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By Baobaoning

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O nome Enokida passou a ser reconhecido e bastante comentado apรณs o talento de Tsuki ser descoberto pelo mund... More

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By Baobaoning







De volta aonde eu deveria estar, o quarto do acampamento. Mesmo angustiada eu ouvia o cantar dos pássaros do lado de fora, os raios de sol entravam vagamente pela janela. Eu diria com confiança que havia acordado no horário de sempre às 5 da manhã. 

Tudo não passou de um sonho. Imagens criadas pela minha mente só para me assustar, e quer saber, ela conseguiu.

Novamente era tão real, o cheiro, o toque, o ambiente, as vozes, a dor… Aquela maldita dor, fazia tempo que não sentia uma dor como essa.

Meus pesadelos são anormais, será que nem mesmo dormindo posso ter paz.

Ainda existia um certo desconforto me rondando, a sensação daquele lugar estranho não iria embora tão cedo. A única opção que tinha seria levantar, me arrumar e sair para iniciar mais um dia de treino árduo.

Continuei desnorteada o dia inteiro. Perdi a conta de quantas vezes me repreenderam somente em uma manhã. Achei que ocupar a mente afastaria os malditos pensamentos ruins, mas não poderia estar mais enganada. Ao invés de melhorar após conseguir as informações com minha individualidade, eu me tornei uma completa bagunça. Errando os golpes, mirando na direção errada, esquecendo das orientações dos heróis que estavam nos ajudando. Para punir a mim mesma permaneci treinando até estar completamente exausta.

Enfim, eu só gostaria de esquecer que este dia aconteceu.

Eu só queria me prender dentro daquele dormitório, me esconder sob o cobertor e esperar chegar o dia de partida. Sem ver ninguém, ninguém.

Como isso não seria possível além dos meus sonhos. Tive que enfrentar as expressões de julgamento dos outros. Eu peguei a tigela com a faca e os alimentos para cortar. Nós tínhamos que fazer nossa própria comida, Particularmente, era o momento mais agradável do dia. Uma atividade tranquila, para muitos ali entediante, mas não para mim. 

Aprendi a cozinhar com a ajuda das empregadas que trabalham na mansão. Os dias vazios que passavam naquele lugar enorme ganharam um pouco de alegria quando resolvi escapar do quarto para ir à cozinha espiá-las. Eu acabei por ser descoberta, tive que usar minha suposta fofura para convencê-las a guardar segredo e me deixar ficar com elas.

Me sentei mais ao fundo onde havia um banco vazio. Às vezes a vontade de me unir aos meus colegas surgia e sumia logo depois de vê-los tão entrosados. Naturalmente, eles achavam que eu queria estar sozinha e minhas atitudes eram a minha mensagem de não se aproxime. Poderia ser verdade em partes.

Balancei a cabeça tentando jogar fora esses desejos estranhos. Aos poucos fui picando a cenoura e colocando na tigela, estava tão concentrada que demorei a perceber que alguém se sentou ao meu lado esquerdo. Preferi ignorar, afinal como disse antes, era o único espaço vazio todos já estavam ocupados.

Minutos depois escutei Uraraka resmungando alto o suficiente para alguns de nós escutar. Ela também veio para o mesmo banco fazendo a pessoa comigo estalar a língua. De novo, não quis dar tanta atenção a nada disso.

No entanto, Uraraka gostava de se comunicar diferente de mim. 

— Bakugo, é bom usando uma faca! Eu não esperava por isso... – disse Uraraka, hipnotizada nos movimentos da mão de Bakugo. 

Espera…Bakugo!? Esse tempo todo eu estava com o Bakugo!

— O que você quer dizer com isso? Como alguém pode ser ruim usando uma faca? – Questionou Bakugo, confirmando ser ele. Ninguém teria energia assim depois do dia que tivemos.

Comparado a mim ele era excepcional naquilo, os cortes eram tão rápidos que pensei que iriam acertar seu dedo a qualquer momento — até porque ele nem olhava para o que estava fazendo —. Enquanto eu, cortava a cenoura na velocidade de uma tartaruga. 

