Fomos embora o mais cedo que o normal, estávamos entrando em nossa casa e Sam me empurrou com força na parede.
"O que foi?"- A olhei assustada.
"Quero que você seja minha"- Falou beijando meu ombro.
Ela prendeu minhas mãos na parede e começou a beijar meu pescoço, ombro, seios por cima da roupa, me ergueu com tudo e me colocou em seu colo e foi pra cozinha me pondo em cima da mesa me deitando, suspirei com a mesa gelada, ela foi tirando todo o meu vestido ferozmente, em segundos já estava de calcinha e sutiã, ela abriu a geladeira e pegou uma champanhe e abriu, sorriu, e jogou tudo em cima de mim e bebeu um pouco, começou a me chupar toda, com certeza ela tava bêbada, tirou sua própria roupa e tirou minha calcinha caindo de boca na minha intimidade, me chupando sem dó, ela me penetrava tão forte eu gritava de prazer, ela jogava champanhe na minha região que pulsava e chupava bebendo e sentindo meu gosto com champanhe, eu estava enlouquecendo, ela subiu me beijando e tirando meu sutiã e começou a chupar cada seio, brincava com a língua e mordia enquanto me tocava com três dedos, eu já estava prestes a gozar e quando ela percebeu desceu e me chupava enquanto me penetrava, foi aumentando o ritmo e eu gozei, ela começou a me chupar sentindo meu gosto.
"O que foi isso?"- Falei ofegante.
"Desejo"- Sam falou me pegando no colo.
Fomos pra sala e ficamos abraçadas.
"Amor, vou tomar um banho, você vai ficar ai?"- Perguntou Mon se levantando.
"Não, eu também vou"- Me levantei.
Subimos e ela tomou um banho e voltou com uma camisola rosa.
"Você acha que deveríamos buscar João?"- Perguntou passando creme.
"Não, ele fica lá e amanhã buscamos"- Falei deitada.
Ela veio em minha direção deitando e me abraçando.
"O que deu em você?"- Perguntou com o queixo no meu ombro.
"Você sexy me deu muito tesão"- A beijei.
"Vou ficar brava mais vezes"- Riu.
Nos abraçamos e pegamos no sono.
Acordamos no outro dia derrotadas, eu estava morrendo de dor de cabeça, Mon fez um café pra mim, bebi e depois fomos buscar João.
"Amor, fiquei pensando da gente fazer uma grande festa de casamento e nos casarmos na igreja"- Falou me olhando.
"Seria perfeito, quando?"- A olhei por segundos pois dirigia.
"Quero que seja logo"- Falou rindo.
Chegamos em casa e fomos vendo tudo isso e como seria.
"Você quer fazer a festa aqui ou em um salão?"- Perguntei a olhando na cama com uma revista.
"Aqui em casa, temos um quintal super grande"- Sorriu e voltou a olhar a revista.
"O que tanto olha?"- Perguntei.
"O vestido de noiva"- Sorriu me olhando.
Ficamos um bom tempo olhando as revistas, brincando, conversando e montando, veríamos os doces, um padre que quisesse fazer o casamento, pois é um casal gay né? Então veríamos antes.
Ligamos para todos os nossos familiares falando a novidade e a data que marcamos, seria daqui uma semana, queríamos que fosse logo.
"Yuki?"- Perguntei.
"Sim?"- Falou.
"Quero te contar uma novidade"- Sorri.
"Fala, tá grávida de novo?"- Perguntou rindo.
"Não, vou me casar oficialmente"- Sorri.
"Sério? Quando? Vou ser madrinha?"- Falou empolgada.
"Sério, daqui uma semana, você vai ser madrinha se vier"- Falei séria.
"Claro que eu vou"- Falou.
"Tee é o padrinho, ele pode vir também"- Falei.
"Obrigado"- Gritou no telefone.
"Você vem né?"- Perguntei.
"Claro Mon, acha que vou deixar de ver o casamento da minha melhor amiga?"- Falou.
"Acho bom, como está o bebê"- Perguntei.
"Está bem, cada vez crescendo dentro da minha barriga"- Suspirou -"Como pesa"- Riu.
"Imagino, kade provavelmente irá ter o bebê ao mesmo tempo que você"- Falei olhando Sam brincar com João.
"Sério? Vai ser super legal"- Falou empolgada.
Enquanto Mon falava e tagarelava com kade, liguei pras meninas falando a novidade.
"Kade?"- Perguntei.
"Sam?"- Falou.
"Preciso te contar a novidade"- Sorri.
"Mon te largou e viu o quanto safada você é?"- Perguntou.
"Não"- Revirei os olhos -"Vou me casar oficialmente"- Sorri.
"NÃO ACREDITO, Sam vai se casar na igreja"- Falou tampando o celular e falando.
"Acredite"- Ri.
"MON TE PRENDEU PRA SEMPRE"- Gritou.
"Não grita, vamos nos casar daqui uma semana"- Falei.
"Tá, e quem é a madrinha mesmo?"- Perguntou rindo.
"Você né"- Revirei os olhos.
"Sabia"- Riu.
"Mesmo se o bebê estiver saindo pela sua boca eu quero sua presença"- Falei brava.
"Que horror"- Falou e eu ri.
Fiquei um tempo conversando com ela e desliguei, fui brincar com João que tinha acordado.