Portiñon OneShots

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Coletânea de estórias curtas do trauma Portiñon/AyD Pode conter hot. (Provavelmente terá) Cada início de capí... עוד

Professora
Surpresa
Casual
Sugar... Mommy (?)
Serva
No escritório
Toxic
Toxic pt. 2
Virgen?
Toxic pt. 3

Traição?

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נכתב על ידי maravicherry

⚠️Possíveis gatilhos⚠️
• Hot;
• Menção de traição;
• Consumo de álcool;

Divirtam-se!

[...]

Caminhava para meu sétimo copo quando meu interfone tocou.

- Que? - Atendi de maneira grosseira.

- Senhorita Dulce, tem alguém aqui que quer vê-la. - Meu porteiro respondeu educado.

Já estava passada no álcool, apenas pedi que deixasse subir.
Se fosse um assassino, melhor ainda. Não me importo com mais nada desde que meu grande amor me trocou por uma aventura de uma noite.

Maldita Anahi!

Não tenho certeza do que vi, estava bebada, como agora. E estava escuro, como agora. Mas tenho a cena se repetindo em minha mente de sua mão passando pela cintura de uma cachorra qualquer naquele maldito bar em que estávamos juntas, comemorando depois de uma promoção no trabalho que ela recebeu.

Anahi insite em dizer que não é o que penso, mas eu sei o que vi!

Ou pelo menos acho que sei...

A campainha tocou, interrompendo meus pensamentos.

Pela porta passou o motivo de minha embriaguês.

- Dul, estou tão feliz que me deixou- Ela parou e me olhou.

Eu estava sentada no sofá, com uma garrafa de tequila na mesa de centro e um copo em minha mão.

- O que você quer? - Perguntei grosseira. - Se soubesse que era você, não teria deixado entrar!

- Deixou entrar sem saber quem era? Meu deus... - Ela fechou a porta e caminhou até mim. - Precisamos conversar, mas vejo que está impossibilitada...

- Oh, lo siento, mami! Não sabia que precisava de sua autorização para beber! - Soltei de maneira sarcástica.

Não vi mais nada, somente senti quando o copo foi tirado da minha mão, a garrafa desapareceu da minha frente e como em um salto no tempo, senti água gelada molhar meu corpo completamente vestido.

- Te odeio! - Falei baixinho começando a chorar.

Ela me olhou com dor nos olhos e me abraçou, sem entrar na banheira, e sem se importar de estar se molhando inteira.

Chorei ainda mais contra seu ombro e me agarrei a ela como se nunca tivéssemos nos separado.

- Eu te amo! - Ela me respondeu.

- Se me amasse não teria me tra... - Ela me interrompeu.

- Já te falei que não fiz isso, mas não quero discutir com você nesse estado. - Ela falou de maneira paciente.

Novamente, tudo passou como em um borrão e logo estava deitada em minha cama completamente seca, com uma roupa quente e os cabelos umidos.

A ultima coisa que vi antes de apagar foi ela começando a tirar suas roupas molhadas e abrindo a gaveta que costumava ser sua quando começamos a namorar e ela vinha dormir aqui sempre. Puxou uma toalha e roupas da gaveta, caí no sono em seguida.

[...]

Acordei e percebi que o quarto ainda estava escuro. Somente iluminado pela luz da TV, que Anahi assistia sentada na poltrona que havia no meu quarto.

Ela tinha colocado um de seus pijamas que deixava aqui, composto por uma calça folgada rosa e uma regata branca confortavel.

Lembrei de alguns momentos antes dela chegar e alguns depois. Nada muito claro.

Me estiquei na cama e a movimentação chamou sua atenção.

- Tudo bem? - Ela perguntou se levantando e vindo em minha direção.

- Que horas são? - Ignorei sua pergunta.

- Duas da manhã. Voce dormiu por seis horas.

