A Nonsense Christmas

By imaantihero

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Você sabe o que dizem sobre passar o natal sozinha? Algo sobre ser uma fracassada solitária, uma vez perdedor... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11: epílogo

Capítulo 5

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By imaantihero

"Nós podemos deixar as luzes de natal até janeiro, essa é a nossa casa, nós fazemos as regras". -Lover, Taylor Swift.

*

Duas semanas depois do meu primeiro encontro de mentira com Milo e minha mãe, todo o escritório sabia que Milo e eu estávamos namorado, era um segredo tão bem guardado que tivemos que ir ao recursos humanos assinar termos que diziam que nosso relacionamento não atrapalharia nosso rendimento no âmbito profissional e não atrapalharia nosso desempenho ou da empresa e qualquer coisa que desse errado a empresa não tem nada haver com isso e são 100% isentos de responsabilidade. Milo e eu rimos durante todo o almoço naquela quarta-feira.

Milo estava muito presente na minha vida nas duas últimas semanas, digamos apenas que a coisa toda de fingir namoro para nossa família escalou para fingir na empresa e amigos, era divertido até certo ponto. Quando Milo me chamava de amor na frente das pessoas, segurava a minha mão e a beijava, ou beijava meu rosto, ou quando suas mãos estavam na minha cintura, ou quando ele beijava minha testa ou meus cabelos, quando ele se sentava ao meu lado na hora do almoço ou quando ele se aproximava e contava alguma piada suja no meu ouvido e me fazia rir na frente de todo mundo na hora do café na cozinha do escritório. Quase fazia valer a pena mentir para todo mundo e a pior parte sobre essa mentira toda? Eu não sentia muito, eu estava bem com isso. Tenho certeza que esse não era o espírito de natalino certo.

Mentir para os meus amigos é a pior parte, especialmente para Corey que estava nesse momento carregando um monte das coisas que eu comprei para terminar as decorações de natal na minha casa.

- Então seu namorado vai te ajudar com a decoração da árvore? Ele podia te ajudar com a estrela, você precisa com certeza de uma ajuda para alcançar o topo da árvore.

- Ah Corey meu amor, por que você não vai se foder?

- O que? - ele perguntou arregalando os olhos em falso choque.

- Eu não sei se Milo vai lá para casa hoje, eu vou perguntar mais tarde, mas eu estava pensando porque você não vai lá para me ajudar, como todos os anos?

- A não, eu não quero atrapalhar é a primeira vez que você está em um relacionamento sério em dois anos.

- Cala a boca, você jamais me atrapalharia e qualquer namorado tem que saber e aceitar que você é a melhor parte da minha vida, Corey.

- É tão fofo o jeito que você diz que me ama, baixinha.

Eu reviro meus olhos e bato com as unhas em uma meia de natal.

- Sério Brina, não quero atrapalhar aproveite com seu namorado hoje me mande muitas fotos e sábado eu passo na sua casa para fazermos biscoitos de natal e assinar os cartões de natal com um monte de piada suja.

- Eu não sei, não parece íntimo demais decorar a casa para o natal com outra pessoa?

- Brina ele é seu namorado, ele tá fazendo coisas muito mais pessoais com você do que montar uma árvore de natal.

- Tipo, o que?

- Sei lá, vocês não estão fodendo, por exemplo.

Eu me engasgo e tusso saindo da loja, o ar frio e o vento gelado batendo em meu rosto me fez rir do quanto eu posso ser patética. Nós não estávamos nem nos beijando quem dirá transando, algumas coisas estavam fora do nosso acordo e sexo era uma dessas coisas. O beijo era meio que inevitável, teria que acontecer, um casamento no natal meio que é esperado que se você tem um parceiro vocês se beijem, estão fizemos às pazes com isso, e seria apenas uma vez. Milo e eu estávamos nos dando muito bem para eu correr o risco de estragarmos isso porque me sinto atraída por ele.

