A Essência Do Amor

By pizzacombatataakk

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Sabe quando um menino novo entra na em sua escola e todas as meninas ficam caidinhas por ele? Esse é o caso d... More

I. Prólogo
II. Mulherengo do caralho
lll. Drogas
lV: Dúvidas
V: Eu sou gay?
VI: Armário
VII: Balada Gay
VIII: Na Brotheragem.
IX: Sentimento Estranho.
X: Ciúmes
XI: Comparação
XII: Os Dois Pombinhos
XIX: Memórias do Passado.
XV: Lembranças Perdidas
XVI : Recomeço

XIV: Confissões

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By pizzacombatataakk

  Cylde tinha que admitir que, tentar juntar Tweek e Craig resultou na pior coisa que ele já fez. Agora ele corria atrás de Craig pelos corredores da escola tentando fazer-lo o ouvir.

— Craig! Me desculpa por favor! – O moreno se virou para olhar para o amigo, Cylde se surpreendeu ao ver que ele estava chorando.

— Cara, eu já tinha uma certa noção sobre a minha sexualidade, e honestamente eu não precisava que alguém me jogasse do armário! Isso era algo para eu resolver não você! Por que não para de se meter na vida dos outros?! – Se vira novamente andando para algum lugar longe dali.

Cylde se encosta em uma parede , escorregando e parando quando sentou no chão.

— Puta merda cara... – Passava a mão pelo seus cabelos castanhos – O Craig deve me odiar agora. – Acabou por se lembrar do que aconteceu para Craig está tão bravo assim. Soltou um suspiro cansado olhando para o teto da escola. Voltando para antes da merda acontecer.

  Cylde tinha combinado com as asiáticas de sua escola para fazerem Tweek e Craig assumirem que se amavam um para o outro através de uma grande tela enquanto passava belas imagens yaois deles juntos. Naquele momento o Donovan não tinha percebido o quanto aquilo era constrangedor. E agora ele sabia que havia feito uma puta mancada.

   Na hora do Intervalo todos os alunos foram chamados para o ginásio da escola, onde umas alunas asiáticas iriam apresentar algum tipo de arte comum da sua cultura. Sendo apresentado pela chefe de turma, Wendy. Um telão enorme estava ao seu lado quando ela pega um papel onde estava a sua fala, utilizando o microfone ela fala:

— Como vocês podem ver, temos novas alunas aqui, as meninas asiáticas. Elas fizeram questão de nós mostrar algo de sua cultura o "Yaoi". – O telão liga, mostrando um slide com o título e um fundo com uma diversidade de flores de cerejeira. – O Yaoi é uma relação entre duas pessoas cujo o amor é impossível. Sendo mais específica, um relacionamento entre homens. – A foto do telão muda, mostrando um desenho onde Tweek e Craig estavam abraçados. – Assim como podemos ver nessa imagem. – As meninas que estavam no ginásio começaram a cochichar uma com as outras.

— Que porra é essa?! – Craig não podia acreditar naquilo, quem diabos fez isso? – Porquê tão fazendo isso?!

—  Na relação existe o Seme que significa ativo e o Uke que significa passivo. Assim como podemos ver nessa imagem.  – A foto de muda novamente, mostrando um outro desenho, dessa vez os dois estavam se beijando.

— Caralho.. – Craig sussurra para si mesmo olhando rápido para Tweek o vendo se tremendo, e mexendo em seus dedos. – Vocês sabem de quem foi essa ideia? – Ele olha para os três amigos, que desviam o seu olhar para Cylde como se dissessem para ele contar a verdade. – Mano, que porra tá acontecendo aqui? E porquê a Wendy Testaburger está se metendo em uma coisa que não tem nada haver com ela? – Cylde sentia sua alma indo embora, Craig iria o matar quando descobrir quem tramou tudo aquilo, bom, seria melhor contar a verdade agora, cause deixasse para depois a raiva dele podia piorar.

