IMPERIUM (JJK+PJM) ABO

By FDAJEONJIMIN

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DIGA QUAL É SEU PEDIDO ALFA? EU QUERO QUE MEU ÔMEGA RENASÇA COM MINHA MARCA. Um alfa lúpus que foi capaz de d... More

Apresentações
A ira de um lobo
Uma promessa
1452
Ele está de volta
Safira
Dúvida cruel
Grandes descobertas
Ilusões
Intrigas
Escolhas erradas
Risco duplo
Tudo tem um preço
Um homem leal
Dinheiro e perdão
Sem Remorso
Na corda bamba.
Na mesma moeda.
Limites
Ligados pelo sangue
Inimigo Oculto
Incertezas.
A marca escondida
A beira do precipício
Atrás das linhas inimigas
O verdadeiro Vilão
Um lado sombrio
O Início do Fim
Em breve
Fim...
Imperium ( bonus 1)
Imperium ( bonus 2)
Final...

Fique comigo

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By FDAJEONJIMIN

Depois da revelação de Taehyung, Jungkook se sentia feliz, Jimin era perfeito para os dois, ele ficaria com o homem e Luther com seu ômega, os dois estariam satisfeitos. Mas seu lobo estava com o pé atrás.
- Me explique isso? Safira. -gritou Luther, tomando posse do corpo de Jeon. – como quer que eu acredite que ele é meu ômega? Ele não tem as características do meu Jimin. Ele não tem cheiro.
- Quem disse que não? Ele tem o teu cheiro, tem a tua marca, não foi isso que desejou quando ele morreu? É tão fácil para você, o julgar não ser igual se você mesmo mudou, você acredita que ele reconheceria você hoje? Te vendo matar por aí como se estivesse brincando? Ele mudou sim, mas tudo isso é culpa tua.
- Minha, como ousa falar isso sua loba idiota.
- Sim, você não desejou teu ômega marcado, a mãe lua te disse que haveria consequências, mas mesmo assim você quis, então não me culpe agora. É fácil para você vir aqui e dizer que eu e taehyung mentimos para você, seja um alfa de verdade e assuma sua culpa.
- Me diga, como faço para ele lembrar de mim?
- O conquiste? Lute por ele, ele não acredita no amor Jeon, ele pensa que ninguém vai o querer pelos defeitos que tem, mostre a ele, que você não vê isso nele.

Jeon saiu da casa de Taehyung totalmente transtornado, chegou em casa com Namjoon em seu encalço, e começou a quebrar tudo que via pela frente, seu lobo se culpava pelos pedidos que fez, por tudo que causou, foi sua culpa Jimin morrer, se ele nao tivesse ido ao encontro do rei, Jimin estaria vivo, seu cheiro estaria em si.
Namjoon estava desesperado, jamais havia visto Jungkook e seu lobo naquele estado, quando algo saia do controle um controlava o outro, mas agora estavam os dois descontrolados.
- Jungkook, por favor. Você acabará se machucando, já não tem mais nada para quebrar, pare.

Jeon se ajoelhou no chão e começou a chorar, as lágrimas ficavam cada vez mais intensas. Taehyung que havia vindo com Namjoon atrás de Jungkook.
Se ajoelhou na frente dele e o abraçou. – Eu não posso, Tae, não posso fazer ele lembrar de mim.
- Me diga porque não? Você o ama.
- Eu não posso fazer ele lembrar que eu o deixei naquela noite, eu matei meu ômega Taehyung no momento que o abandonei, e o nosso filhote, não é justo fazer ele ter essas lembranças. Eu não o mereço.
- Não pense assim Jeon, vai deixar seu ômega solto por aí, com outros alfas o desejando, certo que ele exala teu cheiro de pimenta por onde passa, venha levante eu ajudarei você a lidar com isso e Jimin também, eu prometo, disse Tae para Jeon.
- O que eu devo fazer?
- Primeiro você irá reviver a sua marca nele e depois pensamos no resto. Agora vai tomar banho, você está horrível.