- Qual o seu problema, loirinha? - Corey me questiona ao meu lado, me olhando como se eu tivesse enlouquecido.

- Me senti sufocada e acho que me afoguei com a minha saliva - uma meia verdade era melhor do que nada.

- Você fica toda nervosa quando eu falo do seu relacionamento com o Milo, sabe que pode me dizer qualquer coisa, não sabe?

- Eu sei e é por isso que eu te amo.

- Ele tá fazendo alguma coisa com você? Te pressionando de alguma forma?

- Não, não. Ele é o cara mais legal com que eu já estive. Ele me faz rir e não se importa se eu estou sendo escandalosa, ele lida bem com a loucura da minha mãe e a minha loucura. Ele é tão gentil e atencioso que chega a ser difícil acompanhar e não ficar sem ar e não me sentir especial. Ele é especial, sabe?

- Mas tem um problema. Eu te conheço, qual o problema?

Eu penso e penso, mas não sei qual o problema tudo o que eu disse era verdade. Milo era bom, não um bom forçado, um bom real que você sentia em cada atitude dele, era tão fácil ficar perto dele, era fácil ser eu e a gente se divertia bastante também.

- Acho que é a época do ano, e eu acho que eu possa estar indo rápido demais.

- Os feriados de final de ano podem ser sufocante e depremidos, mas não acho que você tem que estar com medo de ir rápido demais, Brina. Você não é o tipo de pessoa que brinca com os sentimentos dos outros e ele parece estar retribuindo seus sentimentos e seguindo na mesma direção. Aproveita isso e não pira, não planeja o fim antes de realmente começar. Só dê uma chance pra sua felicidade, você parece mais leve. E em comparação ao natal passado isso é um puta upgrade, baixinha.

Eu sorri forçado e abracei Corey. Eu estava brincando com os sentimentos das outras pessoas, apenas não os do Milo.

Horas mais tarde eu estava em uma escada no corredor do meu apartamento terminando de pendurar uma decoração nova, me estiquei e a escada balançou eu dei um gritinho e tentei me equilibrar, eu senti a mão do Milo no meu quadril e olhei para trás, para baixo.

- É uma outra visão do caralho te ver dessa posição - eu pisquei para ele.

- É uma visão do caralho te ver dessa posição com essa calça, Cindy Lou -, ele pisca pra mim e eu fico de boca aberta.

- Touché -, eu respondo rindo e aproveito que Milo está me segurando e me estico para ligar as luzes na tomada.  Quando eu alcanço e as luzes se acendem eu dou risada batendo palmas -, ficou perfeito!

- Ficou lindo, bom trabalho Cindy Lou.

- Quando o natal acabar você vai me arrumar outro apelido? -, eu pergunto ainda admirando o meu trabalho. Milo se ofereceu para fazer isso já que ele era mais alto do que eu, mas eu não deixei ele fazer isso, não ficaria do meu jeito e eu gosto de tocar no que é meu.

- Não pensei nisso, gosto muito de Cindy Lou.

- Por que?

- Porque sim -, ele dá de ombros -, agora vamos, desce daí já deu de testar uma queda.

- Eu não vou cair.

- Você quase caiu dois minutos atrás.

- Eu só me desequilibrei.

- Você tem 1,50, o topo dessa escada deve parecer o monte Everest para você, vamos desce é perigoso.

Eu me viro para Milo e uma ideia passou pela minha cabeça e sem pensar direito segui seu comando e pulo em seu colo, ele perde um pouco o equilíbrio me pegando em seus braços, eu prendo minhas pernas envolta da sua cintura rindo e ele me segura com força xingando baixo, ele encontra seu equilíbrio e para comigo em seus braços.

- Daqui também parece o Everest - eu digo jogando meu cabelo para trás e passando meus braços pelo pescoço de Milo e uma das minhas mãos subindo pela sua nuca e fazendo carinho em seus cabelos macios. Eu olho para nós e nossas diferenças e como meu corpo estava no dele -, é uma visão boa do caralho, Milo.