— Foi eu Craig. – Ele disse com a cabeça abaixa olhando para seus pés – Isso é tudo minha culpa, eu queria juntar você e o Tweek, então eu tive essa ideia.

— Mas qua caralho Cylde! – Craig se levanta da arquibancada tentando sair do ginásio já que estava meio que impossível por conta das meninas estarem o puxando para saber mais sobre seu relacionamento.

— C-Cylde.. – Tweek o chama – Acho m-melhor você ir atrás dele... – Cylde o olha preocupado, Tweek claramente estava tendo um ataque de pânico, mas ele apenas se preocupava com o bem estar de Craig.

— Mas e você?

— Tolkien e Jimmy estão aqui, o C-Craig não tem ninguém l-lá com ele. – Cylde pensa um pouco, concordando com a cabeça assim que pensou bem, saindo do ginásio – Depois de uma grande confusão –, indo atrás de Craig. Não foi difícil de o encontrar, já que ele estava andando de um lado para o outro próximo a entrada.

— Craig.. – Ele se aproximava do moreno que parou de andar pondo suas mãos em sua cara e se sentando no chão. – Eu..

— O que diabos passou na sua cabeça? Não era para você ter se metido nisso cara. São meus sentimentos e a minha sexualidade, e se meus pais descobrirem?! E se eles não me apoiarem e eu não ter mais um teto para morar?! Você não pensou nisso?!

— Craig, eu agi por impulso, me desculpe.

— É por isso que você faz merda Cylde, você não pensou como o Tweek vai ficar com um monte de gente o enchendo de perguntas?! – Craig se levanta do chão caminhando para longe de lá na tentativa de sair de perto de Cylde, porém, o mesmo o seguiu, insistindo nas desculpas sobre o ocorrido.

— Craig, por favor me desculpa!

— Se desculpar não vai arrumar a merda que você fez! – Gritou.

— Conversa comigo por favor cara!

— Eu não quero falar com você! – E foi aí que o momento inicial começou, Cylde estava arrependido por twe feito aquilo, e o que Craig havia lhe dito foi como um tapa na cara. Ele não havia pensando em como os dois – Que não são assumidos –, ficariam. Cylde se odiava por isso.

Ele escondia seu rosto entre seus braços, chorando baixinho, e se tivesse perdido Craig? E Cylde nem sabia como arrumar uma merda daquela. O que lhe restava era chorar silenciosamente no canto de um armário, no corredor da escola e para melhorar, ao lado de uma lixeira. Soltou um grande suspiro, levantando sua cabeça e podendo ver os alunos saindo do ginásio, não demora muito para Tolkien, Jimmy e Tweek o encontrar.

— Cylde! Cara, o que houve? – Perguntou Tolkien preocupado estendendo a sua mão para ajudar o amigo a se levantar do chão.

— Acho que Craig me odeia agora. – Cylde aceita o convite do amigo, se erguendo do chão sujo da escola. – Ele nem me escutou.. – Tweek põem sua mão no ombro do amigo e diz:

— Cylde, eu até consigo entender um lado d-dele, tudo aquilo foi tão repentino para a gente sabe? – fez uma pausa – Mas não se preocupe, eu tenho c-certeza que ele vai esquecer essa história.

— Você diz isso porque não viu como ele estava.. – Tweek já havia presenciado Craig bravo, e na maioria das vezes no dia seguinte ele havia esquecido tudo, e o loiro estava de dedos cruzados torcendo para esse ser mais um dos casos. – Ele tá puto comigo caras.

— T-T-Tweek. – Jimmy chama o loiro que olha para si imediatamente – E-eu acho que você devia f-f-falar com Craig.

— Eu não sei se ele vai me ouvir..

— Eu tenho 99% de certeza que ele vai. Craig gosta de você, e ele sabe disso, só tem medo de falar por medo de sua rejeição. Essa também seria uma boa oportunidade para vocês conversarem sobre o ocorrido de agora a pouco. – Tolkien via Tweek começar a estralar seus dedos, pensativo.

