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By Baobaoning

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O nome Enokida passou a ser reconhecido e bastante comentado apรณs o talento de Tsuki ser descoberto pelo mund... More

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By Baobaoning












— Mantenham as boas maneiras com os super-heróis nos estágios. Podem ir. – Aizawa nos lembrou com sua expressão séria de sempre. E então nos dispensou.

Seria minha primeira vez viajando sozinha, na verdade, minha primeira vez viajando e saindo de Musutafu. Eu respirei fundo algumas vezes antes de ir para o metrô. Durante todo o caminho meu rosto não se desgrudou da janela, a cada vez que mudava a paisagem meu coração saltava de excitação. O mundo podia ser ruim em alguns aspectos, mas tinha muitas coisas interessantes.

Quando vi o edifício da empresa estremeci por inteiro, realmente não existia nada de mim ali.

Esta é uma chance única. Preciso sair daqui com algum progresso.

Lentamente andei pelos corredores carregando a maleta com meu uniforme e minha bolsa, observando a movimentação do prédio. Pessoas correndo para lá e para cá quase se esbarrando. Ver tantas pessoas em apenas um lugar ainda era algo novo, por isso era inevitável me distrair.

Sem dúvidas tínhamos muitos trabalhos para cuidar.

Então, parei na recepção recebendo de imediato uma reação assustada da recepcionista. Ela quase derrubou a caneca de café ao seu lado.

Timidamente, eu criei coragem para falar fingindo não notar sua boca aberta.

— Bom dia, eu sou-

— Ah! Somi-sama! É claro que sei quem você é.

Ela saltou da cadeira e se aproximou de mim.

— Eu vou levá-la até a sala da Poison, venha por aqui.

Acompanhei a mulher e me mantive calada enquanto escutava ela me cobrir de elogios exagerados.

— Bem, espero poder ver a senhorita de novo, até mais. – Ela saiu correndo de volta para seu posto, eu somente lhe disse tchau. 

Ajeitei melhor o uniforme que eu usava e bati na porta. Sem demora ela se abriu como se tivesse sido empurrada pelo vento.

Eu não sabia se deveria entrar ou não. Coloquei apenas a cabeça para dentro procurando por Poison. Comecei a reparar nos detalhes do consultório, acabei por entrar para ver melhor como era. A primeira vista parecia ter tudo o que era necessário para um médico. No lado direito havia alguns aparelhos médicos e até científicos que foi o que me chamou mais atenção. Me aproximei cuidadosamente da mesa, peguei nas mãos alguns objetos que eram estranhos para mim.

— É muito interessante, não? – a pergunta vinda de trás de mim me fez soltá-los imediatamente. Fingindo não estar fazendo nada de errado eu me virei e sorri.

Poison também sorriu, preferindo não comentar.

— Bom dia, Somi-sama

— B-Bom d-dia… – gaguejei enquanto brincava com meus dedos.

— Ah, Você fala tão baixo que quase não a ouço, assim pensarei que não está animada em fazer estágio aqui comigo. – disse com uma falsa tristeza.

— N-Não! Não é isso! É que…É que…e-eu fico constrangida na sua presença, ainda mais quando me trata com tanto respeito.

— Bem, é normal que seja assim. Você tem uma ligação com minha chefe. Se eu me referir a você de outra maneira seria repreendida. – Ela não esperou que eu dissesse alguma coisa e mudou de assunto. – Sabe, eu odeio perder tempo então iremos começar hoje mesmo. Temos poucos dias, por isso precisamos aproveitar.

O desespero apareceu em meu peito rapidamente. Fazia apenas alguns minutos que eu havia chegado e já conseguia perceber como essa mulher funcionava. Suas palavras não condizem com sua expressão e a tranquilidade dela estava me assustando.

— Mas…não conheci a agência ainda!

— Não faça essa cara de decepção. Acredite em mim, haverá outras oportunidades para isso. Agora nós vamos para o campo de treinamento.

Poison colocou as mãos sobre meus ombros e me guiou para fora da sala. Seguimos para um dormitório simples, porém confortável. Vesti meu uniforme e por fim chegamos a área de treinamento.

Os olhos turquesa me observavam atentamente, especialmente o traje que eu usava. Ele foi criado por mim com base em detalhes importantes que achei que uma roupa desse tipo deveria ter. Era o único rascunho que eu tinha, decidi enviá-lo como estava desde que o guardei. Talvez não tenha sido a melhor escolha. Ele não era justo nem folgado, me permitia ter uma boa mobilidade apesar de ser um vestido. Preto com listras lilás nas diagonais, assim como as luvas e as botas longas. Nada muito chamativo.