Impossívelmente Milo me puxa mais para ele e uma de suas mãos sobe da minha cintura para minha nuca e ele me aperta com mais força, me fazendo me ajeitar melhor e me segurar com ainda mais força e meu ar fica rarefeito quando ele segura minha cabeça me puxando para mais perto do seu rosto, eu sinto sua respiração batendo em meu rosto e seu hálito de vinho estava quase se misturando com o meu, eu abaixo minha cabeça e nossos lábios se tocam levemte e o choque que corre pelo meu corpo me deixa arrepiada e eu quero mais.

Um barulho impossível de ignorar vem da cozinha e um miado logo depois, eu me afasto levemente e olho para onde vem o som assustada e meu coração que já estava batendo rápido parece que vai sair do meu peito.

- Puta merda - eu sussurro pensando em duas coisas: o que caralho esse gato quebrou agora e no vizinho de baixo enchendo a porra do meu saco -, Ben vai me encher o saco, puta que pariu!

- Quem é Ben?

- Ben Savage, meu vizinho do andar de baixo -, eu me viro de novo para Milo e eu percebo o quanto estamos perto e o tamanho da merda que iríamos fazer. Milo mantém seus olhos em mim, suas mãos estão nos mesmos lugares, mas estão mais frouxas. Meu coração se enche de carinho por esse homem quando eu entendo o que ele quer dizer sem ele dizer uma palavra: ele quer isso, mas está me dando a opção de decidir o que eu quero. E porra eu quero ele, quero esse beijo, mas não posso fazer isso, não posso sucumbir ao desejo e complicar o que já é complicado, seria uma má ideia, mas pela maneira que isso aconteceu, como pareceu certo e fácil, seria uma merda épica do caralho, mas não posso. Então afrouxo meu aperto de Milo e solto minhas pernas escorregando levemente dos seus braços e sentindo seu corpo no meu e como o corpo dele correspondia ao meu, sabendo que ele estava duro e como eu me sentia, me fez engasgar e Milo assobiou suspirando e o ar que saía de seus lábios balançou um pouco a minha franja eu mordo meu lábio e dou uma risadinha nervosa e solto meus braços do pescoço de Milo, minhas mãos passando por seus ombros largos -, eu vou ver o que o Grinch quebrou agora, ele tem essa mania horrível de simplesmente jogar as coisas do balcão pro chão. Eu já perdi xícaras, copos, taças, até uma garrafa de vinho extremamente cara e...

Milo se abaixa e beija meus lábios rapidamente, foi apenas um selinho, eu mal senti e meus olhos ainda estavam abertos, não é assim que se beija. Ainda sim, o toque leve me fez calar a boca e Milo me abraçou rapidamente beijando o lado da minha cabeça.

- Tá tudo bem, Cindy Lou. Não precisa ficar nervosa, vamos esquecer isso -, eu concordo com a cabeça nervosa e chocada demais para dizer qualquer coisa -, vá ver o que Grinch fez e eu vou levar a escada para a sala para podermos decorar a árvore de natal, tudo bem?

Milo me solta e olha nos meus olhos e eu concordo com a cabeça e escapo dos seus braços e vou quase correndo para cozinha, eu já nem escutava mais a playlist de natal que eu fiz com o Milo para esse momento e foi uma surpresa ouvir que era All I want for Christmas is you que estava tocando.

- É claro que era essa! -, minhas pernas estavam fracas, sentia os meus nervos tremendo, meu coração acelerado, as palmas das minhas mãos estavam soando e minha visão estava embaçada-, o que caralho é isso? Estou tendo um ataque cardíaco?

Respirei fundo tentando me acalmar.

