Aisha Bernardi
Rio de janeiro, Brasil 📍
1 mês depois, dia 03 de maio.
Peguei meu celular em cima da mesinha, colocando dentro da bolsa de maternidade das crianças. O dia aqui no rio esfriou, clima gostoso pra poder ver filme embaixo das cobertas. Ou até mesmo uma metflix, mas a responsabilidade chama. Semana passada voltamos pro Brasil, decidir voltar. Queria voltar a faculdade presencial, até mesmo ao meu trabalho.
Hoje era dia de consulta na clínica pediatra, arrumei Alicia pro ballet. Enquanto eu separava uma roupinha gostosa pra Aurora e prós meninos, pra Aurora separei um conjunto de calça e blusa de manga longa lilás com um casaquinho e um par meia e luvas brancas. Com um lacinho lilás, separei um perfuminho. É as dela na mochila, dei banho nela primeiro.
Talibã: Tem certeza que não quer que eu vá contigo lá?! – Alisa minhas costas, balanço a cabeça virando o rosto dando um selinho demorado.
– Tenho, a Samantha vai comigo, eu só quero o carro – Peço baixo, olhando pra Aurora que fazia biquinho fechando os olhos.
Talibã: Já arrumei isso pra tu, quero você tirando carta de motorista – Murmura segurando a Aurora terminando de dar banho nela.
– Eu sei, eu tô vendo isso já – Penso, até eu comprar meu carro posso usar o dele emprestado. Na verdade, eu ia pensei em financiar um carro pra mim.
Talibã: Aham – Resmunga baixo.
– Você chega que horas hoje? – Pergunto desinteressada, na verdade bem interessada.
Talibã: Antes das dez provavelmente – Sorrio encarando seus olhos castanhos claros, pensando no que eu faria hoje à noite.
Separei a roupa dos meus meninos, pro Bryan do mesmo estilo da Aurora só que um pouco menos detalhado assim como o do Caique. Penteio os cabelinhos da Aurora, me sentando na cadeira de amamentação colocando o peito pra fora. Aurora fez igual o pai dela, agarrou meu peito com a maior vontade. A doutora deve aumentar a fórmula pra eles, na verdade pro Caique.
Ele não está se sustentando só com o meu leite, então a médica decidiu colocar a fórmula. Fiquei triste, porque o sonho de qualquer mãe é amamentar seu filho. Mas com quatro pra amamentar essa tristeza até passou. Coloquei Aurora pra arrotar e peguei pra colocar ela pra dormi. Talibã deu banho nos meninos, arrumou direitinho e desceu pra dar a mamadeira pro Caique.
– " Se essa rua, se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes " – Canto balançando ela, sem delongas coloco ela no carrinho pegando o Bryan.
Amamentei meu bebê enquanto a musiquinha tocava na caixinha de som, estalada no quarto por causa da televisão. Alicia estava no quartinho da brincadeira, me arrependi de ter dado banho nela primeiro. Podia ter dado por último, aliso o rostinho do Bryan suspirando fundo. A sensação boa sempre invade meu coração no finalzinho da amamentação, coloquei ele pra arrotar e Coloquei no carrinho.
– Alicia – Chamo ela descendo as escadas, entro no quartinho vendo ela deitada no chão vendo desenho. – Vem
Subi com ela no colo dando risada escutando a música que tocava no meu quarto. Faço caras é bocas fazendo ela rir, me Ajeito no fim da escada entrando no corredor. Não vejo a hora de me mudar para a nossa casinha, ela improvisada é confortável. Mas não segura, tem coisas aqui dentro que eu tenho medo que Alicia ache.
Dei um outro banho nela, Coloquei a roupinha do ballet e arrumei o cabelo dela na forma que a professora pediu. Minha menininha estava pronta, passei um perfume dela. E creme de pele, é teve uma hora que ela me disse assim "Pintura mamãe" Fazendo biquinho, a vontade de chorar me dominou pra caralho. Vê ela feliz foi tudo que eu pedi, um mês sem ela do meu lado. Meu mundo estava sem cor, meu mundo cor de rosas que aos poucos foi virando azul e rosa.
– Que linda mamãe – Sorrio vendo ela arrumadinha pronta pro ballet.
Alicia: Eu sou linda mamãe – Responde fazendo biquinho.
Talibã: Porra, tá crescendo mermo – me abraça por trás encostando o queixo no meu ombro beijando meu pescoço.
– Quinze anos daqui a pouco – Limpo meu rosto, fungando. Ela sorri dando um giro no ar, a meia calça rosinha clara.
Decidir ir me arrumar, lavei meu cabelo hidratante e condicionei. E por fim finalizei com o creme da salon line, Coloquei um conjunto de lingerie preta. E uma blusa larga marrom escrita "over thinking" e uma calça legging preta, ajeitei meu cabelo e calçei meu Air for Max Branco. Fiz uma maquiagem rápida, é desci as escadas com a Samantha chamando.
Samantha: Estamos atrasada, nega –
Abraço ela sentindo o cheiro do perfume dela. Pedro tinha colocado as crianças no carro só faltava eu, então fomos.
– O combinado é, você vai ficar com as crianças e a Pyetra. Até eu e a Jeniffer comprar as coisas, depois vocês vão – Coloco o óculos no rosto, vendo o carro de afastar da casa.