— Eu vou falar com ele m-mais tarde, não sei se ele vai me ouvir mas, não custa tentar não?! – O loiro sorrir para o castanho ao seu lado, que tinha no cantos dos seus olhos lágrimas. – Você também devia tentar falar c-com ele Cylde. – Tweek diz.

— É, você tem razão. – Era estranho vê Cylde desanimado daquela forma, ele sempre foi o mais animado do grupo, podemos dizer o sol deles.  É claro que nenhum dos três estavam gostando daquela situação, principalmente pelos boatos que estavam por vir.

E foi dito e feito, em menos de uma hora a escola inteira sabia de uma fofoca que não era real. Havia algumas que distorceram totalmente a história e criaram literalmente uma novela mexicana da relação de ambos. Tweek tinha passado o dia evitando as pessoas perguntando sobre Craig ou sobre se ele realmente era gay. E no dia todo que passou na escola não conseguiu falar com o outro, depois do ocorrido ele estava estranho. E Tweek entendia muito bem aquilo. Ele também tinha medo, South Park para uma cidade pequena, qualquer boato se espalhava em menos de horas. Não iria demorar para seus pais descobrirem e o expulsar de casa e não o querer mais como filho porque vão odiar ele. Talvez ele esteja sendo muito paranóico? Bom, estamos falando de Tweek Tweak. Ele é assim. Quando saia de escola todos os olhares estavam voltados a ele,estavam falando sobre ele. Só de imaginar que provavelmente teria de enfrentar seus pais quando chegasse em casa tinha vontade de pegar o cabo de seu carregador de celular e se enforcar.

  E foi assim o caminho inteiro para casa, se arrependendo de todos os seus pecados e pedindo para aquele Jesus maneiro da sua infância para seus pais não descobrirem. Quando estava de frente a porta de madeira da sua casa soltou um suspiro, sentindo sua mão tremer ao se aproximar da maçaneta, e com muito esforço a abriu. Tirava o seu tênis o mais rápido que podia, para seus pais não perceberem que ele já estava em casa, quando estava subindo metade da escada a voz calma de sua mão é ouvida chamando pelo seu nome.

— Tweek? – A mulher se inclinava para olhar para o filho, que permanência de costas para si – Está tudo bem?

— Mãe! Eu estou ótimo! E a senhora?! – Virou-se para olhar a mãe, ela que o olhava confusa, até que sua mãe falou o que Tweek não queria ouvir de forma alguma naquela noite.

— Seu pai e eu queremos conversar com você. Troque de roupa e venha até a cozinha. – Ela diz em um tom sério que Tweek só ouvia quando a mãe estava com raiva. O loiro concorda com a cabeça seguindo para seu quarto se trancando lá.

— Eu tô muito fodido. Eles vão me expulsar de casa, eu vou morar na rua, E-EU VOU VIRAR MENDIGO AAAAH! EU V-VOU TER QUE ROUBAR COMIDA! MEU DEUS!! – Em meio aos seus surtos ele sente seu celular vibrar no bolso da calça, ele o pega, ligando e vendo na tela de notificações do aparelho, vendo uma mensagem de Craig.
" Você está livre? "

Tweek o responde dizendo que teria uma conversa com seus pais agora, e talvez, se sobrevivesse, estaria livre.
"Você quer sair depois então?" Tweek o responde de imediato com um sim. Desligando o celular o colocando na escrivaninha, contando de 1 a 10 antes de descer e ir falar com seus pai. Finalmente tomou coragem, Tweek achava incrível o jeito que apenas duas palavras com Craig o faziam se acalmar. Ele é tão gay por esse garoto.

Chegando na cozinha, sua mãe e seu pai estavam o esparando na mesa de jantar, Tweek sentou-se na cadeira vazia esperando um dos dois começar a falar.

— Huh, Tweek filho, a gente estava no comércio hoje mais cedo – Começou o Sr. Tweak  – E surpreendentemente, várias pessoas, começaram a nos parabenizar. Você sabe o por quê?