— Sumi também é boa com a faca parece que faz isso a vida toda. — Uraraka agora olhava para minhas mãos com certa admiração, esquecendo que Bakugo estava entre nós. 

— Huh, uma garota que venho de uma família rica cozinhando? – ele soltou uma risadinha fraca voltando a se dedicar a cenoura. 

Ter minhas origens reveladas foi a pior coisa que poderia ter acontecido comigo. Até quando Bakugo agiria dessa forma? 

Uraraka ficou quieta, mas continuava a me encarar, talvez esperando alguma reação seja minha ou dele. Claro que não iria acontecer, eu odiava confusões tanto quanto ter holofotes e desejava que ao menos um deles soubesse disso. 



Aquela comida não podia receber o título de melhor do mundo, no entanto também não era a pior. 

Assim que terminamos de comer, as pussycats nos chamaram para iniciar o teste de coragem. Nós nos reunimos num espaço de frente para uma trilha, o caminho que faríamos no teste de coragem. Seria a turma A contra a turma B. 

A turma B daria os sustos primeiro e nós da Turma A iríamos em pares. Nossos parceiros foram decididos por sorte, ou seja, eu ganhei o pior destino. Nenhum dos que pegaram os papéis tiraram meu nome, então sobrou apenas o Midoriya. 

— Parece que nós vamos juntos. – Disse Midoriya claramente nervoso. Eu assenti sem dar muita importância para isso. Poderia ser vergonhoso para ele se soubesse que eu notei que quase tremia de medo. 

Uraraka e Tsuyu foram primeiro, depois de três minutos, Todoroki e Bakugo. Continuou assim até sobrarem apenas três duplas. 

Ainda precisávamos esperar. Suspirando, observei o céu estrelado. Qual era a graça nesse tipo de brincadeira era a pergunta que eu fazia a mim mesma. Nenhum de seus costumes tinha sentido para mim. 

De repente, as estrelas começaram a desaparecer entre uma fumaça densa vindo da floresta, um forte cheiro de queimada se fez presente. 

Um incêndio? 

Como nós estávamos preocupados com toda aquela fumaça, demoramos a perceber que Pixie-Bob estava sendo puxada para trás. Ela gritou assustada antes de ser atingida na cabeça e cair desmaiada no chão. 

Automaticamente dei dois passos para trás me afastando dos outros. 

Vilões. Havia vilões ao nosso redor. 

A presença que minha individualidade sentiu na noite anterior não se tratava de Bakugo. 

Esse lugar deveria ser seguro e inacessível para eles, como é possível que tenham chegado aqui e nos encontrado. 

Meu coração começou a bater mais rápido enquanto eu entrava em pânico. Minha visão alternava entre as inúmeras lâminas presas juntas a cintos e um tecido rasgado que um deles segurava, a Pixie-bob inconsciente tendo a cabeça ensanguentada pressionada no chão e o pavor visível no rosto dos heróis profissionais. 

As palavras que trocavam estavam totalmente em desordem. Aquela parada atrás do vilão de pele verde que aparentemente discutia com os heróis, usava óculos escuros, mas algo me dizia que os calafrios percorrendo meu corpo eram causados por seu olhar curioso sobre mim. 

– Vão pessoal. Ouçam: não lutem. O representante fica no comando! – Mandou mandalay se dirigindo a nós. Sua voz continuava abafada aos meus ouvidos. 

— Vamos, Sumi! – Iida gritou para mim. Os garotos se preparam para fugir, eu estava um pouco atrás de Midoriya que não tinha intenção alguma de segui-los. 

Hesitante, me movi para perto deles sem tirar os olhos da mulher ruiva temendo que ela decidisse atacar. Ela seguiu cada passo meu. Ouvir meu nome a fez prestar ainda mais atenção em mim, naquele exato momento ela conseguiu a informação que precisava para confirmar que era eu quem ela queria. 