- Nossa... - Fiquei impressionada. Não sabia que tinha começado a beber tão cedo. - Porque ainda esta aqui? - Perguntei tentando não ser rude. Ela tinha cuidado de mim, afinal de contas.

- Ouch! - Ela brincou. - Não queria te deixar só naquele estado... E também precisava conversar com você o quanto antes. Sinto sua falta! - Ela se aproximou e sentou em minha frente na cama. Sua ultima frase saiu baixa e cheia de dor.

Percebi que suas mãos estavam inquietas, mas não sabia dizer se aquilo era um sinal que estava mentindo pra mim ou nervosa com o medo de eu não responder bem.

- Também sinto sua falta. - Respondi virando o rosto pra não me perder em seus olhos. Como amo aqueles olhos azuis que me enchem de luz. - Mas tem que entender que o que vi não sai da minha cabeça.

- Dul, quantas vezes terei que dizer que ela era minha amiga! Eu só a segurei porque ela estava quase caindo de bebada! - Ela me explicou levemente desesperada. - Por favor, amor... Por que não acredita em mim?

Olhei em seus olhos e estavam cheios de lágrimas.
Sua dor fez meus proprios olhos se molharem, logo escorrendo por minha bochecha.

- Tá falando a verdade? - Vi ela se movimentar, se aproximando ainda mais de mim. Suas mãos pegaram as minhas e as segurou com força.

- Eu estou! Eu te amo com todo meu ser, Dulce Maria! Queria que existisse um jeito de comprovar, de colocar em algo fisico o tanto que te amo, mas isso é impossível... - Ela falou agitada. - Eu te quero pra sempre, amor.

Senti uma de suas mãos soltar a minha para ir até minha bochecha limpar as lagrimas que escorriam.

Olhei em seus olhos profundamente e vi muita dor, mas também vi amor.

- Eu acredito em você. - Decretei séria. Um sorriso abriu caminho em seu rosto. - Mas ainda estou atormentada com imagens que eu mesma criei...

- Que imagens, amor? - Seu rosto ficou confuso.

- Fiquei imagindando você a beijando como me beijava, a... tocando como me tocava... - Abaixei minha cabeça no final. - Não sei, não quero mais pensar nisso! - Exclamei com raiva.

- Shh, shh, tudo bem! - Ela segurou em minha cabeça e me puxou contra si, me fazendo sentir seu cheiro. - Não precisa mais pensar nisso. Eu te amo, só quero te beijar... - Ela levantou meu rosto e selou nossos lábios. - Só quero te tocar... Só quero você!

Levantei meu olhar e encontrei o seu já sobre mim.

De seus olhos escorriam lágrimas grossas, que tratei de limpar com meus dedos. Seu sorriso voltou e refletiu em meu rosto.

Sem pensar muito, comecei a me aproximar dela e deixei outro selinho casto em seus lábios. Quando pensei em aprofundar o beijo, ela me parou.

- Espera, você já tá bem mesmo? Não quero te beijar se ainda não estiver 100% - Ela me olhou preocupada.

Eu ri fraquinho. Ela é impossível quando se trata de bebida.

Lembro que durante nosso relacionamento, ela nunca queria fazer nada se estivéssemos bêbadas! O que é o correto, eu sei, mas tinha dias que eu só queria senti-la em mim...

- Anahi, eu tô bem! - Falei ainda sorrindo com o rosto bem perto do dela.

- Sempre bom confirmar. - Ela respondeu também sorrindo.

Dessa vez, ela que me puxou para um beijo, me deitando na cama delicadamente e se encaixando sobre mim.
A beijei com toda saudade que eu sentia.

Minhas mãos estavam perdidas em seus cachos loiro escuros e rebeldes enquanto as suas mantinham seu peso, apoiadas na cama.

Desci minhas mãos tateando seu corpo até parar em seu quadril e puxa-lá contra o meio de minhas pernas, gerando um gemido nas duas.