— Nem imagino... – Tweek estralava os seus dedos e sua perna tremia, aquilo era muita pressão para ele.

— Tweek, você é gay? – Perguntou a sua mãe, e aquilo foi o gatilho par Tweek se derramar em lágrimas.

— Tá! E-eu sou gay! E eu gosto do C-Craig! E e-eu já vou fazer as minhas malas! E q-quero que vocês saibam que, m-mesmo me odiando e me expulsando de casa eu a-ainda amo vocês! M-mas eu não vou fingir ser uma pessoa que eu não sou! E-eu gosto de garotos e nada e nem ninguém vai mudar isso! E-eu não decidi isso da noite pro dia. Eu s-sempre fui assim. E eu sinto muito por não ser o f-filho que vocês tanto queriam se orgulhar. Eu não sou perfeito mãe e pai. E eu a-amo o meu amigo que nem deve sentir o mesmo por mim. Eu sou tão imprestável ao p-ponto de ninguém gostar de mim. Eu amo ele, e sinto muito não pôde gostar de garotas, não s-ser normal. – Tweek enxugava suas lágrimas com a manga de sua camisa verde, seus pais o observavam calados com os olhos arregalados, quando sua mãe se levantou-se da cadeira se agachando ao lado de seu filho, pegando e sua mão para fazer-lo olhar para si. Quando ele o fez , a mulher enxugou as lágrimas que saiam do conto de seus olhos com seu dedo e sorriu gentil.

— Filho, você não precisa chorar, eu e seu pai temos muito orgulho e apoiamos o nosso filho homossexual. Nos amamos você, e nada no mundo vai mudar isso. – Tweek sente seus cabelos serem bagunçados por uma mão, olhando para cima ver o seu pai com um grande sorriso estampado em seus lábios.

— Não vamos lhe pôr para fora de casa, você é nosso bebê. Nunca faríamos isso. – O homem pega em seu bolso uma carteira de couro preto a abrindo e retirando 100 dólares dela – Tome para você, gaste com o que quiser. – E é claro que Tweek besta nem nada aceitou. Porém, não estava feliz com o dinheiro, o que mais importava era a aceitação de seus pais. Ele abraça os dois em meio as lágrimas ele dizia que os amava demais, e que eles eram os melhores pais do mundo. Uma cena um tanto quanto fofa.

[....]

Depois de todo o choro que teve em sua casa, Tweek foi para o seu quarto, e assim que entrou  havia mensagens de Craig dizendo que o esperava lá embaixo o esparando em seu quintal. Tweek não negava que estava nervoso – que não era novidade –, já imaginando mil e uma coisas em sua cabeça. Até porquê Craig era direto, uma coisa que Tweek amava nele, mas nesse caso, o moreno não queria falar por telefone, ele insistiu em ser pessoalmente. E cá entre nós, já era estranho demais ele aparecer em sua casa para conversar seja lá o que consigo! E é agora que vocês perguntam "mas como ele entrou?!" Fácil, as casas de South Park tem cercas muito pequenas, qualquer um podia pular e invadir a casa facilmente. E foi assim que Craig entrou. Quando abriu a porta de vidro que levava para o quintal viu Craig encostado em uma árvore que havia ali. Tweek se aproximou ficando ao seu lado, foi quando o maior disse:

— O que seus pais queriam falar com você? – Perguntou olhando sério para o loiro ao seu lado.

— Eles acabaram descobrindo sobre.. você sabe. – Um "oh" saiu da boca de Craig, não dizendo mais nada além disso – Sobre isso, eles disseram que iriam apoiar seu filho homossexual e tal e me deram 100 dólares. – Mostrava o dinheiro para o outro que soltou uma gargalhada.