Grinch não estava mais na cozinha, não ter uma cozinha totalmente separada da sala já tinha se provado no passado que era ruim, como no meu aniversário três anos atrás que eu precisava chorar e ao mesmo tempo fingir que não estava triste e então eu fui para trás do balcão para chorar e meus amigos festejavam como se não soubessem que eu precisava de alguns minutos de pura miséria. Mas com Milo aqui depois daquele quase beijo eu não tinha para onde fugir. Coloco minha mão sobre o coração só para sentir se ele ia falhar, ele não parou, o que me deixou assustada dada a reação exagerada do meu corpo. Meu coração não podia disparar dessa forma, não agora depois de todos esses anos. Para disfarçar eu me abaixo pegando as coisas que Grinch derrubou no momento que Milo chega com a escada na mão, ele ajeita na frente da árvore perto da janela e da minha estante de livros que já estavam decoradas. Deixei a árvore por último por ser o que mais demora e mais precisa da minha atenção, agora eu estava desejando não ter feito essa escolha, eu estava nervosa demais para prestar atenção.

- Alguma coisa quebrada? -, Milo, meu doce e quente muito quente Milo pergunta da sala e sua voz me trouxe a lembrança vivida do meu corpo deslizando pelo dele e de como nos encaixamos bem.

Algo quebrado? Eu olho para o pote de plástico e algumas bugigangas de natal que estavam no balcão antes e avalio, não nada quebrado, só o meu orgulho.

- Tudo inteiro, mas bagunçado. Grinch sempre faz isso -, eu falo um pouco mais alto enquanto junto tudo e coloco de volta na caixa.

- Acho que seu gato quer atenção, gatos podem ser ciumentos e estamos juntos há algumas horas, ele pode ter se sentido deixado de lado.

- Que maneira adorável de chamar atenção -, reviro meus olhos pensando se novo no que Grinch atrapalhou. Jesus, eu teria gostado? Pela maneira que meu corpo e meu coração reagiram parece que sim e aquele selinho que me deixou querendo mais, o selinho quase me deixou revoltada para ser sincera, porque foi bom, porque teve gosto de quero mais misturado com o vinho que estávamos tomando.

- Quer ajuda? - Milo pergunta escorado do outro lado do balcão. Santo papai Noel, eu não posso ter esse homem perto de mim no momento.

- Não, não é muita coisa, mas você pode me fazer um favor?

- Qualquer coisa que você quiser.

- Que cavalheiro -, e se eu dissesse que quero que ele venha aqui e me beije como ele estava prestes a fazer antes?
Parecia que ele ia me arruinar para sempre só com um beijo. Que diabos! Ele parecia muito mais recomposto do que eu e foi ele quem disso que poderíamos esquecer. Esquecer, como se eu fosse esquecer fácil a pegada que ele me deu. - Estou cansada dessas músicas de natal.

- Certo, o que você quer ouvir, Brina?

- Na verdade estava pensando em um filme.

- Okay, o que quer assistir então? - eu olhei para ele do chão e nós dois rimos e um pouco da tensão que estava sobre meus ombros se dissipou, acho que uma parte de mim pensou que nós não seríamos os mesmos ao redor um do outro, mas parece que ainda somos os mesmos dois idiotas de sempre.

- Um filme de natal.

- Você está de saco cheio de músicas de natal, e aí quer ver filme de natal?

- Sim, enfim. Grinch ou o estranho mundo de Jack?*

- O estranho mundo de Jack - ele respondeu rápido e saiu, segundos depois a música parou, graças a deus. Terminei de juntar tudo e fui pegar nossas taças de vinho vazias e enchi com mais vinho, respirei fundo e fui até Milo lhe entregar uma taça -, obrigado. Tudo certo, posso dar play?

- Estava esperando por mim? - eu pergunto sabendo a resposta, mas ainda sim.

- Sempre -, ele bebe um pouco do vinho e dá play no filme.

- Temos uma hora e dezesseis minutos para montar nossa árvore de natal -, eu digo a Milo o tempo de duração do filme.

- É melhor começarmos então - ele comenta e vai me empurrando lentamente em direção a árvore.

