando-se e seguindo para o carro, deixando um Harry ainda confuso parado e observando aquilo tudo.

- Louis! Querido, fale comigo, Lou. É a mamãe. - Gritou se apressando atrás do garoto.

- Filho? Oh, acho que errou de garoto, passar bem. - Tomlinson era uma naja.

Jay parou, olhou para o garoto com os olhos arregalados de onde estava, ela conhecia aquelas palavras. Até por que tinha sido ela que tinha as proferidas há seis anos atrás. Suspirando a mulher voltou-se para a filha, notando agora o homem com uma expressão confusa ao lado dela: - HM, oi?

- Oh, olá, sou Harry. - Estendeu a mão para a mulher, e lhe ofereceu seu maravilhoso sorriso.

- Harry?

- Ahn, sim. - Falou meio sem graça.

- Vamos logo, Harry! - Gritou Louis, do carro.

Ignorando o irmão, Charlotte continuou: - O Harry é padre, mãe.

Jay fez uma expressão de surpresa, e logo sorriu simpática: - Oh, padre. Perdoe-me pela confusão aqui, padre. - Sorriu sem graça.

- Oh, sem pro-

- Eu disse: Vem logo, Harry. Meus gemidos foram altos suficiente para prejudicar sua audição? - Brigou Louis, puxando a mão de Harry em direção ao carro, não deixando de notar a expressão chocada de sua mãe e irmã, logo gritando: - É isso mesmo, eu dei para esse padre aqui. E sabe o que mais, ele amou.

-x-

O barulho irritante que seu estômago fazia de quinze em quinze minutos estava ficando cada vez mais alto... E doloroso. Mas a coragem para levantar da cama e enfrentar o que lhe esperava do outro lado da porta. Ou quem.

Os gemidos de Zayn e Niall ainda soavam vividos em seus tímpanos, ele sabia que era apenas provocação dos dois, mas isso não o impediu de se masturbar com as imagens dos seus corpos suados se movimentando contra o outro, as investidas de Zayn contra Niall, os gemidos roucos e necessitados, os pedidos de mais velocidade de Niall, o barulho de seus quadris se investindo um contra o outro, até que chegou em seu ápice com um Niall gritando/gemendo seu nome e o de Zayn juntos. Aquilo estava acabando com ele.

Mas a fome estava o matando, e ele precisava usar o banheiro; suspirando, levantou seu tronco da cama, notando sua boxer e alguns lenços sujos no chão, suspirou novamente, ele estava envergonhado, totalmente envergonhado. Caminhou lentamente até a porta do quarto, a destrancando e abrindo, respirou fundo algumas vezes e seguiu caminho para a cozinha.

O sofá estava vazio, mas notava-se de longe que algo havia acontecido ali, pelas almofadas jogadas longe, talvez um tubo se lubrificante no canto do sofá e uma embalagem de camisinha o chão.

Sabe a sensação quando se tem quando alguém esta te observando, aquele arrepio frio e cortante passeando pela sua espinha, causando-lhe arrepios, então.

Virando-se devagarinho, a cena a sua frente poderia estar no topo das listas de cenas excitantes já presenciadas por sua pessoa, com todo a mais absoluta certeza nessa vida.

Zayn estava prensando Niall no balcão da cozinha, onde se dividia com a sala, e as pernas de Horan estavam em sua cintura, os dois só estavam de boxers. Os músculos contraídos das costas definida de Malik era a melhor cena que Liam poderia ter de uma manhã, ele já sentia seu membro doer.

As coisas mais pervertidas se passavam em sua mente, inferno ele nem se preocupou com a pouca distância que os separavam, ele só queria chegar mais perto dos dois e participar daquele beijo. Sua mente estava nublada de frustração e prazer por ouvir os gemidos abafados de Niall, enquanto Zayn simulava investidas.

Quando desceu os beijos para o pescoço alvo do loiro, escutava-se os estalidos de seus lábios deixando chupões na pele, fazendo Niall gemer mais alto. O loiro ao abrir os olhos deparou-se com Liam mordendo os lábios e com uma mão dentro de sua calça moletom: - Agora quer se juntar na nossa festinha, Lee? - Sussurrou rouco, fazendo Zayn tirar a cabeça de seu pescoço e olhar para Liam, sorriu e lambeu os lábios ao observar a mão de Payne se movimentando dentro da calça.

Sorrindo com os olhos nublados de malícia, Liam nada falou e se aproximou dos dois, Zayn voltou a deixar beijos e chupões no pescoço vermelho de Niall, enquanto Liam tocava seus lábios com os do loiro, assim começando um beijo faminto.

Para que razão quando se tinha Zayn Malik pressionando-se em sua bunda e Niall Horan o beijando.

-x-

- Você sabe que quando voltarmos nada será como está agora, não sabe? - Perguntou quebrando o silêncio ensurdecedor que se instalara no carro logo depois do escândalo de Louis.

Aquilo não saía da cabeça de Harry, as feições de horror estampadas na face daquelas mulheres, aquilo o horrorizava. Ele sabia que nunca mais as encontraria, mas de qualquer forma a ideia de que seria daquele modo, ou talvez pior, que o todos o tratariam se soubessem o quão sujo e pecador o padre da cidade era.

Ele não queria ser rejeitado, ele sempre cresceu ao redor de boas pessoas, na sua adolescência entrou para a escola de padres, e lá encontrou boas pessoas, os padres eram legais, os ensinamentos, a promessa de amor a uma única pessoa, lá encontrou a paz em Deus. Mas agora, tudo aquilo que lhe ensinaram, todos os juramentos feitos perante aos padres, aos reverendos, a igreja, não estavam servindo de nada, afinal, na sua igreja não lhe ensinaram transar com o pecado.

Louis Tomlinson era o motivo de sua perdição.

- Sei. - Respondeu simples. Harry respirou fundo algumas vezes antes de continuar.

- E você sabe que nunca mais faremos isso, não sabe? - Perguntou sem tirar os olhos da estrada.

- Sei.

- E nós nunca mais falaremos disso, certo?

- Certo, padre.

Silêncio.

- Nunca mais.

- Nunca mais.

Silêncio.

Louis virou-se para o homem sentado ao seu lado, o observou antes de falar: - Mas seria pedir muito se você parasse nesse acostamento? - Harry o olhou confuso, mas assentiu.

Parando no acostamento mais próximo, Harry virou-se para Louis, esperando só Deus sabe o que. Mas foi surpreendido pelo garoto que sentou em seu colo, pegou seu rosto em mãos e o beijou. Suas línguas se entrelaçavam, mordidas foram deixadas no lábio inferior do maior, que gemeu ao sentir Louis puxando-o. Aquilo era tão bom.

- O que... O que você está fazendo? - Perguntou sem fôlego.

Tomlinson soltou uma risadinha em meio a busca por ar e respondeu: - Um beijo, ué.

- Ta, eu sei, mas...

- Mas nada. Se essa vai ser a nossa última vez, então a farei memorável, padre. - Sussurrou deixando leves beijos pelo seu maxilar, fazendo o maior fechar os olhos com o carinho.

- Uma última vez... - sussurrou

- Yeah, última vez... - sussurrou rebolando em seu colo, e descendo os beijos para o pescoço do maior.

- Últim-

- Cala a boca e me beija agora, idiota. - E quem era Harry Styles para desobedecer uma ordem de Louis Tomlinson.

-x-

tt: /cutelarryouth



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