— Que sorte! Meus pais acabaram por descobrir também. – Diferente de Tweek, Craig tinha um seblate triste, aquilo preocupava o loiro. – Minha mãe disse que me aceita e essas porras. Tricia deu um belo de um foda-se, já meu pai.. disse que não queria um filho assim, que eu era uma decepção para ele, que eu deveria me matar por gostar de homem, que era pecado e meteu umas paradas da Bíblia. – Tweek sentiu uma imensa de o abraçar, e o fez, sendo retribuído de imediato, o abraço de Craig era confortável e quentinho, Tweek podia passar o resto de sua vida nos braços dele.

— Eu sinto muito por isso.. – Tweek se afastava mas não saindo dos seus braços para poder olhar Craig nos olhos.

— Acontece né? Pelo menos ganhei 100 dólares da minha velha. – Dava uma piscada para o loiro.

— Nós vamos mesmo ficar ganhando dinheiro deles?

— E você tá reclamando? Isso é uma maravilha! – Tweek ria, não podia discordar, ganhar dinheiro assim de graça era a melhor coisa do mundo. Craig apoia sua cabeça no ombro de Tweek, que recebe um carinho em seus fios negros – Você tem um cheiro bom, sabia? – Tweek sente suas bochechas esquentarem, não sabia como reagir a elogios. – Sabe, eu ando pensando muito em você de uns tempos pra cá.

— Eu também. – Ele decide revelar, se Craig estava falando aquilo, ele queria falar também.

— Eu sinto algo por você que eu nunca senti por ninguém. – Craig fazia um leve carinho na cintura do outro – Você fez algum tipo de simpatia para eu ficar assim com você? Porque caralho.. Tweek, você me deixa parecendo uma menina apaixonada. – Tweek não podia acreditar no que estava ouvindo. – Eu sei que isso é tão gay, mas depois do que aconteceu hoje, me fez pensar bastante. E Tweek..– Craig ergue sua cabeça olhando para o loiro – Eu amo você. – O menor não pode evitar de deixar um sorriso escapar de seus lábios, estava corado, e não conseguia acreditar que a pessoa que ele ama, sente o mesmo.


    Não demora para Craig pegar em sua nuca o puxando para mais perto de si, suas respirações estavam perto, seus lábios a poucos centímetros de distância um do outro.

— Eu também amo você. – Essa foi a única palavra dita antes dos lábios estarem juntos um no outro, um beijo carinhoso e calmo, com algumas risadinhas vindo dos dois s umas palavras carinhosas, como "você é tão lindo", "seu sorriso é perfeito", "eu amo você mais do que eu amo as estrelas."

E o pedido de namoro bobão? – Pergunta Tweek depositando um beijo rápido nos lábios de Craig.

— Eu não queria pedir agora, eu tava planejando uma coisa bem gay para você. – O loiro revira seus olhos dando um peteleco na testa alheia.

— Baitola. – Craig devolve o peteleco que Tweek havia lhe dado,no mesmo lugar, rindo após o ato – Você é muito cu doce,deixa que eu mesmo peço.

— Eu? Cu doce? Jamais! – Craig põem a mão em seu peito indignado.

Tweek solta um risada frouxa, se aproximando do ouvido do outro e falando:

— Craig, você quer namorar comigo? – Sussurra tão baixo como se aquele fosse o maior segredo do mundo. Craig sorri quando escuta aquilo.

— Deixe-me pensar.. – colocava o dedo no queixo – Humm..

— Eu não tenho a noite toda sabia?

— Hummm.... – Foi a vez de Craig sussurrar no ouvido de Tweek – É claro que eu aceito. – Craig entrelaça seus braços no tronco de Tweek, o levantando – Eu amo você querido.

— Eu amo mais. – As mãos no loiro encontravam-se em ambas as bochechas, deixando um selar rápido nas duas.

— Que mentira, eu amo muito mais.