Eu tinha um plano pra uma noite inesquecível na festa do meu aniversário em agosto, escolhi o tema da minha festa, o cantor. As bebidas, é os jogos +18 da festa, é o meu joguinho durante a noite inteira com o Talibã. Hoje a noite eu vou descobrir um feitice dele, quero ir no sex shop. E em umas das lojas de massagem sexual do RJ, eu pesquei tudo.
Samantha: Isso vai dar errado, ele sabe? – Neguei com a cabeça, abrindo um sorriso falso.
– Vamos deixar a Alicia no ballet, que é até às 17:00hrs. Nesse meio tempo, vamos andar pelo shopping – Expliquei meu plano pra ela, é aos poucos ela foi aceitando.
Levei Alicia no ballet deixei ela lá, assitir as primeiras aulas, além do ballet ela teria a natação hoje também. Então na mochila dela, tem três roupas de troca pra isso. É uma lancheira caso der fome nela, seguimos pro pediatra. Bella examinou as crianças e ficou admirada com a beleza do Caique, diz ela que os olhos pode ficar mas claro do que ja são.
Pyetra: Meu irmão vai surta – Resmunga baixo, Reviro os olhos olhando as lingeries.
Jeniffer: Será que essa fica legal em mim – Pergunta mostrando uma lingerie completamente sexy vermelha sangue.
– Sim – Eu e as meninas falamos em uníssono.
Samantha: A azul te deixa mas sexy, a vermelha combina com a Aisha. – A lingerie era um conjunto de calcinha é sutiã toda rendada, é além de ter um pompom com um plug na calcinha. É ser transparente na frente da dos seios deixando a ser exibido os bicos.
– Leva as duas – Dou os ombros, encarando a camisola em que tanto sonhei.
Era transparente, a renda vermelha deixareia meu corpo mas sexy e completamente submissa. A camisola era curta e justa, deixaria meu minha bunda toda de fora. Enquanto a calcinha vermelha iria apenas cobria uma pequena parte da minha bunda e assim como da minha buceta. Totalmente igual a que eu queria, babado puro e o coração sexy.
Pyetra: Aisha, assim tu faz meu irmão infarta – Mordo meu lábio, colocando a camisola dentro do cesto e aproveito é pego o Robbie de cetim também vermelho.
– Uma noite de núpcias um pouco peculiar – Falo baixo, passo os olhos no carrinho das crianças lembrando que não posso engravidar tão cedo.
Atendende: Só isso Meninas? – Balanço a cabeça, passando o cartão pra ele saber onde eu estou.
– Obrigada – Murmuro saindo da loja, guardei a sacola dentro da bolsa das crianças deixando apenas umas calcinhas simples.
Pyetra: Podem ir lá no sex shop, compra um pênis de borracha pra mim – Fala dando um sorriso pervertido.
– Já volto, se ele liga inventa qualquer desculpa – Mando beijinho indo até a loja com a Jeniffer..
Eu não irá comprar tudo pra usar na festa hoje! Apenas algumas coisas pra experimentar. Inclusive, quero um lubrificante. Afinal, quem seria eu a não comprar algo tão pervertido pra nós dois. Na loja de sex shop, peguei um óleo massageador, lubrificante e duas piroca de borracha é passei no cartão dele. Sabendo que ele iria ver.
Jeniffer: Eu quero essa fantasia de coelha – Diz sorrindo safada, jogo meu cabelo pra trás pegando uma fantasia de submissa sexy.
– Tu vai ficar uma gostosa – Murmuro baixo, fazendo um toque com ela que dá risada, aproveitei é peguei uma calcinha vermelha com pingente de arma e a letra "P" que ficaria uma gracinha.
Jeniffer: Babilônia já tá no pé – Ela lê alguma coisa no celular é arregala os olhos. – Aisha Talibã pra aqui no shopping atrás de ti – Pago as coisas e saímos correndo voltando pra praça.
– Amor? – Respiro ofegante escondendo a sacola do sexy shop, Talibã me encara sério. Muito sério, dou um sorriso me aproximando dele beijando a boca dele enquanto troco de sacola com a Samantha.
Talibã: Tava onde? – Aponto pra sacola de farmácia sorrindo.
– Eu fui comprar camisinha? – Samantha da risada.
Talibã: Camisinha? – Cerra os olhos na minha direção, engoli em seco pensando na mentira – Bora comigo, é a as porra da sacola que tu comprou – Murmura sério..
– As... As crianças – Gaguejo com um sorriso perverso no rosto.
Talibã: Tu leva pra casa e daqui a pouco um carro vai buscar tu lá em casa pra pegar a Alicia – Pego apenas a sacola com a lingerie vermelha, é assim saímos em direção ao estacionamento.
– Não adianta ficar bravo, eu sou de maior – Ele me encara me puxando pelo pescoço me encostando no carro.
Talibã: Fica calada filha da puta. Você não sabe o quanto eu estou puto contigo... Mas não dá maneira certa, estou puto da maneira mas suja e excitante possível, tão errado desejar seu corpo da forma que eu desejo... – Murmura com a voz rouca no pé do meu ouvido apertando a mão no meu pescoço...
Que delícia...
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Aí aí, tem algo pro acontecer é eu não me responsabilizo por nadinha
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