— Sinto muito, mas essa garotinha não vai a lugar algum! – A ruiva ergueu o objeto enorme que mantinha em Pixie-bob e o apontou na minha direção. Uma aura vermelha tomou meu corpo e logo fui atraída para ela como se uma força me puxasse para ser atingida. 

Minha primeira reação não foi gritar e sim colocar os braços para frente como forma de me proteger do golpe. Eu esperei pela dor que venho, porém menos dolorida. Mandalay se jogou na minha frente fazendo eu ser arremessada de volta para os garotos. 

Desesperadamente, Iida agarrou meu braço, se pondo a correr. 

— Você é o alvo deles, precisa ser cuidadosa e se manter perto da gente. — Avisou Iida, ofegante. Eu já tinha notado isso e o motivo era desnecessário dizer. Mas eles não viriam aqui apenas por mim.

Achei que fosse sortuda por não estar presente na primeira vez que invadiram a U.A. Então, os vilões já deveriam ter tido sua "diversão" e se esquecido de nós. Por que voltaram? Por quê?

Eu estava perdendo as forças para correr. A mão de Iida não me puxava mais, eu corria atrás deles com as pernas doloridas, mas não conseguia mais vê-los, o acampamento sempre esteve tão longe? 

Sem aguentar a força que eu fazia, minhas pernas falharam me deixando cair de joelhos no chão, tentando recuperar o fôlego.

Não, o acampamento não ficava muito longe de onde estávamos antes, o problema era eu. E por ser fraca acabaria colocando a U.A em problemas. 

Decidida a não permitir que isso aconteça firmei as mãos no chão com as pequenas pedras no meio da terra arraiando a palma de cada uma, para me apoiar ao levantar. Porém, ao erguer a cabeça me deparei com uma silhueta, ela se ofereceu para me ajudar, eu com certeza aceitaria se não tivesse visto os rastros de sangue atrás dela. Ela olhou para o sangue também e ignorou, continuando a oferecer ajuda. Para mim, ela parecia tão familiar, seu tom azulado lembrava o cabelo e os de alguém…

Tomoyo! Sim, era ela! Quando a luz da lua iluminou seu rosto pude ver melhor.

— Tomoyo! – sem pensar duas vezes segurei sua mão criando forças que a segundos atrás não tinha, apenas para abraçá-la.

Foram poucas as vezes que nos vimos, mas meu apreço por ela cresceu bem rápido. A sensação de segurança que ela me transmitia somente senti com minha avó até conhecê-la.

— Onde você estava? – questionei, segurando sua outra mão. Ela ergueu a mesma mão em frente ao peito como um sinal de pare, eu não entendi o que Tomoyo quis dizer, ela não queria que eu me aproximasse?

Pensando melhor, nunca tentei ter contato físico  e me mantive distante desfrutando de sua companhia com uma certa dúvida se deveria deixar nossa suposta amizade se desenvolver.

— Desculpe. – balbuciei.

Sua imagem estranha e diferente se virou em direção ao caminho de terra diante de nós, parecia querer me guiar para algum lugar, porque começou a me puxar para escuridão entre as árvores nem tão vazia. A alguns metros a frente, embora tivesse apenas a luz natural, aquela coisa enorme se destacava, eu não conseguia discernir o que era exatamente. Ele grunhiu, então estava vivo, e infelizmente ele se moveu. Seus passos pesados me mostraram que não seria algo fácil de lidar caso resolvesse atacar.

Imediatamente me lembrei das notícias sobre o ocorrido com os meninos em Hosu. As características e as fotos embaçadas batiam exatamente com a criatura que via naquele momento.

Assustada, olhei para Tomoyo tentando decifrar seus pensamentos, qual o motivo de me trazer direto para ele?

— Tomoyo… — chamar seu nome foi como um comando para que ela desaparecesse. Seu corpo, suas cores, lentamente sumiram, me dando mais angústia a cada parte que deixava de ver.

— Não… Não temos permissão para lutar! – digo, apesar de saber que nenhuma de minhas palavras foram ouvidas, apenas chamaram a atenção daquela coisa.

De qualquer forma, eu não conseguia tirar os olhos dele também. Era tão irreal quanto monstros em contos de fadas, a única diferença era ser realmente assustador.

