Talibã
Rio de janeiro, complexo do lins📍
"Nunca vou esquecer o dia em que nossa história começou"
Seguro seu corpo contra o meu inalando seu cheiro fraco pós banho, era pra lá das dez da noite. Pela tarde, assim que ela comeu, Aisha passou mal. Teve que vir embora, passou a tarde inteira dormindo no meu quarto da minha casa, eu iria fazer um bagulho é pra fala a verdade. Tô ansioso, nervoso e inquieto. Suspiro fundo, apoiando minhas mão na bunda empinada pra mim.
Fecho os olhos alisando suas nádegas sem malícia nenhuma, Aisha usava um Baby Doll sexy pra caralho. Era curto, destacava nas suas coxas grossas, deixando a bunda mais arrebitada pra cima. É os seios enormes, e com a porra do bico empinado no pano fino do baby doll. Beijo seu pescoço, colocando seu cabelo de lado. Alicia, estava na sua frente assistindo desenho que passava na televisão do quarto.
– Tá melhor? Em – Limpo a garganta levantando meu pescoço na sua direção que balança a cabeça.
Aisha: Acho que a bisteca me fez mal – Suspira lento, ela tava tão quietinha, estava me deixando aflito.
– Tu comeu três vezes aisha, tomou açaí e bebeu caipirinha – Relembro, me levantando da cama.
Aisha: Eu estava com fome – Resmunga, se levantando com cuidado pra não assustar a Alicia que brincava sorridente.
– Levanta devagar, caralho – Seguro seu braço vendo seu rosto com a expressão brava.
Aisha: Para de grita, eu em – Puxa o braço saindo de perto batendo pé no chão, igual uma criança birrenta.
– Tua mãe é chata pra caralho, tá vendo amor do papai. – Pego ela indo até a frente da televisão, passava aqueles desenhos em inglês estranho.
Não demorou a Aisha sair do banheiro reclamando que o cabelo dela estava bagunçado, me fazendo revirar os olhos. Me ajeito em pé, balançando a Alicia que ficava quietinha no meu colo, a cabecinha encostada no meu ombro é a mãozinha segurando o controle enquanto chupava a chupeta que cobria a metade do rosto. E os olhinhos pequenininhos, que brilhavam.
– Tá com sono né, neguinha – Resmungo, saindo do quarto deixando a louca pra trás.
Aisha: Filha da puta – Pragueja quando eu puxo seu cabelo, desço correndo segurando a Alicia que gargalhava abraçava meu pescoço.
– Xinga meu pau na tua boca – Murmuro entrando na cozinha, ela manda dedo.
Aisha: Tá no armário de cima, 180 ml de fórmula, água mineral – Procuro a fórmula, pegando a mamadeira de Moranguinho tirando aqueles bagulho e lavando na água corrente.
– Que foi? Em – Alicia segura meu beiço imitando, enquanto Emitindo sons de bebês.
Aisha: Ela quer ir no chão – Nego com a cabeça, ajeitando ela no colo. Neguinha, estava só de fralda pelo calor imenso.
– Tu fica cheia de fogo lá no portão –Reclamo com ela que me ignora começando a descer sozinha, coloco ela no chão revirando os olhos.
Preparei o bagulho da Alicia, entregando ela que senta no chão batendo palma. Pego ela no colo, levando para sala. Deixo ela deitada no sofá, colocando desenho daquela joaninha humana, que jura que o tal do gatinho que se acha bonito se casar. Podiam mermo, aí ia acabar com aquele vagabundo que quer os bagulho deles. Eles são sonso, quem não reconheciria o cabelo azul?
Aisha: Eu quero transar – Resmunga me puxando pro canto da cozinha, suspiro fundo descendo a mão apertando sua bunda.
– Não!
Aisha: Sim, sim – Balança a cabeça afirmando.
– Depois amor, Alicia está acordada – Falo no seu ouvido, lambendo seu pescoço. Aisha, sorri e vai terminar de fazer sei lá o que.
***
Aisha: Pedro... – Geme baixo, beijo seu pescoço descendo pelo o busto agarrando seu seio – Não aperta, está sensível.
– Tu que manda, minha rainha – Agarrei seu seio ganhando um sorriso sexy pra caralho, retirei a peça de roupa do seu corpo deixando ela nua, mostrando seu corpo escultural.
Agarrei seu outro peito acomodando o mamilo enrijecido em minha boca apreciando o prazer de tê-lo, Aisha agarra o encosto do sofá gemendo baixinho. Chupo seu peito apertando, dando levemente mordidas em seu bico sem os piercing que eu tanto gosto. Beijo sua barriga erguendo meu olhar encontrando o seu, dou um sorriso mordendo meu lábio.
– Tu desse jeito vai tirar minha paz, porra – Falo negando com a cabeça, deslizo a língua na lateral da coxa agarrando com força puxando seu corpo para baixo tendo a visão da sua buceta na minha cara, a excitação escorria pelos lábios grandes da sua buceta.
O brilho da excitação que deixava mais duro ainda, Abaixo meu rosto beijando a lateral da coxa arrastando meu lábio pela buceta puxando levemente o prepucio, arrastando meu lábio irritantando o clitóris que incha fazendo a Aisha gemer baixinho. Mordisco o clitóris, passando a língua pela sua entrada escorregadinha. Chupo sua buceta, agarrando sua cintura por baixo não deixando ela se movimentar. Deslizo a língua pelos grandes lábios, provocando seu clitóris.