Dois dias havia se passado, dois dias que Jungkook não pisava na boate, ele precisava pensar em tudo que estava acontecendo e precisava de uma caça para aliviar a cabeça, resolveu ir ao subúrbio onde aconteciam as lutas clandestinas, lá era o lugar onde ele podia ser ele mesmo, afinal as lutas eram até a morte e sempre iria ter um alfa que acreditava poder vencer o lúpus.
Quando não eram lutas, eram rachas, ninguém era páreo para o infalível imperador.
Depois da luta Jeon foi para a boate, precisava beber, mas ao entrar no estabelecimento deu de cara com o filho do governador sentado no bar, jogou a língua contra a bochecha e seguiu caminho até lá.
- Vamos Yoon, hoje beberemos no bar. – Yoon apenas sorriu, Namjoon já havia falado da guerra que Jungkook havia travado com o homem, sem ele ao menos saber.
- Boa noite! Cha Eun Woo você por aqui de novo? Te vejo aqui todas as noites, tô quase acreditando que quer virar meu sócio?
- Boa noite! Senhor Jeon, acredite se tiver pensando na ideia, serei obrigado a aceitar,- disse olhando para Jeon, que o encarava fundo. - Aqui tem ótimas companhias, me aperfeiçoei a esse lugar.
– Hum! Você está querendo dizer ao bar, só te vejo sentado aqui, acredito que essa cadeira tenha até seu nome nela. Me diga uma coisa, senhor Cha, o que está procurando aqui? Mulher acredito que não seja, mas se se for posso lhe arrumar uma puta.
- Não estou interessado, venho apenas pela bebida, mesmo assim obrigado.

A noite no bar foi longa, Eun Woo se sentia nervoso, Jeon estava o amedrontando, ele só não entendia porquê.

Do outro lado do balcão Jimin se sentia triste, depois daquela manhã em sua casa, Jungkook não mais lhe dirigiu a palavra, como poderia ele ser tão estranho a ponto de chegar em sua casa como se fosse uma pessoa da família e depois sair como se não tivesse estado lá.
Lembrou de Sana chegar na boate no outro dia e dizer haver tido uma noite maravilhosa com o alfa e que ele havia dito que a amava, foi a primeira vez que Jimin sentiu seu peito apertar, porque ele quase o beijou? Se queria outra mulher. Foi naquele momento que ele lembrou das palavras de seu pai, ninguém quer um ômega com defeitos. Ali a lágrima caiu.
As horas passaram tão devagar e Jimin se sentia um intruso, vendo Jeon se enroscar em Sana ali na sua frente no bar, a mulher fazia questão de tocar em Jeon e olhar para Jimin, como se dissesse com o olhar, ele é meu. Quando Eun ofereceu carona, na frente do lúpus ele pensou em recusar, afinal o que pensariam de um ômega e um alfa, sozinhos em um carro, mas estava tão tarde e Tae estava de folga e como morava em um bairro violento andar sozinho às quatro da manhã era pedir para ser violentado. Sim, foi tudo que disse, olhando para o lúpus que o encarava com fogo nos olhos.

O caminho para casa foi tranquilo, Eun Woo era um homem de poucas palavras, tinha medo de se aproximar.
- Jimin, eu posso lhe fazer uma pergunta?
- Claro que pode, senhor Eun Woo.
- Você e Jeon tem algo? - Perguntou o homem sem rodeios.
- Não imagina, porque pensa isso?
- Porque eu percebi a tensão sobre vocês, e o cheiro dele está por todo seu corpo, eu julguei que seria porque estivéssemos na boate, mas agora não estamos e também porque ele está nos seguindo.
- Está? Ora Senhor ele pode estar indo na mesma direção.
- poderia Jimin, mas estamos parados, em frente a sua casa e ele também.
- Desculpe senhor, eu não tenho resposta para isso, tenho que entrar, boa noite.
- Boa noite, Jimin.

Jimin entrou rapidamente em casa, estava exausto e confuso. Realmente seu chefe era um homem difícil de desvendar.

Alguns dias haviam se passado e Jungkook evitava qualquer contato com Jimin.

Taehyung escutava as lamentações do ômega todos os dias, Jimin realmente estava apaixonado por Jungkook isso ninguém poderia negar. Então ele bolou um plano para que os dois se entendesse. Precisaria de ajuda e Namjoon teria que ajudar.

Uma tarde indo para o trabalho na boate, após sair da livraria, o telefone de Jimin toca e sua mãe lhe dá a notícia que eles têm apenas um mês para pagar as hipotecas atrasadas da casa, senão terão que sair do local.
O desespero bateu à porta, Jimin estava nervoso e Taehyung não sabia como acalmá-lo.
- Vamos Jimin quando chegarmos a imperium, você conversa com Namjoon e ele te ajudará.
O caminho até a boate foi longo, quanto mais caminhavam, mais longo o caminho se tornava, a porta do escritório de Namjoon estava entreaberta, Jimin bateu e ouviu um entre do outro lado.
A conversa com Namjoon, não surtiu muito resultado, pois ele disse a Park que só poderia aumentar o salário depois que falasse com Jeon, só ele daria o veredito final.