Quantos deles estavam ali?

— Todos das turmas A e B! Em nome do super-herói profissional, Eraser Head: permissão de entrada em combate concedida! Repito! Permissão de entrada em combate concedida!

A voz de Mandalay tirou de mim a única desculpa que eu tinha para fugir, embora tivesse respondido à minha pergunta anterior. Para terem chegado ao ponto de permitir lutar significava que a situação estava péssima.

Ser mais um problema não contava como opção.

Trêmula, dei um passo curto para trás e hesitantemente me posicionei esperando por qualquer movimento com o coração a mil. O objetivo do nomu sempre é atacar o que ver pela frente e no momento, quem estava metida em seu caminho era somente eu, não tinha como escapar de ser ferida ou até…morta. Ao menos antes disso preciso fazer algo útil: impedir ele de alcançar mais alguém.

Mais uma vez reuni toda força e energia do meu corpo no centro, depois segurando bem deixei apenas o necessário fluir por meus membros até a palma de cada mão.

O nomu se aproximou mais e mais se movendo vagamente de uma maneira estranha até acelerar de repente tentando me atingir com as garras, livre de qualquer estratégia por detrás disso. Realmente parecia uma máquina feita para matar, sem nenhuma outra vontade.

Não quis ver novamente sua imagem horrenda diminuir a distância. Mirei no cérebro exposto, em minha mente o formato de um espinho se fez perfeitamente, evitei pensar muito no que estava prestes a fazer e em segundos o espinho o atravessou deixando seu rastro de luz — que iluminou o rosto deformado — e um buraco para trás.

Ele urrou incomodando meus ouvidos, então ficou em silêncio, ímovel. Parecia estar raciocinando sobre o que tinha acabado de acontecer, mas olhando para ele eu sabia que isso seria impossível.

Os globos oculares giraram em minha direção junto da cabeça de uma maneira assustadora. Eu engoli seco apertando tanto os meus dedos que podia ouvi-los estalar. Dei outro passo para prender a distância, armazenei outra quantidade de energia, desta vez maior, foi tempo suficiente para o nomu avançar em mim e dar de cara com o campo de força que projetei. Aquela barreira não apenas me defendia como também atacava sugando a energia vital existente no alvo, uma das coisas que aprendi sobre meu próprio poder.

Então, enquanto eu continuar a sugar sua vitalidade, a barreira vai se manter erguida separando a nós dois.

Durante meu estágio, Poison me ajudou bastante, além de me ensinar sobre fitoterapia ela me ajudou a combater o cansaço, por mais que ainda fosse um problema, eu conseguia conviver com ele. Mas o mais importante foi o que ela me contou sobre individualidades.

Você pode usá-la como quer, não tem que pensar, apenas faça.

Desde que ouvi essas palavras não saíram da minha cabeça e estava funcionando muito bem. Treinei de várias formas a minha individualidade, tanto no acampamento quanto no estágio. Agora precisava colocar em prática tudo o que descobri nos últimos dias, como:

Ela tem habilidade de mudar a realidade, isso pode ter muitos significados. O principal deles é mudar o curso dos acontecimentos ao meu redor.

É possível sugar a energia de outros seres vivos e usar ao meu favor.

Quanto mais gasto essa energia, mais cansada fico. O uso exagerado tem muitos efeitos colaterais por esse motivo.

Quando percebi que a respiração dele se tornava fraca, permiti que meu corpo relaxasse do outro lado, assistindo ele cair completamente sem forças. A paz não durou muito, assim que fechei o campo de força, senti uma aura opressora atrás de mim, a presença de alguém que eu não poderia lidar. Meu corpo congelou novamente, somente a curiosidade me fez virar, apesar de a todo momento minha intuição dizer: “Não faça isso! Corra!”

Foi tão rápido, não consegui ver o que era. Acho que não doeu como deveria. A imagem verde da floresta sendo tomada pelas chamas azuis aos poucos perdeu a cor e… 

Cansada, estou muito cansada, preciso dormir.

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