Umideço meu lábio gemendo baixo sentindo o gosto doce da buceta entre meus lábios, molho três dedos na boca envolvendo entre a língua dela e levando até a buceta dela, deslizando entre a abertura da vagina e enquanto provoco brusco o clitóris, aperto seus clitóris deslizando mais um dedo dentro da sua buceta. Aisha se contraí, gemendo alto.
– Geme baixo, piranha – Falo apertando meus dedos entre a parede interna da sua vagina, Alicia tinha dormido e estava no quarto no quarto do fim do corredor, longe do quarto que ela dormia.
Aisha: Ah, não dá. Caralho – Ela geme alto, rapidamente tampando a boca com as duas mãos. Seus sinais aumentando aos poucos indicando que estava perto do seu limite, sua excitação escorria cada vez mas. Seus bicos enrijecidos e sensíveis, chupo sua buceta fazendo ela contraí com o movimento da minha língua. Suas contrações involuntárias, liberando pequenos espasmos pelo corpo.
– Goza – Ordeno. Levando meu corpo, indo de encontro com sua boca sem tirar meus dedo da sua boceta que contraia liberando pequenas contrações. Beijo sua boca envolvendo nossas línguas, empurrando meu dedo descontrolado na sua buceta provocando seu clitóris e penetrando rapidamente.
Aisha: Que gostoso – Geme alto, apertando meus dedos contra a parede da sua buceta. Ela ergue o corpo na minha direção fazendo nossos olhares se encontrarem e a corrente elétrica dispertada pelo nossos corpos na sintonia ferrada, Aisha tem pequenos espasmo gozando forte pra caralho fechando os olhos com força enquanto rebola loucamente no meu dedo..
– Caralho – Gemo sentindo meu pau doendo pra caramba, Suspiro fundo escapa os lábios carnudos dela que gemia feito uma puta, a minha puta.
Me afasto do seu corpo, virando ele de costa para mim deixando ela atraentemente de quatro para mim na cama espaçosa. Abaixo minha bermuda pincelando meu pau na entrada escorregada da buceta sensíveis dela, Estrago meu pau no clitóris devagar empurrando a cabecinha do pau na entrada dela. Aisha geme se tremendo, enrolo a mão no seu cabelo cacheados puxando seu quadril contra meu pau enfiando o resto dentro dela fazendo ela gritar alto.
– Linda – Gemo sentindo sua buceta apertada estrangular meu pau dentro dela.
Empurro meu pau na buceta molhada sem o menor cuidado,dou um tapa com força na bunda dela fazendo ela gemer negando com a cabeça. Penetro meu pau mais forte na buceta dela, seguro seu quadril forçando mais rápido contra o meu. Ela geme alto fechando os olhos com força, pude ver seu corpo se tremendo por inteira mordendo o seu lábio, penetro meu pau duro mais fundo na buceta dela. Tirando, Respiro ofegante, empurrando meu pau mais fundo na buceta apertada.
Aisha: Amor – Ela geme me chamando de amor, me deixando mais excitado, seguro seu quadril forçando sua bunda bater contra a minhas bolas dou um tapa nas suas nádegas deixando a marca dos meus dedo por toda sua bunda sensível.
– Tu pediu pra caralho, tu fode a minha mente – Minha voz com grave ecoa pelo seu ouvindo dispertando o seu líbido sexual, metendo meu pau duro fundo na sua buceta saindo deixando apenas a cabecinha, entrando com tudo novamente fazendo seu corpo inteiro se arrepiar, Aisha rebola se quatro me deixando maluco pra caralho.
– Porra, cachorra do caralho – Deslizo a mão pela sua bunda sensível apertando com força fazendo ele gemer baixinho, penetro meu pau na sua buceta que contraia apertando meu pau na sua buceta – Filha da puta.
Penetro meu pau mais forte na buceta dela, sentindo seu próximo orgasmo. Desço minha mão estimulando seus clitóris com força, tiro meu pau duro de dentro dela entrando com tudo abro mais as penas dela que estavam frágil pelo orgasmo..
– Goza pra mim, pretinha – peço puxando sua cintura metendo meu pau duro fundo na sua buceta saindo deixando apenas a cabecinha, entrando com tudo novamente fazendo seu corpo inteiro se arrepiando quando a merda de uma carga elétrica faz nos dois se arrepia gemendo, Aisha treme gemendo mais alto.
Aisha: Deus..
– Não! Amor, chame por mim, teu macho – Ela geme tremendo, Ela empina a bunda gostosa pra caralho na minha direção virando seu rosto na na minha direção fazendo nossos olhares se encontrarem e a corrente elétrica dispertada pelo nosso desejo, paasa nossos corpos outras vez...
Aisha: Meu homem, Pedro. Que delícia– arfa, rebolando de quatro. Aperto sua bunda, batendo a palma da mão nas nádegas sensíveis descobertas, gemendo.
Aisha tem pequenos espasmo pelo corpos se arrepiando, seus olhos se reviram enquanto treme lentamente gozando forte pra caralho me fazendo fechar os olhos, empurrando meu pau com mais forças contra sua buceta tendo a conexão, ela aperta a buceta fazendo meu pau doer. Ela gozar, gemendo baixinho. Penetro meu pau na buceta molhada e excitada que escorria, estimulo seus clitóris metendo com força na sua buceta, gemo rouco fechando os olhos sentindo ela tremendo novamente.
Aisha: Eu não consigo.. – Geme rebolando contra meu pau,entrando com tudo novamente fazendo seu corpo inteiro se arrepiando quando a merda de uma carga elétrica faz nos dois se arrepia gemendo, Aisha contraí a buceta, com seu tremendo. Fechos os olhos aumentando meu ritmo fechando os olhos sentindo sua buceta contrair apertando meu pau com força gozando forte fazendo eu goza dentro porra..
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