Ao chegar no bar, Jimin encontrou um Taehyung ansioso pelo resultado. - Vamos Jimin, me diga como foi?
- Não consegui Tae, ele tem que falar com o chefão e quando ele souber ser para mim, ele não dará.
- Não exagere Jimin, ele não parece ser tão mal assim.
- Com as histórias que ouvimos por aí, da crueldade desse homem eu não duvido de mais nada, parece que ele até dorme atirando, e todas vezes que passa por mim me ignora. Vamos ao trabalho.

Já passava da uma da manhã, quando o poderoso Jeon Jungkook chegou à boate, se dirigiu à cabine vip, e ordenou que levassem as melhores bebidas do bar.
- Jimin você terá que levar as bebidas ao chefe e suas companhias, não estou dando conta de atender todo mundo, vai? Só hoje mochi por favor.
- tá bem Tae, mas onde deixo as bebidas?
- deixe na mesa em frente ao chefe, parece que hoje ele estava em uma caçada, pelo jeito veio comemorar.

Então Jimin subiu com as bebidas para a área vip e como sempre Sana a vadia costumeira de Jeon já estava rondando o território, pois Jeon havia trazido concorrentes.
Jimin largou as bebidas e quando se virou para a saída, sentiu uma mão pegar em cheio sua bunda e no susto ele virou e sem pensar duas vezes desferiu um soco diretamente no rosto da pessoa que havia lhe tocado.
- Seu pervertido, quem pensa que eu sou para ficar me pegando assim? Isso é assédio seu tarado.
Quando Jimin deu por si, todos ao redor estavam o olhando, mas ao olhar para sua frente, viu o lábio de seu chefe sangrando e uma voz baixa dizendo.
- Park? No meu escritório agora.

Quando Jimin chegou ao escritório suas pernas estavam bambas, ele tremia igual vara verde, e seus pensamentos tramavam contra ele mesmo.
- Oh! Deus não me abandone agora, não deixe esse alfa me matar por favor.

Era tudo que Jimin suplicava em prantos, jamais imaginaria se dando um soco em alguém, e foi dar um, justo no homem que mexia com seus pensamentos, Jimin poderia jurar que até o próprio diabo tinha medo de cruzar o caminho do lúpus, ao longo do tempo que estava trabalhando na boate, ouviu muita coisa ruim sobre a índole de seu chefe, e agora ele estava ali morrendo de medo.
Enquanto Jeon não chegava, Jimin resolveu ensaiar o que diria, mas ao ver aquele ser alto, musculoso a sua frente exalando poder e respeito, a única coisa que se podia pensar era que estava tudo perdido, pois só o olhar dele estava matando Jimin.
- Então ômega o que diz em sua defesa, se não me der explicações pelo surto que teve, está demitido.
- Eu não tenho, senhor.
- Não tem?
- Não, eu peço desculpas e prometo que isso não vai mais acontecer, eu juro.
- Não vai mesmo, você está no olho da rua.

Então quando Jimin iria sair, ouviu Jeon dizer.
- Eu cuidarei para que você não trabalhe mais em lugar nenhum aqui nessa cidade.
Ao ouvir isso, Jimin se encheu de coragem e disse:
- Não, você não pode fazer isso, se eu não arrumar trabalho em lugar algum Senhor, virei aqui todos os dias e ficarei na porta, e aí de você se tentar me tirar, eu te processo por assédio sexual.
- Quem você pensa que é, para falar assim comigo ômega?
- Park para você Senhor, eu não sou as suas vagabundas, que deixam você fazer o que quiser com elas por uns míseros trocados, me trate com respeito, não é porque eu sou ômega que você irá me tratar como uma delas, o senhor ouviu? Eu posso te processar por assédio e preconceito.
- Para quem, Park? Esqueceu que quem manda aqui, sou eu?
- Não precisa ser aqui, eu vou para outro lugar.
- Tudo bem, me diga qual é seu preço?
- Quer me comprar, agora?
- Quero? Você foi o único capaz de me enfrentar, ninguém jamais fez isso, vamos Park, me diga?
- está louco? Senhor.