— Cala boca cu doce – Os dois riem e dão mais um beijo apaixonado, quando se separam risadas são ouvidas de ambos, foi então que Craig começou a girar Tweek – que obviamente morreu de medo de perder um membro no caminho, mesmo que isso seja logicamente impossível, e Tweek odeia lógica. – acabou que no fim ambos caem na neve fofinha, o som das gargalhadas se espalhava pelo local inteiro. Os dois se olham , Tweek se encontrava encima de Craig, facilitando o acesso do outro em mexer em uma mecha de seu cabelo loiro, a pondo atrás da orelha.

— Ainda está bravo com Cylde? – Pergunta Tweek

— Ah, aquilo foi só pelo calor do momento. Só tô puto com ele por ter me jogado do armário. Mas em compensação, ganhei 100 dólares e você é meu namorado agora. – O loirinho sente as suas bochechas ficarem vermelhas, beijando o namorado em seguida, era vários beijos, nos lábios, bochecha, testa, nariz, e pescoço. Craig achava graça enquanto via aquilo, Tweek era adorável.

— Então somos oficiais? – Craig concorda com a cabeça e diz:

— Você é meu e eu sou seu. – E mais uma vez se beijaram naquela noite noite fria mas isso pouco importava para eles. Portanto que, estiverem juntos tudo está perfeito.

No dia seguinte na escola, o casal atraia muitos olhares para si, estavam de mãos dadas, quando passavam muitos sussurravam coisas nos ouvidos dos outros, porém, nenhum dos dois ligavam para isso, pelo menos as pessoas estavam sabendo que eram namorados agora. E Tweek não iria precisa ter ciúmes de Craig com outras garotas.

Chegando na sala, eles dão de cara com um Cylde de cabeça abaixa na cadeira, com os olhos Craig procura Tolkien o encontrando sentando na primeira carteira da última fileira. Passando por Cylde – que se encontrava também na primeira carteira e penúltima fileira –, Craig e Tweek ficam enfrente a Tolkien e ele fala:

— Craig, você precisa conversar com o Cylde cara. Ele não tá bem. – O moreno de chullo azul olha para o amigo preocupado, ele solta a mão de Tweek e vai até onde o Donavan estava, cutucando de leve a sua cabeça o castanho a levanta se surpreendendo por Craig está em sua frente.

— Oi brother..– Fala Cylde.

— Oi.. – Craig coçava a sua nuca pensando em como deveria começar aquela conversa – Eu queria conversar sobre o que aconteceu ontem. Eu não estou bravo com você nem nada só gênero, eu fiquei naquele estado porque você me tirou do armário para a escola e South Park inteira. E huh, eu peço desculpas por ter sido grosso com você. – Cylde se encontrava chorando pelo amigo ter o perdoado, ele tenta o abraçar, mas fracassa por conta da carteira, e acaba caindo de costas no chão.

— Ai..– Passava a mão pela sua costa onde ele acabou batendo, a mão de Craig é estendida para ele poder a pegar, Cylde que aceita e se levanta do chão rapidamente e arrumando a sua carteira antes do professor ver.

— Obrigado Cylde. – Fala Craig, atraindo um olhar confuso do amigo para si.

— Pelo quê?

— Graças a você eu tive coragem de pedir-lo em namoro. – Cylde dá pulinhos alegres quando escuta a notícia gritando alto para até quem estava fora da sala ouvi-lo.

— EU CONSEGUI GALERA! EU SOU FODAAAA! – Na hora a porta é aberta por Jimmy, que encara Cylde e Craig como se tivesse perdido a maior fofoca de sua vida.

— O q-q-que tá acontecendo? – Pergunta, Cylde vai até ele passando seu braço pelo o ombro de Jimmy sorrindo vitorioso.

— Eu sou foda cara. – Jimmy olhava para Craig como se tivesse buscando respostas, o moreno que apenas negou com a cabeça.

— Acho que nunca vi Cylde tão feliz. – Comentou Tolkien para Tweek.

— Eu fico feliz que eles se entenderam. – Fala o loirinho enquanto observava os três vindo até a mesa de Tolkien.

" Que bom que tudo deu certo."

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Oq vocês acharam do desenho? Foi eu que fizKshakaja

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