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Maria_cloroquinah tarafฤฑndan

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Maria_cloroquinah tarafฤฑndan

capítulo quatorze;
filme triste

    A JOVEM RUIVA estava sentada na poltrona da sala. Seus pés repousavam sobre o estofado, enquanto cantarolava uma cantiga de ninar. As crianças se reuniam ao redor da sala, Mike e Max pareciam travar um certo tipo de discussão, enquanto Lucas tentava inutilmente apaziguar os dois.

    Yelena ainda tinha fresco na memória o que havia acontecido no dia anterior, seu corpo guardava novas cicatrizes, e sua mente não conseguia processar o que estava acontecendo. Yelena tinha certeza de que se Mike não parasse de criar teorias sobre acidentes envolvendo sua irmã, ela iria enlouquecer.

   Ela havia se disponibilizado para tentar rastrear alguma das vítimas, mas sua oferta foi inútil quando uma onda de tontura caiu sobre si. Agora a ruiva cruzava os dedos para que nada de ruim acontecesse Onze.

    Mike e Max pareciam travar um certo tipo de guerra do outro lado da sala. O menino discutia sem parar sobre a segurança de Onze, enquanto Max rebatia que a garota era capaz de se cuidar sozinha.

    Yelena se levantou, cansada de toda aquela barulheira. A ruiva se escorou em uma das paredes próximas a onde sua irmã tentava, inutilmente, fazer contato com Billy. A discussão dos dois ainda se fazia presente, até que Max se dirigiu para Nancy e os demais, como se procurasse aprovação sobre suas afirmações.

    — Pessoal, vocês resolvem uma briga aqui pra gente. Quem vocês acham que deveria decidir os limites da On? O Mike, ou a Onze?

    — Nada a ver, o jeito que você falou é tão escroto! – Mike rebatia, sua voz grave indicava o quão estressado o menino estava com isso.

    — Não é escroto, Mike. Esse é o seu problema! E foi por isso que a Onze te deu um belo pé na bunda!

    Nancy encarava tudo perplexa, seus olhos arregalados se direcionaram até Yelena do outro lado do cômodo.

    — Eles terminaram?

    Mike descrevia a situação de maneira impaciente para a irmã, dizendo que Max estava corrompendo a menina, que por sua vez, rebatia que Onze não precisava de uma babá como Mike.

    — Ela tá arriscando a vida por nenhum motivo!

    — Nenhum motivo, Mike? Os devorados estão por aí fazendo Deus-sabe-o-quê.
   
    Todos ali começaram a falar de uma só vez, discutindo sobre o Devorador de Mentes e também sobre a briga boba que Mike insistia em continuar.

    Yelena voltou seus olhos para a irmã, no mesmo momento em que Onze suspirou alto, arrancando a venda. A ruiva podia ver pequenas gotas de sangue se acumularem abaixo de seu nariz, enquanto a menina se levantava com o apoio da mais velha.

    — O que eles estão discutindo? – a pequena perguntou confusa, ainda se recuperando do uso de seus poderes.

    — Nada, coisa boba.

    As duas se dirigiram até o restante do grupo, atraindo a atenção de todos quando Onze abriu a boca.

    — Eu encontrei ele.

    Todos se sentaram em círculo na sala, Onze estava ao meio, os olhos fechados e a mente se direcionando a um lugar bem longe de onde estavam.

    Yelena havia dito que o encontraria desta vez, mas a mais nova discordou, afirmando que a ruiva já estava sobrecarregada demais com tudo aquilo.

    Sua mente vagou por muito longe, indo de encontro ao quarto do jovem Billy Hargrove. Yelena aguardava ansiosa do outro lado da sala. Os minutos pareciam nunca passar, até que Onze se sobressaltou, abrindo os olhos rapidamente.

    — Tudo bem? – Yelena perguntou apreensiva, e os olhos da morena se tranquilizaram por um momento.