Então Jeon agarrou a nuca de Jimin e disse: – Estou Park, estou louco por você, eu juro que tentei me segurar como venho fazendo a tempos, mais ver você entrar pela porta daquela sala me deixou cego, com raiva, desejo, loucura, minha vontade era atirar em todo mundo que olhou para você e sentiu desejo, eu fiquei cego quando vi aqueles homens babando por você e ouvir que irá para outro lugar dói, me processe, me condene, mas fique perto de mim, eu pago o preço que for mais não fique longe.
Jimin estava perplexo com o que estava ouvindo, jamais imaginou que Jeon Jungkook o grande imperador estava se declarando, mas Jimin estava com ódio no momento e ele teria que ver se os sentimentos do alfa eram reais ou medo de um processo, então se pronunciou.
- Eu quero 100 mil em dinheiro vivo, senão eu vou embora e mais, eu quero em dólares. -Foi assim que Jimin saiu da sala de seu chefe, deixando um Jungkook louco e perdido.
Correndo pelas ruas em direção a sua casa, estava um Jimin nervoso e com medo, pois nesse momento alguém poderia estar lhe seguindo para o matar, Jeon era imprevisível, ou ele mesmo estaria prestes a atirar.
– Meu Deus Jimin, por que fez isso? –Às palavras martelavam na cabeça do pobre ômega que sentia as lágrimas deslizarem pelo rosto. – Onde eu estava com a cabeça de enfrentar o diabo, assinei minha sepultura, ameacei até o processar, que advogado em sã consciência vai querer pegar uma causa sem provas, contra o imperador,ainda mais um alfa lúpus, e o pior de tudo foi ele aceitar, é sinal que ele está armando.

Naquele resto de noite, Jimin não dormiu e ficou ali de tocaia esperando a morte chegar.

Enquanto isso na boate, o lúpus contava sua façanha a Namjoon e bebia seu belo whisky importado. Estava feliz pela primeira vez, conquistaria o seu grande amor.
Lembrou da vez que viu Park entrando pela porta da boate, ele estava vindo de uma caçada alucinante, seu oponente estava lhe roubando e teve seu castigo. Cada vez que um inimigo morria, tudo na boate Imperium era por conta da casa, imperador estava feliz todos tinham que estar, naquela noite Jeon se apaixonou mais uma vez, aqueles olhos que sorriam, aqueles lábios carnudos prestes a serem saboreados, aquele jeito suave, que exalava sedução, era assim que Jeon descrevia seu amor, foram dias o observando de longe, o levando mesmo que fosse a distância para casa, estava sempre pronto, se algo acontecesse ele estaria ali por Park Jimin, não seria Luther por rubi, e sim Jungkook por Jimin.

O alfa não sentiu medo pelas ameaças do ômega, até gostou quando levou um soco no rosto, isso demonstrava que Jimin não era tão ingênuo e se precisasse iria se defender, mas sentiu medo em saber que seu amor poderia ir para outro lugar, as palavras que Jimin disse a ele se fossem perguntadas agora, ele não saberia dizer, pois estava babando no jeito marrento do seu pequeno. Jeon se sentia duro, só de imaginar Jimin entre suas pernas, aquela bunda grande e gostosa rebolando em si era tudo que Jeon mais queria. Saía com muitas mulheres, mas era Jimin que ele imaginava e clamava toda vez que gozava insanamente. Lembrou do dia que transou no escritório com Sana, queria que fosse Jimin, se imaginou ali com ele o alvo do seu desejo.

Agora ele não perderia a oportunidade de ter Park Jimin em seus braços, logo pela manhã mandaria um de seus fiéis escudeiros levar o dinheiro até a casa do ômega, porque se ele mesmo fosse, seria capaz de cometer uma loucura, pois já não estava mais aguentando de tanto desejo por aquele pequeno ser, céus adoraria sentir aquela pequena mãozinha, nem que fosse levando uns tapas de Park.

08:55 da manhã.

Park Jimin estava na livraria trabalhando, quando Hoseok chegou com o dinheiro mandado por Jeon, junto ao dinheiro havia um bilhete ao qual deixou Jimin muito curioso. O abriu e leu as palavras de Jeon:
"olá, pequena ferinha eu Jeon Jungkook, estou te convidando para um jantar em minha casa, quero poder me redimir pelo erro cometido. Te espero às oito.
Obs: não falte ômega, ou eu irei buscá-lo, entendeu. De seu alfa jk."
Jimin apenas riu, ele não perde o jeito mandão mesmo. Diga a ele que estarei lá às 20:30.
Os pensamentos de Jimin estavam bagunçados, muitas vezes havia se imaginado com aquele homem e agora não sabia o que fazer, mais uma coisa era certa, ele não ficaria com o dinheiro de Jeon.