- Senti tanta falta de você encima de mim... - Sussurrei em seu ouvido quando seus lábios deixaram os meus para atacar a parte de trás de minha orelha e meu pescoço. Ela gemeu de novo.

- Senti falta de você inteira. - Ela respondeu no mesmo tom de voz que o meu. Uma de suas mãos descendo para a barra da minha calça, tentando abaixá-la como podia. - Principalmente de te ouvir gemer quando te faço minha.

A encarei atentamente quando ela se sentou sobre as suas pernas entre as minhas para puxar minha calça. Voltou com suas mãos para a parte de cima do meu corpo deslizando elas por minhas pernas. Quando chegou em minha blusa não tardou em arrancá-la de mim. Estávamos com pressa. Com saudade.

Seu próximo movimento foi tirar sua própria calça, ficando somente de calcinha e regata.

Tratei de arrancar aquela peça inútil que cobria a parte superior de seu corpo eu mesma.

Ela deitou sobre mim de novo, e com o toque de nossos seios me fez gemer. Levei uma mão a sua nuca a puxando para um novo beijo e a outra levei a sua cintura, a puxando contra meu centro novamente.

Nossas línguas se encontravam com intensidade na boca uma da outra, e nossas mãos viajavam inquietas por nossos corpos.

Anahi desceu sua boca para os meus seios e chupou com intensidade um dos mamilos, me fazendo gemer audivelmente, mas não de maneira gritada.

Senti seu sorriso contra minha pele quando ela trocou de seio sem desencostar os lábios de mim.

Ainda com a tortura gostosa em meus peitos, senti sua mão fazer caminho até meu centro, que ainda estava coberto pela calcinha. Ela não tirou, apenas afastou para o lado, isso me lembrava tantas coisas que gemi só pelo movimento, sem ao menos ser tocada propriamente.

- Que foi? - Ela perguntou, voltando seus lábios ao meu rosto. Deixando beijos intensos em meu queixo, rodeando minha boca.

- Amo quando me pone a panty de ladito... - Citei uma canção extremamente explícita que amávamos dançar juntas e sempre nos instigava a ter uma rapidinha independente do lugar que estávamos.

- Ah Dios mío! Me vas a matar... - Ela segurou um gemido e enfiou seu rosto em meu pescoço começando com uma massagem lenta em meu nervo excitado.

- Mmm, mi amor... - Gemi de maneira manhosa em seu ouvido. Ela gostava quando eu gemia assim.

Senti seus movimentos se acelerarem e levei minha mão até suas costas, na altura de sua cintura, cravando minhas unhas em sua pele.

Senti chupões leves em meu pescoço. Acho que não deixariam marcas, ela só estava fazendo pois sabia que eu gostava.

- Any... aah... - Gemi, sentindo mais um aumento na velocidade. Que falta eu sentia desses dedos mágicos. - Amor, p-por favor... Te quero dentro... - Consegui concluir minha frase por entre gemidos, arrancando um dela ao final.

Ela não provocou como sempre costumava fazer, estava louca pra me ter, tanto quanto eu estava louca para tê-la. Sem enrolação, senti dois de seus dedos me invadirem com facilidade, devido a minha grande excitação.

- Tão gostosa... - Ela sussurrou voltando a me olhar nos olhos enquanto me penetrava e aumentava o ritmo das investidas. Em seu rosto um sorriso de lábios fechados, mas satisfeito.

Não sabia como eu estava, mas tinha minha boca aberta, por onde soltava lufadas de ar contra seu rosto. Minhas mãos que antes estavam apertando o lençol e a outra sua cintura, voaram para sua nuca novamente, puxando seus cabelos e a trazendo contra mim. Não nos beijamos. Eu não poderia! Estava uma bagunça de gemidos sentindo seus dedos me invadirem com força e rapidez, mas com uma maestria que a impedia de me machucar.