O rosto de Poison se contorceu em uma careta engraçada. Ela não estava feliz com o que via.

— Esse uniforme…hm…Acho que precisa ser mudado. Esquece, Depois cuidaremos disso. – ela se distanciou de mim indo para o lado oposto do campo.

— Para iniciarmos, quero que lute comigo. Vou analisar suas habilidades para te conhecer melhor e para saber como te ajudar. Não costumo ser tão dura quanto sua avó, mas não abaixe a guarda, continuo sendo uma professora.

— Espere…lutar? 

— Sim, querida. É isso que nós heróis fazemos. Vou facilitar as coisas para você, te darei a vantagem de atacar primeiro.

Isso não vai ajudar muito, afinal ela é uma profissional.

A ansiedade vem me acompanhar novamente. Eu deveria mover meu corpo e não congelar meus pés no chão. Ele não me obedecia. Encarei as mãos já suadas, o tempo parecia ter parado, mas infelizmente Poison era paciente para me esperar. 

Respirei fundo, fechei os olhos e me concentrei na energia fluindo dentro de mim, tão acolhedora e reconfortante. Mentalmente a instrui: Ataque.

De repente, senti a vontade de gastar toda aquela energia entregue a mim. Estava revigorada, meu medo havia se tornado apenas detalhe ofuscado pela minha individualidade. Apesar de notar um peso maior em meu corpo, firmei minhas pernas no chão dando impulso para correr até ela, estando a centímetros de seu rosto em um misto de choque e excitação. Direcionei a esfera formada nos meus dedos ao seu corpo. Os seus lábios se curvaram em um sorriso zombeteiro ao ser atingida, logo entendi o porquê. Sua velocidade era superior a minha, em segundos ela criou uma ilusão dela mesma.

Pétalas rosas voaram e se espalharam pelo meu corpo, me apertando fortemente, como se estivessem me esmagando por dentro, senti o ar desaparecer. Ilusão ou não, os meus ossos doíam, pareciam quebrar. As pétalas aumentavam chegando à boca, me sufocando ainda mais.

A sensação claustrofóbica interferiu no meu raciocínio, a energia passou a reagir de acordo com minhas emoções pulsando descontroladamente mexendo com os batimentos do meu coração. Eu forcei ela a sair de uma maneira que pudesse me livrar das pétalas, somente ao quase desmaiar o calor subiu transformando as pétalas em cinzas.

Mal tinha terminado aquela situação horrível eu já recebi outro ataque de Poison pelas costas. Ela não ligava para o fato de por pouco não ter tirado minha vida. Bem…minha individualidade também parecia não se importar com o seu bem estar.

Agora é como se gritasse para sair e brigar por conta própria sem minhas vontades para atrapalhar. Pense numa criança agitada que não consegue ficar quieta, era exatamente isso.

Me virei para ela imediatamente, bloqueando seu golpe com uma barreira rápida. Rolei meu corpo para longe evitando outro possível golpe, me posicionei novamente enviando camadas de energias cortantes em sua direção uma atrás da outra.

Ela desfez todas com facilidade em seguida  puxando meu corpo para perto com algo que lembrava raízes de árvores então atingiu meu estômago com o joelho.

— A senhorita não é tão ruim quanto disseram! – Ela riu mas eu pude ver que estava sendo sincera. As palavras deixavam claro que o treino tinha acabado por ali. 

As raízes me largaram no chão sem gentileza. Eu tentava recuperar o fôlego enquanto lutava contra a inquietação da minha individualidade. 

Poison já estava satisfeita. A energia provocada por ela não. 

Olhei para Poison que estendia a mão para mim mostrando seu rosto estranhamente amigável. Eu pedi socorro a ela revelando a dificuldade para respirar, mesmo sabendo que poderia machucá-la a queimação na minha pele era insuportável. Doía muito. Ardia muito. Eu queria que parasse, que sumisse.

Somi-sama, o que está acontecendo? O que são esses ferimentos? Somi, Somi! – Poison estava confusa e perdida. Eu não fazia ideia de que ferimentos ela falava, tudo girava e isso me impedia de enxergar qualquer coisa. Eu não podia ajudá-la porque eu precisava de ajuda naquele momento.

Poison se aproximou tocando meu corpo levemente. Logo a essência forte e doce de perfume invadiu minhas narinas, senti minha cabeça pesar e tombar para lado deitando no ombro dela.

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