Às nove da noite, Jimin bateu a porta principal da casa jeons, estava perplexo com tanto luxo, como poderia um homem viver sozinho ali naquele lugar tão grande. A casa exalava poder assim como seu dono, quando Jimin entrou pela porta a primeira coisa que avistou foi a coleção de armas de Jungkook, que ele fazia questão de deixar a mostra, para quem visse demonstrasse respeito ao dono da casa.
Descendo as escadas estava Jeon, com um terno bem alinhado, o sapato com um brilho que ofuscava os olhos de quem os via. Jimin se olhou e quis quase chorar, sua calça jeans rasgada, sua camiseta branca já estava amarela de tão usada e seu tênis já sem cor, quase o deixando descalço, e seu pensamento traidor lhe dizendo: – como vou jantar com um homem desses? Pareço um mendigo, acho até que ele se vestiu para o meu velório.
- Boa noite, ômega?
- Boa noite, senhor. Eu sinto muito, mas não poderei ficar para o jantar.
- Porque? Aconteceu algo.
- Senhor, só vim trazer o dinheiro, não pensei no momento e me expressei mal, tome eu já vou.

Quando Jimin abriu a porta, sentiu os braços fortes do alfa o agarraram por trás.
- Não Park, fique comigo só hoje, fique com o dinheiro ou devolva se quiser, se preferir eu te dou tudo o que eu tenho, apenas fique, eu preciso de você, meu pensamento está me traindo, minha mente só quer você dentro dela, fique comigo por favor.

Jimin estava confuso, seu coração traidor pedia para ficar, virou-se e colocou às duas mãos sobre a face de Jungkook e o beijou. Um beijo lento mais cheio de desejo, sentia seu coração pulsando rápido, suas mãos afoitas começaram a desabotoar a camisa daquele homem gostoso, cheirando a whisky e cigarro, um cheiro inebriante que estava deixando Jimin rendido aos pés do alfa lúpus.
- O que está fazendo comigo, senhor? Porque me deixa assim?
- Assim como? Park. – Falava Jeon roçando seu membro duro, ao membro de Park.
- Louco, porque isso é uma loucura, por favor Senhor, me use como quiser, me devore, me foda com força.

Jungkook pegou Jimin no colo e o levou para o quarto, tirou sua roupa lentamente, fazendo Jimin suspirar de desejo, sentido os dedos longos de Jeon apertando sua pele, a língua molhada passando por seu pescoço, Jimin estava em êxtase, com aqueles toques em sua pele.
- Jimin? É isso mesmo que você quer? Eu desejo você mais que tudo na minha vida, eu sei que você é virgem, não quero que faça nada que se arrependerá depois.
- Eu quero, me deixe ser seu, me toque Jeon.
- Fique sabendo Jimin, que depois de hoje eu serei seu homem, tudo que é meu é teu, ninguém ousará tocar e nem chegar perto de você, você será só meu.

Ouvindo aquelas palavras, Jimin agarrou Jeon e o beijou, queria tudo daquele homem, seu homem como ele mesmo disse.

Jungkook estava feliz, sentia seu coração acelerado e seu pau duro como pedra, latejando de desejo. Deslizou seus dedos pelas coxas de Jimin sentindo como ele também estava duro, o via morder os lábios e apertar os lençóis, viu sua mão grande encaixar na mão pequena e ser apertada com força, aqueles lábios vermelhos sendo judiados por mordidas de desejo, Jeon também queria mordê-los, queria os ver deslizar pelo seu membro duro e grosso, o fazendo gemer em satisfação.
Jimin sentia Jeon dar mordidas suaves em suas coxas, deslizando sua língua por suas pernas, gemeu ao sentir sua boca chupar seus dedos dos pés, podia jurar que gemeu alto com todos aqueles toques. Ao sentir a boca daquele homem gostoso subir e deslizar por seu pau, o agarrou pelos cabelos, quanto mais Jungkook o chupava, mais Jimin o agarrava, céus como poderia existir um homem como aquele, cheio de fogo e desejo. Jimin sentia a pele queimar com aqueles toques, e foi assim perdido em loucura que gozou na boca do seu chefe.
- Acredito que agora seja minha vez. – disse Park, quase sem ar.
- Tem certeza que quer fazer isso? Posso apenas te dar prazer hoje.
- Eu não só quero, como preciso. Também quero sentir seu sabor, sentir que gosto meu homem tem.
- Já que quer assim, ajoelhe-se.

🥰🥰😘😘😘😘😘😘

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