Nossos lábios se roçavam entreabertos, fazendo nossas respirações se misturarem. Seu rosto começava a criar uma fina camada de suor devido a seus movimentos, mas ela não parecia querer parar. Ela gostava de quando eu revirava os olhos, delirava e gemia sem pudores, e se esforçava para só descansar depois de arrancar cada uma dessas reações de mim.

- Amor, eu tô tão... Aah... - Não conseguia falar pois nesse exato momento ela curvou os dedos dentro de mim, ainda se movimentando rapidamente, tocando meu ponto esponjoso com maestria. - OH MEU DEUS, ANY! - Gemi alto.

Sua boca voltou para a minha tentando abafar meus gemidos. Eu poderia levar uma advertência caso os vizinhos nos ouvissem.

Minhas mãos foram as suas costas novamente, a puxando contra mim, tentando fundir nossos corpos. Sua cabeça se apoiou em meu ombro e minha boca ficou a centímetros de sua orelha.

- Amor, meu braço tá quase caindo. Goza, por favor! - Ela brincou, mas eu percebia que ela estava se cansando de verdade. Sua voz estava ofegante e seus músculos tremiam.

- Id-idiota! - Respondi entre gemidos arranhando com mais força a pele de suas costas como forma de castigo. - Eu estou nas suas mãos! Literalmente.

Ela levantou a cabeça e impressionantemente começou a penetrar de maneira ainda mais rápida, e fazendo seu polegar raspar vez ou outra em meu clítoris, melhorando ainda mais as sensações que eu sentia.

- Tá bom pra você? Se quiser mais, é só falar! - Ela me olhou de maneira desafiadora e desceu sua boca para meus seios, começando outra série de sucções gostosas.

Nesse momento vi estrelas. Meu corpo todo tremia e se movia inconscientemente contra sua mão, gemia sem pudores e puxava os fios de sua nuca com força. Sua velocidade era quase sobrenatural, ou eu só estava há muito tempo sem sexo...

Seu rosto saiu de meu colo bem a tempo de me ver revirar os olhos e levar minha mão a minha boca antes de soltar um grito que me daria problemas.

Senti sua mão se mover apenas mais quatro vezes antes de gozar demoradamente em seus dedos habilidosos.

Anahi sorriu e diminuiu a velocidade de seus movimentos gradativamente, extendendo meu orgasmo. Eu gemia baixinho, acompanhando a perda de ritmo.

Passei meu braço sobre meu rosto, escondendo meus olhos enquanto respirava pesadamente. Senti um selinho em meus lábios e logo ela tirava minha calcinha de mim. Senti uma movimentação entre minhas pernas e quando menos esperei, sua língua entrou em contato com meu sexo.

- Any, amor... Me deixa respirar! - Pedi tentando a afastar de minha região mais sensível no momento.

- Só vou te limpar, cariño. - Ela me assegurou e realmente, não fez nada que poderia me instigar, ainda mais pelo meu estado de exaustão.

Sua língua evitava meu clitoris, o que eu agradecia. Havia sido um orgasmo daqueles. Mas ainda assim, algumas vezes seus toques me faziam estremecer.

Ela voltou para cima de mim com um sorriso de orelha a orelha enchendo meu rosto de beijos.

- Any! - Eu ri enquanto ela ainda me beijava. - Para, maluca! - Nós duas ríamos felizes. Como eu senti falta dessa mulher!

- Te amo! - Ela disse me olhando nos olhos e, sem me dar tempo para responder, iniciou outro beijo intenso.

Ela me tocava e me puxava contra si como se para nos tornar uma só. Percebi a inquietação de seu quadril e entendi o que ela queria.

Desci minha mão entre nossos corpos e a enfiei em sua calcinha, a sentindo completamente molhada.

- Hmm, alguém está empolgada! - Comentei brincalhona, começando uma massagem em seu clítoris.

