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By MeavesS2

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Liz sempre teve tudo o que quis, mas quando Billie, a sexy badgirl chega a escola, ela percebe que, no final... More

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By MeavesS2

Liz

— Você quer ir para casa? — Billie me pergunta com o ar limitado.

Eu sorrio pra ela e continuo acariciando seu pau.

— Se for para a sua eu quero. — respondo.

Não sei quem está no controle das minhas decisões, se sou eu ou o álcool, mas eu só sei que eu quero que a Billie me foda com tudo no quarto dela hoje, nunca estive tão excitada na minha vida, e o fato de eu estar bêbada, por alguma razão deixa isso tudo melhor.

Billie me beija e me puxa para o seu colo. Sinto seu membro na minha entrada, e tudo que nos separa da penetração é a minha calcinha. Eu rebolo em seu colo enquanto nós nos beijamos lentamente. Sua língua passa pelo meu pescoço e por meus mamilos rígidos. Seu pau fica ainda mais duro ao ouvir meus gemidos abafados pelos seus dedos em minha boca.

Mas ela para de me beijar e fica séria. Suas mãos vão até a minha cintura, onde ele agarra com força, mas logo solta e olha para mim.

—  Isso parece errado Elizabeth. — ela diz.

— Errado? Porque? Nada está errado aqui. — respondo.

— Você é virgem, e está bêbada, não é assim que a primeira vez devia ser. —

— Agora você vai agir toda sentimental mesmo? Billie, pare com isso, é assim que eu quero que seja, estou tão excitada que sinto que vou explodir. E eu não estou bêbada, já sei o que eu estou fazendo, estou totalmente consciente. E se você acha que está se aproveitando de mim por eu estar bêbada, não está, porque eu quero isso tanto quanto você. —

Ela fica pensativa e séria. Mas eu coloco meu dedo em seu queixo e levanto sua cabeça para que ela olhe para mim. — Eu só quero que você me foda Billie. —digo pressionando minha intimidade contra a dela.

Sinto seu pau duro quase entrando em mim e me arrepio. Que sensação maravilhosa.

Nunca pensei que Billie se preocuparia com isso. Ela também deve estar meio bêbada para se tornar uma pessoa tão sentimental assim.

Seu pau fica ainda mais duro e impossível de controlar. Sei que ela não vai recusar a minha proposta.

— Tudo bem, vamos. — ela abre a porta do carro. — Mas você não pode fazer muito barulho. —

— Não posso prometer fazer silêncio. — aviso.

Ela ri e me guia pela cintura. — Meu pai viajou há algumas horas atrás, vai voltar só amanhã, mas mesmo assim, tem mais pessoas na casa do que só você e eu, os empregados dormem aqui também. — ela avisa.

— Você sabe que minha voz é meio alta, Billie. — respondo.

Nós entramos em silêncio na casa dela. Levo minhas roupas em uma mão e com a outra seguro na mão dela enquanto caminhamos na ponta dos pés para que ninguém acorde. Nós subimos e Billie tranca a porta do quarto. Não posso conter meu sorriso ao olhar para a cara safada dela que está pronta para me comer. Ser a refeição de alguém nunca me pareceu algo tão atrativo.

Eu subo na cama dela e ajoelho no colchão. Billie joga as roupa encharcadas no chão e vem até mim. A alça do meu sutiã escorrega pelo meu ombro com a ajuda das mãos dela, e logo o sutiã está no chão ao lado da calça e do resto de nossas coisas.

— O que você quer? — Ela me pergunta, da mesma maneira que perguntei pra ela na praia.

— O que você quer? — Repito.

— Eu quero te foder Liz, quero te foder de um jeito que precise de ajuda para andar depois. — ela segura meu pescoço e o puxa para eu beija-la. — Isso te interessa? —

Olho para ela como se o que ela tenha falado não cause nada em mim, mas tenho que juntar as pernas para não me descontrolar tão cedo.

— Acho que você está falando demais Billie — digo. — Quero ver se você pode fazer isso mesmo. —

Depois que minhas palavras foram pronunciadas, sinto minhas costas batendo no colchão macio de sua cama inesperadamente. Billie fica por cima de mim e começa a me beijar sem demora. Seu gosto ainda está salgado por causa da praia, assim como nossos corpos estão molhados com a água do mar, mas preciso confessar que o oceano agora se encontra entre as minhas pernas.

— Tem certeza disso? — Ela pergunta enquanto beija meu corpo. — Depois disso não tem mais volta. —

Não tem mais volta, é verdade, é uma escolha que tem que ser feita agora, e desta vez sem pressão. Mas não posso falar não para o meu corpo, minha cabeça terá que lidar com isso mais tarde.

— Absoluta. — digo com pressa. — Vá logo. —

— Mas antes... — Billie diz me dando um último beijo na boca.

Ela se posiciona entre as minhas pernas e retira a minha calcinha. Ela olha para mim com um olhar convencido e coloca sua língua na minha intimidade. Eu arqueio minhas costas como resposta e pressiono a cabeça dela contra meu corpo. Sua língua brinca com meu clitóris e se diverte enquanto me ouve gemer sem parar.