- Vamos jantar pizza hoje -, eu aviso.

- Posso cozinhar se quiser -, Milo oferece.

- Você ser um bom cozinheiro e gostar disso me deixa um pouco puta da cara, porém hoje não, quero que você me ajude com a árvore.

Levamos nosso tempo decorando a árvore, ela era alta e eu constantemente subia na escada e Milo constantemente ficava por perto com medo de eu cair. Foi tão divertido decorar a árvore com Milo, ele é engraçado e imitava o Jack cantando "o que é isso?" e dançamos, cantamos e bebemos vinho até termos que abrir a terceira garrafa e dar play no filme duas vezes.

Depois de ajeitarmos as luzes de natal pela terceira vez de um jeito que ambos gostarmos eu me sentei no chão com as pernas cruzadas enquanto Milo acendia as luzes, ele ficou parado de pé admirando por um momento e eu tirei uma foto dele dessa forma. Os ombros largos, as costas bonitas no moletom verde escuro, o cabelo preto meio bagunçado atrás e porra isso foi eu que fiz. Milo me ouvir sorrir e se virou olhando para mim.

- E o que você acha? Está bom? Eu gostei.

Eu mal havia olhado para as luzes combinadas com a decoração verde e vermelha que havíamos colocado, mas eu concordei porque se ele gostou significava que estava perfeito, essa é outra coisa boa sobre Milo ele era muito eficiente e fazia tudo muito bem feito.

- Está perfeito -, uma parte de mim estava pensando na forma dele.

- Também achei -, ele sorriu feliz para mim e eu me levantei olhando para a árvore. Eu a coloquei aqui porque era um lugar estratégico ao lado da janela e da estante de livros, a árvore era um contraste com a rua, por exemplo agora estava de noite e nevando e a rua toda estava decorada e brilhando, era lindo.

- Hora da estrela! - eu anúncio -, mas talvez deva ficar para amanhã, eu estou um pouco tonta.

- Vem - Milo estende os braços e se agacha um pouco -, vou te segurar e levantar para colocar a estrela.

Talvez seja o álcool falando, mas eu concordo. Pego a estrela e vou para frente de Milo e me viro de costas e ele passa os braços na minha cintura se fechando em meu estômago e me ergue, suas mãos descem para minhas coxas e minhas costas estão em seu peito, minha bunda no seu estômago, eu o ouço respirar fundo e eu imito o seu ato. Estico meu braços e coloco a estrela no topo e a ajeito, fico feliz com o resultado.

- Pronto - aviso a Milo, e ele me deixa escorregar sobre seu corpo novamente, minha bunda escorregando pelo seu quadril, seu pau, suas coxas e mordo minha língua para evitar gemer a sensação é boa e eu não sei como disfarçar, o álcool junto com essa sensação poderia me fazer alguma besteira, mas Milo é mais rápido e me abraça pelo pescoço, daquele jeito que essa sua marca registrada para mim, ele beija meu cabelo.

- Ficou perfeito, está linda!

- Acho que fizemos um bom trabalho -, eu relaxo nos braços de Milo cruzando nossos dedos e deixo minha cabeça em seu peito, ficamos abraçados olhando para árvore que decoramos e todo o resto que fizemos hoje e ao fundo eu ouço novamente a musica do Estranho Mundo De Jack tocando, "o que é isso?", eu também não sei o que é Jack, mas eu entendo melhor você agora.

"O som, a cor
Há algo novo em mim
O ardor jamais senti assim
Eu sei que antes tão vazio o meu coração
Vair como um calor

Eu quero, ah , eu quero
Ah, eu quero só pra mim
O que será, o que será
Este lugar que eu encontrei?
O que é isso?"

*

*O Estranho Mundo de Jack é um filme escrito por Tim Burton e Michael Mcdowell dirigido por Henry Selick, lançado no Brasil no dia 24/12/1993 e você pode assistir no Disney+.

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