    Max tinha trazido um copo de água para a menina, que bebeu todo o conteúdo de uma só vez, ouvindo Nancy e os outros discutirem a respeito do que a garota havia visto.

    — Com certeza é uma armadilha. Billy nunca ficaria quieto em um feriado. – Max havia dito como se fosse o óbvio, vendo o restante do grupo discutir a respeito.

    Yelena estava quieta em um canto do sofá, sua mente estava barulhenta naquele momento, e sussurros invadiam os ouvidos da menina. Ela tinha certeza de onde isso vinha, só não sabia ao certo como parar.

    — Billy sabe de onde vem os devorados. É uma armadilha, mas tem outro jeito.

    A mais nova lançou um olhar rápido a sua irmã, que rapidamente entendeu o recado. Yelena já havia se recuperado o suficiente para encontrar o Hargrove.

    — Posso ajudar.

    Onze lançou um olhar culpado para a irmã, que o devolveu com um sorriso simpático.

    Yelena apanhou a pequena venda que a menina costumava tapar os olhos, sentindo a escuridão se apossar de sua visão. O barulho da TV chiando alcançou seus ouvidos, embora Yelena insistisse que não precisava, Onze afirmou que a irmã ficaria mais concentrada com aquilo.

    — Só tenha cuidado, por favor! – foi a última coisa que a ruiva ouviu, quando Max apertou a venda em sua cabeça.

    A mente da menina se dirigiu para bem longe dali, e embora já tivesse feito aquilo diversas vezes, Yelena nunca havia observado alguém sem estar dentro de sua mente. Era estranho e ao mesmo tempo reconfortante poder ser ela mesma. O ambiente estava escuro e abafado, o chão parecia ser feito de água conforme a menina caminhava em direção a cama do garoto.

    Yelena chegou mais perto, o coração acelerado conforme tocava na pele do mais velho.

    Billy tinha manchas escuras no braço, semelhantes as que apareceram no corpo da ruiva dias antes.

    O garoto parecia concentrado em algo, pois não piscava e nem indicava nenhum sinal de que estava vendo a garota.

    Yelena ousou se aproximar mais, segurando o braço do garoto, e chamando por seu nome. Parecia uma eternidade até que ele ergueu os olhos para a ruiva, e naquele momento Yelena teve piedade do que via em sua frente. Eram os olhos mais suplicantes que a garota encontrara em toda a sua vida, e pareciam carregar uma dor imensa. Naquele instante, algo mudou, os braços fortes dele seguravam o pulso fino de Yelena com uma brutalidade enorme, os olhos agora estavam sedentos por sangue.

    A jovem tentou se desvencilhar das mãos fortes que a agarravam, mas falhou miseravelmente, caindo para trás em um poço de memórias de Billy. Tudo era um borrão de imagens, lembranças do dia em que o garoto fora infectado pelo Devorador de Mentes. Yelena finalmente alcançou o chão, caindo abruptamente em uma superfície de areia, ondas de água inundando seus pulmões.

    A menina ouvia vozes, talvez de Onze, ou Max, ela não sabia dizer. Seu corpo todo doía com a queda, conforme a ruiva tentava se levantar. A paisagem era composta por uma enorme praia, o céu estava claro e logo a frente havia uma mulher, cujo nome Yelena não fazia ideia.

    Os cabelos da moça eram loiros, e ela era dona de um sorriso lindo, acenava para alguém atrás da menina, e Yelena se virou para observar quem vinha. Um pequeno garotinho, cujo a menina descobriu ser o próprio Billy. A criança corria pela praia com uma prancha na mão, sorria alegremente enquanto acenava para a mãe.

    Yelena observou mais a frente, o céu escurecia conforme a garota caminhava, algo semelhante a um portal se erguia na paisagem. O coração da jovem acelerava enquanto a mesma observava pequenos flocos de algo que se parecia com cinzas cair do céu.