Não poderia estar mais molhada do que estou agora, não poderia sentir mais prazer do que estou sentindo agora. Ou poderia? E com um último beijo profundo, ela olha pra mim e diz:

— É, você já deve estar molhada o suficiente. Não que você não estava antes, mas... agora você vai saber o que realmente significa gozar. —

Billie pega uma camisinha na gaveta do seu criado mudo e a veste. Ela então se posiciona em cima de mim e segura meus braços na altura da cabeça.

— Está pronta? — Ela pergunta. Faço que sim com a cabeça. — Eu preciso ouvir, Elizabeth. —

— Estou pronta. — digo decidida.

E alguns segundos depois a sinto entrando lentamente dentro de mim. Dou um grito de dor, meu corpo arde ao senti-la dentro de mim, mas depois me dou conta que há muito mais que isso acontecendo. A dor e o prazer se juntam e formam uma coisa só, uma coisa que eu quero que continue, uma coisa que eu nunca senti antes.

— Te machuquei? — Ela pergunta. Quer — que eu pare? —

— Não, continue. —

É realmente melhor, é melhor do que qualquer outra coisa. A primeira vez não é ruim como algumas das minhas amigas contaram, mas talvez não seja todos que achem bom logo na primeira.
Talvez a primeira vez delas não tenham  sido com Billie.
E talvez Billie já tenha me preparado com todas as suas dedadas.

A dor, que ainda é intensa, mas não de forma exagerada, deixa tudo mais intenso e profundo. A sinto dentro de mim detalhadamente, cada movimento que faz, ela me faz querer desistir de viver, me faz querer ficar neste momento para sempre.

Meus dedos estão entrelaçados com os dedos dela, assim como as minhas pernas dão a volta em seu corpo.

Seus olhos azuis se fecham e um gemido sai da sua boca. Ela enterra a cabeça no meu ombro e aperta tanto a minha mão que é como se ela nunca fosse conseguir soltá-la, e um sentimento incrível atravessa meu corpo inteiro.

— Mais fundo. Sei que não colocou tudo.— digo sem fôlego.

— Não vai te machucar? —

— Não tenha medo de me machucar, eu quero mais. —

E assim ela faz. Seu pau entra em mim com vontade, e Billie precisa tampar a minha boca para eu não fazer muito barulho. Um gemido sai atrás do outro, um mar de prazer surge no meu corpo. Sinto seus movimentos eletrizantes ecoando por mim e me fazendo querer mais, mesmo sem saber se vou aguentar.

Ainda assim dói, mas agora existe muito mais que a dor para eu prestar atenção.

Billie olha pra mim atentamente, me analisando para ver se eu estou gostando, pra ver se ela não está me machucando, e só eu sei o quanto eu amo isso.

Quando o prazer se torna a maioria, eu começo a mexer meus quadris junto com ela. Cada vez mais fundo, cada vez mais forte.

Talvez a bebida esteja auxiliando neste processo. verdade que antes eu não conseguia senti meu corpo direito, então deve ser por isso que a dor não me atinja com tanta intensidade. Mas eu consigo sentir perfeitamente o que Billie consegue fazer comigo.

— Está gostando? — Ela me pergunta tirando a mão da minha boca.

— Você deveria ter feito isso comigo antes. — digo ofegante.

As estocadas começam a ficar mais rápidas. O prazer toma conta do meu ser, e como consequência, minha voz vai embora, fico rouca de tanto gemer. Billie me beija da maneira mais deliciosa que já beijou, me fazendo gemer na sua boca enquanto nossos corpos colidem, assim como ela geme com a voz abafada por estar com a boca pressionando meu pescoço.

Meu corpo arde a cada movimento que ela faz, mas no fundo ainda consigo sentir meu corpo gostando do que que está sentindo agora. E então, com uma última penetrada, ela goza. Nossos corpos estão cheios de desejos e molhados de suor e outras substâncias. Billie sai de cima de mim e tira a camisinha enquanto ainda tenta recuperar o fôlego.

— Porra. — ela diz com as mãos na cabeça, olhando para cima como se milhões de coisas estivessem passando pela sua mente.

— Porra. — digo, no mesmo tom de voz que ela.

Isso foi absolutamente maravilhoso, não poderia descrever essa sensação nem que tentasse por anos. E ela realmente estava certa, não consigo mexer minhas pernas direito. Isso acabou com todas as forças que eu tinha, tudo que me restou foi um corpo totalmente agradecido pelo que acabou de acontecer.

Billie se levanta para trocar o lençol da cama que está sujo de sangue. Vou pra o banheiro para tomar um banho rápido. Quando termino de tomar banho, percebo que minhas roupas estão todas sujas e molhadas, então eu decido dormir nua esta noite, acho que vai ser legal acordar no outro dia e já vê-la de pau duro novamente.

Eu poderia ir dormir em casa, mas prefiro ir embora na manhã seguinte, se porque, é final de semana, e eu não acho que temos alguma coisa de importante pra fazer. Me deito na cama antes que Billie saia do banheiro ao lado em que está tomando banho, não quero ir para casa ainda.
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A pequena Liz finalmente foi furada kkkkkkk brincadeiras à parte, espero que tenham gostado.

Não se esqueçam de votar e comentar se gostaram. Um beijão e até a próxima

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