- Culpa sua... Argh... - Ela já respirava de maneira pesada. - Não sei se vou durar muito, amor. - Ela disse de uma maneira que soou como se estivesse envergonhada.

- Ah vai sim! - Parei com a massagem e a empurrei levemente a fazendo entender que queria que ela se levantasse. Quando ela se sentou, fui em sua direção e tirei sua calcinha. - Não quero parar tão cedo!

Ela sorriu de maneira safada e veio para cima de mim novamente, dessa vez entrelaçando nossas pernas.

Estremeci com o contato, ainda estava extremamente sensível. Anahi gemeu enquanto apoiava suas mãos ao lado da minha cabeça e abaixava seu rosto até nossos lábios se tocarem.

Seu quadril começou a se movimentar contra o meu de maneira lenta.

- Gostosa... Você é tão gostosa! - Foi o que ela falou contra minha boca antes de aumentar a velocidade de seu quadril.

Nossos sexos molhados se esfregavam sem pudores. Eu estava tão sensível que sentia um certo desconforto, mas já tinha sentido antes. E não me importava de sentir de novo, queria que minha mulher gozasse em mim.

Minhas mãos passaram rapidamente por seus seios, por sua cintura, por seu quadril, para então parar em suas nadegas e a trazer ainda mais para mim.

A senti estremecer contra meu corpo e soltar um gemido bem perto de minha orelha, para logo em seguida acelerar seus movimentos, me fazendo gemer também.

Ela levantou seu tronco, sem nunca deixar de rebolar contra mim, e agarrou minha cintura, me estimulando a me mover contra ela também.

- A vista que tenho agora é simplesmente... Aah... A m-melhor que já tive! - Minha Any disse movendo uma de suas mãos para meu seio e apertando suavemente, com o mamilo entre os dedos. Sua outra mão permaneceu me puxando pela cintura contra seus movimentos.

O prazer que eu sentia era tão grande que eu não me arriscaria abrir a boca agora. Meu lábio inferior sofria com meus dentes, enquanto meu rosto se virava contra o travesseiro e meus olhos se cerravam com intensidade. Meu quadril tinha vida própria, movendo-se contra o dela, emitindo sons obscenos e molhados.

Sem poder me controlar, a puxei para baixo e colei nossos lábios novamente, fazendo meus gemidos se perderem em sua boca. Any não estava muito diferente de mim e me beijava de maneira desajeitada, rebolando mais e mais rápido.

Senti seus dentes prenderem meu lábio inferior entre eles enquanto ela segurava o máximo que podia seus gemidos, e ali soube o que estava por vir. Mais algumas investidas e gozamos juntas, gemendo na boca uma da outra.

Seu corpo desabou sobre o meu cansado. A carne de seus braços tremia e eu conseguia sentir seu coração acelerado contra mim.

Seu quadril ainda se movia devagarinho, prolongando nosso prazer, assim como antes havia feito com seus dedos.

Abri meus olhos por um momento e pude apreciar de perto seu rosto bonito com uma expressão de prazer e os olhos fechados. Sua cabeça contra meu peito subia e descia no ritmo de minha respiração que, aos poucos, se acalmava.

Passei meus dedos delicadamente por sua bochecha, o que a fez levantar sua cabeça e me olhar com um sorriso cansado.

- Eu te amo. - Eu disse, antes de segurar seu rosto com as mãos e puxa-lo para perto, beijando seus lábios carinhosamente.

Ela sorriu entre o beijo. Ao finalizar ela se deitou ao meu lado e nos encaramos por alguns segundos.

Depois de uns cinco minutos de descanso, seguimos nossa "rotina pós-sexo" como sempre fazíamos.

Ela pegou água para nós duas e depois de nos hidratarmos, tomamos banho e ela preparou algo para comermos.

Encerramos a "noite" perto das 06 da manhã, quando nos deitamos abraçadas e adormecemos.

[...]

Parte 2?

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