    Lembranças da infância de Billy apareciam em sua frente, cenas agressivas do pai eram as mais comuns. A ruiva tentou seguir a memória do menino, que corria desesperado para algo além, mas quanto mais seguia, mais Yelena adentrava aquele universo tão conhecido por ela.

    Yelena viu o carro, viu o acidente, quando Billy fora tomado por aquela coisa. A dor e o medo estavam impregnados no ar, sufocando o pulmão da menina. Sussurros se espalhavam pelo ar por toda a parte, o sangue escorria pelas narinas da garota.

    — Yelena? Encontrou algo? – a ruiva podia ouvir a voz de Onze soar por seus ouvidos.

    — Brimborn, Siderúrgica.

    A jovem foi tirada daquele lugar, e de repente estava de volta ao chão negro e úmido, indo em direção a uma queda sem fim. A respiração acelerada e o coração disparado que levaram a menina a retirar a venda de seus olhos. O pulmão da russa parecia queimar de dentro para fora, como se tivesse acabado de acordar de um pesadelo.

    — On? Max? Alguém?

    Não poderia ser verdade, a sala estava completamente vazia, exceto talvez por sons de passos que se aproximavam cada vez mais da menina.

    — Não devia ter me procurado.

    O sangue da ruiva parecia congelar em suas veias conforme a figura alta de Billy aparecia em seu campo de visão. O garoto possuía feridas negras por todo o corpo, e o olhar que aquela coisa direcionava a ela fazia seu corpo arrepiar.

    — Porque agora eu vejo você. Todos vemos você. E terá que nos deixar ficar.

    Aquele ser dentro dela pareceu se revirar, como se sofresse alguma ameaça. Mas ao contrário do que a garota esperava, seu poder não recuava ou avançava contra eles, aquela poeira dentro de si parecia querer se juntar ao jovem.

    Todo o seu interior queimava, dor irradiando por todos os membros. Aquele poder guiava a menina até ele, se entregando por completo.

    — Você achou que poderia fugir de nós? Achou que poderia domar esse poder dentro de você? Você é parte de nós, e logo, logo, estará conosco. Porquê sabemos onde você está, e quando te encontrar, iremos tomá-la, e depois disso você irá observar enquanto eliminamos sua querida irmã. Seus amiguinhos. E aquela mulher que tanto a protege.

    O ar escapulia de seus pulmões, tudo doía, e parecia dilacerar quando Yelena reuniu o pouco de força que restava dentro de si, puxando aquela coisa para si. Suas mãos se estenderam em direção ao garoto, conforme a ruiva absorvia um pouco daquela criatura que dominava o homem que um dia fora Billy. Seu corpo todo queimava pelo esforço, o incômodo de absorver mais poder para si.

    — Me deixe em paz! – Yelena gritou com todo o seu pulmão, atirando o jovem para trás.

    — Lena!

    A voz de Onze se fez presente em seus ouvidos enquanto a ruiva lançava aquela venda para longe de si. Lágrimas quentes escorriam por suas bochechas, e o sangue escarlate pingava no chão, manchando suas duas narinas.

    — Você está segura agora, está tudo bem. – sua irmã sussurrava em seu ouvido, alisando os cabelos avermelhados da mais velha, que tremia a cada toque oferecido.

    — Não está! Ele está vindo, e vai matar todo mundo.

    As últimas palavras da jovem antes que a sala caísse em um silêncio profundo. Sua visão escurecia conforme se aninhava no colo pequeno da mais nova.

ONE— estou de volta meus amores! Finalmente consegui atualizar mais um capítulo para vocês. Me desculpem pelo sumiço, mas vou tentar estar mais presente agora.

TWO— estamos na reta final da terceira temporada, então me contem suas espectativas para esse fim. Espero muito que tenham gostado, e por favor, votem e comentem muito. Beijos 🤍.

Okumaya devam et

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